Incubadoras com bebês são retiradas de incêndio em hospital de Fortaleza

Nesta quinta-feira (13), um incêndio de grandes proporções atingiu o Hospital Estadual César Cals, localizado no centro de Fortaleza, capital do estado do Ceará. O fogo não atingiu locais com pessoas internadas, mas, por questões de segurança, alguns pacientes foram retirados do hospital. Ao menos três bebês foram removidos do local em incubadoras, e ficaram em um shopping popular para esperarem ambulâncias. O incêndio aconteceu pela manhã e, mesmo sendo de larga escala, ele foi controlado por volta das 11h30. As chamas não deixaram feridos nem fatalidades. 

O incêndio

As chamas começaram na subestação de energia do Hospital Estadual César Cals, segundo o informe feito pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). “As equipes do Corpo de Bombeiros e da concessionária de energia atuaram de forma imediata, controlando as chamas e a fumaça prontamente. Nenhuma área assistencial foi atingida e não há feridos”, informou o órgão público. 


 

Incêndio atinge hospital em Fortaleza (Vídeo: reprodução/Instagram/@portalg1)


O incêndio não atingiu nenhuma área que presta assistência e socorro aos pacientes. Porém, a fumaça produzida pelo fogo se espalhou pelo hospital, e fez com que as pessoas hospitalizadas e os funcionários do local fossem removidos às pressas do Hospital Estadual César Cals.

O hospital

O Hospital Estadual César Cals é um centro de referência para casos de gravidez e nascimentos de alta complexidade. Por isso, bebês que estavam em incubadoras foram removidos e aguardaram por ambulâncias dentro de lojas próximas ao hospital. 

Pacientes estão sendo transferidos para outros hospitais, e ficarão nos novos locais até que o Hospital Estadual César Cals retome a normalidade. Tânia Mara Silva Coelho, secretária de saúde do estado do Ceará, informou que 15 pacientes já foram transferidos, e outros 40 ainda aguardam transferência. A secretária de saúde também falou que as causas do acidente estão sendo investigadas e a Enel Distribuição Ceará, distribuidora de energia no estado, informou que o problema aconteceu na rede interna do hospital: dessa forma, a responsabilidade do acidente é do Hospital Estadual César Cals. 

Um ano após perda gestacional, Megan Fox anuncia gravidez de bebê arco-íris

A atriz e modelo Megan Fox anunciou nesta segunda-feira (11), em suas redes sociais, a alegria de uma nova gestação, fruto do relacionamento com o cantor Machine Gun Kelly. No anúncio, Megan compartilhou um emocionante “Bem-vindo de volta” ao bebê que espera, relembrando marcas deixadas pela perda gestacional que enfrentou no ano anterior. A notícia comoveu o público, pelo seu bebê arco-íris — termo usado para bebês que vêm após uma perda.

Revelações emocionantes de Megan sobre sua gestação

No último ano, Megan revelou suas emoções em relação ao aborto espontâneo em seu livro de poesias “Pretty Boys Are Poisonous” (em tradução livre, Garotos Bonitos são Venenosos). A obra, lançada recentemente, explora questões de luto, relações abusivas e experiências traumáticas, que a atriz viveu ao longo da vida. Em um dos trechos mais impactantes, Fox narra a experiência de descobrir a perda do bebê, com 10 semanas de gestação. Ela descreve, em versos, momentos como os exames de ultrassom e o desejo de ter compartilhado uma vida com o filho. 

Eu quero segurar a sua mão, quero ouvir a sua risada. Agora, eu tenho que te dizer adeus. Eu pagaria qualquer preço pelo resgate da alma dela.

Megan Fox

Machine Gun Kelly é o pai dos bebês

O relacionamento de Fox com Machine Gun Kelly começou em 2020, quando se conheceram durante as filmagens do longa “Midnight in the Switchgrass”. Após um romance de idas e vindas, o casal anunciou o noivado em 2022. Os dois sofreram a perda de um filho juntos e lamentaram profundamente o ocorrido em 2023.


— Megan Fox grávida do seu quarto filho, em postagem do Instagram (Reprodução/Instagram/@meganfox)


Hoje, Megan, que já é mãe de três crianças de um relacionamento anterior, celebra a nova fase da maternidade com esperança e amor. Fãs desejam que a nova gravidez seja saudável e tranquila.

Vacina contra VSR para bebês chega à América Latina e pode ser incorporada ao SUS

A vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR), principal causador de bronquiolite em bebês, chegou à América Latina através de um acordo entre a Pfizer e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A imunização, que reduz em até 81,8% os casos graves nos primeiros meses de vida, poderá ser acessada por países da região e está em avaliação para incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.

Distribuição do imunizante será realizada pelo Fundo Rotativo da OPAS, com o objetivo de facilitar o acesso a vacinas seguras e acessíveis aos países e territórios da região, beneficiando especialmente recém-nascidos e reduzindo as internações.


— Sobre a vacina (Vídeo: reprodução/Instagram/@drogpacheco)


Proteção contra o VSR: uma nova possibilidade para bebês

O vírus sincicial respiratório (VSR) é responsável por 84% das hospitalizações de crianças com menos de um ano devido a infecções respiratórias graves, e é a principal causa de bronquiolite em bebês. O imunizante desenvolvido pela Pfizer é visto como um avanço importante para proteger o sistema imunológico dos recém-nascidos, reduzindo significativamente os riscos de complicações e internações por doenças respiratórias.

Nos estudos clínicos publicados no New England Journal of Medicine, os resultados mostraram que a vacina é eficaz em reduzir os casos graves nos primeiros meses de vida: 81,8% de redução nos três primeiros meses e 69,4% aos seis meses. Esses números reforçam o potencial da vacina para diminuir a sobrecarga no sistema de saúde e melhorar a qualidade de vida das famílias afetadas.

Distribuição facilitada pela OPAS

Para facilitar o acesso ao imunizante em toda a América Latina, a OPAS incluiu a vacina contra o VSR em seu Fundo Rotativo para Acesso a Vacinas. Esse programa, com mais de 40 anos de atuação, tem como missão oferecer vacinas seguras e de qualidade a preços acessíveis para os países da região.

O Ministério da Saúde do Brasil, por sua vez, está em processo de avaliação para possível inclusão da vacina no SUS, o que, se aprovado, permitirá a vacinação gratuita de bebês no país. A medida é vista como uma estratégia crucial para a proteção dos recém-nascidos contra a bronquiolite e outras complicações respiratórias causadas pelo VSR.