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Brasil se tornou o maior exportador de algodão do mundo, ultrapassando até mesmo os Estados Unidos, que liderava o ranking anteriormente.
Durante a 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que aconteceu em meio a 21° Anea Cotton Dinner (conferência em terras baianas, promovida pela Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea)), foi feito o comunicado da importante posição que agora pertence ao Brasil: o topo de exportação de algodão.
Para chegar ao topo, o Brasil precisou desbancar outros países, como a Índia, China e os Estados Unidos, que notou sua posição ser desafiada por países emergentes, perdendo no ranking que já foi, majoritariamente, seu na década de 80 e 90.
Possibilidades de oscilação
Mesmo com a atual liderança brasileira, durante o evento, no entanto, foi destacada a possibilidade de alteração na próxima safra, deixando os dois países dominantes oscilando entre si no ranking de exportação.
Miguel Faus, presidente da Anea (Foto: reprodução/Flickr/Anea Cotton Dinner 2024)
O presidente da Anea, Miguel Faus, destacou que a posição brasileira não se mantém de forma independente, uma vez que depende da safra norte-americana, que pode ser maior que do ano anterior.
Previsões
Por outro lado, a Associação Brasileira de Produtores de Algodão já fazem previsão para a safra seguinte, que segundo o órgão, deve chegar a 3,7 milhões de toneladas de algodão beneficiado, exportando cerca de 2,6 milhões de toneladas nesta safra. Por volta de 60% da safra já foi comercializada.
Atualmente o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produtores de algodão, ficando atrás dos Estados Unidos, Índia e China, conforme a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a Fao.
Superar os Estados Unidos no ranking de exportadores era uma meta prevista para 2030, entretanto, acabou sendo batida antes do encerramento comercial de 2023/24, informou à Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa).
A Coreia do Norte disparou dois mísseis balísticos nesta segunda-feira (1) em direção do mar do Japão. Um dos mísseis teria explodido durante o voo, segundo as Forças Armadas sul-coreanas. Um dia antes, outro míssil foi registrado com o lançamento em direção ao Leste.
O primeiro míssil balístico de curto alcance teria sido lançado às 5h05 (hora local) no domingo (30), enquanto o segundo havia sido lançado cerca de dez minutos depois, de acordo com o Estado-Maior Conjunto (EMC) sul-coreano. Segundo a organização militar, o míssil balístico de curto alcance voou cerca de 600km e o segundo percorreu 120 km.
Localização do Mar do Japão (Foto: reprodução/Wikinews/Phoenix7777)
Lee Sung-jun, porta-voz da EMC, disse que o segundo míssil parecia ter um voo anormal no estágio inicial e acabou explodindo. Pela trajetória do projétil, tudo indica que os destroços caíram sobre a própria Coreia do Norte.
“As nossas Forças Armadas reforçaram a vigilância e preparação para possíveis novos lançamentos”, afirmou a EMC.
Pronunciamentos da Coreia do Sul
“Condenamos veementemente o lançamento de mísseis da Coreia do Norte como uma provocação que ameaça seriamente a paz e a estabilidade na Península Coreana”, afirmou o Estado-Maior Conjunto num comunicado, que acrescentou que partilhou informações sobre os mísseis com as autoridades japonesas e norte-americanas.
“Os militares sul-coreanos manterão a sua capacidade e postura para responder esmagadoramente a qualquer provocação, ao mesmo tempo que monitoram de perto as diversas atividades da Coreia do Norte sob uma forte postura de defesa conjunta Coreia do Sul – EUA”.
Pronunciamentos da Coreia do Norte
No domingo, a Coreia do Norte criticou um exercício militar que a Coreia do Sul estava fazendo em conjunto do Japão e dos Estados Unidos, realizado no mês passado. Eles alertaram que daria uma “resposta esmagadora” sobre tais exercícios.
O país havia divulgado, na semana passada, que conduziu com sucesso um importante teste destinado a desenvolver mísseis com múltiplas ogivas, o que a Coreia do Sul alegou ser um “engano” para mascarar um lançamento fracassado.
A agência oficial norte-coreana KCNA, até o momento, não confirmou os lançamentos dos mísseis disparados nesta semana.
Caso Biden desista da candidatura à presidência dos Estados Unidos, a atual vice Kamala Harris assumira a corrida à candidatura e seu nome aparece entre os favoritos para os democratas. No último dia 28, o atual presidente e o ex presidente participaram de um debate no qual foi desastroso para o então presidente do partido democratas.
Pesquisas do Instituto Morning Consult, apontam que 30% dos democratas apoiam a candidatura da atual vice para presidência e Gavin Newsom aparece logo em seguida com 20% nas pesquisas. Com nível de aprovação próximo a do atual presidente Biden, a Kamala Harris passou os últimos anos tentando se destacar em seu papel como vice-presidente com intuito de se torna titular a corrida para Casa Branca.
Sobre Kamala Harris
A atual vice-presidente Kamala, tem 59 anos, formada em Direito e Ciências Políticas, já foi procuradora e senadora antes se de torna a primeira mulher vice-presidente dos EUA. No ano de 2020 chegou a se apresentar como candidata a corrida a Casa Branca e em algum momento liderou as pesquisas, mas com a perca de apoio e de recursos financeiro acabou desistindo. Kamala tornou-se essencial na candidatura do presidente Joe Biden, pois, sua presença na chapa foi usada para trair aa minorias, negros, mulheres e filhos de imigrantes.
Existiu uma expectativa em relação a posição da Kamala no governo Biden, esperava-se que ela se destacasse a ponto de assumir a corrida como sucessora de Biden nas eleições de 2024, mas sua baixa popularidade à tornou praticamente invisível, antes de completar um ano pesquisas apontaram que nos últimos 50 anos ela foi a mulher mais impopular da história.
Destaques de Kamala durante a presidência de Biden
No ano de 2020, Kamala, se destacou em apoiar o direito ao abordo, ela enfatizou que os extremistas e os lideres estavam restringindo os direitos ao invés de ampliá-los
Kamala palestrando sobre liberdade reprodutiva 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@kamalaharris)
Outro momento de destaque foi em 2023, quando ela subiu o tom contra a Rússia, na guerra contra Ucrânia. Fazendo-se assim com que fosse a primeira vez que os estados unidos acusassem a Rússia publicamente contra crimes a humanidade.
Eleições Estadunidense 2024
Na corrida a presidência dos EUA, em 2024, Kamala vem viajando para fortalecer a chapa e mobilizar a população negra votarem nas eleições, pois essa população é essencial para o partido democrata. Após, o último debate na quinta-feira (28), Kamala enfatizou uma defesa de Biden e se colocou como alternativa a assumir o posto.
Seus planos atuais vigoram em captação de recursos e em contatos com doadores poderá causar boas impressões e se colocar a disposição como substituta de Biden.
No debate para a presidência dos Estados Unidos que ocorreu nesta quinta-feira (27), das muitas declarações feitas entre os principais candidatos, Biden e Trump, uma em questão se tornou rapidamente comentada por muitos: a declaração voltada às medicações abortivas ditas pelo candidato republicano, Donald Trump.
Declaração de Trump em debate
Em meio a histórica corrida presidencial, ocorreu o primeiro debate entre os candidatos Joe Biden, do partido Democrata e atual presidente, e Donald Trump, do partido Republicano. A primeira discussão entre os políticos aconteceu na CNN e muitos pontos importantes dos Estados Unidos e do mundo foram perguntados.
Um dos tópicos levantados foi ligado a onda de discussões a respeito da saúde reprodutiva feminina, em especial os medicamentos para aborto. Durante a discussão, o ex-presidente e atual candidato, Donald Trump, afirmou não pretender bloquear tais medicações caso seja eleito e ainda complementou dizendo que concordava com a recente decisão da Suprema Corte.
No início desse mês de junho, o Supremo Tribunal rejeitou uma ação judicial contrariando a abordagem da Food and Drug Administration para regulamentar a pílula abortiva, mifepristona, com uma decisão que continua permitindo que as pílulas sejam enviadas aos pacientes sem consulta médica presencial.
Donald Trump em primeiro debate pela disputa presidencial nos Estados Unidos (Foto: reprodução/Will Lanzoni/ CNN)
“Coloquei três grandes juízes da Suprema Corte no tribunal e eles votaram a favor da derrubada de Roe v. Wade, e transferir a decisão de volta para os estados. Agora os estados estão resolvendo isso”.
Donald Trump
Debate Presidencial Americano
O primeiro debate da disputa presidencial, ocorrido na CNN, reviveu o tradicional confronto entre democratas e republicanos. Contudo, esta é a primeira vez que o atual presidente e um ex-presidente dos Estados Unidos protagonizam um debate.
Donald Trump e Joe Biden em primeiro debate pela presidência no estúdio da CNN, em Atlanta, na Geórgia (Foto: reprodução/ Will Lanzoni/ CNN)
Programada para acontecer no dia 5 de novembro deste ano, uma terça-feira, as eleições americanas estão cada vez mais próximas e a rapidez da sua chegada reflete no discurso dos candidatos. Isso é notável principalmente em seu interesse em prestar posição aos mais diversos assuntos relacionados a política nacional e internacional.
Em um cenário de guerra, na Europa e no Oriente Médio, o público analisa que o futuro representante da potência mundial mais importante do mundo precisa ser conciso, coerente e apesar de tudo, humano.
Biden e Trump tiveram seu primeiro embate direto e o ex-presidente republicano se mostrou combativo e preparado, apesar de farpas e declaradas falsidades. O atual presidente, o democrata Joe Biden, ainda se mostra frágil e quase despreparado.
O desempenho do primeiro debate fala por si só entre as palavras que mais tiveram relevância em uma das noites mais importantes para a política de 2024 e mostra como a disputa está mais acirrada do que era o esperado.
Conselheiros e aliados do ex-presidente, Donald Trump, o incentivaram a se concentrar fortemente na economia, criminalidade e inflação durante o debate desta quinta-feira (27), citando pesquisas que mostram sua vantagem nesses tópicos, conforme fontes disseram à CNN.
“Essas são questões que impactam as pessoas e precisam ser tratadas”, afirmou Jason Miller, conselheiro sênior de Trump, em uma chamada com repórteres na terça-feira (25), mencionando a inflação recorde recente, crimes cometidos por migrantes indocumentados e a gestão de Joe Biden na fronteira dos EUA com o México.
Alguns desses aliados também sugerem que Donald descreva o cenário internacional sobre Biden como caótico e se concentre na guerra de dois anos na Ucrânia e nos conflitos entre Israel e o Hamas, como exemplos.
“Isso não é mais teórico”, disse o deputado Mike Waltz, aliado de Trump, à CNN News Central, ao ser perguntado sobre o que espera ouvir do ex-presidente durante o debate. “A vida era assim sob a administração Trump – economicamente com a inflação, em relação à segurança na fronteira, em termos de criminalidade e do mundo… Basta olhar para o Oriente Médio… Veremos o contraste e ele ficará claro”.
Donald Trump durante debate (Foto: reprodução/Sam Wolfe/REUTERS)
Fontes próximas ao ex-presidente afirmaram que, embora Trump esteja ciente da importância do debate desta quinta-feira e da necessidade de passar uma mensagem clara, reconheceram sua tendência a divagar em discursos longos e fora do assunto, o que pode gerar consequências para serem administradas na manhã de sexta-feira (28).
Os conselheiros do mesmo, que revisaram os debates do ex-presidente com Biden em 2020, também sabem que sua abordagem agressiva no primeiro confronto desse ciclo pode ter afastado os espectadores. Naquele debate, O Republicado atacou repetidamente Biden e falou sobre ele, além de antagonizar os moderadores. Após o ocorrido, seus números nas pesquisas caíram logo.
O próprio Trump reconheceu isso em uma entrevista ao Washington Examiner, publicada na segunda-feira (23).
“Fui muito agressivo no primeiro”, disse Trump. “No segundo, eu estava diferente e fui muito bem. Foi um pouco injusto porque, no segundo, já havia muitos votos. Então provavelmente vou dar uma olhada na cena da época. É como uma luta. Depende de qual é a situação.”
Trump ao Washington Examiner
Os seus aliados também tentaram direcionar a narrativa em torno do debate, incentivando especulações sobre diversos assuntos, em um esforço que alguns próximos ao ex-presidente descreveram como tentativas de desviar a atenção e se antecipar a discussões desfavoráveis envolvendo Donald Trump.
Entre os tópicos discutidos está a possibilidade do candidato à presidência adiantar seu cronograma e anunciar seu companheiro de chapa antes ou durante a Convenção Nacional Republicana no próximo mês, ou mesmo já nesta semana.
Vários conselheiros seniores informaram à CNN que não há planos formais para o ex-presidente fazer tal anúncio esta semana; o gerente de campanha, Chris LaCivita, desmentiu um rumor sobre isso. No entanto, eles reiteraram que Trump pode mudar de ideia e fazer o anúncio durante o debate ou em seu comício na Virgínia no dia seguinte.
Expectativas da possível eleição de Donald Trump
Os aliados de Trump têm trabalhado para moldar a narrativa do debate, promovendo especulações sobre vários tópicos para desviar a atenção de questões desfavoráveis ao ex-presidente. Há conversas sobre ele ter que antecipar o anúncio de seu companheiro de chapa, mas seus conselheiros dizem que não há planos formais para isso esta semana, embora ele possa mudar de ideia.
As discussões com conselheiros incluem como lidar com questões específicas como aborto e proteção da democracia, mas focam principalmente nos pontos fortes de Trump contra Biden, como economia e criminalidade. Apesar de minimizar a importância da preparação, Trump reconheceu a necessidade de se preparar para o debate, embora considere a preparação tediosa.
A Assessoria de Trump espera que ele se concentre nas mensagens principais, mesmo sem uma plateia para reagir, o que pode ajudá-lo a manter o foco. Regras que silenciam os microfones podem evitar confrontos como os de 2020. A equipe tentou gerenciar as expectativas, retratando Biden como um oponente forte e criticando o formato do debate e a mídia, preparando uma justificativa caso Trump não se saia bem.
A estratégia de elevação das expectativas para Biden surgiu após a descoberta de que ele estava se preparando intensamente. Substitutos de Trump, como JD Vance e Doug Burgum, ajudaram a reforçar essa narrativa, enquanto Donald, embora frequentemente crítico de Biden, admitiu a possibilidade de que ele seja um debatedor competente.
Estratégia de Trump para enfraquecer Biden
Se Biden continuar com sua estratégia de contraste, Trump pode enfraquecê-la ao mostrar moderação e apresentar planos sólidos para os eleitores preocupados com suas finanças. Karl Rove sugeriu que Trump deve evitar parecer desequilibrado ou mencionar fraudes eleitorais, embora ele raramente siga esse conselho.
Apoiadores como Kristi Noem aconselham Trump a destacar os benefícios de suas políticas econômicas anteriores. Apesar de Trump não gostar de debates formais, ele participou de sessões de política, mas muitas vezes desvia do roteiro ao vivo.
O debate de quinta-feira pode favorecer Trump devido a microfones silenciados e à ausência de público ao vivo. Trump enfrentará Biden, a quem ele culpa por uma suposta perseguição. Sua equipe tem alternado entre retratar Biden como senil e como um hábil argumentador. Jason Miller afirmou que Biden estará bem preparado devido à sua vasta experiência.
Democratas, como Elizabeth Warren, esperam que Biden esteja à altura do desafio e destacam sua defesa das liberdades das mulheres e das famílias trabalhadoras, enquanto criticam Trump por favorecer doadores ricos e reduzir regulamentações.
Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e empresário, teve um avanço nas arrecadações da campanha presidencial e superou Joe Biden, atual presidente do país e candidato à presidência deste ano, pelo segundo mês consecutivo.
Após sua condenação no processo da ex-atriz pornô Stormy Daniels, que acusou o candidato republicano de suborno, Trump recebeu uma grande onda de apoio financeiro para sua campanha, com uma doação de US$ 50 milhões vindos de um bilionário, superando Joe Biden em US$ 81 milhões nos últimos dois meses.
O doador da campanha de Trump em questão, é o bilionário Timothy Mellon, herdeiro de uma família de banqueiros. Mellon fez uma doação de US$ 50 milhões ao partido republicano, logo após a condenação do ex-presidente americano em Nova York, segundo a imprensa americana.
Arrecadamentos nos últimos meses
Joe Biden, juntamente com o partido Democrata, arrecadaram o total de US$ 83 milhões para sua campanha eleitoral em maio, enquanto Donald Trump e o Partido Republicano receberam doações no total de US$141 milhões, de acordo com dados de documento federal e as declarações das campanhas.
O atual presidente entrou em maio com um valor de US$212 milhões em dinheiro, tendo batido o recorde de doações de um candidato democrata neste momento de campanha. Trump não revelou quanto tinha em seu banco, porém seu partido e sua campanha revelaram ter US$171 milhões em dinheiro, sem a inclusão dos comitês que apoiam.
Os grandes eventos de Trump realizados em Los Angeles, Atlanta e Seattle foram cruciais para o recorde de arrecadação para sua campanha eleitoral, porém o que realmente impulsionou esse apoio foi sua condenação em Nova York. O ex-presidente sofreu um boom de arrecadação de fundos após ser declarado culpado. Só com doadores on-line, o empresário e seu partido receberam US$52,8 milhões nos cofres de campanhas nas 24 horas seguintes da condenação.
Donald Trump teve seu segundo melhor mês de campanha, arrecadando o total de US$3 milhões em doações através de assinantes que foram adicionados à sua lista de e-mail, que foi feita para doadores mais modestos.
O crescimento de Trump
De acordo com os dados das campanhas dos candidatos, Donald Trump tinha uma desvantagem de cerca de US$ 100 milhões em relação a Biden em abril deste ano. Em um período de dois meses, este déficit de caixa foi reduzido pela metade e pela primeira vez, o comitê principal de campanha do empresário tem mais dinheiro do que o de Biden, e os valores estão de US$ 91,6 milhões a US$ 116,5 milhões.
O ex-presidente teve um boom de crescimento em arrecadação para sua campanha nos últimos meses (Reprodução/Jim Watson/AFP)
De acordo com o diretor de comunicações de Donald Trump, Steven Cheung, os recordes de arrecadação para a campanha do republicano provam que a caça às bruxas contra a corrupção de Biden, a invasão ilegal da fronteira e uma inflação disparada uniram o povo americano com o pensamento de que o atual presidente poderá destruir o país se for eleito por mais quatro anos.
No lado democrata, o partido tem tentado diminuir a importância das grandes arrecadações de seu rival, com Brian Derrick, criador da plataforma democrata de angariação de fundos chamada Oath, afirmando que apesar das grandes doações para a campanha de Trump, o partido democrata tem fundos suficientes para uma campanha forte.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou que existe a possibilidade de fornecer armas de alta precisão à Coreia do Norte no futuro. Essa declaração foi feita nesta quinta-feira (20) a repórteres no Vietnã, segundo o site CNN Brasil.
Os dois líderes assinaram um acordo de assistência entre Moscou e Pyongyang que, segundo as agências de notícias russas, prevê ajuda recíproca caso um dos dois países sofra uma agressão externa.
Nos dias anteriores, Putin visitou a Coreia do Norte onde foi recebido por Kim Jong-Un, o Líder Supremo daRepública Popular Democrática da Coreia (como também é conhecida a Coreia do Norte), desde 2011.
Contexto no qual o acordo foi firmado
Uma das justificativas para o acordo entre Rússia e Coreia do Norte seria o envio de armamentos à Ucrânia por parte de vários países ocidentais, entre eles os Estados Unidos.
Putin afirmou que:
“Aqueles que fornecem estas armas acreditam que não estão em guerra conosco, mas eu disse, incluindo a Pyongyang, que nos reservamos no direito de fornecer armas a outras regiões do mundo, levando em conta os nossos acordos com a Coreia do Norte, e não descarto isso”.
Presidente da Rússia e Líder da Coreia do Norte (Foto: Reprodução/KCNA via REUTERS/Portal G1)
Repercussão ao acordo e à declaração de Vladimir Putin
A viagem e o acordo firmado entre os chefes de Estado da Rússia e da Coreia do Norte criaram uma grande preocupação na Coreia do Sul. Inclusive as autoridades da nação democrática asiática anunciaram que poderiam reavaliar a decisão de veto ao envio armamentos à Ucrânia.
Os países ocidentais, principalmente os Estados Unidos, se preocupam com o aumento do desenvolvimento de mísseis nucleares e balísticos por parte da Coreia do Norte, sendo que já há alguns anos as autoridades norte americanas estariam tentando isolar a Coreia do Norte com sanções internacionais, justamente devido ao programa de desenvolvimento de armas nucleares pelo país.
Nas vésperas do lançamento de “Divertida Mente 2” no Brasil, nesta quarta-feira (19), foi divulgado que o mais novo filme da Pixar se tornou a segunda maior bilheteria do ano nos Estados Unidos, com apenas cinco dias de contagem.
Pôster oficial de “Divertida Mente 2” (Foto: reprodução/X/@almanaquedisney)
Bilheterias de 2024
A sequência da animação de 2015 atingiu a marca de US$ 205 milhões em bilheteria com menos de uma semana em cartaz, superando o lançamento de “Godzilla e Kong: O Novo Império”, que arrecadou US$ 196 milhões, e ficando atrás apenas de “Duna: Parte 2”, com US$ 282 milhões.
Vale pontuar que o longa foi lançado no dia 14 de junho nos Estados Unidos e já está surpreendendo por ser o primeiro filme animado, desde “Barbie”, a ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões em sua semana de estreia.
“Divertida Mente 2” se consagra também como a segunda maior estreia do estúdio de animação, ficando atrás de “Os Incríveis 2”, lançado em 2018. Importante recapitular que desde a pandemia de Covid-19, os últimos filmes da Pixar não atingiram grandes bilheterias ou foram lançados diretamente no serviço de streaming Disney+.
Divertida Mente 2
A sequência gira em torno da pré-adolescência de Riley, que agora completou seus 13 anos, e com a reforma da central de controle, onde vivem as emoções que já conhecemos do primeiro filme, os personagens terão que dividir o espaço com um novo quarteto formado pela Ansiedade, Vergonha, Inveja e o Tédio.
“No final do primeiro filme, você viu todos esses lindos espirais de memória, onde você tem Alegria e Tristeza na mesma memória, ou Raiva e Nojo. Eu queria abrir este filme com todos eles em sincronia e sentindo que formam uma grande equipe. Até a puberdade chegar.”
Kelsey Mann
O filme é encabeçado por Kelsey Mann, que estreia como diretor de um longa-metragem de animação e assume o lugar de Pete Docter, diretor do original em 2015.
“Divertida Mente 2” chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 20 de junho.
Celebrado nesta quarta-feira (12) no Brasil, o dia dos namorados não acompanha a mesma data em outros lugares do mundo. Nos Estados Unidos por exemplo, os românticos comemoram a data em 14 de fevereiro, assim como em Portugal e Espanha, que também celebram o famoso Valentine’s Day nesse dia.
A data em fevereiro acontece devido uma homenagem ao Dia de São Valentim, santo que lutou durante as guerras para retirar a proibição que negava o direito das pessoas a se casarem.
Como a data surgiu?
No Brasil, o dia comemorado pelos casais existe desde a década de 1940, e começou com um o trabalho do publicitário João Doria — pai do ex-governador de São Paulo João Doria Jr — que a pedido da rede de lojas Clipper, criou a data.
O dono da empresa de departamentos, Nilo de Souza Carvalho, acreditava que as vendas sofriam uma queda entre o dia das mães e o dia dos pais, já que não existia nenhuma outra data comemorativa nesse período.
Propaganda lançada em 1948 (Foto: reprodução/UOL)
Sendo assim o publicitário João Doria desenvolveu em 1948 uma campanha das lojas Clipper onde a proposta de um Dia dos Namorados era associado a Santo Antônio, que é celebrado em 13 de junho e é conhecido nacionalmente como o “santo casamenteiro”.
Resultados
A campanha que tinha o foco em aumentar as vendas, incentivava a compra de presentes dos casais com o slogan “Não é só com beijos que se prova o amor!”. A ideia do publicitário foi um sucesso, e desde então o dia 12 passou a ser o dia dos namorados no Brasil.
Todos os anos empresas de todos os ramos investem em propagandas da data, decorações em suas lojas com corações e promoções para casais, e a ideia de aumentar as vendas nesse período não só funcionou como se tornou um dos momentos mais lucrativos do ano.
Nesta terça-feira (11), a seleção brasileira concluiu a preparação para o seu último amistoso antes de estrear na Copa América. O jogo contra a seleção dos Estados Unidos será nesta quarta-feira (12) às 20 horas (Brasília), no estádio Camping World, em Orlando, no estado da Flórida.
O técnico Dorival Júnior deve dar chance para quem ainda não jogou, com exceção de Rafael, o goleiro, e Gabriel Magalhães, que está se recuperando de lesão no ombro direito.
Jogadores do Brasil no treino (Foto: Reprodução/Omar Vega/Getty Images Embed)
Em relação ao time que enfrentou o México na vitória por 3 a 2 no sábado, Dorival deve mudar todos os jogadores para fazer a rodagem do elenco e para colocar quem ainda não jogou. O Brasil terá seus principais jogadores de volta no time titular para o amistoso contra os Estados Unidos, mas o jovem atacante Endrick deve começar mais uma vez no banco de reservas.
Em atividade no estádio onde irá acontecer o jogo, o treinador da seleção deixou que os jornalistas observassem apenas o aquecimento e depois ensaiou o time titular.
Jogadores no banco de reservas contra o México (Foto: Reprodução/Visinsky/Icon Sportswire via Getty Images Embed)
Em seu último amistoso preparatório para a Copa América, que será contra a seleção americana, Dorival deverá montar o time com Bento, Danilo, Marquinhos, Beraldo e Wendell; João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Vini Jr e Raphinha. Com isso, o técnico irá dar oportunidade a todos os convocados que ainda não jogaram e irá decidir qual vai ser o time titular para a competição.
A seleção brasileira irá estrear na segunda-feira (24), contra a seleção da Costa Rica no SoFi Stadium, em Los Angeles, às 22 horas, lembrando que o Brasil estar no grupo D da competição.