Paraolimpíadas: irmãs gêmeas conquistam medalhas na natação

As irmãs gêmeas Débora e Beatriz Carneiro brilharam nos Jogos Paralímpicos de Paris, realizadas nesta segunda-feira, dia 2, ao garantirem medalhas de prata e bronze, respectivamente, na prova dos 100 metros peito da categoria SB14, destinada a atletas com deficiência intelectual. Débora conquistou medalha de prata ao completar a prova em impressionantes 1m16s02c, enquanto Beatriz alcançou a medalha de bronze com um tempo 1m16s42A. A medalha de ouro ficou com Louise Fides, representante do Reino Unido, que teve uma performance excepcional. As conquistas das gêmeas são um testemunho de sua dedicação e talento no esporte, emocionando torcedores e apoiadores ao redor do mundo.

Entrevista das gêmeas

Em uma entrevista concedida pelo ge.globo.com após Vitória, Débora disse: “Em Tóquio eu fiquei em quarto por três centésimos e agora a gente vai subir no pódio juntas. Tô mega feliz, quem sabe em Los Angeles não fico em segundo ou terceiro? É minha segunda Paraolimpíada, mas a primeira com público. E hoje meu pai tá aí, é aniversário dele e a gente queria deixar um feliz aniversário pro meu pai” falou Débora.

Sua irmã medalhista de prata também disse “É muito emocionante. Eu me sinto emocionada porque carregar uma medalha, só a gente sabe o que a gente sofre, que a gente perde festa, perde muita coisa para estar aqui. A natação é nossa vida. Eu me sinto muito honrada. Pai, feliz aniversário.” falou Beatriz.


Gêmeas Beatriz Carneiro e Débora nas Paralimpíadas de Paris 2024.
(Reprodução/CPB/Marcello Zambrana)

Carreira das irmãs

As gêmeas Débora e Beatriz Carneiro, conhecidas como “Débora” e “Bia”, destacam-se na natação paralímpica, especialmente na categoria SB14 para atletas com deficiência intelectual. Desde jovens, demonstraram talento e paixão pelo esporte, conquistando várias vitórias e recordes em competições nacionais e internacionais, incluindo os Jogos Paralímpicos. O apoio de suas famílias e equipes é fundamental em suas jornadas, fazendo delas exemplos de resiliência e inspiração para outros atletas com deficiência.

Augusto Akio conquista bronze olímpico no skate após superar grave lesão

Nesta quarta-feira (7), Augusto Akio, conhecido como Japinha, subiu ao pódio olímpico no skate park masculino, garantindo a medalha de bronze com a terceira melhor nota na final.

Japinha, que competiu na final ao lado dos também brasileiros Luigi Cini e Pedro Barros, celebrou emocionado ao relembrar sua difícil jornada de recuperação após sofrer uma séria lesão em 2020. O skatista curitibano de 23 anos, que começou a andar de skate após ganhar um skate do “Homem-Aranha” de sua mãe, já havia conquistado o bronze no Mundial de Skate Vert em 2019, em Barcelona. Durante uma temporada na Califórnia, ele sofreu uma lesão que comprometeu a estabilidade dos adutores da coxa, deixando-o incapacitado de praticar o esporte.


Augusto Akio na final do skate park (Foto: reprodução/Tom Weller/VOIGT/Getty Images Embed)


Na época, o jovem atleta teve de trancar o curso de educação física em razão da COVID-19 e, em passos lentos, caminhar para sua recuperação. Em dúvida sobre seu retorno ao skate em alto rendimento, Akio, inspirado por artistas de rua, encontrou uma nova paixão no malabarismo.

Ele aproveitava praças tranquilas para praticar e aprimorar suas habilidades, encontrando uma forma de se manter ativo durante sua recuperação. A prática se tornou tão importante para ele que, segundo o próprio Akio, sair de casa sem seus malabares dá a mesma sensação de quando ele sai sem seu skate.

A Final

Após se classificar com 88.98 pontos na sua bateria, Akio chegou à final com os compatriotas Luigi Cini e Pedro Barros. Após uma primeira série marcada por quedas dos três brasileiros, Akio fez uma apresentação espetacular na segunda série, mas caiu nos últimos 5 segundos ao tentar aterrissar a última manobra.

Com 81.34 pontos como sua melhor nota até então, ele veio para a terceira série com tudo. Seu desempenho impecável o levou à terceira posição, com uma nota final de 91.85. Confira o ranking final do skate park masculino nas Olimpíadas de Paris:

  • 1º Keegan Palmer da Austrália com 93.11
  • 2º Tom Schaar da Estados Unidos com 92.23
  • 3º Augusto Akio do Brasil com 91.85
  • 4º Pedro Barros do Brasil com 91.65
  • 5º Tate Carew do Estados Unidos com 91.17
  • 6º Alex Sorgente da Itália com 84.26
  • 7º Luigi Cini do Brasil com 76.89
  • 8º Keefer Wilson da Austrália com 58.36

Gabriel Medina ganha bronze e recebe elogios de famosos

Gabriel Medina superou a escassez de ondas em Teahupo’o, no Taiti, e assegurou sua primeira medalha olímpica nesta segunda-feira (5).

O surfista conquistou a medalha de bronze e, ao comemorar o feito, recebeu felicitações de várias celebridades, incluindo sua amiga Vanessa Lopes.

A ex-BBB acompanhou cada momento da competição entre Medina e Alonso Correa com grande entusiasmo, e compartilhou os melhores momentos em suas redes sociais.


“Assistir às Olimpíadas me faz sentir como se estivesse na quinta série novamente,” comentou ela, que ficou colada na TV. “Vamos, Brasil, mais uma medalha! Que lindo,” exclamou em um vídeo compartilhado em seu Instagram.


Celebridades comemoram conquista de Gabriel Medina

A apresentadora Sabrina Sato elogiou Gabriel Medina, chamando sua performance de “sensacional”. Luciano Huck também celebrou o feito nas redes sociais, dizendo: “Conquistamos o bronze! Com tanto talento, dedicação e amor, a vitória era inevitável. Parabéns, meu amigo.” Além disso, a atriz Larissa Manoela, que estava prestes a embarcar para Paris, comemorou antecipadamente, afirmando: “O pódio chegou!”


Pedro Scooby (Foto: Reprodução/Instagram/@pedroscooby)

Pedro Scooby, que atua como comentarista e repórter de surfe no local, afirmou que o bronze conquistado por Medina tem um sabor especial.

Devido à falta de ondas, Medina conseguiu surfar apenas uma vez e perdeu a chance de brigar pelo ouro. Lucas Chumbo, outro surfista, também expressou sua satisfação, chamando Medina de “ídolo”.

Primeira medalha olímpica

Após ser derrotado pelo australiano Jack Robinson nas semifinais em uma bateria com poucas ondas, Gabriel Medina brilhou na disputa pelo bronze, superando o peruano e garantindo sua primeira medalha olímpica.

Em Tóquio, Medina havia terminado em 4º lugar.

Na final masculina, o francês Kauli Vaast derrotou Robinson e levou a medalha de ouro.

Este é apenas o segundo evento de surfe nos Jogos Olímpicos, sendo que na estreia em Tóquio, Ítalo Ferreira conquistou o ouro para o Brasil.

Brasil é o 5⁰ país com mais medalhas no judô na história dos jogos olímpicos

Nesta sexta-feira (02), Beatriz Souza conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada de Paris 2024. Esse feito coloca o país como o quinto maior vencedor na história do esporte, considerado uma potência da modalidade.

Atualmente o judô foi responsável por trazer 27 medalhas olímpicas para o Brasil, e é o esporte que mais vencedor do país, superando o vôlei, que somando as modalidades de quadra e praia, trouxeram 24 medalhas.


Beatriz Souza, campeã olímpica (Foto: Reprodução/Instagram/@beatrizsouzaar)

Ranking de medalhas do judô

Os quatro países que lideram a lista do ranking de medalhas no judô são: Japão, com 103 medalhas; França, com 67; Coreia do Sul, com 48; e Cuba, com 37. Logo após o Brasil, a Holanda soma 24 medalhas, posicionando-se em sexto lugar.


William Lima, Larissa Pimenta e Beatriz Souza, medalhistas olímpicos em Paris 2024 (Foto: Reprodução/Instagram/@Larissapimentajudo)

Desde 1984, o Brasil conquista pelo menos uma medalha no judô em cada edição dos Jogos Olímpicos. Em Paris, o país alcançou três medalhas: o bronze com Larissa Pimenta, a prata com William Lima e o ouro com Beatriz Souza.

Histórico de medalhas do Brasil

Desde a estreia no judô olímpico em Munique 1972, o Brasil tem uma rica trajetória de conquistas. Chiaki Ishii trouxe o primeiro bronze para o país. Em Los Angeles 1984, Douglas Vieira ganhou prata, enquanto Luís Onmura e Walter Carmona asseguraram bronzes. Aurélio Miguel conquistou o ouro em Seul 1988 e Rogério Sampaio repetiu a vitória em Barcelona 1992.

A partir de Atlanta 1996, com bronzes de Henrique Guimarães e Aurélio Miguel, o Brasil continuou sua trajetória de sucesso. Em Sydney 2000, Tiago Camilo e Carlos Honorato ganharam prata. Atenas 2004 viu Leandro Guilheiro e Flávio Canto ganharem bronzes. Pequim 2008 trouxe três bronzes para o país, com Leandro Guilheiro, Ketleyn Quadros e Tiago Camilo.

Londres 2012 foi marcado pela performance de Sarah Menezes conquistando o ouro e Felipe Kitadai o bronze, além de Mayra Aguiar e Rafael Silva com bronzes em Meio-Pesado e Pesado. No Rio 2016, Rafaela Silva ganhou ouro e Mayra Aguiar e Rafael Silva ficaram em terceiro lugar.

Em Tóquio 2020, Daniel Cargnin e Mayra Aguiar levaram medalhas de bronze. Em Paris 2024, o Brasil brilhou com Beatriz Souza, que conquistou o ouro na categoria Pesado; Willian Lima, com a prata em Meio-Leve e Larissa Pimenta, alcançando o bronze, reforçando a tradição do país no judô olímpico.

Brasil conquista bronze inédito por equipes na ginástica artística feminina

O Brasil conquistou nesta terça-feira (30), pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, uma medalha com a equipe de ginástica artística feminina. As ginastas Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade ficaram com o bronze.

Em uma competição acirrada, a equipe brasileira garantiu o bronze apenas na disputa do último aparelho. As cinco estavam ocupando a sexta posição até a disputa do salto. Com as notas e, principalmente, os 15.100 de Rebeca Andrade, as ginastas ultrapassaram a China, o Canadá e a Grã-Bretanha.

As pontuações finais

Rebeca Andrade, atual campeã olímpica no salto, e Flavia Saraiva, que caiu durante o aquecimento e cortou o supercílio, competiram em todos os quatro aparelhos: barras assimétricas, trave, solo e salto. Lorrane fez uma apresentação nas barras, Jade competiu no salto e Julia participou da trave e solo.


Equipe brasileira de ginástica medalhista (Foto: reprodução/Instagram/@rebecarandrade)

A pontuação final do Brasil foi de 164.497 para garantir o bronze. A medalha de ouro ficou com a equipe dos Estados Unidos, comandada por Simone Biles, que terminou com 171.296 pontos. A prata foi conquistada pelas italianas com 165.494 pontos.

Apresentações das brasileiras

Para abrir a participação das brasileiras na competição, Lorrane Oliveira fez uma apresentação nas barras assimétricas, aparelho em que é especialista, e pontuou 13.000. Flavinha foi a segunda brasileira nas barras e somou 13.666 após uma apresentação equilibrada. Para fechar, Rebeca fez uma linda performance e finalizou com 14.533.

Na trave, Julia Soares fez uma apresentação quase perfeita, mas caiu durante uma sequência. A queda diminuiu a pontuação da atleta, que fez 12.400. Flavia garantiu 13.433 para a equipe após uma apresentação com um desequilíbrio significativo. Rebeca encerrou o aparelho com 14.133.


Julia Soares, medalhista olímpica com apenas 18 anos (Foto: reprodução/Instagram/@timebrasil)

No solo, Julia fez uma boa apresentação, mas não cravou a chegada final e recebeu 13.233 pontos. Flavinha realizou um bom solo e garantiu 13.533 para a somatória. Rebeca Andrade teve algumas dificuldades no solo, mas conquistou 14.200 pontos.

No salto, o último aparelho que deu a medalha de bronze ao Brasil, Jade teve boa performance, mas apresentou dificuldades na chegada e somou 13.366. Flavinha fez um ótimo salto e aumentou a esperança de medalha com os 13.900. Com um salto bem executado, Rebeca fez 15.100.

Susto

Antes do início da disputa, Flavinha Saraiva foi para o aquecimento nas barras assimétricas. Durante a realização de sua apresentação para aquecer, a mão da atleta escorregou e resultou em uma queda.

Flavia caiu com o rosto no chão e rolou para fora da área do aparelho. Durante a transmissão, o sangue era visível em seu supercílio. A atleta foi atendida pela equipe médica e colocou um curativo no corte.


Flavia Saraiva com curativo após uma queda (Foto: reprodução/Instagram/@timebrasil)

Mais disputa de medalhas

O Brasil ainda disputa medalhas nos Jogos de Paris com a ginástica artística feminina. Rebeca Andrade, Flavia Saraiva e Julia Soares terão apresentações a partir desta quinta-feira (1). As ginastas não se classificaram para a final das barras assimétricas.

Rebeca tentará o pódio em quatro aparelhos: final do individual geral, final do salto, final da trave e final do solo. Flávia Saraiva estará presente na disputa da final do individual geral e Julia Soares busca medalha na trave.

Rayssa Leal recebe apoio de famosos após pódio nas Olimpíadas

Neste domingo (28), os brasileiros viveram mais um dia de emoção nas Olimpíadas de Paris, iniciadas na última sexta-feira (26). A skatista Rayssa Leal conquistou a medalha de bronze na competição de skate street após uma disputa acirrada e recebeu diversas mensagens de apoio de famosos parabenizando-a pelo feito conquistado.

Mensagens e agradecimento

Rayssa repostou algumas das mensagens no Instagram como forma de agradecimento pela torcida. Entre os famosos que demonstraram seu apoio estavam Luciano Huck, Ludmilla, Juliette, o jogador Vini Jr, Ronaldinho e o apresentador Marcos Mion. 


Algumas mensagens de apoio de famosos que foram repostadas por Rayssa (Foto: reprodução/Instagram/@rayssalealsk8)


A apresentadora Sabrina Sato escreveu uma mensagem dizendo que Rayssa era uma inspiração para todas as crianças e adultos, já a cantora Anitta compartilhou um vídeo torcendo muito durante a competição e comemorando o resultado. 

Além disso, a skatista também recebeu apoio de outras pessoas importantes no esporte, como o técnico da seleção masculina de vôlei, Bernardinho, e a skatista Letícia Bufoni. 


Mensagens de Anitta, Sabrina Sato e Letícia Bufoni compartilhadas por Rayssa Leal (Foto: reprodução/Instagram/@rayssalealsk8)


A skatista de 16 anos fez uma publicação nas redes sociais celebrando mais uma conquista da carreira e também recebeu apoio de celebridades pelos comentários. “Maravilhosa, parabéns Fadinha”, escreveu Tatá Werneck, Marcos Mion também deixou um comentário de parabéns e perguntou qual música Rayssa estava ouvindo durante as voltas. 

A atriz Fernanda Paes Lemes escreveu que a atleta é um orgulho para o país, já Carol Castro afirmou que Rayssa era gigante. Outros famosos que deixaram seus comentários foram Maísa Silva, Gabriel Medina, Paulo Vieira, Vanessa Lopes e MC Rebecca. 

Gratidão à torcida brasileira 

Rayssa Leal levou o bronze após somar 253,37 pontos com suas manobras, a brasileira sofreu a pressão no início da final, mas conseguiu se recuperar, conquistando o pódio. Emocionada, nas primeiras entrevistas agradeceu o apoio do público brasileiro que foi assistir à final e à família. 


Post de Rayssa comemorando o pódio (Foto: reprodução/Instagram/@rayssalealsk8)


Nos stories, a atleta agradeceu novamente o apoio recebido do Brasil. “Queria agradecer todo mundo pela torcida, que ficou vibrando de casa. Foi uma competição louca pra todo mundo, a mais sinistra que já competi em toda minha vida. Fiquei muito nervosa, tanto na semifinal quanto na final no começo. Depois fui me soltando mais… Mas entender esse peso que toda a Olimpíada é, a gente muda um pouco a cabeça e só quem está aqui sabe e entende o que é tudo isso”, declarou a “Fadinha”. 

Rayssa Leal se tornou a brasileira mais nova da história a conseguir subir no pódio em duas edições diferentes de Olimpíadas. Ela já é dona de uma medalha de prata conquistada em Tóquio 2021, e garantiu que irá disputar o próximo ciclo olímpico que acontecerá em Los Angeles em 2028 em busca do ouro.

Brasil tem semana de ouro a 100 dias das Olimpíadas

A contagem para o início dos jogos foi marcada por um bom desempenho do país nos esportes. Com vitórias importantes na ginástica artística, no skate com Rayssa Leal, na marcha atlética e duas medalhas de ouro na Copa do Mundo dos Estados Unidos pelo Boxe.

Ouro e prata na SLS etapa de San Diego

Na noite de sábado (21), Rayssa Leal garantiu o título de campeã da competição após uma performance confiante. A atleta que tem apenas 16 anos e é prata nos jogos olímpicos de verão Tóquio 2020, teve a somatório 33,9 pontos no final obtendo o primeiro lugar. Em sua última volta, garantiu o feito inédito de ganhar uma nota 9. Já no masculino, Giovanni Vianna, conquistou o segundo lugar com a nota final 33,4.


Rayssa Leal pousando com troféu da SLS (Foto/reprodução/Instagram/@rayssalealsk8/@sls)


Ginástica Artística

Na Itália, as meninas da ginástica artística conseguiram a prata por equipes. As medalhas individuais foram garantidas pela Rebeca Andrade que levou o ouro nas barras assimétricas e a prata na modalidade trave. A ginasta Flávia Saraiva foi ouro na trave, no solo dividiu a primeira colocação com Julia Soares, que fez a mesma pontuação.


Execução de solo da atleta Flávia Saraiva (Reprodução/X/@cbginastica)

Os meninos também se destacaram ao disputar a Copa do Mundo de Doha. Ao total foram dois bronzes, Arthur Nory na barra fixa e Caio Souza nas barras paralelas.

Marcha atlética

O Brasil garantiu a classificação para a prova de revezamento nas Olimpíadas de Paris. No revezamento misto, a dupla Caio Bonfim e Viviane, terminou em quinto lugar após uma punição no final da prova de 42 km. No individual, Erica Sena levou o bronze, nos 20 km.


Viviane Lyra e Caio Bonfim comemorando quinto lugar (Foto/reprodução:Wagner Carmo/CBAt)

Cinco conquistas no Boxe

No World Boxing, sediado nos Estados Unidos, o Brasil garantiu sete medalhas no total. As duas de ouro pertencem a Keno Marley e Luiz apelidado de “bolinha”, que foram vitoriosos de suas categorias de peso.


Anúncio das vitórias no Mundial de Box (Foto/reprodução/Instagram/@timebrasil/@cbboxe)


Enquanto as de prata foram dos atletas Abner Teixeira, Jucielen Romeu e Michael Trindade. Por fim, garantiram o bronze Wanderley Pereira e Rebeca Lima.