Comício de Donald Trump é marcado por piadas

Com piadas do comediante Tony Hinchcliffe, comício antes das eleições nos Estados Unidos neste último domingo (27), do então candidato presidencial republicano Donald Trump, foi criticado pela vice-presidente Kamala Harris.

Kamala condenou o tom do comício que aconteceu no Madison Square Garden na noite do último domingo. “Acho que ontem à noite, o evento de Donald Trump realmente destacou um ponto que venho defendendo ao longo desta campanha, ele está focado e realmente fixado suas queixas , em si mesmo e em dividir o nosso país” disse ela.

Convidado Tony Hinchcliffe participou do comício

Os comentários do então comediante Tony Hinchcliffe sobre Porto Rico provocaram reações negativas, “Há muita coisa acontecendo, tipo não sei se você sabe disso, mas há literalmente uma ilha flutuante de lixo no meio do oceano agora”, disse ele. “Acho que se chama Porto Rico”, disse ainda sobre a cidade que abriga a maior população porto-riquenha do continente americano.


Comediante Tony Hinchcliffe em comício ( Foto: reprodução/ site BBC)

Donald Trump, segundo o site CNN, manteve em sua grande parte as linhas familiares no evento de domingo (27) , mas os atos de abertura desencadearam comentários ofensivos a Kamala, aos imigrantes e até mesmo a Porto Rico, o que gerou repreensões furiosas dos democratas e de alguns republicanos.

E apesar da frase ter sido bem recebida pelos apoiadores de Trump,  que encheram a arena no centro de Manhattan, a campanha de Donald Trump procurou distanciar-se do comediante Hinchcliffe, que, como os outros oradores, foi convidado.

Porta-voz rebate

Em comunicado ao site CNN, Danielle Alvares disse, “Esta piada não reflete as opiniões do candidato Trump ou de sua campanha” informou a porta-voz da campanha de Donald.

 Ainda segundo o site CNN, a extensão dos danos causados pelas piadas no comício depende de um fator decisivo, até que ponto o eleitor irá relevar estes aspectos do candidato republicano em nome de uma expectativa de que com ele a economia possa melhorar.

Trump ataca Kamala e latinos em Nova York e faz anúncio de uma nova política tributária

Donald Trump, o candidato à presidência dos Estados Unidos pelo partido Republicano, fez um grande comício no Madison Square Garden, em Nova York, neste último domingo (27). Em seu discurso, o empresário atacou sua principal adversária ao pleito, a vice-presidente Kamala Harris, do partido Democrata.

Trump também falou sobre a economia do país e fez um anúncio sobre uma nova política que forneceria créditos fiscais para familiares de pessoas que cuidam de idosos e doentes.

O discurso de Trump

Durante o evento, o candidato republicano iniciou suas falas dando esperanças aos seus eleitores, afirmando que com o voto de cada um, ele iria acabar com a inflação do país e ainda citou que irá parar a invasão de criminosos no país, trazendo de volta o sonho americano.

O ex-presidente dos Estados Unidos então seguiu sua esposa, Melania Trump, até para o palco principal do comício. Trump, que nasceu em Nova York, não deixou de expressar elogios sobre a cidade, dizendo ser um lugar muito especial.

Em seu discurso ele falou: “Se eu ganhar, nós rapidamente construiremos a maior economia na história do mundo. Que é o que tivemos em nosso último mandato. Nós rapidamente derrotaremos a inflação e tornaremos os EUA acessíveis novamente”.

Trump também anunciou uma nova política onde irá favorecer um crédito de imposto para os cidadãos que cuidam de familiares, dizendo que é a hora do governo reconhecer as necessidades dessas pessoas.


Donald Trump e sua esposa Melania Trump, em Nova York (Foto: reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)

Ataque à comunidade latina e à Kamala

Além de Trump, vários apoiadores da candidatura do republicano estiveram no Madison Square Garden para também realizar discursos. Muitas dessas oratórias foram voltadas para o ataque à candidata democrata, Kamala Harris, e principalmente aos imigrantes de Porto Rico e a todos os latinos que vivem nos Estados Unidos.

Um dos conselheiros de extrema-direita de Trump, Stephen Miller, disse: “Os Estados Unidos são para os americanos e apenas para os americanos“. Já o comediante Tony Hinchcliffe mirou seu discurso diretamente para os imigrantes de Porto Rico, falando: “Há literalmente uma ilha flutuante de lixo no meio do oceano agora momento. Acho que se chama Porto Rico“. Após sua fala, ele ainda perguntou ao público se havia muitos latinos na plateia, obtendo uma resposta positiva em massa. Então, ele completou de maneira sarcástica, dizendo que amava todos os latinos, ao mesmo tempo que fazia um gesto de “fora” com suas mãos.

A rival de Trump, Kamala Harris, aproveitou os ataques para tentar conquistar a comunidade porto-riquenha dos estados pêndulos, já que diversos analistas acreditam que as eleições serão decididas através dos eleitores desses locais. “Os porto-riquenhos merecem um presidente que veja e invista em sua força“, disse a vice-presidente em um vídeo publicado nas redes sociais ao lado dos comentários de Hinchcliffe.

John Fetterman, o senador democrata pela Pensilvânia, destacou que quase meio milhão de porto-riquenhos vivem no estado e que quase 75% deles possuem o direito de voto. Ele aproveitou para fazer uma publicação na rede social X (antigo Twitter), destacando que os votos dos imigrantes porto-riquenhos são cruciais e não, não deve ser usado como uma forma de uma piada desesperada.

Vale lembrar que a corrida presidencial dos Estados Unidos atingiu um marco histórico em seu final. Kamala Harris e Donald Trump estão tecnicamente empatados com 48% das intenções de voto, conforme dados publicados nesta sexta-feira (25) pelo New York Times. As eleições americanas estão marcadas para o dia 5 de novembro e a polarização entre os eleitores tem sido intensa, levando a divisões sem precedentes.

Eminem apoia Kamala Harris em comício e Barack Obama canta trecho de “Lose Yourself”

Nesta terça-feira (22), em Michigan, o rapper Eminem participou de um comício em apoio à candidata à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris. A democrata está na corrida eleitoral contra Donald Trump, e figuras populares como Eminem vêm demonstrando seu apoio à campanha. Durante o evento, Barack Obama, ex-presidente do país e um dos principais aliados de Harris, surpreendeu o público ao cantar um trecho de “Lose Yourself”, uma das canções mais famosas de Eminem.

Obama se arrisca no rap e diverte o público de Michigan

O momento descontraído ocorreu quando Obama, conhecido por seu carisma e capacidade de se conectar com a plateia, pegou o microfone para cantar parte da icônica “Lose Yourself”. A música foi lançada em 2002 como parte da trilha sonora do filme 8 Mile, estrelado por Eminem, e se tornou um marco na carreira do rapper. Obama admitiu que a ideia de cantar um rap o deixou um pouco desconfortável: “Não costumo me sentir nervoso nesses eventos, mas desta vez fiquei um pouco”, comentou ele antes de cantar. O público reagiu com entusiasmo, aplaudindo e gravando o momento, que rapidamente viralizou nas redes sociais.


Post de Obama sobre a companha (Foto: reprodução/Instagram/@barackobama)


Eminem reafirma sua oposição a Donald Trump

Eminem, por sua vez, não fez uma longa declaração, mas sua presença no comício reforçou seu apoio a Kamala Harris e sua contínua oposição ao governo de Donald Trump. O rapper já havia se manifestado politicamente antes, especialmente em 2017, quando criticou duramente Trump durante sua performance no BET Hip Hop Awards. Ao apoiar Harris, Eminem se junta a uma lista crescente de artistas que estão usando sua influência para mobilizar eleitores nas eleições de 2024.

A campanha de Kamala Harris tem se destacado por atrair grandes nomes do entretenimento, que ajudam a ampliar o alcance entre os jovens eleitores. Com a eleição se aproximando, a presença de personalidades como Eminem e Obama é uma estratégia chave para conectar a política à cultura pop e engajar diferentes segmentos da sociedade.

Homem armado é preso perto de comício de Donald Trump na Califórnia

Um homem foi detido este domingo, (13), perto de um comício de Donald Trump em Coachella, no estado Califórnia, nos Estados Unidos, após portar uma arma sem autorização, segundo o anúncio das autoridades locais, que o libertaram após pagar uma fiança de 5 mil dólares.

Embora o incidente não tenha afetado a segurança do candidato, ele aconteceu após duas tentativas de assassinato contra Trump nos últimos meses, então uma solicitação de reforço da sua segurança foi feita.

Sobre o suspeito

Segundo Chad Bianco, o xerife. Do condado de Riverside, o suspeito foi Identificado como Vem Miller de 49 anos e morador de Las Vegas, ele tinha posse de uma escopeta, uma pistola carregada e um carregador de alta capacidade, e foi detido pelas seguranças locais antes que Trump chegasse no local enquanto dirigia um SUV preto.


Donald Trump em comício (Foto: reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)

Miller também tinha posse de vários passaportes com diferentes nomes, um veículo não registrado com placa falsa, afirmou Bianco. O suspeito deverá comparecer a um tribunal local em janeiro, pelos crimes de porte de arma de fogo carregada e de carregador de alta capacidade.

Tentativas de assassinato contra Trump

A primeira tentativa de assassinato contra Trump ocorreu em 13 de julho durante um comício do candidato em Butler. De acordo com informações divulgadas pelo FBI, o suspeito identificado como Thomas Crooks foi visto nas proximidades do evento com uma mochila cerca de 20 minutos antes do atentado.

Imagens de câmeras de segurança da polícia captaram o momento em que ele circulava no telhado de um dos prédios locais de onde ele realizou posteriormente os disparos em direção a Donald Trump, mas o Serviço Secreto respondeu rapidamente, neutralizando Crooks antes que ele pudesse ferir o candidato ou qualquer outra pessoa presente no comício.

Já a segunda tentativa aconteceu dia 15 de setembro enquanto o ex-presidente americano estava jogando golfe no Trump International Golf Club, em West Palm Beach, até que tiros foram disparados, causando o alerta dos agentes do Serviço Secreto, que notaram um cano de rifle emergindo de uma cerca próxima ao campo de golfe, onde Trump se movia, fazendo o então xerife do Condado de Palm Beach, Ric Bradshaw, responder imediatamente, disparando contra o então suspeito.

O suspeito, identificado como Ryan Wesley Routh, tentou fugir após os disparos, mas foi detido pela polícia na rodovia interestadual 95. As autoridades encontraram com ele um rifle estilo AK-47 com mira telescópica e dois coletes à prova de balas modificadas, que segundo o FBI foi uma ação de nível alto e planejamento prévio.

Megan Thee Stallion se junta a Kamala Harris para um comício em Atlanta

A rapper americana Megan Thee Stallion se apresentou em um comício de campanha de Kamala Harris. O evento ocorreu na terça-feira, 30, em Atlanta e faz parte da estratégia política de Harris para atrair o público jovem.

Kamala Harris está em campanha pela presidência dos Estados Unidos e convidou Megan Thee Stallion para um show. A artista tem grande impacto na cena do rap feminino e é conhecida pelos hits “WAP” e “HISS”.

A rapper norte-americana escolheu a faixa “Savage”, música em colaboração com a cantora Beyoncé, para se apresentar no evento. O show simboliza o compromisso e apoio da rapper com a campanha política de Harris.

Apoio de artistas e celebridades

Kamala Harris e Megan Thee Stallion já foram vistas juntas em um brunch organizado pela vice-presidente para celebrar o Mês da História da Mulher, em março de 2023.

Megan Thee Stallion não é a primeira artista a apoiar Harris. Beyoncé permitiu que Harris usasse sua música “Freedom” em anúncios de campanha divulgados nas redes sociais. Além disso, as cantoras Cardi B e Charli XCX também expressaram apoio à candidatura da vice-presidente.

Kamala é a favorita para concorrer no lugar de Biden. A campanha de Harris busca o apoio de artistas e influenciadores para criar uma imagem atrativa para os eleitores jovens.

Estratégia política

Kamala desempenhou um papel crucial na vitória de Joe Biden em 2020, ajudando a atrair jovens, eleitores negros e mulheres que não se sentiam representados pelos políticos tradicionais. Espera-se que ela consiga replicar esse sucesso em sua atual campanha.

Trata-se de uma estratégia política de Kamala de buscar o apoio de artistas e figuras influentes para modernizar sua imagem e alinhar aos interesses de eleitores mais jovens que apreciam a cultura pop.


Kamala Harris disputa as eleições presidenciais (Foto: reprodução/Instagram/@kamalaharris)


Joe Biden desistiu de concorrer nas eleições dos EUA no domingo, 21 de julho e demonstrou apoio à indicação da vice-presidente Kamala. Em seguida, vários políticos do Partido Democrata manifestaram apoio público à vice-presidente.

Filha de pais imigrantes da Jamaica e da Índia, Harris foi promotora e senadora e a primeira mulher a se tornar vice-presidente nos Estados Unidos.

Kamala Harris ataca Trump em seu primeiro comício de campanha

Kamala Harris realizou nesta terça-feira (23), em Wisconsin, seu primeiro comício como candidata do Partido Democrata para as eleições presidenciais de 2024. A vice-presidente de Biden conseguiu a maioria dos delegados de seu partido e foi oficialmente indicada para substituir o presidente na corrida eleitoral na noite de segunda (22). Em seu discurso, Kamala disse que escolher Trump seria uma regressão e que as eleições são “uma escolha entre a liberdade e o caos”.

Comício em Wisconsin

A vice-presidente e candidata democrata Kamala Harris discursou em Milwaukee, no Wisconsin, considerado um estado-chave para as eleições presidenciais. A candidata disse que irá vencer Trump, repetindo o feito do presidente Biden em 2020. Ela agradeceu aos delegados democratas que garantiram a sua indicação, o que ocorreu cerca de 24 horas após a desistência de Biden. Kamala Harris, recebeu o apoio de dois membros sênior do partido, os líderes Chuck Schumer e Hakeem Jeffries. Apesar de ter a maioria, Kamala ainda precisa de uma formalização por parte do comitê do partido.

Kamala voltou a atacar o candidato republicano, dizendo que durante sua época como procuradora-geral da Califórnia “lidou com muitos criminosos” e que conhecia tipos como Trump, a quem chamou de retrocesso, pois disse que o candidato está focado no passado. A frase de Kamala foi dita enquanto falava sobre o Projeto 2025, muito criticado pelos democratas e também mencionado por Biden em um evento em Las Vegas este ano. A crítica dos democratas ao Projeto atribuído à campanha de Trump é devido às mudanças no poder presidencial e às ações nele que, supostamente, prejudicariam os norte-americanos.


Kamala Harris recebeu apoio para substituir Biden na campanha presidencial (Foto: reprodução/ Loren Elliott/Getty Images embed)


A candidata lembrou ainda sobre o escândalo envolvendo a ex-atriz pornô Stormy Daniels, que recebeu pagamentos por seu silêncio como gastos de campanha de Trump em 2016. O ex-presidente foi julgado culpado por fraude e sua pena será divulgada ainda neste mês. “Prometo que coloco meu histórico à prova contra o dele em qualquer dia da semana”, comentou Kamala.
Kamala Harris também mencionou as proibições sobre o aborto, prometendo que vai voltar a colocar esse direito na Constituição americana se for eleita.“Vamos parar com as proibições contra aborto, porque acreditamos que as mulheres podem tomar decisões sobre os próprios corpos, e não ter um governo para dizer o que fazer”, disse Kamala. Atualmente, a reversão Roe versus Wade fez com que muitos estados passassem a decidir sobre o assunto.

O apoio à Kamala

Apesar de não ser considerada uma candidata muito popular, uma pesquisa da Reuters/Ipsos mostrou que a intenção de voto estava 44% para Kamala e 42% para Trump, revelando um empate técnico entre os candidatos. Um levantamento feito pela Associated Press também ouviu os delegados democratas, mostrando que Kamala alcançou a aprovação de 2.579 delegados para concorrer ao assento na Casa Branca. 

Após a desistência de Biden para a reeleição, o presidente declarou seu apoio à Kamala Harris. As lideranças democratas também falaram o mesmo. O presidente do Comitê Nacional Democrata, que coordena a estratégia para apoiar candidatos do partido em todo o país, anunciou que o nome do candidato do partido será revelado no dia 7 de agosto. Já a convenção do Partido Democrata, que oficializa quem concorrerá a eleição, está marcada para acontecer entre os dias 19 e 22 de agosto.

Trump fala sobre atentado em comício: ‘Senti a bala rasgando a pele’

Donald Trump se pronunciou após sofrer um atentado durante um comício na cidade de Butler, Pensilvânia, no sábado (13). O ex-presidente foi atingido por um tiro na orelha direita enquanto discursava para seus eleitores.

Levei um tiro que atingiu a parte superior da minha orelha direita. Percebi imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido e senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e então me dei conta do que estava acontecendo“, escreveu Trump em sua rede social, Truth Social.


Trump em sua rede social (Truth Social/@realDonaldTrump)

Rápida resposta do Serviço Secreto

Trump agradeceu ao Serviço Secreto americano e à polícia pela rápida reação durante o tiroteio. “Graças à rápida resposta dos agentes de segurança, minha vida foi preservada. Deus abençoe a América”, afirmou.

Além de relatar o ocorrido, Trump expressou suas condolências às famílias das vítimas do comício. “Minha solidariedade à família da pessoa que foi morta no comício e à família da outra pessoa que ficou gravemente ferida“, disse o ex-presidente.

O Serviço Secreto confirmou que Trump está seguro, e sua campanha informou que ele foi examinado em um centro médico local e está bem.


Donald Trump após o atentado (Foto: reprodução/Getty Images embed)


Investigação e repercussão

O tiroteio está sendo investigado como uma tentativa de assassinato, conforme autoridades policiais. Além do atirador, que foi morto pelos agentes, uma outra pessoa morreu e uma terceira ficou gravemente ferida.

As imagens mostram Trump sendo atingido e posteriormente agachado. Ele então ressurge, levantando o punho no ar enquanto a segurança o conduz para longe da plataforma, em direção a um veículo que o aguarda. Nas filmagens é possível ver o momento que isso aconteceu, assim como a reação das pessoas e o clima de confusão e incerteza que se instaurou. Veja o vídeo abaixo:


Trump sofre atendado em comício (Reprodução/YouTube/@folha)

O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deu a sua opinião sobre o atentado em entrevista para NYT, chamando-o de ‘repulsivo’ e criticando a violência política. Ele disse estar feliz por Trump estar seguro e que pretendia falar com ele.

A situação gerou grande repercussão, aumentando as discussões sobre a segurança de candidatos durante eventos públicos e a necessidade de medidas mais rígidas para evitar atos de violência política.