Ana Hickmann descobre nova dívida milionária feita pelo ex-marido

Um ano após o divórcio, Ana Hickmann descobre outra dívida em seu nome. A apresentadora não reconhece o empréstimo feito em seu nome. Segundo a coluna f5, da Folha de São Paulo, a assinatura da confissão teria sido feita pelo empresário Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora.

A equipe de Ana Hickimann confirmou a existência da dívida, mas ressaltam que a apresentadora só tomou conhecimento recentemente. Esta não é a primeira dívida que a apresentadora da Record descobre após o divórcio com Alexandre Correa.


Alexandre Correa e Ana Hickmann (Foto: reprodução/X/@choquei)


Dividas

A dívida com a empresa Dohran Serviços Financeiros foi feita em maio de 2023, meses antes da separação de Ana e Alexandre. Em um contrato de empréstimo feito no nome da apresentadora, foi estipulado que a dívida seria paga em 33 parcelas de R$ 250 mil. Entretanto, nenhuma parcela foi paga, atualmente a dívida está em torno de R$ 8,2 milhões.

Após a separação, a apresentadora descobriu que a sua assinatura foi falsificada em diversos documentos. Agora, novamente, Ana afirma que não reconhece a assinatura e nega ter solicitado qualquer empréstimo à empresa. Ela pretende tomar medidas legais para impedir a cobrança.

Separação

Ana e Alexandre se separaram em novembro de 2023, na ocasião a apresentadora denunciou o empresário por violência doméstica. Os dois estavam na residência que dividiam em Itu, no interior de São Paulo, quando a apresentadora precisou acionar a polícia após uma discussão com o empresário. Em seguida, Ana compareceu à delegacia para registrar queixa contra Alexandre.

A separação oficial ocorreu em maio deste ano, o divórcio foi feito baseado na Lei Maria da Penha. Ana e Alexandre ainda se enfrentam na justiça, a ex-modelo acusa o empresário de ter falsificado a sua assinatura em diversos documentos para desviar dinheiro. Ana afirma que Alexandre transferiu R$ 41,8 milhões para suas contas privadas, o empresário nega as acusações.

Atualmente, Ana está noiva do apresentador Edu Guedes, eles assumiram o relacionamento em março deste ano e o casamento deve acontecer em 2025.

Endividamento das famílias brasileiras atingem níveis preocupantes

Dados divulgados por uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP), mostrou que 77% das famílias brasileiras enfrentam algum tipo de dívida, desde contas atrasadas até financiamentos imobiliários, a pesquisa também mostrou que nos últimos dois anos, 1,45 milhão de famílias ingressaram nesse cenário de endividamento. Do total, 29% das famílias têm contas em atraso e 13% afirmaram não ter condições ou perspectivas de quitar os débitos.

Região sudeste em destaque

No levantamento, realizado em julho com 18 mil famílias de 27 capitais, aponta que mais da metade dos lares endividados (52%) se concentra na região Sudeste. São Paulo (2,88 milhões) e Rio de Janeiro (2,02 milhões) lideram em número de famílias endividadas, seguidos pelo Distrito Federal, Belo Horizonte e Fortaleza, algo que segue um padrão que pode ser relacionado ao alto custo de vida nessa cidades.

Porto Alegre tem índice preocupante de 91%

Algumas capitais, como Porto Alegre e Vitória, registraram um índice preocupante de 91% das famílias em situação de dívida. Belo Horizonte, Boa Vista e Curitiba também apresentam números altos, com 90%, enquanto cidades como Campo Grande e Salvador apresentam percentuais mais baixos, em torno de 66%, números que mesmo menores ainda se mostram preocupantes.


Endividamento vem cada vez mais fazendo parte da vida dos brasileiros (Foto: reprodução/Moment/Priscila Zambotto/Getty Images Embed)


Entre 2022 e 2024, o endividamento aumentou em algumas capitais, como Teresina (de 61% para 86%) e João Pessoa (78% para 87%). Já São Paulo e Curitiba apresentaram uma leve queda.

Para a FecomercioSP, o aumento do endividamento reflete as condições econômicas de cada região, com inflação, juros altos e renda impactando o consumo e elevando o risco de inadimplência. Segundo o economista Fábio Pina, assessor da FecomercioSP, o nível de endividamento está acima da média histórica, no entanto o aquecimento do mercado de trabalho pode ajudar as famílias a reorganizar suas finanças. Pina acredita em uma desaceleração econômica gradual em 2025, o que permitirá ajustes necessários tanto para o setor privado quanto para o governo, o que pode acarretar em um menor endividamento.