Neymar retorna ao Santos na camisa 10 após mensagem de Pelé
O jogador volta para o time paulista depois de 11 anos da última partida
A volta de Neymar para o Santos está confirmada. O jogador será o líder e capitão do clube nesta temporada e chega ao time para assumir a camisa 10, a mesma em que jogava o ídolo Pelé. A decisão de Neymar foi impulsionada por um vídeo feito com Inteligência Artificial, no qual Pelé convida o jogador a assumir o manto sagrado do Alvinegro Praiano.
No vídeo, o Rei do Futebol “fala” que sua camisa está guardada e que ainda não havia aparecido ninguém para assumi-la. No entanto, ele permite que Neymar possa assumir a camisa e o convida para retornar ao clube e a sua cidade. O jogador deixa um dos clubes mais poderosos da Arábia Saudita, o Al-Hilal, onde atuou por 17 meses.
Neymar no Santos
O jogador paulista teve sua primeira passagem pelo clube entre os anos 2009 e 2013. Ele eternizou sua primeira atuação no time com a camisa 11, e conquistou títulos como a Libertadores de 2011. No total, Neymar contabilizou 138 gols em 230 partidas, segundo dados do próprio Santos.
Em sua volta, Neymar chega ao clube com a camisa 10 e com o posto de capitão do time. A escolha do jogador como novo capitão marca uma nova era para o Peixe, que vê nele a figura ideal para assumir o comando do time e resgatar a alegria da torcida. Com o retorno, Neymar pode entrar para o top 10 de maiores artilheiros do Santos. Atualmente ele está em 13° lugar com 13 gols de diferença do ponta-esquerda Tite, que assume a 10° posição.
Camisa 10 do Santos
A camisa 10 do time paulista foi eternizada pelo fenômeno Pelé. O jogador atuou no clube entre os anos 1956 a 1974 e conquistou mais de 20 títulos, além do posto de maior artilheiro do clube. No final de 2023, o Santos caiu para a série B e o presidente do clube, Marcelo Teixeira, propôs que a camisa fosse “aposentada” durante a temporada do Campeonato Brasileiro por sua honra e memória.
No Campeonato Paulista deste ano, o volante Tomás Rincón e o atacante Guilherme revezaram o uso da camisa, mas sem firmarem o compromisso de continuidade com a numeração que carrega um peso histórico.
