A Nike lançou a coleção Hollywood Keepers, projeto que antecipa o novo direcionamento estético das seleções nacionais para 2026. Inspirada na ousadia dos goleiros dos anos 1990 e início dos 2000, a linha celebra o legado do futebol enquanto sinaliza a próxima fase criativa da marca às vésperas da Copa do Mundo, que acontece no próximo ano nos Estados Unidos, Canadá e México.
Ousadia dos anos 90
A coleção parte da atitude marcante de uma geração de goleiros que transformou uniformes em ícones culturais. A Nike leva esse espírito criativo do passado para o público atual, mantendo a combinação entre impacto visual, inovação e referência histórica. É uma abordagem que olha para o passado, usando o repertório daquela época para construir uma estética renovada.
Divulgação da coleção (Vídeo: reprodução/Instagram/@nikefootball)
Os itens da Hollywood Keepers surgem primeiro na linha de roupas esportivas, criada sem as limitações técnicas impostas pelos regulamentos de competição. Essa liberdade permite cores vibrantes, estampas expressivas e modelagens que ultrapassam o que costuma ser visto nos uniformes tradicionais. O resultado é uma declaração estética que abre caminho para o que a Nike pretende apresentar ao longo do ciclo das seleções até 2026.
Criatividade para o próximo ciclo
Embora não integrem os uniformes oficiais do Mundial, as peças funcionam como prévia do que será adotado pelas federações nos próximos lançamentos. A coleção inclui modelos inspirados em Brasil, Inglaterra, Estados Unidos, França, Nigéria, Holanda, Canadá e Coreia do Sul, unificando as seleções em torno da mesma visão de design. Cada proposta reflete traços culturais e visuais de cada país, mas dentro da linguagem ousada que marca a nova fase da Nike Football.
A linha começou a ser disponibilizada globalmente nesta semana, no site da marca e em lojas selecionadas. No Brasil, parte das peças já pode ser encontrada online. Enquanto as federações finalizam os uniformes oficiais que estrearão mais perto da Copa do Mundo, o Hollywood Keepers aparece como sinal claro de que a estética do futebol entra em um novo capítulo, mais expressivo, mais experimental e profundamente conectado à cultura esportiva.
