Austin Butler nega interesse em interpretar novo James Bond

Em entrevista para a rede radiofônica britânica Hits Radio, o ator Austin Butler, de “Elvis”, negou interesse em interpretar o papel de James Bond nos cinemas. Segundo o artista, sua nacionalidade estadunidense seria incompatível com o personagem, que, na visão de Butler, deve ser vivido por um ator britânico.

“Não acho que seria uma boa ideia, pois sou americano. Consigo fazer um sotaque, mas seria um sacrilégio. Esses filmes significam muito para mim, mas acho que tem que ser alguém da Inglaterra. Mas um vilão? Isso seria legal. Eu toparia”, disse o ator.

O jovem ator, que começou sua trajetória em séries teens da Disney e Nickelodeon, fez uma conversão de carreira ao estrelar produções adultas aclamadas pela crítica, como a peça de teatro “The Iceman Cometh”, na Broadway, e “Era uma Vez… em Hollywood”, de Quentin Tarantino. Por sua performance em “Elvis”, Butler conquistou uma indicação ao Oscar de Melhor Ator. Austin Butler e Denis Villeneuve, cineasta franco-canadense escalado para comandar a mais nova história do agente secreto britânico, já trabalharam juntos em “Duna: Parte II”.

O próximo filme de James Bond, da Amazon-MGM Studios, está em fase de pré-produção, escolhendo equipe e elenco. Até o momento, nenhum ator foi anunciado, mas, segundo a revista especializada Variety, nomes como Tom Holland (“Homem-Aranha”, “Uncharted”), Jacob Elordi (“Saltburn”, “Priscilla”) e Harris Dickinson (“Triangle of Sadness”, “Babygirl”) disputam o papel principal.

Obra será dirigida por Denis Villeneuve

A Amazon-MGM Studios anunciou em junho deste ano que o premiado diretor Denis Villeneuve seria responsável por trazer James Bond de volta às telonas.

“Algumas das minhas primeiras memórias de cinema estão ligadas ao 007. Cresci assistindo aos filmes de James Bond com meu pai, desde ‘Dr. No’, com Sean Connery. Sou um fã incondicional de Bond. Para mim, ele é um território sagrado”, disse Villeneuve, que manifestava há anos a vontade de dirigir um filme do agente secreto.


Crítico de cinema Walter Dalenogare se debruça sobre a escolha de Denis Villeneuve como diretor do novo 007 (Vídeo: reprodução/Youtube/Dalenogare Críticas)


O canadense é um dos cineastas mais prestigiosos da atualidade, conciliando valor artístico e desempenho comercial em produções como “Sicário”, “A Chegada” e a saga “Duna”. Ele foi indicado 4 vezes ao Oscar: 2 por Melhor Filme, 1 por Melhor Diretor e 1 por Melhor Roteiro Adaptado.

Um detalhe, porém, pode desanimar os entusiastas do artista: por enquanto, ele só tem contrato para um único filme do 007 e não terá total controle sobre o corte final do longa-metragem.


O último ator a interpretar James Bond nos cinemas foi o britânico Daniel Craig, que deu vida ao personagem em 5 filmes, a começar por “007 – Cassino Royale” (reprodução/Greg Williams/Getty Images Embed)


Outro nome já confirmado na equipe é o roteirista Steven Knight, criador da série “Peaky Blinders”. Knight foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original em 2004 por “Dirty Pretty Things”.

Produção marca primeiro filme do 007 na Amazon-MGM Studios

O último filme de James Bond a chegar aos cinemas foi “Sem Tempo Para Morrer”, de 2021, que marcou a despedida do ator Daniel Craig do personagem. Desde então, muito mudou.

Em 2022, a Amazon Studios, braço audiovisual da gigante do e-commerce, comprou a histórica MGM por 8,45 bilhões de dólares, tornando-se, em 2023, Amazon-MGM Studios.

A aquisição incluiu o catálogo de filmes antigos do James Bond, cuja distribuição cabia à MGM, mas os direitos de produção de novos filmes continuavam com a família Broccoli, que geriu a marca desde o primeiro filme, “007 contra o Satânico Dr. No”, de 1962. A linhagem se tornou conhecida por impedir um merchandising agressivo em cima do personagem, criado em 1953 pelo escritor Ian Fleming.

Em fevereiro de 2025, após décadas de resistência, os Broccolis venderam os direitos do personagem para o estúdio cinematográfico por 1 bilhão de dólares, gerando o temor de alguns e o entusiasmo de outros.

O novo filme do 007 ainda não tem data para filmagem e estreia nos cinemas, mas as recentes movimentações sugerem que o projeto está caminhando rapidamente. Uma vez definidos o diretor e o roteirista, é natural que o ator principal seja divulgado em breve. Aparentemente, no entanto, ele não será Austin Butler.

Austin Butler será Patrick Bateman em adaptação de “Psicopata Americano”

O ator Austin Butler, aclamado por seu papel no filme “Elvis” e destaque em “Duna: Parte 2”, foi escalado pelo estúdio Lionsgate para interpretar o polêmico personagem, “Patrick Bateman”, na nova adaptação de “Psicopata Americano”. O longa será dirigido por Luca Guadagnino, conhecido por obras como “Me Chame Pelo Seu Nome” e “Rivais”, e terá roteiro assinado por Scott Z. Burns (Terapia de Risco).

Luca Guadagnino promete releitura inédita da obra

Diferente do filme de 1999, estrelado por Christian Bale, esta versão busca trazer uma perspectiva moderna da controversa obra de Bret Easton Ellis, lançada em 1991. O romance, que acompanha a vida dupla de um banqueiro de investimentos que também é um serial killer, foi criticado por sua violência gráfica e detalhes minuciosos do mundo financeiro, levando à censura em vários países. Guadagnino pretende explorar novos aspectos da história, fugindo da ideia de um simples remake e se aproximando mais da essência do livro.


Poster do filme “Psicopata Americano”, lançado no ano de 1999, com Christian Bale no papel de Patrick Bateman (Foto: reprodução/site/vortexcultural.com.br)


Escolha do protagonista e expectativas

A disputa pelo papel principal esteve entre os atores Austin Butler e Jacob Elordi (Saltburn e Euphoria), mas Butler foi escolhido, conquistando o estúdio Lionsgate com sua performance intensa em projetos recentes. O diretor e o estúdio acreditam que Butler trará camadas inéditas ao personagem, consolidando-se como a escolha ideal para esse desafio.

Embora o filme original tenha arrecadado apenas US$ 34,2 milhões globalmente, recentemente ele se tornou um clássico cult com uma base de fãs fiel. A nova adaptação pretende cativar tanto os antigos, quanto novos espectadores, oferecendo uma visão atualizada e ainda mais impactante da trama. Sem previsão de estreia até o momento, o projeto já gera grande expectativa, com fãs ansiosos para ver como Guadagnino e Butler irão reinterpretar essa história sombria e marcante.

Filme ‘American Speed’ com estrelas de ‘Elvis’ e ‘Homem-Aranha’ é adquirido pela Amazon

A Amazon MGM Studios adquiriu os direitos de exibição do filme “American Speed”, estrelado por Tom Holland e Austin Butler, ao vencer um leilão competitivo. A produção, que aborda o escândalo dos irmãos Whittington nos anos 80, promete capturar a atenção do público com sua trama intrigante.

Entenda o caso

Em 1986, os irmãos Whittington foram acusados de financiar suas corridas com lucros provenientes do tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos. Eles acumulavam grandes ganhos com a venda de maconha, o que lhes permitiu levar uma vida luxuosa e investir em diversos negócios. À medida que se aprofundavam no contrabando de drogas, utilizaram os lucros para sustentar e expandir seus empreendimentos.

Atualmente, o filme ainda não tem um diretor definido, mas conta com a presença do experiente produtor Charles Roven, um veterano da indústria de Hollywood. Com a aquisição pela Amazon MGM Studios, há a expectativa de que o filme seja lançado nos cinemas pela Warner em parceria com a Amazon, e posteriormente adicionado ao catálogo de streaming da plataforma.

Elenco

Tom Holland, conhecido por seu papel em “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, está atualmente envolvido em diversos projetos. Ele participa de uma nova produção dirigida por Christopher Nolan, ao lado de Matt Damon. Além disso, Holland também está ligado ao recém-anunciado “Homem-Aranha 4”, onde retomará o icônico papel de “amigo da vizinhança”.


Tom Holland no festival de cinema de St. Andrews no dia 19 de Abril de 2024 (Foto:reprodução/ Euan Cherry/Getty images Embed)


Austin Butler, que também faz parte do elenco de “American Speed”, teve um ano marcante, participando de grandes produções como a parte 2 de “Duna” e “Clube dos Vândalos”, onde contracenou com Tom Hardy. Atualmente, ele está envolvido em “Eddington”, uma nova produção do diretor Ari Aster, além de estar no próximo longa-metragem de Darren Aronofsky, intitulado “Caught Stealing”.

No entanto, “American Speed” ainda não possui uma data de lançamento definida para os cinemas.

‘Clube dos Vândalos’: Tom Hardy afirma que o longa é sensível de maneira heterodoxa

Em entrevista ao portal de notícias internacional ComicBook, o renomado ator e estrela do longa, Tom Hardy explora o significado intrínseco do filme Clube dos Vândalos e compartilha suas esperanças sobre o que espera que o público absorva da história.

Enredo do longa

Sob a direção de Jeff Nichols (Loving, de 2016), Clube dos Vândalos acompanha um motoclube do meio-oeste dos Estados Unidos ao longo de uma década. Misturando elementos de thriller e crime, o filme explora a evolução de um ponto de encontro que antes acolhia desajustados locais, transformando-se em um ambiente sinistro que ameaça o modo de vida do grupo original.


Trailer de Clube dos Vândalos (Vídeo: reprodução/Youtube/20th Century Studios Brasil)


A narrativa é conduzida pelos olhos de Kathy (Jodie Comer, de Killing Eve), que se envolve romanticamente com um dos membros do motoclube de Johnny (Tom Hardy, de Venom), Benny (Austin Butler, de Elvis). O elenco também inclui Mike Faist, cuja performance ao lado de Zendaya em “Challengers”, lançado em abril deste ano, o colocou em destaque.


Austin Butler, Jodie Comer e Mike Faist (Reprodução/IMDb/ Montagem por Marina Camarotti)

Tom Hardy para o ComicBook

Como é evidente pela sinopse do filme, a história mescla mistério, violência e romance. Certamente, sensibilidade não é o primeiro aspecto que vem à mente ao pensar na trama. No entanto, Tom Hardy afirma que a verdadeira vulnerabilidade do filme não reside apenas nos momentos românticos entre Kathy e Benny, mas também no companheirismo do grupo.

Além disso, o astro afirma não ter certeza do que esperar do público. Ele expressa sua esperança de que o filme seja bem recebido, destacando que há muitos temas complexos abordados nele, que merecem ser discutidos.

“(…) muitas vezes os motociclistas podem ser vistos de uma certa maneira, assim como as pessoas que têm orelhas de couve-flor e narizes quebrados e fazem jiujitsu podem ser vistas de uma forma específica.”

Tom Hardy

O ator reflete sobre a imagem social associada aos motociclistas e outros estilos de vida que envolvem a violência, abordando o tema do preconceito enfrentado pelo grupo devido à sua aparência e às histórias intrínsecas que frequentemente os ligam à violência no imaginário popular.

Hardy prosseguiu com seu pensamento, reconhecendo os valores intrínsecos aos motoclubes:

Mas o que você não vê é a comunidade, o coração, a vulnerabilidade, a suavidade, a generosidade e o espírito comunitário daqueles que compartilham uma experiência de resistência e resiliência e cuidam de si mesmos de maneiras que não são necessariamente tradicionais, ortodoxas ou consideradas como o que quer que seja o normal.”

Tom Hardy

Para ele, o filme explora o aspecto da comunidade presente nos grupos de motociclistas, algo profundamente vulnerável ao considerar a imagem bruta e muitas vezes violenta associada a essas figuras com suas jaquetas de couro.

O astro também traça um paralelo entre os motociclistas e as pessoas comuns, destacando que a única diferença é que parte da resistência e resiliência do grupo ocorre através de situações envolvendo crimes, o que contribui para a percepção negativa. No entanto, ele não julga os motociclistas por essa característica, simplesmente observando: “talvez isso não seja para você ou para mim, mas há elementos nisso que são para todos nós…”.

Contudo, ele acredita que tanto esse estigma quanto a trama do filme não devem ser ignorados ou interpretados superficialmente. Para ele, quando isso acontece, os valores reais são perdidos devido ao preconceito baseado na aparência, e assim, a conexão das histórias com a vida real se perde.

‘’Duna: Parte 2’’: bilheteria mundial excede US$ 600 milhões

‘’Duna: Parte 2″ ultrapassou um marco importante nas bilheterias globais no último final de semana. O longa arrecadou mais de US$ 600 milhões em menos de dois meses de seu lançamento. 

Lançada em 2021, a primeira parte da obra obteve uma bilheteria total estimada em pouco mais de US$400 milhões, superando com distância o longa que o antecede, a parte dois de ‘’Duna’’ já arrecadou uma diferença de mais de US$ 200 milhões.

Quando o segundo filme estreou, no final de fevereiro de 2024, obteve a estreia de maior bilheteria de 2024 até agora, US$ 82,5 milhões.


Trailer do filme (Vídeo: reprodução/YouTube/Fãs de Cinema)


A sequência, que conclui a adaptação em duas partes do diretor e co-roteirista Denis Villeneuve do icônico romance de Frank Herbert, apresenta o retorno de estrelas como Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson e Zendaya ao lado de estreantes como Florence Pugh, Austin Butler e Christopher Walken. 

Ultrapassando rapidamente ”Wonka” e se tornando o filme estrelado por Timothée Chalamet com o melhor desempenho na América do Norte, o filme de Villeneuve também se tornou o sétimo longa-metragem filmado em IMAX com a melhor arrecadação de todas.

Sinopse do longa

Na parte dois do sucesso de bilheteria ‘’Duna’’, o público acompanha Paul Atreides (Timothée Chalamet) se unindo a Chani (Zendaya) e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família.

Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, Paul deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever. Se tudo sair como planejado, ele poderá guiar a humanidade para um futuro promissor.

Super aclamado

Além de bater recordes na bilheteria, a obra também conseguiu um feito histórico na vida dos atores que integram o elenco. “Duna: Parte 2” se tornou o filme de maior estreia da carreira dos atores Austin Butler, Rebecca Ferguson e Timothée Chalamet. 

O longa chega ao catálogo do streaming Claro TV+ em 14 de abril.

Vanessa Hudgens reflete sobre felicidade após rompimento com Austin Butler

Vanessa Hudgens demonstrou sinceridade ao falar sobre as consequências do término com o ator Austin Butler, durante entrevista ao podcast ‘’She Pivots’’, na última quarta-feira (06).

Vanessa e Austin estavam juntos há 9 anos e terminaram sua relação no começo de 2020. Durante a entrevista, a atriz de 35 anos afirmou sentir que muito de seu caráter foi construído a partir dos rompimentos de suas relações, ‘’meu último término realmente me arremessou para um lugar muito, muito especial. Me empurrou para a pessoa certa, pela qual sou muito grata’’, ela afirmou.

A atriz não poupou elogios ao falar sobre o atual marido, o jogador de beisebol, Cole Tucker, com quem se casou em dezembro de 2023. Após alegar que ele é ‘’a pessoa certa’’, ela finalizou dizendo que o jogador também é o ser humano mais solidário, sincero e compreensivo que já conheceu.


Vanessa Hudgens e Cole Tucker se casam no México (Foto: reprodução/ Jorden DeGaetano/Vogue)

Casamento no México

Vanessa e Cole firmaram a união em uma cerimônia cercada por amigos e familiares no Azulik Hotel, em Tulum, no México. O casamento aconteceu no dia 2 de dezembro de 2023 e reuniu por volta de 100 convidados.

Em entrevista à Vogue, a atriz contou que já era apaixonada pelo local pois seguia o perfil do hotel no Instagram há tempos, ‘’eu disse ao Cole: ‘talvez pudéssemos passar nossa lua de mel aqui… tiraríamos ótimas fotos. Espere, talvez possamos nos casar aqui?!’’.

Relembre a trajetória

Vanessa Hudgens ganhou destaque mundial após interpretar a personagem Gabriella Montez, na franquia da Disney, ‘’High School Musical’’, onde além de atuar, também cantava. 

O sucesso do primeiro filme levou a atriz e cantora a assinar contrato com a gravadora Hollywood Records e lançar dois álbuns de estúdio. Em 2006, Vanessa lançou a faixa ‘’Say OK’’, seu maior sucesso musical, com mais de 187 milhões de visualizações no YouTube.

‘’Duna: Parte 2’’: Austin Butler narra processo de construção do vilão Feyd-Rautha

Em entrevista ao ScreenRant, Austin Butler detalhou o método de criação para viver seu novo vilão em ”Duna: Parte 2”, que estreou nos cinemas brasileiros na última quinta-feira (29).

O ator contou que já havia lido o livro “Duna” aos 15 anos, mas precisou reler novamente quando soube que interpretaria o vilão nesta jornada, “foi emocionante poder abrir [o livro] novamente”, afirmou ele.

O intérprete de Feyd-Rautha explicou que sua imaginação foi despertada ao conversar por horas com o diretor Denis Villeneuve, mas foi após se ver com a maquiagem do personagem, que enxergou a necessidade de criar uma nova voz para o vilão:

“Estava trabalhando com Tim Monich, que é meio que o padrinho dos treinadores de dialeto, e ele me ajudou a realmente focar na voz de Stellan e no que ele faz no filme. Também é uma questão de descobrir como sua infância o moldou para se tornar quem ele é. Quando você é criado na brutalidade, você desenvolve uma necessidade de violência para sobreviver, então acho que isso acaba moldando a maneira como sua mente funciona.” 

Austin Butler para ScreenRant

Trailer legendado de ”Duna: Parte 2” (Vídeo: reprodução/YouTube/Fãs de Cinema)

Resultados impressionantes

“Duna: Parte 2” conseguiu um feito histórico ao se tornar o filme de maior estreia da carreira dos atores Austin Butler, Rebecca Ferguson e Timotheé Chalamet. 

A obra demonstrou ser um verdadeiro sucesso ao ultrapassar o número de bilheteria do primeiro filme, US$ 41 milhões, que teve sua estreia em outubro de 2021.

Além disso, o longa recebeu 95% de aprovação no Rotten Tomatoes, baseado em 76 críticas.

Trajetória profissional

Austin Butler, que vive o vilão Feyd-Rautha na sequência de Duna, vem colecionando sucessos em sua carreira nos últimos tempos.

O ator interpretou Elvis Presley na obra “Elvis”, de 2022, onde conseguiu aclamação do público e sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator.

No entanto, quem levou a estatueta para casa foi o ator indicado por “A Baleia”, Brendan Fraser.