Wesley Safadão exibe seu novo carro exclusivo avaliado em 1,5 milhão de reais

Wesley Safadão tem emplacado várias conquistas em 2024. Em junho deste ano ele emplacou um hit na Billboard Hot 100 e se tornou o cantor mais ouvido no país, além de uma agenda cheia. Nesta segunda-feira (14), ele revelou que adquiriu mais um carro para a coleção, uma picape Cybertruck da fabricante americana Tesla, empresa que pertence ao bilionário Elon Musk.

Sobre o Cybertruck

O carro foi anunciado em 2019 em uma apresentação repleta de opiniões divergentes. Com um design diferente, o carro foi considerado feio por uns e futurista por outros, porém é inegável que ele parece ter saído da ficção, como nos filmes Blade Runner (1982) ou o jogo Cyberpunk 2077 (2020). O carro foi anunciado com uma grande resistência, seu corpo é feito em uma estrutura duríssima de aço inoxidável, além de ter vidros blindados.


Veículo Cybertruck da Tesla é um dos design de carro mais inovadores (reprodução/Instagram/@teslamotors)

A Tesla não vende seus veículos no Brasil, logo só estão disponíveis para aqueles que estão dispostos a se aventurarem na importação ou diretamente de importadores. Devido a essa exclusividade, é um carro para poucos. As primeiras unidades do Cybertruck começaram a ser entregues em janeiro de 2024.

Um detalhe muito importante sobre o Cybertruck é que ele é totalmente elétrico, garantindo uma aceleração de 0 a 100 extremamente veloz, coisa de no máximo 5 segundos dependendo do modelo, mesmo com o tamanho da caminhonete. A picape também apresenta um conforto e tecnologia de primeira linha, além de um sistema multimídia de última geração.

Contato com o novo veículo

Wesley Safadão diz ainda estar se adaptando. A direção do veículo com diversos modos, incluindo um modo autônomo, exige uma certa curva de aprendizagem. Em seus stories do Instagram, Safadão declarou “Só sei ir para frente e para trás”.


Cantor apresentou o veículo junto de Natanzinho Lima (reprodução/Instagram/@wesleysafadao)

Além do Cybertruck, Safadão também possui em sua garagem carros como Porsche Cayenne, comprado em fevereiro de 2023. Ele também possui outros carros importados, porém o design e as características de um verdadeiro tanque de guerra tornam o Cybertruck o mais diferente de todos.

Poucas horas após o retorno do X, usuários brasileiros relatam dificuldades


Algumas horas após o retorno do X no Brasil, na noite desta terça-feira (8), as dificuldades de acesso do serviço no país se tornaram uma reclamação em aumento contínuo por parte de usuários. A quantidade de problemas relatados teve picos significativos durante as 24 horas, com um número considerável de usuários reportando dificuldades em acessar a rede social.

Um aumento repentino no número de usuários acessando a plataforma pode ter causado uma sobrecarga nos servidores. Essa demanda elevada pode resultar em lentidão no carregamento da página e dificuldades de acesso.


X retorna ao Brasil e usuários reclamam (Foto: reprodução/We Are/Getty Images Embed)


Bluesky e Threads

Muitos usuários migraram para outras alternativas durante a suspensão do X. Bluesky atingiu a marca de 1 milhão de novos usuários logo após o X estar em desuso. A plataforma também pode incluir funcionalidades adicionais, como a criação de comunidades e grupos, ampliando as formas de interação, buscando oferecer uma alternativa ao antigo Twitter, mantendo características familiares enquanto potencialmente introduz novos recursos e melhorias na interação social. Já o thread, plataforma ligada ao Instagram e pertencente à empresa Meta, constatou aumento de buscas na internet durante o mesmo período.

Suspensão do X

O X só voltou a funcionar no país 39 dias após ficar proibido no Brasil. Antes de decidir bloquear o X no Brasil, Moraes consultou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre a possibilidade de tirar a plataforma do ar. O recuo de Elon Musk em relação à gestão do Twitter, agora conhecido como X, representa um marco significativo nas discussões sobre os limites da atuação das redes sociais no Brasil. Este contexto é particularmente relevante em função dos eventos que ocorreram em 8 de janeiro de 2023, quando houve invasões às sedes dos Três Poderes em Brasília. Durante essas invasões, diversas plataformas de redes sociais, incluindo o Twitter, transmitiram em tempo real os ataques à democracia, levando a uma discussão intensa sobre a responsabilidade dessas empresas no que diz respeito à moderação de conteúdo.

X comunica que pagará multas e Moraes determina desbloqueio de contas bancárias

A plataforma X comunicou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (1º), que irá pagar R$ 28,6 milhões em multas impostas pela Corte. Essa quitação é uma das condições impostas pela Corte para a retomada das atividades da plataforma no Brasil, que está suspensa desde 30 de agosto por não ter cumprido as exigências da legislação brasileira.

A relação conturbada entre o X e o STF se intensificou após a plataforma descumprir diversas ordens judiciais. As penalidades envolvem a falha em bloquear perfis de usuários investigados por propagarem conteúdos considerados antidemocráticos e a ausência de um representante legal da empresa no país. Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes reiterou a ordem para o Banco Central desbloquear as contas da plataforma, permitindo que os recursos sejam usados para o pagamento das multas.


O acerto de contas entre X e STF (Vídeo: Reprodução / YouTube / UOL)

X avança na quitação das multas

A rede social X, que foi suspensa desde 30 de agosto por descumprir a legislação brasileira, anunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que iniciará o pagamento de R$ 28,6 milhões em multas. Essa quitação é fundamental para que a plataforma consiga retomar suas atividades no Brasil, uma vez que o STF condicionou a liberação do uso da rede social ao cumprimento integral das penalidades.

Segundo a empresa, os valores serão pagos com recursos próprios, e a Starlink, a companhia de internet satelital associada a Elon Musk, não será utilizada para este fim. Este compromisso financeiro representa uma tentativa da X de regularizar sua situação no país e de restabelecer a confiança com as autoridades brasileiras.

Bloqueio de contas e multas milionárias

As multas aplicadas à X decorrem de sua falha em obedecer ordens judiciais, que incluíam a necessidade de bloquear perfis relacionados à disseminação de desinformação e conteúdo extremista. Dentre as penalidades, a plataforma foi multada em R$ 10 milhões por permitir que usuários acessassem a rede social mesmo após a suspensão.

A multa adicional de R$ 300 mil foi imposta devido à ausência de um representante legal da empresa no Brasil, o que levanta questões sobre a responsabilidade das plataformas digitais em cumprir as regulamentações locais. Além disso, a Starlink teve R$ 11 milhões bloqueados em razão da inadimplência da X.

Este cenário não apenas afeta a operação da rede social, mas também gera implicações financeiras significativas para as empresas de Musk, demonstrando a interconexão entre suas diferentes iniciativas comerciais.

Com a pressão crescente para combater a desinformação, a X enfrenta desafios para restaurar sua imagem e credibilidade no Brasil. A falta de um representante legal, por exemplo, evidencia a necessidade de um diálogo mais profundo e uma estratégia de engajamento com o público brasileiro.

Impasse judicial

A suspensão do X no Brasil ocorre em um contexto de crescente preocupação com a disseminação de desinformação e conteúdo extremista nas redes sociais. O ministro Alexandre de Moraes destacou que o retorno das atividades da plataforma depende do cumprimento integral das decisões judiciais e do respeito à legislação nacional.

O término da suspensão e o retorno imediato das atividades dependem unicamente do cumprimento integral da legislação brasileira“, afirmou Moraes.

O STF exige que o X informe se os valores bloqueados judicialmente serão usados para o pagamento das multas e que a empresa desista dos recursos interpostos contra as decisões da Corte. Além disso, a rede social ainda precisa pagar uma multa adicional de R$ 10 milhões imposta por falhas no cumprimento de uma ordem judicial em setembro.

Com a decisão de efetuar os pagamentos, a rede social se aproxima da regularização de sua situação no país, mas ainda enfrenta desafios para comprovar a quitação total das multas e a adequação às exigências legais. O caso levanta questões sobre a responsabilidade das plataformas digitais em um ambiente globalizado e o respeito às soberanias nacionais em questões de regulamentação.

O ministro Alexandre de Moraes já havia autorizado o desbloqueio das contas bancárias da X e da Starlink, após a suspensão das atividades. No entanto, a plataforma relatou que a situação ainda não foi resolvida. Em resposta, Moraes reiterou ao Banco Central a necessidade de desbloqueio imediato das contas para o pagamento das multas.

Apesar dos avanços, a X ainda precisa cumprir mais três exigências para retomar suas atividades no Brasil, incluindo o pagamento imediato de R$ 10 milhões e uma multa adicional de R$ 300 mil, conforme decisão judicial de setembro.

X solicita que o STF libere uso da rede social no Brasil

Antigo Twitter pediu, nesta quinta-feira (26), para o STF a liberação do uso da rede X aqui no Brasil. Representantes indicaram a entrega dos documentos solicitados por Alexandre de Moraes. Houve relatos de juristas, esclarecendo adoção das providências a qual teriam sido indicadas por vossa excelência, com o objetivo para restabelecer o funcionamento da plataforma no Brasil.

Advogados assinam pedido

Houve assinaturas, sendo executadas por advogados de três escritórios diferentes: Fabiano Robalinho Cavalcanti, Caetano Berenguer sendo pertencentes da Bermudes Advogados, André Zonaro, Giacchetta e Daniela Seadi Kessler a qual trabalham na Pinheiro Neto Advogados, Sergio Rosenthal representando Rosenthal Advogados associados.


Elon Musk em Prêmio no Breakthrough Prize (Foto: reprodução/Kevin Winter/Getty Images embed)


Suspensão

No final do mês de agosto deste ano, houve uma suspensão das empresas do Elon Musk sendo decretada pelo Alexandre de Moraes, por descumprir uma série de decisões judiciais. Eram necessários alguns documentos para demonstrar situação cadastral, validação da indicação da advogada Rachel Villa como representante da empresa, por fim, o cumprimento da decisão de retirar as contas a qual propagaram mensagens antidemocráticas e criminosas.

Investigação

Segundo a PF, Supremo Tribunal Federal já começou a investigar as pessoas que mesmo depois do bloqueio da plataforma, ainda se mantiveram postando mensagens no local, a ideia seria focar na apuração para averiguar aqueles a qual estariam propagando discurso de ódio, fake news, tendo em vista os impactos na eleição. Conforme a PGR, deve ser monitorado os casos relacionados a essa questão.

Cumpriram as exigências

De acordo com informação passada pelos Representantes do X, foram cumpridas todas as solicitações feitas pelo Ministro Alexandre de Moraes, tais são elas o seguinte, trouxeram um representante legal para o Brasil, Bloquearam o perfil dos nove que estão sendo investigados pelo STF, pagaram as multas impostas por descumprimento de ordens.

X aguarda um posicionamento da justiça brasileira.

X, Telegram, Tiktok e outras redes sociais então sendo processados

Recentemente, o X foi proibido no Brasil por descumprir uma ordem judicial, enquanto Pavel Durov, fundador do Telegram, foi detido na França por não impedir o uso indevido da plataforma. Nos EUA, o Google perdeu um processo relacionado a práticas desleais, e o TikTok pode ser proibido já no ano que vem. Na Europa, as grandes empresas de tecnologia enfrentarão um aumento significativo das supervisões devido a novas regulamentações.

Nuria López, cofundadora da Technoethics, afirma que o aumento da responsabilização das grandes empresas de tecnologia é um processo contínuo que exige um equilíbrio entre governança e tecnologia. Ela observa que o Brasil enfrenta desafios parecidos aos dos EUA e da França. Segundo Nuria, as inovações tecnológicas progridem mais rapidamente do que as legislações, o que justifica a longa ausência de pressão judicial sobre as big techs.

Elon Musk e o aplicativo X

Após intensificar sua resistência ao Supremo Tribunal Federal, Elon Musk sinaliza que cumprirá as determinações da Justiça brasileira, contratando um escritório de advocacia, reativando contas suspensas e nomeando um representante legal no Brasil. Simultaneamente, Pavel Durov, fundador do Telegram, foi preso na França por permitir o uso criminoso da plataforma, mas libertado sob fiança de € 5,5 milhões, com restrições de deslocamento e obrigação de se apresentar à polícia.


Elon musk dono do X (foto: reprodução/Instagram/@elonmuskoficia)

A prisão de Pavel Durov, baseada em uma lei promulgada há pouco mais de um ano, prevê a responsabilização criminal de plataformas que não coíbem o uso criminoso de seus serviços. Tanto Durov quanto Elon Musk defendem uma liberdade de expressão irrestrita, o que resultou em menores padrões de segurança no X e em pouca moderação de conteúdo no Telegram.

Processo do tiktok

O TikTok está sendo processado nos EUA pela morte de uma menina de 10 anos que participou do “desafio do apagão”, com um Tribunal de Apelações decidindo que o caso pode prosseguir. Essa decisão é significativa, já que a legislação americana geralmente protege plataformas de responsabilização por conteúdo postado, mas o juiz argumentou que o TikTok pode ser responsabilizado por suas escolhas na promoção desses vídeos.

Simultaneamente, uma nova lei exige que o TikTok corte laços com a China ou venda suas operações nos EUA, sob pena de banimento em janeiro, com a empresa já contestando essa legislação na Justiça. Vicente Bagnoli, professor de Direito, analisa que esses casos—envolvendo TikTok, X, Telegram e Meta—revelam uma crescente preocupação com o poder das big techs. Ele destaca que o caso Cambridge Analytica, em 2018, foi um marco, pois evidenciou como plataformas como o Facebook podem manipular dados pessoais e influenciar processos democráticos, levando a uma maior conscientização sobre a necessidade de regulamentação e responsabilização.

STF estipula prazo de 24 horas para X comprovar representação legal no Brasil

Nesta quinta-feira(19), Alexandre de Moraes estipulou 24 horas para que a empresa do bilionário Elon Musk esclarecesse ao Tribunal se já nomeou um representante legal para o “X” no Brasil. Após o antigo Twitter indicar contrato com os advogados André Zonaro Giaccheta e Sérgio Rosenthal, de São Paulo, tendo como o objetivo representar a rede social em processos na corte, o magistrado decidiu efetuar a solicitação dando este prazo. Conforme o jurista, não foi fornecido comprovação indicando atividades da empresa, e muito menos regularidade da constituição dos seus representantes legais.

Multa de 5 milhões

Em determinação do ministro, a plataforma teria que pagar um valor de cinco milhões por terem descumprindo uma ordem judicial, isso inclui também a Starlink, a qual sofrera cobrança caso não se cumpra o pagamento. Mediante o edital de intimação publicado, a taxa passou a valer a partir do dia 19 de setembro de 2024. O dinheiro a ser pago é calculado diariamente.


Elon Musk na sessão “Explorando as novas fronteiras da inovação” (reprodução/Marc Piasecki/Getty Images embed)


Bloqueio de acesso

Houve também, uma ordenação para Anatel(Agência Nacional de telecomunicações) o cumprimento de bloquear o acesso da plataforma, impedindo o acesso por servidores como CDN Cloudflare, Fastly e EdgeUNO, a companhia já havia comunicado em relação a tentativas de uso indevido burlando a ordem na última quarta-feira. Segundo a mesma, isso teria ocorrido pelo fato de ter havido uma migração, da mídia trocando o IP, facilitando o drible do bloqueio definido pelas operadoras no Brasil.

Motivações

De acordo com Alexandre de Moraes, o fato de não haver bloqueio nas contas aonde se divulgou mensagens criminosas ou até mesmo antidemocráticas, a não aplicação de multas para os usuários em questão, e ainda o fechamento do escritório no Brasil e deixando consequentemente de ter um representante legal no país para lidar com as situações relacionadas ao STF, foram os motivos da decisão tomada por ele.

A plataforma X continua suspensa no Brasil.

Alexandre de Moraes multa plataforma X em R$ 5 milhões

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes multou a rede social X em R$ 5 milhões em razão de uma “manobra” que fez o site voltar a funcionar para os usuários brasileiros.

A punição está valendo desde hoje(19), mas o tribunal ainda vai calcular quantos dias de multa serão aplicados pelo tempo que a irregularidade se mantiver.

A decisão foi entregue por edital de intimação já que o X não tem representantes legais no Brasil. Neste documento, Moraes pede o X no Brasil para que suspenda os acessos através dos servidores Cloudfare, Fastly, Edgeuno e CDN e outros semelhantes criados para burlar a decisão do STF sob pena de multa de R$ 5 milhões. A multa também é aplicada a Starlink.

Anatel vê intenção deliberada na ação

A Anatel na manhã desta quinta-feira(19) confirmou em nota ter identificado acessos de usuários do X no Brasil.

Para a agência, a atitude demonstra ação deliberada para descumprimento da sentença do STF e ainda de acordo com a agência caso se repitam tentativas de desrespeitar o bloqueio, a agência tomará providências cabíveis.


Ministro Alexandre de Moraes (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

O bloqueio começou na virada de sexta(30) para sábado(31) do mês de agosto e deixou cerca de 40 milhões de usuários sem acesso à plataforma. Na decisão judicial, a plataforma só será liberada quando forem pagas as multas e um representante legal no Brasil for nomeado pela empresa comprada pelo bilionário Elon Musk.

“Drible” ao bloqueio se deu por mudança de servidor

O acesso mesmo que sem imagens e vídeos se deu através de uma mudança de servidores dificultando o bloqueio das operadoras de telefonia e internet. Com isso, algumas pessoas conseguiram ter acesso à plataforma.

De acordo com a empresa, a mudança foi porque a estrutura de acesso em toda a América Latina foi comprometida com o bloqueio no Brasil, sendo necessária a troca de servidor. Ainda de acordo com a empresa, essa ação resultou em uma liberação acidental e temporária da plataforma no Brasil.     

Matéria por Matheus Furtado (Lorena – R7)

Após usuários relatarem a volta do X STF se pronuncia e afirma que houve erro

Na manhã desta quarta-feira (18), alguns usuários do X (antigo Twitter) tiveram acesso à rede social, sobretudo através do aplicativo, pela rede wi-fi. A plataforma, que era sucesso no Brasil, está suspensa desde o dia 30 de agosto, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com as últimas informações da internet, o acesso ao aplicativo foi restaurado tanto para IOS quanto para o Android. Contudo, ao tentar acessar a plataforma através de navegadores como o Google Chrome e Safari, os usuários relatam dificuldades.


Reações dos usuários do aplicativo X após aplicativo voltar a funcionar (Foto: Reprodução/X)

Ainda não existe uma confirmação oficial quanto à liberação do serviço pela Justiça, uma vez que o funcionamento está bastante irregular. No entanto, o possível retorno gerou diversas reações nas redes sociais. Os internautas compartilharam memes a respeito da situação, descrevendo a possibilidade de voltar a ser “malucos na rede” ou a “morrer de saudade” das postagens na rede social.

Nota divulgada

Em comunicado enviado ao portal O TEMPO, o Supremo Tribunal Federal informou que uma instabilidade permitiu o acesso a algumas contas.

“O Supremo Tribunal Federal (STF) está checando a informação sobre o acesso ao X por parte de alguns usuários. Aparentemente é apenas uma instabilidade no bloqueio de algumas redes”, diz comunicado oficial.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que controla o bloqueio, também afirma que não recebeu nenhuma ordem para liberar o X no Brasil e, em nota, informa que o caso desta quarta-feira (18) está sendo avaliado tecnicamente.

Relembre a suspensão

A rede social “X”, mais conhecida como Twitter foi bloqueada em todo o país no dia 30 de agosto de 2024, após um desentendimento entre o ministro Alexandre de Moraes e o dono da plataforma, Elon Musk.

O ministro determinou que Musk cumprisse algumas ordens judiciais, pagasse as multas e apresentasse um representante legal da rede no Brasil, o que não foi cumprido dentro do prazo estipulado e resultou no bloqueio da rede social no país.

Bilionário Jared Isaacman realiza primeira caminhada espacial civil

Tendo como objetivo de caminhar no espaço, na ultima terça- feira a missão Polaris Dawn iniciou a sua viajem. Ao chegar lá o 1 que cumpriu o feito foi o capitão Jared Isaacman, seguindo por Sarah Gillis. Em 2021 ele executou uma missão um pouco menos arriscada, aonde se tinha uma tripulação inteiramente de civis. É sempre bom ressaltar a importância dele para a escolha dos seus companheiros ou companheiras na tripulação. Houve um processo chamado de “pré Respiração”, com o intuito de purgar o nitrogênio do sangue impedindo o gás de formar bolhas.

Carreira

O então Bilionário atualmente é o fundador e Ceo da Shift4, a qual trabalha nas soluções que se integram aos processos de pagamentos. O local em que o mesmo criou presta serviços para restaurantes e hotéis do país. Estando presente na lista de Bilionários da Forbes, faz 16 anos aonde o mesmo iniciou os serviços na empresa no porão no lugar aonde morava junto aos seus pais.

Há cerca de 13 anos atrás abriu a Draken international, visando treinar pilotos vindos da força aérea dos EUA, buscando possuir a maior frota de aeronaves militares que existe no mundo. O mesmo contem 7.000 horas de experiência em Voo,

Chegou a fazer, faculdade de ciências em aeronáutica profissional na Embry-Riddle universidade que se localiza na Florida, obtendo certificado dando acesso para pilotar aviões militares e comercias. Ele fez parte do grupo, a qual fazia shows aéreos estando em mais de 100 apresentações.


Jared Isaacman falando na exibição da final do Countdown (Foto: reprodução/Eugene Gologursky/Getty Images Embed)


Sua relação com a SpaceX

Seu interesse em explorar fora da terra surgiu quando presenciou uma partida de foguete em 2008 no Cazaquistão, visitando a SpaceX iniciando sua relação com eles. Desde daquela época ele vem se especializando em aprofundar nesse universo espacial.

Só duas pessoas que fazem parte da tribulação saíram da espaçonave, e estiveram 20 minutos como combinado.

Elon Musk ataca Taylor Swift com comentários machistas

O bilionário Elon Musk teceu comentários machistas para a Taylor Swift. Tudo começou quando a cantora declarou seu apoio à candidatura de Kamala Harris para a presidência dos Estados Unidos e, em seu discurso, fez uma referência indireta a Donald Trump, opositor da candidata do Partido Democrata. Swift se descreveu como uma “mulher com gatos e sem filhos“, fazendo alusão a um comentário anterior do vice-presidente de Trump, J.D. Vance, que havia dito que mulheres sem filhos compensam a frustração com gatos.

Com a repercussão da fala de Swift, Musk respondeu nas redes sociais, afirmando: “Tudo bem, Taylor… Você venceu… Eu te darei um filho e protegerei seus gatos com minha vida.”. O comentário de Musk foi amplamente criticado, sendo considerado machista e ridículo pelos internautas.

Em relação ao voto de Taylor Swift, a cantora anunciou seu apoio a Kamala Harris após o debate entre Harris e Trump. Em suas redes sociais, Swift expressou que acredita nas propostas de Harris e a vê como uma líder forte e talentosa.

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Na corrida presidencial norte americana, Taylor Swift anunciou sua candidata para o futuro do país. Através de suas redes sociais, a cantora fez um texto apoiando a candidata do Democratas, ela acredita que Kamala seja o nome certo para “lutar pelos direitos e causas que acredito precisarem de uma guerreira para defendê-los“, publicou Taylor Swift.

O apoio da cantora a candidatura, os representantes de Kamala Harris já anunciarão que vão vender “pulseiras da amizade”, que tem como inspiração os fãs da cantora. A pulseira contará com os nomes de Kamala Harris e seu vice-presidente, Tim Walz, e já tem pré-venda anunciada. O preço de cada pulseira, também, já foi divulgado e custará 20 dólares, cerca de 113 reais, o dinheiro será revertido para a campanha da candidata.


Taylor Swift declara apoio a Kamala Harris em suas redes sociais. (Foto: reprodução/Instagram/@taylorswift)

Importância

Taylor Swift é uma cantora e compositora, que carrega milhões de fãs, se torna importante e pode ajudar Kamala Harris na corrida para a presidência. Após declarar claramente seu apoio, Donald Trump afirmou que a cantora “pagará o preço por isso no mercado“, e finalizou a chamando de liberal. Além da artista pop, outras várias celebridades também apoiam Kamala.