Libertadores 2025: veja como ficaram os grupos após o sorteio

O sorteio que definiu os grupos da Copa Libertadores 2025 foi realizado nesta segunda-feira (17), em Luque, no Paraguai.

O Brasil conta com sete times na primeira fase: Botafogo, Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Internacional, Fortaleza e Bahia.

Confira os grupos:

Grupo A: Botafogo, Estudiantes, Universidad de Chile, Carabobo-VEN

Grupo B: River Plate, Independiente del Valle, Universitario-PER, Barcelona-EQU

Grupo C: Flamengo, LDU, Deportivo Táchira, Central Córdoba-ARG

Grupo D: São Paulo, Libertad, Talleres, Alianza Lima

Grupo E: Racing-ARG, Colo-Colo, Fortaleza, Atlético Bucaramanga

Grupo F: Nacional-URU, Internacional, Atlético Nacional, Bahia

Grupo G: Palmeiras, Bolívar, Sporting Cristal, Cerro Porteño

Grupo H: Peñarol, Olimpia, Vélez Sarsfield, San Antonio-BOL


Grupos definidos da Copa Libertadores (Foto: reprodução/X/ LibertadoresBR)

Confronto brasileiro no “grupo da morte”

Logo após o sorteio, identificou-se o grupo mais forte, em tese, o grupo F, composto por três campeões da Libertadores (Nacional, Internacional e Atlético Nacional) e o Bahia que se classificou na fase pré-Libertadores diante do Boston River-URU. Os confrontos entre os dois clubes brasileiros podem ter impacto decisivo no grupo.

Homenagens

A cerimônia foi marcada por momentos de grande emoção, incluindo homenagens a figuras lendárias do torneio e discursos sobre temas relevantes para o futebol na América do Sul.

O evento iniciou com uma fala do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, que abordou assuntos como o falecimento do jogador Juan Izquierdo do Nacional-URU, o combate ao racismo e as transformações que o futebol no continente tem passado.

Ao longo da cerimônia, quatro grandes nomes da história da Libertadores foram homenageados: Arsenio Luzardo, campeão com o Nacional-URU; Felipe Melo, tricampeão por Palmeiras e Fluminense; Sebastián Battaglia, tetracampeão pelo Boca Juniors-ARG; e Francisco Sá, hexacampeão por Independiente-ARG e Boca Juniors.

Datas

A fase de grupos da Copa Libertadores começa na primeira semana de abril, com jogos a partir de 2 de abril até 29 de maio. A final da competição será no dia 29 de novembro, ainda sem local definido.


Donald Trump teria libertado imigrantes brasileiros, dizem fontes

Nesta segunda-feira (3), foi divulgado que duas fontes teriam informado sobre a soltura de alguns imigrantes que haviam sido presos no início do mandato de Donald Trump. Segundo a informação, os brasileiros teriam sido soltos por não haver espaço nas prisões. Apesar disso, o serviço de imigração pode rastreá-los por estarem com tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas, em qualquer local em que estejam presentes.

Centros de detenção

De acordo com Tom Homan, o responsável por controlar a imigração, indicado por Donald Trump, é necessário fazer mais centros de detenção para poder prender os imigrantes que estão ilegalmente nos Estados Unidos, ele estaria solicitando ao governo, um financiamento adicional para poder construir mais locais, considerando as necessidades, frente a situação atual no país, além disso, o governante atual já deixou claro que irá aumentar o espaço da Baia de Guantánamo.


Tom Homan, em 29 de janeiro de 2025, retornando a Casa Branca após ser entrevistado na TV no North Law(reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embed)


Imigrantes ilegais

Na última semana, 7.500 brasileiros haviam sido detidos no país. O governo americano, já enviou 109 voos de deportação, sendo 65 deles ainda durante o mandato de Joe Biden, e mais 44 no governo de Trump. No relatório produzido por Tom Cartwright, é informado que oito aviões, quatro deles com destino para Guatemala e outros com destino para Honduras, Equador e Peru, eram Boeing C-17 da força aérea americana.

Construção de mais centros

Os fuzileiros dos Estados Unidos já começaram a trabalhar para expandir os centros de detenção no local em questão. Conforme Kristi Noem, a secretária de segurança interna do país, presidido por Trump, já informou que não existe planos para manter os imigrantes presos por tempo indeterminado, na localidade em que eles estão sendo mantidos.

Ainda não se sabe, quantas pessoas de fato foram soltas entre as 7.500 que foram presas.

Conheça Eduardo Saverin, brasileiro mais rico da história

Nesta terça-feira (28), Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook ao lado de Mark Zuckerberg, foi reconhecido como o brasileiro mais rico de todos os tempos pela lista de bilionários da Forbes. A riqueza do empresário está estimada em R$ 155,9 bilhões. No ano de 2023, a lista havia avaliado o patrimônio de Saverin em R$ 83,5 bilhões. Eduardo Saverin ascendeu da segunda para a primeira posição na lista, tornando-se o primeiro brasileiro com um patrimônio superior a R$ 150 bilhões, conforme reportado pela Forbes.

Conforme relatório de Einar Rivero, sócio-fundador da consultoria Elos Ayta, as ações da Meta registraram um aumento de 76% de junho de 2023 a junho de 2024, elevando o valor de mercado da empresa para US$ 1,2 trilhão (aproximadamente R$ 6,6 trilhões).

A história de Saverin

Eduardo Saverin, nascido em São Paulo, em 1982, cresceu nos Estados Unidos e formou-se em economia pela Universidade de Harvard, onde encontrou Zuckerberg e co-fundou o Facebook em 2004. Sua riqueza originou-se de uma participação minoritária na empresa, que expandiu significativamente nos anos seguintes.


Eduardo Saverin (Foto: reprodução/Bloomberg/Getty Images Embed)


Nos anos que se seguiram, Saverin e Zuckerberg entraram em desacordo sobre a direção da empresa. A disputa acabou nos tribunais e foi dramatizada no filme “A Rede Social” (2010), onde Saverin foi interpretado pelo ator Andrew Garfield.

O investidor brasileiro realizou o aporte inicial necessário para iniciar as operações da empresa, conforme relatado no livro “Milionários Acidentais”, de Ben Mezrich, lançado em 2012. Sua primeira aparição na lista de bilionários da Forbes ocorreu em 2011, depois que o Facebook abriu seu capital, valorizando assim sua participação na empresa.

O empresário mora em Singapura com sua esposa e filho desde 2012, após renunciar à sua cidadania americana. Desde 2016, ele lidera o fundo de risco B Capital, estabelecido em parceria com o Boston Consulting Group e o investidor Raj Ganguly. O fundo possui ativos de US$ 6,5 bilhões, focando principalmente em empresas de tecnologia em estágio avançado na Ásia, Europa e EUA.

Os 5 primeiros brasileiros bilionários da Forbes em 2024

O primeiro é Eduardo Luiz Saverin (42), com um patrimônio de R$155,97 bilhões, fruto do Facebook. Em segundo lugar fica Vicky Sarfati Safra, com R$110,7 bilhões de patrimônio originados do Banco Safra. A filantropa nasceu na Grécia, mas foi naturalizada brasileira.

Em terceiro lugar fica Jorge Paulo Lemann, que, aos 84 anos, acumula um patrimônio de R$91,81 bilhões, fruto da Ab Inbev/3G capital. Já em quarto lugar, com um patrimônio de R$60,82 bilhões também fruto destas empresas, está Marcel Herrmann Telles. E na quinta colocação está o terceiro sócio da empresa, Carlos Alberto da Veiga Sicupira, com um patrimônio de R$49,35 bilhões.

Embaixada do Brasil no Líbano pede que cidadãos brasileiros deixem o país

A embaixada do Brasil em Beirute aconselhou os brasileiros que vivem ou passam pelo país a considerar deixar o Líbano “apenas até que a normalidade volte”. O país vive tensões em suas regiões e abriga a maior comunidade brasileira no Oriente Médio, com cerca de 22 mil pessoas, segundo o Ministério de Relações Exteriores. Muitos possuem dupla cidadania.

Recomendações da Embaixada

Em nota publicada em seu site, a embaixada disse estar acompanhando a escalada das tensões e prestando as orientações necessárias à comunidade brasileira.

Aos brasileiros que consideram essencial a permanência no país, a embaixada aconselha evitar o sul do Líbano, principalmente zonas de fronteira, e áreas reconhecidas como “de risco”.

Ainda recomenda seguir as instruções de segurança das autoridades locais, aumentar as precauções em áreas de alto risco, não participar de reuniões e protestos e manter-se informado sobre a situação no país.


Brasileiros são aconselhados a deixar o Líbano (Reprodução/Instagram/@libano_brasil)

O aumento das tensões no Líbano

Muitos países estão recomendando seus cidadãos a deixarem o Líbano devido ao crescente aumento de tensões na região. Os Estados Unidos, por exemplo, alertam seus cidadãos para saírem “por qualquer passagem disponível”.

O Irã prometeu uma retaliação “severa” contra Israel após a morte do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, no Teerã. A morte de Haniyeh ocorreu poucas horas depois do Estado de Israel matar Fuad Shukr, comandante do Hezbollah, em Beirute.

As autoridades ocidentais temem que o Hezbollah, um grupo militante apoiado pelo Irã e com base no Líbano, possa aumentar a violência na região, podendo então desencadear uma resposta israelita significativa.

Até o momento, a violência está concentrada nas zonas de fronteira. O Hezbollah já prometeu retaliar e disparou foguetes contra o norte de Israel, enquanto Israel respondeu com ataques a alvos no sul do Líbano.

O Pentágono já está no processo de enviar navios de guerra e aviões de combate para proteger Israel de possíveis ataques do Irã e aliados. A Embaixada dos EUA em Beirute também aconselhou aqueles que optarem por permanecer no Líbano a prepararem planos de emergência e estarem preparados para refugiar-se por um período prolongado.

Estudo revela que cerca de metade da população brasileira terá obesidade até 2044

O Congresso Internacional sobre Obesidade (ICO) de 2024 iniciou-se em São Paulo nesta semana com informações preocupantes sobre a saúde dos brasileiros. Em um novo estudo apresentado no evento, foi revelado que, até 2044, é estimado que cerca de 48% da população maior de 18 anos terá obesidade e 27% desenvolverá sobrepeso, totalizando quase metade da população no país. 

O relatório afirma que isso equivale a cerca de 130 milhões de pessoas que, além da obesidade, podem adquirir doenças como diabete, cirroses, doenças cardiovasculares e doenças renais crônicas. 

Grupo de risco da comorbidade 

O estudo foi feito pelo pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Eduardo Nilson, detectou que atualmente 56% dos brasileiros possuem obesidade ou sobrepeso. Se esse cenário continuar, a comorbidade será responsável pela morte de 1,2 milhões de pessoas e também para o diagnóstico de 10,9 milhões de novos casos de doenças crônicas na população. 


Pessoa se consultando com um médico (Foto: reprodução/SDI Productions/Getty Images Embed)


Eduardo também revelou que as mulheres, negros e pessoas não brancas serão os grupos mais atingidos pela condição. Até o ano de 2030, é previsto que 30,2% das mulheres tenham obesidade e 37,7% apresentem sobrepeso. As pessoas negras ou de outras etnias apresentaram uma porcentagem combinada de 31,1% de chance de obesidade e 38,2% de sobrepeso. 

Para o estudo, a porcentagem é maior nesses grupos devido às disparidades envolvendo a educação, trabalho e a desigualdade social. Quanto aos homens, eles possuem a estimativa de 28,8% de desenvolver obesidade e 39,7% de sobrepeso, apesar de ser um número considerado menor do que a estimativa das mulheres, o relatório afirma que a maioria dos óbitos deve ocorrer entre os homens. 

Segundo a pesquisa, 64% das mortes até 2044 serão do sexo masculino, por serem mais suscetíveis ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabete. 


Pessoa em uma balança (Foto: reprodução/Peter Dazeley/Getty Images Embed)


Além dos adultos, as crianças também correm o risco de enfrentar problemas relacionados a essa comorbidade. A pesquisa aponta que cerca de 24% das crianças entre os 5 a 9 anos serão obesas; de 10 a 14 anos serão 15% e, entre os 15 a 19 anos, 12% deverão ser atingidas. 

A média, assim como nos adultos, atingirá mais os meninos e pode levar ao desenvolvimento de hipertensão, câncer colorretal, doenças cardíacas e AVC na idade adulta. 

Políticas públicas podem mudar cenário

No Congresso, o palestrante declarou que a mudança em políticas públicas pode reverter esse cenário catastrófico no Brasil. Eduardo defende que a obesidade é uma doença que envolve diversos fatores, como o econômico, o social e o genético, e que os governantes e a população devem parar de enxergá-la como uma escolha ou hábitos de uma pessoa. 

“Se não unificarmos esforços, com governo e sociedade civil, estaremos, ano após ano, congresso após congresso, apenas divulgando novos dados assustadores”, continua o pesquisador, concluindo que tratar os casos existentes no Sistema Único de Saúde (SUS) com seriedade e realizando campanhas de prevenção para todas as idades, a situação poderá ser evitada no país. 

Saúde mental: brasileiros são os mais afetados pós-pandemia

Ainda são notáveis os impactos da pandemia de Covid-19 na saúde emocional da população global. Segundo o Global Mind Project, que divulga dados anuais sobre o bem-estar no mundo, os brasileiros foram os mais afetados juntamente ao com Reino Unido e África do Sul.

Angústias

O Global Mind Project é um projeto internacional que tem como objetivo mapear anualmente o bem-estar da população mundial. Em um relatório divulgado pelo projeto, os brasileiros constam como 34% da população mais afetada mental e emocionalmente, sendo as pessoas com menos de 35 anos as mais abatidas.


Pessoas com menos de 35 anos são as que possuíram uma piora na saúde mental pós-pandemia (foto: reprodução/Olivier Douliery/Getty Images Embed)


Através de enquetes e questionários realizados com mais de 420 mil pessoas com a avaliação de capacidades cognitivas e emocionais, foi verificado o quanto essas pessoas conseguem lidar com estresse é ser produtivo. Como resultado, República Dominicana, Sri Lanka e Tanzânia permaneceram com um razoável índice desde 2022.

Brasil, Reino Unido e África do Sul possuem uma proporção um pouco maior de pessoas que vivem angustiadas. As mudanças no estilo de vida, o trabalho remoto e a hiper conectividade são algumas das principais causas da piora da saúde mental da população desses países, já que foram bastante incluídas nas novas dinâmicas da pandemia.

“O Brasil foi afetado de forma significativa, com altas taxas de infecção, mortalidade e abalo econômico. O impacto prolongado da pandemia pode ter contribuído para o quadro de estresse crônico e ansiedade, comprometendo a saúde mental da população”

Elton Kanomata, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein

O especialista comentou que mesmo que a pandemia tenha trazido flexbilidade e conveniência para as pessoas, a mistura entre o profissional e o pessoal refletiu muitos desafios para houvesse um limite saudável entre as famílias.

“A pandemia de Covid-19 teve um impacto significativo na saúde mental devido a uma série de fatores estressantes, como isolamento social, preocupações com a saúde, incertezas econômicas e perda de entes queridos”

Elton Kanomata, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein

Quando a rotina é comparada com a da pandemia, a jornada de trabalho e o menor tempo de intervalos para almoço e café têm sido comentados como motivos de contribuição para que a saúde mental dos brasileiros esteja pior. Somados a esses fatores, a falta de interação social no local de trabalho também tem contribuído para o isolamento de muitos trabalhadores.

Motivações

O Global Mind Projet conseguiu detectar que também estão relacionados com a piora da saúde mental da população o consumo de alimentos ultraprocessados, a ausência de relações familiares e amizades e o acesso precoce a smartphones.

“O acesso constante à tecnologia pode levar a dependência digital, pior qualidade do sono e diminuição do contato direto e interação com as outras pessoas, o que pode afetar negativamente o bem-estar emocional”

Elton Kanomata, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein

Para o psiquiatra, as relações com a família possuem um papel importante para a saúde mental e emocional das pessoas, sendo fundamental reconhecer os desafios de lidar com os familiares.

“Um ambiente familiar positivo, com apoio emocional, comunicação aberta e relações saudáveis, promove o bem-estar emocional e ajuda a proteger contra problemas de saúde mental. Por outro lado, conflitos familiares, falta de apoio e disfunção familiar podem aumentar o risco de desenvolver problemas de saúde mental”

Elton Kanomata, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein

Diversos estudos apontam que o uso de alimentos ultraprocessados podem prejudicar a saúde mental, uma vez que são ricos em gorduras saturadas, açúcares refinados e aditivos. O relatório feito pelo Global Mind Project mostrou que mais da metade dos que comem esses tipos de alimentos estão angustiados.

Senado brasileiro aprova lei de conteúdo nacional para plataformas de streaming

O Senado brasileiro aprovou, por uma margem substancial de 17 votos a favor e apenas 1 contra, um projeto de lei que terá um impacto profundo no cenário do streaming no país, nesta terça-feira (16). Essa legislação influenciará diretamente as operações das principais plataformas de vídeo sob demanda que atuam no Brasil, como Netflix, Disney+, Max e Prime Video.

Sobre a lei

De acordo com o jornal O Globo, o projeto vai além de simplesmente estabelecer uma cota de conteúdo nacional que essas plataformas devem disponibilizar em seus catálogos. Ele também autoriza a cobrança da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) sobre essas empresas internacionais. Essa contribuição pode atingir até 3% da receita bruta anual das plataformas no Brasil, o que representa um novo desafio financeiro para as plataformas.

Embora o projeto já tenha sido aprovado em novembro do ano passado, ele passou por uma nova rodada de votação devido a algumas modificações feitas em seu texto original. Agora, as plataformas serão obrigadas a investir em conteúdos originalmente brasileiros, o que pode impulsionar significativamente a indústria audiovisual nacional e oferecer mais oportunidades para os talentos locais brilharem.


Pessoa selecionando a Netflix em sua TV (Foto: Reprodução/Getty Images/NurPhoto)


Lei se expande a outras plataformas

Além das gigantes do streaming, a regulamentação também se estenderá a outras plataformas de conteúdo audiovisual, como YouTube e TikTok, assim como aos canais de televisão presentes em serviços online. Isso reflete a crescente importância do streaming e das plataformas digitais na distribuição de conteúdo audiovisual, bem como a necessidade de regulamentação para garantir equidade e diversidade no mercado.

Agora, o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados, onde será debatido e possivelmente sofrerá mais ajustes antes de se tornar lei. Essa medida representa um esforço do governo brasileiro para promover a produção e distribuição de conteúdo nacional ao mesmo tempo que busca garantir uma competição justa e saudável entre as empresas do setor de streaming.