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A franquia clássica de terror e fantasia retorna às telonas já no próximo ano em uma nova versão, entitulada: “Lee Cronin’s The Mummy”. A saga, que conta com versões de diversos diretores ao longo dos anos, se popularizou principalmente graças a triologia produzida por Stephen Sommers, entre 1999 e 2008, estrelada por Brendan Fraser e Rachel Weisz.
O novo longa chega aos cinemas do mundo inteiro em 16 de abril de 2026, e promete levar a franquia a um novo patamar — contando com produção da Warner Bros, em parceria com a New Line Cinema, Blumhouse e Atomic Monster.
Um reboot diferente
O filme marca uma guinada no tom da franquia: dirigido e roteirizado por Lee Cronin — conhecido por seu trabalho em grandes filmes de terror, como: “A Morte do Demônio: A Ascensão”. Segundo o diretor, o longa promete ser “diferente de qualquer filme da Múmia que você já viu antes” — contendo mais foco no terror puro, ao invés da ficção científica.
Post anunciando o começo das gravações (Foto: reprodução/Instagram/@curleecronin)
O elenco principal é liderado por Jack Reynor — conhecido por seu papel em “Midsommar”, e Laia Costa, conceituada atriz espanhola homenageada em diversas premiações do cinema internacional. Além do casal protagonista, a produção ainda conta com nomes, como: Verónica Falcón, May Calamawy, May Elghety, entre outros. As filmagens começaram em março de 2025 na Irlanda e Espanha, concluindo em junho de 2025.
Triologia de Sommers e outras versões
A saga teve o primeiro dos 3 filmes lançado em 1999, e contou com Brendan Fraser interpretando Richard “Rick” O’Connell, e Rachel Weisz como Evelyn Carnahan, par romântico de Rick. O sucesso do longa rendeu duas continuações — lançadas em 2001 e 2008, além de uma série animada, entitulada “The Mummy: The Animated Series”, e de adaptações da história para os videogames.
Adamais, foram produzidos cinco spin-offs sobre o personagem Escorpião Rei — vivido por atores como Dwayne Johnson e Victor Webster.
Trailer de “A Múmia” (1999) (Vídeo: reprodução/YouTube/Arquivo de Trailers)
Sendo a 11ª produção a abordar sobre o tema, sua estreia ocorreu em 1932, com o clássico dirigido por Karl Freund e estrelado por Boris Karloff, comum total de seis filmes lançados.
O reboot mais recente veio em 2017, com Tom Cruise no papel principal e Sofia Boutella interpretando a criatura. No entanto, o fracasso de bilheteria e críticas negativas sobre a obra encerrou os planos de uma franquia que ainda contaria com nomes de peso, como Johnny Depp e Javier Bardem.
O filme brasileiro, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, continua acumulando vitórias, e o prêmio mais recente foi concedido pela Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci), formada por 75 profissionais de todo o mundo.
O Grande Prêmio Fipresci será entregue em 19 de setembro na abertura do 73º Festival de San Sebastián, e Walter Salles receberá o prêmio pessoalmente.
Prêmios de “Ainda Estou Aqui”
Desde sua estreia em Veneza, o longa brasileiro conquistou 61 prêmios, nacionais e internacionais. Entre os mais importantes estão o inédito Oscar de Melhor Filme Internacional, o Globo de Ouro de Melhor Atriz para Fernanda Torres e o Prêmio de Melhor Filme Ibero-Americano. Walter Salles também foi premiado como Melhor Diretor, reafirmando sua importância no audiovisual brasileiro no cenário mundial.
No Brasil, o filme foi o grande vencedor da noite no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, incluindo as principais categorias. A história da família Paiva encantou o público em todo o mundo, consolidando o filme como um marco do cinema brasileiro.
Post de divulgação da página da premiação (Foto: reprodução/Instagram/@fipresci)
Filme brasileiro emocionou plateias internacionais
O longa brasileiro emocionou plateias globalmente e conquistou corações por onde passou. Desde Veneza, o filme dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello ganhou e continua vencendo prêmios e sendo reconhecido pela crítica, mostrando a força do nosso cinema.
A campanha internacional foi intensa, levando o filme a festivais e encontros pelo mundo. O público se identificou com a história de um período difícil no contexto da ditadura militar brasileira e da Guerra Fria no resto do mundo. A história da família Paiva cativou a plateia e consolidou o longa como um verdadeiro destaque do cinema brasileiro no cenário global.
Com todos esses reconhecimentos, “Ainda Estou Aqui” se confirma como um dos maiores sucessos do cinema brasileiro, emocionando plateias e conquistando espaço de destaque no cenário internacional.
Nesta terça-feira (2), foi anunciado a seleção de filmes da Premiére Brasil, pela Festival do Rio. A 27ª edição do evento alcança um número recorde ao anunciar que apresentará 75 longas-metragens e quatro séries. O evento acontece entre os dias 2 e 12 de outubro, nas salas de cinema do Rio de Janeiro.
No total, 124 produções brasileiras serão exibidas no evento, depois de passar por uma seleção final e minuciosa feita pela comissão de curadoria, que assistiu, ao menos 1.320 títulos. 48 dos selecionados estão concorrendo ao Troféu Redentor.
Exibições mais esperadas
O mais esperado para o evento é “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho, já premiado no Festival de Cannes, e estrelado por Wagner Moura. Além disso, o longa também está com altas expectativas de representação no Oscar 2026.
Outros destaques do evento estão na categoria de séries, e inclui a tão esperada “Tremembé”, do Prime Video, que conta histórias de criminosos reais na história do Brasil como, Suzane Von Richthofen e Elize Matsunaga.
Poster de divulgação da série Tremembé (Foto: reprodução/X/@PrimeVideoBR)
Principais títulos do evento
Première Brasil Ficção
A Vida de Cada Um, de Murilo Salles
Ato Noturno, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher
Coração das Trevas, de Rogério Nunes
Cyclone, de Flavia Castro
Dolores, de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes
Love Kills, de Luiza Shelling Tubaldini
Pequenas Criaturas, de Anne Pinheiro Guimarães
Ruas da Glória, de Felipe Sholl
Quase Deserto, de José Eduardo Belmonte
Virtuosas, de Cíntia Domit Bittar
#SalveRosa, de Susanna Lira
Première Brasil Documentário
Apolo, de Tainá Müller e Isis Broken
7Amuleto, de Igor Barradas e Heraldo HB
Cheiro de Diesel, de Natasha Neri e Gizele Martins
Honestino, de Aurélio Michiles
Massa Funkeira, de Ana Rieper
Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Dona Onete, de Mini Kerti
Première Brasil Novos Rumos
Cartas Para…, de Vânia Lima
Criadas, de Carol Rodrigues
Espelho Cigano, de João Borges
Eu Não Te Ouço, de Caco Ciocler
Herança de Narcisa, de Clarissa Appelt e Daniel Dias
Nada a Fazer, de Leandra Leal
Timidez, de Susan Kalik e Thiago Gomes Rosa
Uma em Mil, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert
Uma Baleia Pode Ser Destroçada Como uma Escola de Samba, de Marina Meliande e Felipe Bragança (HORS CONCOURS)
Première Brasil Hors Concours
A Conspiração Condor, de André Sturm
Anos 90: a Explosão do Pagode, de Emílio Domingos e Rafael Boucinha
As Vitrines, de Flavia Castro
(Des)controle, de Rosane Svartman
O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho
O Homem de Ouro, de Mauro Lima
Para Vigo me Voy, de Karen Harley e Lírio Ferreira
Perrengue Fashion, de Flávia Lacerda
Perto do Sol é Mais Claro, de Régis Faria
Por Nossa Causa, de Sergio Rezende
Querido Mundo, de Miguel Falabella e Hsu Chien
Sexa, de Gloria Pires
90 Decibéis, de Fellipe Barbosa
Première Brasil Clássicos
A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla
Gêmeas, de Andrucha Waddington
Hermeto Campeão, de Thomas Farkas
Nossa Escola de Samba, de Manuel Horácio Gimenez
Première Brasil Midnight Movies
A Própria Carne, de Ian SBF
Copacabana, 4 de Maio, de Allan Ribeiro
Futuro Futuro, de Davi Pretto
Nosferatu, de Cristiano Burlan
Quarto do Pânico, de Gabriela Amaral Almeida
PREMIERE BRASIL GERAÇÃO
Aventuras de Makunáima – Histórias Encantadas da Amazônia, de Chico Faganello
Criaturas – Uma Aventura entre Dois Mundos, de Juarez Precioso
Papaya, de Priscilla Kellen
Quatro Meninas, de Karen Suzane
Tainá e os Guardiões da Amazônia – Em Busca da Flecha Azul, de Alê Camargo e Jordan Nugem
Trago seu amor, de Claudia Castro
PREMIERE BRASIL SÉRIES
Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, de Andrucha Waddington
Ayô, de Yasmin Thayná
De Menor, de Caru Alves de Souza
Tremembé, de Vera Egito
COPRODUÇÕES BRASILEIRAS
La Quinta, de Silvina Schnicer (Argentina, Brasil, Chile, Espanha)
O Riso e a Faca, de Pedro Pinho (Portugal, Brasil, França, Romênia)
The Black Snake, de Aurélien Vernhes-Lermusiaux (França, Colômbia, Brasil)
PREMIERE BRASIL CURTAS
Alice, de Gabriel Novis
DIU, de Camila Schincaglia
Final 99, de Frederico Ruas
Habitar o Tempo, de Cristiana Grumbach
Jacaré, de Victor Quintanilha
Laudelina e a Felicidade Guerreira, de Milena Manfredini
Meu Amigo Satanás, de Aristeu Araújo e Carlos Segundo
Miranha, de Zahy Tentehar e Luis Bolognesi
O Faz-Tudo, de Fabio Leal
Os Quatro Exílios de Herbert Daniel, de Daniel Favaretto
Peixe Morto, de João Fontenele
Quando Eu For Grande?, de Mano Cappu
Replika, de Piratá Waurá e Heloisa Passos
Safo, de Rosana Urbes
Sebastiana, de Pedro de Alencar
PREMIERE BRASIL NOVOS RUMOS CURTAS
Brasa, de Diane Maia
João-de-Barro, de Daniel Jaber e Lu Damasceno
Klaustrofobia, de João Londres
Os Arcos Dourados de Olinda, de Douglas Henrique
Ponto Cego, de Luciana Vieira e Marcel Beltrán
Presépio, de Felipe Bibian
Sandra, de Camila Márdila
Sobre Ruínas, de Carol Benjamin
PREMIERE BRASIL O ESTADO DAS COISAS CURTAS
A Tragédia da Lobo Guará, de Kimberly Palermo
Entre nós, vive o rio, de Day Rodrigues
Réquiem para Moïse, de Susanna Lira e Caio Barretto Briso
São as Regras, de Flávia Vieira
Tia Morgana, de Athena Sofia
Vípuxovuko – Aldeia, de Dannon Lacerda
PREMIERE BRASIL PANORAMA CARIOCA DE CURTAS
Crônicas Marginais, de Marcos Braz da Cruz Eleoterio
Memória das Águas, de Catu Rizo
O Menino e as Borboletas Zumbis, de Pê Moreira e Thomas Argos
Teia, de Claudia Castro
PREMIERE BRASIL HORS CONCOURS CURTAS
Coração Bandeja, de Jonas Araújo
Memórias com Vista pro Mar, de Marton Olympio
Samba Infinito, de Leonardo Martinelli
Transferências, de Gabriel Edel
PREMIERE BRASIL RETRATOS – CURTAS
Eunice Gutman Tem Histórias, de Lucas Vasconcelos
Marina Colasanti, Entre a Sístole e a Diástole, de Alessandra Colasanti
Sem a Mida Não Dá, de Pedro Carvana e Raoni Seixas
A 27ª edição do Festival será distribuído em diversos locais da cidade do Rio, indo além do circuito de cinemas tradicionais. A sede segue sendo no Armazém da Utopia, no Cais do Porto e é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio.
O tapete vermelho do Festival de Cinema de Veneza 2025 continua sendo um palco de glamour e estilo, reunindo celebridades internacionais e brasileiras em produções de alta costura. Nos últimos dias, cada aparição no tapete vermelho tem chamado a atenção de fãs e críticos, destacando o festival como um ponto de encontro entre moda e cinema. Com produções que transitam do clássico ao moderno, o evento se confirma como uma vitrine internacional de tendências e estilos.
Estrelas internacionais
Emily Blunt se destacou no tapete vermelho do Festival de Veneza 2025 usando um vestido-joia da Tamara Ralph, completamente coberto de cristais. O modelo destacou-se pelo brilho intenso e pelo caimento escultural, transformando sua aparição em um dos momentos de moda mais memoráveis do evento. Com essa escolha, a atriz reforçou sua posição como referência de estilo no cenário internacional, unindo sofisticação e presença de forma impactante.
Estrelas internacionais roubaram a cena no Festival de Veneza 2025 (Fotos: reprodução/Daneile Venturelli/Getty Images Embed)
Amanda Seyfried e Paris Jackson também se destacaram com visuais impactantes. A protagonista do musical “Testamento de Ann Lee” apareceu com um vestido-princesa sem mangas, decorado com laços vermelhos distribuídos ao longo da peça, enquanto Paris Jackson escolheu um look preto decotado, adornado com penas no colo, que deixou suas tatuagens à mostra. As produções ressaltam a variedade de estilos presentes no festival e mostram como cada celebridade consegue imprimir personalidade e sofisticação em sua aparição.
Brasileiras no tapete vermelho
Fernanda Torres cruzou o tapete vermelho do Festival de Veneza na pré-estreia de “Frankenstein”, de Guillermo del Toro, vestindo um elegante modelo preto da Chanel. A produção destacou seu estilo marcado pela simplicidade refinada e elegância discreta, reafirmando seu status como referência de sofisticação no festival. Além disso, a atriz integra o júri do evento, consolidando ainda mais sua importância dentro do cenário cinematográfico internacional.
Look de Isis Valverde (Foto: reprodução/Instagram/@isisvalverde)
Isis Valverde fez sua estreia no tapete vermelho de Veneza com um vestido longo estilo coluna assinado pela Armani Privé. Apesar do corte simples, o modelo contou com maxipaetês aplicados de forma localizada em tons de azul, combinando sofisticação com um toque de modernidade e brilho. A escolha destacou a atriz entre os nomes brasileiros presentes, mostrando seu estilo próprio e a capacidade de se destacar mesmo em meio a grandes produções internacionais.
A estreia de “Coração de Lutador” foi um dos grandes momentos do Festival de Cinema de Veneza nesta segunda-feira (01). O novo longa de Benny Safdie recebeu nada menos que 15 minutos de aplausos após a exibição, superando a ovação dada a “Frankenstein”, no dia anterior (31).
O momento chegou até mesmo a arrancar lágrimas do astro Dwayne Johnson — protagonista da produção, que demonstrou estar visivelmente emocionado e orgulhoso por participar da obra.
Um projeto ousado
O projeto vem sendo desenvolvido desde 2019, escrito e dirigido por Benny Safdie — conhecido por obras intensas como “Joias Brutas”. Já a produção ficou por conta da A24 — famoso por projetos autorais como “Moonlight” e “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, e da Seven Bucks Productions — produtora do próprio Johnson, ao lado de Danny Garcia.
Trailer do longa (Vídeo: reprodução/YouTube/ingresso.com)
O filme conta a história de Mark Kerr, duas vezes campeão peso-pesado do UFC, figura lendária nas artes marciais mistas. A história mergulha tanto nos triunfos do lutador, quanto nas dificuldades de sua vida pessoal — incluindo a batalha contra o vício em analgésicos, que culminou em uma overdose no ano de 1999.
Elenco de peso
O elenco conta com Emily Blunt interpretando Dawn Staples, esposa de Kerr. Além disso, temos demais nomes renomados, como: Lyndsey Gavin, Oleksandr Usyk, Ryan Bader, Paul Cheng e Zoe Kosovic. Ademais, o lutador neerlandês Bas Rutten interpreta a si mesmo.
Dwayne Johnson weeps during the 15-minute #Venezia2025 standing ovation for ‘The Smashing Machine.’ This was the most emotion we’ve since on the Lido since Brendan Fraser launched his Oscar campaign here four years ago for ‘The Whale.’ pic.twitter.com/BzAjB4v6uk
Dwayne se emociona após salva de palmas ao filme (Vídeo: reprodução/X/@RaminSetoodeh)
Dwayne ‘The Rock’ Johnson atua no papel principal. O astro revelou que há muito tempo buscava um papel que o desafiasse de verdade como ator — distante dos blockbusters que marcaram sua carreira em Hollywood.
Quando você está em Hollywood, tudo se resume à bilheteria. Fiz filmes divertidos, alguns muito bons, outros nem tanto. Mas tinha uma voz na minha cabeça que dizia: ‘E se houver mais?’.”
The Rock
Distribuído pela Diamond Films, “Coração de Lutador” chega aos cinemas brasileiros apenas no dia 16 de outubro — e levando em conta a repercussão positiva após a exibição neste dia 1º, o público pode esperar mais uma grande história chegando nas telonas.
Ariana Grande, cantora e atriz indicada ao Oscar, entrou na disputa para se tornar a próxima Bond Girl da franquia 007. Segundo o National Enquirer, a Amazon MGM Studios estaria considerando a intérprete de Glinda em “Wicked” como co-protagonista do próximo filme da saga. A artista também tem outros lançamentos agendados, mantendo a agenda intensa de 2025.
Disputa acirrada pelo papel
Além de Ariana Grande, Florence Pugh (Thunderbolts) e Emma Watson (Harry Potter) também aparecem como fortes candidatas para o papel. Mesmo diante da concorrência, Ariana Grande teria se destacado pelos produtores graças à sua performance em Wicked, sendo considerada capaz de atrair um público mais jovem e dar um novo fôlego à franquia. Pugh segue forte devido à experiência em filmes de ação e à proximidade com o diretor Denis Villeneuve, enquanto Watson mantém laços antigos com o produtor David Heyman, responsável por lançá-la em Harry Potter.
Amazon MGM confirma Denis Villeneuve como diretor do novo James Bond (Foto: reprodução/Instagram/@amazonmgmstudios/@007)
Expectativas para o novo 007
Fontes apontam que a Amazon MGM Studios pretende renovar a saga de James Bond com um espião mais jovem, abaixo dos 30 anos, apostando em uma abordagem moderna para os próximos filmes. O filme será dirigido por Denis Villeneuve, a partir de roteiro de Steven Knight (Peaky Blinders), com Amy Pascal e David Heyman assumindo o controle criativo da saga. A pré-produção segue a todo vapor, enquanto os fãs especulam sobre quem será a parceira de Bond na nova fase do espião britânico.
A entrada de Ariana Grande nessa disputa representa não apenas um novo capítulo na carreira da artista, mas também uma mudança de perspectiva para a franquia 007, que busca se renovar e conquistar públicos mais jovens. Com compromissos em cinema, música e agora a possibilidade de se tornar parte do universo 007, 2025 promete ser um ano decisivo e repleto de oportunidades para a artista, ampliando ainda mais sua visibilidade e relevância, enquanto sua carreira se firma como uma força crescente também no universo cinematográfico.
O tapete vermelho da 82ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza recebeu, neste sábado (30), um grupo de personalidades brasileiras que marcou presença com elegância e brilho na pré-estreia muito esperada de “Frankenstein”, a nova produção de Guillermo del Toro, forte candidata ao Leão de Ouro.
Isis Valverde em destaque absoluto
Isis Valverde brilhou com um sofisticado vestido Armani Privé, complementado por joias deslumbrantes da Tiffany — brincos em ouro branco cravejados de diamantes e um bracelete pavé igualmente luxuoso. Ao cruzar o tapete vermelho, expressou seu entusiasmo: “Uma honra estar em Veneza para assistir (e ver de perto) um dos meus diretores favoritos, Guillermo del Toro, ele é fantástico!”
Isis Valverde no tapete vermelho (Foto reprodução/Stefania D’Alessandro/Getty Images Embed)
Isabelle Drummond aposta em estilo inovador
A atriz impressionou com um visual exclusivo assinado pelo designer espanhol Javier Guijarro. O look, em tons de cinza, mesclou uma camisa listrada de construção moderna com uma saia transparente de cauda e recortes ousados — uma criação especialmente pensada para a atriz.
Isabelle Drummond no tapete vermelho (Foto: reprodução/Elisabetta A. Villa/Getty Images Embed)
Fernanda Torres: jurada e ícone de elegância
Além de participar da exibição de “Frankenstein”, Fernanda Torres mantém uma presença histórica ao integrar o júri oficial do festival — destaque para o Brasil no cenário internacional. Na ocasião, chamou atenção com um vestido All Blacks sofisticado da Chanel, confeccionado em veludo com mangas de tule em camadas, transmitindo elegância e seu carisma inconfundível.
Em uma enquete realizada pelo Gshow, o visual de Fernanda foi eleito o melhor da noite, com impressionantes 33% dos votos. Em seguida, Isis Valverde conquistou o segundo lugar, enquanto Paris Jackson foi a terceira mais votada.
Fernanda Torres no tapete vermelho (Foto: reprodução/Andreas Rentz/Getty Images Embed)
Visibilidade brasileira no tapete vermelho
A presença marcante de brasileiras no tapete vermelho da pré-estreia de “Frankenstein” ressalta não só o talento, mas também o poder de representatividade do Brasil no maior festival de cinema do mundo. Isis e Isabelle captaram olhares com seus looks modernos e impactantes, enquanto Fernanda Torres consolidou sua trajetória ao lado de nomes reconhecidos na seleção de jurados. A votação feita pelo público reforça que moda e cinema andam lado a lado em interesse e admiração.
O cineasta Sean Baker é um dos roteiristas cotados na lista de suposições para indicados ao Oscar de 2026. Nesta sexta-feira (29), o portal Omelete publicou uma matéria esclarecendo o porquê de Baker ser um suposto candidato a ganhar destaque no ano que vem. Assim, Baker volta à cena após o sucesso com o longa-metragem “Anora“.
Contudo, a nova proposta do cineasta visa o mercado estrangeiro. Desse modo, o produtor estadunidense atua como co-roteirista e editor de “Left-Handed Girl”. Além disso, o filme dirigido por Shih-Ching Tsou foi o escolhido para representar Taiwan na premiação anual, ganhando um lugar na indicação de “Melhor Filme Estrangeiro de 2026”.
Nova proposta pode trazer Sean Baker de volta aos holofotes
Na trama desenvolvida pela parceria entre E.U.A e Taiwan, a equipe se empenha em retratar a realidade de uma mãe solo (Janel Tsai) que se muda para a capital com as filhas. No entanto, a mudança afeta a rotina da família que viveu no campo durante anos. Contudo, a trama se desenrola dramaticamente quando a caçula da família (Nina Ye), é proibida pelo avô materno de escrever com a suposta “mão do diabo”. Ou seja, a mão esquerda.
Trailer oficial de “Left-Handed Girl”, co-escrito por Sean Baker (Vídeo: reprodução/YouTube/@StyleFeelFree)
Parceria entre Sean Baker e Shin-Ching ultrapassa duas décadas
Essa não é a primeira vez que o cineasta decide se aventurar no cinema asiático. Baker, já produziu filmes como “Take Out” em 2004, também em parceria com Shin-Ching. Inclusive, esse filme independente a mais de duas décadas marcou a união da dupla e pode servir como um possível ponto de partida para que o telespectador possa saber o que esperar em “Left-Handed Girl“.
Vale ressaltar que a obra co-roteirizada por Baker, teve sua estreia oficial durante o festival de Cannes. Porém, seus direitos foram comprados pela Netflix e após o lançamento nos cinemas, o filme estará no catálogo oficial do streaming. Assim, a produção estará disponível nos cinemas norte-americanos a partir do dia 14 de novembro e logo em seguida estará disponível para assinantes.
Na quinta-feira, 28, Lady Gaga marcou presença em um evento de Wandinha que rolou em Nova York e fez a alegria dos seus fãs ao anunciar que sua nova música, intitulada “The Dead Dance”, estará disponível a partir de 3 de setembro, junto com a segunda parte da nova temporada, que terá a participação da cantora. Assim como aconteceu na série, o videoclipe teve a direção do aclamado Tim Burton.
O anúncio
Ela começou contando que amou participar da segunda temporada de Wandinha, mesmo que, conforme suas palavras, sua atuação tenha sido breve. Finalizou expressando o quanto gostou de colaborar com o elenco, agradecendo ao diretor Tim Burton, Jenna Ortega e demais colegas. E então, veio a revelação inesperada que deixou o público eufórico:
Eu também estou aqui para confirmar que minha música ‘The Dead Dance’ será lançada”, confirmou a artista
Nos quatro capítulos iniciais da temporada, que foram ao ar em 6 de agosto, Gaga não deu as caras, porém os admiradores esperam por sua primeira aparição em Wandinha nos próximos quatro partes. A parte dois da série será lançada na próxima quarta-feira.
Capa de anúncio da segunda temporada de Wandinha (Foto: reprodução/Instagram/@brwandinha)
Os fãs
A animação dos fãs está a todo vapor, afinal, eles aguardam ansiosamente por essa novidade desde abril. A pista surgiu quando notaram o registro da música nos bancos de dados da BMI (Broadcast Music, Inc.) e da ASCAP (Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores).
A faixa foi criada pela artista em parceria com Cirkut e Andrew Watt, que também colaboraram com o álbum “Mayhem”. Eles assinam “Disease” e “Abracadabra”. Gaga filmou um videoclipe em julho sob a direção de Tim Burton. O diretor de “Wandinha” também atuou como produtor executivo, e a cantora deve integrar o elenco nos próximos episódios como Rosaline. A gravação aconteceu na Ilha das Bonecas, um cemitério de brinquedos no México.
A cinebiografia “Springsteen: Salve-me do Desconhecido” ganhou nesta quinta-feira (28) um novo trailer, focado no Festival de Cinema de Telluride. O conteúdo traz novas imagens de Jeremy Allen White caracterizado como Bruce Springsteen, estrela americana da música.
Baseado na obra de Warren Zanes
Em “Salve-me do Desconhecido”, acompanhamos Springsteen durante o período de composição e lançamento de “Nebraska”, sexto álbum de estúdio do cantor. O longa é uma adaptação do livro homônimo, escrito pelo também músico e escritor Warren Zanes, guitarrista da banda Del Fuegos.
Com 17 faixas, esse álbum foi fruto de um processo caseiro de produção. O cantor utilizou um gravador portátil para a gravação das músicas que deveriam compor um novo álbum com sua banda de apoio, a E Street Band. No entanto, ao longo do processo criativo, Springsteen percebeu que as letras das canções não combinavam com o gênero característico da banda. Enquanto a E Street Band interpretava músicas de rock, o futuro álbum tinha uma sonoridade folk.
Pôster de “Springsteen: Salve-me do Desconhecido” (Foto: reprodução/Instagram/@20hcenturystudios)
Após seu lançamento, o “Nebraska” foi amplamente elogiado pela crítica especializada. Além disso, muitos ressaltaram a ousadia do álbum — tanto no sentido pessoal quanto artístico — principalmente por se tratar de uma mudança radical de gênero musical.
Direção e elenco
O longa estrelado por Jeremy Allen White, da série “O Urso”, conta com Scott Cooper na direção e no roteiro. Além disso, também estão no elenco Stephen Graham, do sucesso da Netflix “Adolescência”, e Paul Walter Hauser, de “Cobra Kai”. Adicionalmente, Odessa Young e Jeremy Strong completam o time de atores.
Novo trailer de “Springsteen: Salve-me do Desconhecido” (Vídeo: reprodução/YouTube/20th Century Studios)
O Festival de Telluride deste ano vai de 29 de agosto a 1 de setembro e exibirá títulos como “Bugonia”, de Yorgos Lanthimos; “Hamnet”, de Chloe Zhao; e “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho; além de “Salve-me do Desconhecido”. O longa chega aos cinemas brasileiros no dia 30 de outubro.