André Castro, candidato a presidente do Corinthians, reforça proposta de aporte bilionário

A principal proposta do candidato a presidência do Corinthians André castro, conselheiro do clube, é de um aporte de 1 bilhão de dólares(R$ 5,5 bilhões de reais). Após ter sido eleito pela chapa 22, ele pediu desligamento no ano em janeiro de 2024 quando começou a exercer a função em que cumpre no momento, o dirigente chamou a atenção quando afirmou que possui uma carta de um investidor interessado, em aportar recursos para o clube.

Entenda a situação

A intenção é que haja uma reunião antes da eleição. No entanto, apesar disso, ainda não há uma data. A ideia é que o grupo financeiro apresente sua proposta e comprove a veracidade da operação. Conforme Castro informou, o encontro também servirá para reforçar o compromisso com a transparência na condução dos assuntos que envolvem o futuro do Corinthians Ele disse ainda que essa ajuda financeira incluirá novos naming rights da Neo Química Arena, do CT e também para o uniforme do clube.

Em 9 de agosto, o impeachment Melo foi aprovado, com a determinação dos conselheiros em maio. O ex-presidente, réu por associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro, está sendo investigado por irregularidades em relação a contratos de patrocínio direcionados à casa de apostas Vai de Bet, entre janeiro e junho deste ano.


Augusto Mello antes da partida contra os Santos no dia 18 de maio (Foto: reprodução/Caique Coufal/getty Images Embed)


Eleições no Corinthians

As eleições, marcadas pelo concelho deliberativo para o dia 25 de agosto, irão definir qual será o novo presidente do time da Gaviões da Fiel. Além desta votação, também haverá a definição de quem será o novo vice-presidente do concelho deliberativo, cargo vago desde a renúncia de Roberson Medeiros. Osmar Stábile, que assumiu a presidência após a saída do presidente anterior, tem o apoio total dos conselheiros do clube que defendem sua permanência para evitar uma certa instabilidade, além de demonstrarem interesse em Roque Citadini.

O Corinthians está em busca de uma reação no Campeonato Brasileiro. Atualmente, o time tenta se manter distante da zona de rebaixamento, na 13ª posição. A equipe almeja vitórias para evoluir na disputa nacional e talvez conseguir vagas para a Libertadores e Copa Sul-Americana.

Red Bull considera a fabricação de seu próprio motor para 2026 como grande desafio na Fórmula 1

A Red Bull já está se preparando para iniciar uma nova era na Fórmula 1 a partir de 2026, marcada pela implementação de um novo regulamento de motores que promete transformar a categoria. Em um movimento estratégico, a equipe estabeleceu uma parceria com a Ford para a fabricação de suas próprias unidades de potência.

Desde sua entrada na Fórmula 1 em 2005, a equipe sempre atuou como um time que utilizava motores de terceiros, mas agora, ao dominar a produção de seus próprios motores, ela se depara com o maior desafio de sua história no esporte.


Motorista de Fórmula 1 (Foto: reprodução/Instagram/@lucasmoraes23)

Entrevista dirigente

“É, de longe, o nosso maior desafio. Criamos uma empresa do zero, recrutamos agressivamente 600 pessoas para ela, construímos uma fábrica, implementamos o processo e reunimos um grupo de pessoas para trabalhar em uma cultura da Red Bull que tem sido muito bem-sucedida na produção do chassi” disse o dirigente.

Horner também acrescentou que é claro que muitos integrantes da equipe vieram de outras organizações, concorrentes e fornecedores da Fórmula 1. Ele destacou que a tarefa de contratar 600 profissionais e implementar todos os processos essenciais para fornecer motores a duas equipes em 2026 é um empreendimento colossal. Além disso, a equipe conta com a vantagem de ter a Ford como um grande parceiro, e esse relacionamento tem se mostrado muito promissor. No entanto, é inevitável.

Motores

Embora já tenha adotado a nomenclatura “Red Bull Powertrains” para os motores atuais utilizados na Fórmula 1, é importante notar que esses propulsores ainda são derivados do pacote aerodinâmico desenvolvido em colaboração com a Honda. Este cenário permanecerá inalterado até o final de 2025, devido ao congelamento dos motores estabelecido pela categoria.

A fabricante japonesa se retirou oficialmente da competição após o término da temporada de 2021, mas já anunciou seu retorno programado para 2026, desta vez em parceria com a Aston Martin. A nova geração de motores que será introduzida em 2026 apresentará uma significativa ampliação da parte elétrica das unidades de potência, além de serem projetados para operar com combustível 100% sustentável, refletindo um comprometimento crescente com a sustentabilidade e a inovação tecnológica no automobilismo.