“Dói para respirar, falar, tossir”: Ana Furtado desabafa após quebrar costelas

Ana Furtado, de 51 anos, compartilhou com os seguidores um momento delicado de sua vida. Em vídeo publicado no Instagram nesta quinta-feira (5), a apresentadora revelou que quebrou duas costelas após cair de um cavalo durante um treino de hipismo. Com a voz fragilizada e visivelmente com dor, ela explicou como tem sido sua recuperação.

“Depois que eu caí do cavalo, eu quebrei duas costelas. Está difícil me recuperar porque dói muito. Dói respirar. Só de falar já dói. Dói espirrar, tossir é muito ruim também”, contou Ana, com sinceridade.

A apresentadora destacou que o processo de recuperação é lento e exige paciência.

Dores intensas e repouso absoluto

No vídeo, Ana explicou que está seguindo todas as orientações médicas e que, para a cicatrização das costelas, o principal tratamento é o repouso total. “Fica quieta para elas colarem de volta”, disse. “Qualquer coisa que eu faça que expanda essas costelas, elas doem muito. Então tem que ficar bem quietinha e é o que eu estou fazendo.”

Ela relatou que atividades simples, como respirar fundo ou se movimentar na cama, causam desconforto e dor. Por isso, está mantendo uma rotina calma e evitando qualquer esforço físico que possa atrasar a recuperação.


— Imagens do momento em que Ana sofre a queda durante o treinamento (Vídeo: reprodução/Instagram/@aanafurtado)


Força emocional e apoio do público

Além de relatar o estado físico, Ana destacou a importância do carinho que tem recebido. Segundo ela, as mensagens de apoio têm feito diferença em sua recuperação emocional. “Agradeço a cada um que torceu por mim, que está rezando, pedindo para que eu me recupere rapidinho”, disse.

Mesmo em repouso, a apresentadora se mantém conectada com os fãs e reforçou que está confiante na melhora. O acidente interrompeu sua rotina, mas Ana segue focada na recuperação. Ela tem priorizado o descanso e o acompanhamento médico. A expectativa é de melhora gradual nas próximas semanas.

Um dos melhores garanhões do mundo é adquirido pelo Monte Sião Haras

O cobiçado SixtySix é a mais recente aquisição do Monte Sião Haras, o cavalo é destaque por seu pedigree excepcional e sua impressionante trajetória, com um histórico impecável de competições ele vem de uma linhagem de campeões e com várias vitórias em corridas de alto nível, o cavalo rapidamente se tornou um dos mais valiosos e respeitados do mundo equestre.

“O Monte Sião Haras tem o prazer de anunciar a finalização do contrato de aquisição do garanhão Inferno 66. Estamos extremamente felizes e gratos por essa conquista tão importante”, expressa o gerente do Monte Sião Haras, Renato Pereira de Carvalho. “A introdução de raças prestigiosas para o cenário nacional oferece uma gama de benefícios que vão desde a melhoria genética e a elevação da competitividade internacional, até o estímulo ao desenvolvimento do setor equestre e a promoção de eventos de alto nível”, completa o gerente.

O SixtySix é um exemplo paradigmático de excelência no esporte equestre. Seu desempenho notável em competições reflete anos de treinamento rigoroso e uma habilidade natural que se traduz em resultados impressionantes. Ele possui um impacto significativo na criação de cavalos e na escolha de futuras linhagens. Sua combinação de genética superior e habilidades excepcionais serve como um guia para criadores e proprietários que buscam melhorar suas próprias linhas de cavalos. A demanda por características semelhantes às de SixtySix é o que influencia nas decisões de reprodução. “Inferno Thirty Five, Winding Inferno, Surprizing Sixty Six, FS inferno e Gangsta Sixty Six são os 5 cavalos da linhagem do Inferno 66 que colecionam não só grandes vitórias em campeonatos , mas grandes títulos como o National Reining Horse Association (NRHA) Million Dollar Sire”, revela.



Além disso, o Inferno 66 possui alta importância econômica no mercado equestre, sendo frequentemente associado a altos investimentos, não apenas em termos de preço de compra, mas também em custos de treinamento, manutenção e cuidados. Atualmente, o garanhão mais jovem a alcançar a marca de mais de U$ 3 milhões de dólares em produção nos Estados Unidos, está prestes a chegar na marca de 4 milhões de dólares, o primeiro equino do mundo a atingir altos valores com tanta rapidez. “Esta aquisição representa uma das maiores comercializações já feitas na história do Quarto de Milha no Brasil e uma das maiores do mundo. Estamos ansiosos para compartilhar com todos os resultados dessa nova fase”, finaliza Renato Pereira de Carvalho.

A grande sensação do Quarto de Milha mundial, agora é do Brasil

O cobiçado SixtySix é a mais recente aquisição do Monte Sião Haras, o cavalo é destaque por seu pedigree excepcional e sua impressionante trajetória, com um histórico impecável de competições ele vem de uma linhagem de campeões com várias vitórias em corridas de alto nível, é um dos mais valiosos e respeitados do mundo equestre, possui um impacto significativo na criação de cavalos e na escolha de futuras linhagens. 

Sua combinação de genética superior e habilidades excepcionais serve como um guia para criadores e proprietários que buscam melhorar suas próprias linhas de cavalos. “O Monte Sião Haras tem o prazer de anunciar a finalização do contrato de aquisição do garanhão Inferno 66. Estamos extremamente felizes e gratos por essa conquista tão importante”, expressa o gerente do Haras, Renato Pereira de Carvalho. “A introdução de raças prestigiosas para o cenário nacional oferece uma gama de benefícios que vão desde a melhoria genética e a elevação da competitividade internacional, até o estímulo ao desenvolvimento do setor equestre e a promoção de eventos de alto nível”, completa o gerente.

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Atleta que maltratou cavalo pode ser processada na Inglaterra

Charlotte Dujardin, um dos principais nomes do hipismo, pode ser processada criminalmente na Inglaterra pela Federação Equestre Internacional (FEI). Em um vídeo vazado, a campeã olímpica aparece agredindo um cavalo.

Após a divulgação do registro de maus tratos, a britânica decidiu não participar dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e foi suspensa, provisoriamente, durante 6 meses pela FEI. Segundo informou o jornal “The Sun”, da Inglaterra, a Federação Equestre deverá repassar o caso e todas as provas da má conduta do atleta para a polícia.


Charlotte durante um treino (Foto: reprodução/Instagram/@charlotte_dujardincbe)

O vídeo foi divulgado por uma fonte anônima e gravado há 4 anos. No trecho, Charlotte Dujardin é flagrada utilizando um chicote para machucar o animal diversas vezes. O advogado Stephan Wensing, representante oficial da fonte responsável por vazar o vídeo, disse que o cliente não queria que Charlotte vencesse nas Olimpíadas após o ocorrido.


Cenas da agressão de Charlotte (Reprodução/YouTube/GuardianSport)

Em um comunicado oficial, a FEI informou que não irá comentar mais sobre o assunto. “Para manter a integridade da investigação, a FEI se reserva de fazer mais comentários sobre o assunto enquanto o processo é concluído”, disse em nota.

Fora de Paris 2024

Com a divulgação do vídeo de maus tratos, a medalhista olímpica fez um pronunciamento oficial no Instagram anunciando a desistência dos Jogos de Paris e lamentando o ocorrido. “Tomei a decisão de me retirar de todas as competições enquanto este processo acontece”, escreveu a medalhista.

O que aconteceu foi completamente fora de caráter e não reflete como treino os meus cavalos ou treino meus alunos; no entanto, não há desculpa. Estou profundamente envergonhada e deveria ter dado um exemplo melhor naquele momento”, disse Dujardin.


Pronunciamento oficial da atleta (Foto: reprodução/Instagram/@charlotte_dujardincbe)

A atleta pediu desculpas ao time, aos fãs e aos patrocinadores pela atitude que teve com o cavalo e garantiu que irá cooperar com as investigações da FEI, da Federação Equestre Britânica e do British Dressage, organização que monitora o adestramento no Reino Unido.

Charlotte Dujardin conquistou duas medalhas de ouro, por equipe e individual, em Londres 2012. Na Rio 2016, a atleta também foi medalhista de ouro no individual e prata na disputa por equipes. Em Tóquio 2020/2021, Dujardin finalizou com dois bronzes.

Hipismo nas Olimpíadas

A ONG de proteção PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) pediu que as competições de hipismo não sejam mais realizadas nos Jogos Olímpicos. Em entrevista ao jornal  britânico “The Guardian”, a vice-presidente da organização Kathy Guillermo pediu ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que seja feita a retirada


“Os únicos participantes competindo nas Olimpíadas deverão ser voluntários dispostos!” (Reprodução/X/@peta)


A mensagem para o COI já deve estar clara: remova os eventos equestres dos Jogos Olímpicos. Mais uma vez, uma amazona olímpica foi flagrada em vídeo abusando de um cavalo para forçar o animal a se comportar de uma forma totalmente anormal, simplesmente para sua própria glória”, disse Kathy ao The Guardian.

A vice-presidente da PETA finaliza dizendo que os cavalos não são voluntários e que a retirada do hipismo nas Olimpíadas seria uma entrada na “era moderna”.