Taylor Swift agita bastidores com rumores de 12º álbum e campanha da Republic Records

De acordo com o site Hits Daily Double, rumores sísmicos sobre o 12º álbum de Taylor Swift dominaram os bastidores da Republic Records, que chegou a preparar uma “campanha agressiva” de lançamento, trecho esse que, poucas horas depois, foi suavizado para “E sempre temos Taylor” na mesma publicação.

As especulações ganharam novo fôlego depois que, em 30 de maio, Taylor Swift anunciou ter recuperado os direitos autorais de todo o seu catálogo original. A artista pôs fim a uma disputa de seis anos, comprando de volta as masters dos seis primeiros álbuns e passando a deter 100% de suas gravações originais.

No dia 24 de junho, durante o Tight Ends & Friends, evento beneficente em Nashville, Taylor Swift subiu ao palco de surpresa com uma guitarra emprestada e, ao lado de Kane Brown, entregou uma versão country de “Shake It Off”. Foi sua primeira aparição pública desde o encerramento da The Eras Tour e reforçou teorias de que o próximo projeto pode revisitar suas raízes no gênero rural norte-americano.

De garota de Nashville à cantora bilionária

Com uma trajetória iniciada aos 14 anos nos palcos country de Nashville e moldada por escolhas estéticas que transitam do folk ao synth-pop, Taylor Swift se firmou como a artista mais rica da música, com fortuna estimada em US$1,6 bilhão em 2025, segundo a Forbes.


Taylor Swift em 2025 no Annual GRAMMY Awards (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Matt Winkelmer)


Esse montante inclui US$ 600 milhões provenientes de turnês e royalties, outros US$ 600 milhões de seu catálogo de masters e US$ 125 milhões em propriedades imobiliárias, conforme levantamento do Estado de Minas. A The Eras Tour, que faturou impressionantes US$ 2,07 bilhões, a maior bilheteria já registrada por uma turnê, impulsionou significativamente seu patrimônio e reforçou seu poder de atração global.


Taylor Swift na The Eras Tour (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Emma Mclyntaire)


Além disso, Swift acumula 14 prêmios Grammy, incluindo quatro de Álbum do Ano (um recorde para artista feminina), e protagonizou uma revolução nos contratos autorais ao regravar seus seis primeiros álbuns para recuperar o controle total sobre seus masters.

Taylor Swift bate 1 Bilhão de streams

Love Story (Taylor’s Version), regravação do sucesso original de 2008, tornou-se a primeira faixa da série Taylor’s Version a ultrapassar 1 bilhão de streams na plataforma Spotify.


Taylor Swift na The Eras Tour (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Kevin Mazur)


Lançada em abril de 2021 dentro de Fearless (Taylor’s Version), a nova versão renovou arranjos e trouxe vocais atualizados, atraindo antigos e novos fãs. O marco evidencia o sucesso da estratégia de Taylor Swift de resgatar o controle de seu catálogo e reafirma seu poder de renovação no streaming.

Ayo Edebiri faz história no Emmy 2025 com dupla indicação por “The Bear”

Nesta semana, Ayo Edebiri marcou seu nome na história da televisão. A atriz, roteirista e diretora foi indicada ao Emmy 2025 nas categorias de Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia e Melhor Direção, ambas pelo sucesso “The Bear”. Assim, tornou-se a primeira mulher a alcançar esse feito no mesmo ano, um marco significativo para a premiação e para o cenário audiovisual como um todo.

Do que se trata “The Bear”?

The Bear”, série da FX/Hulu (no Brasil disponível no Star+), acompanha Carmy, um chef premiado que retorna a Chicago para comandar a lanchonete da família. Ayo interpreta Sydney, uma jovem chef ambiciosa e sensível, cuja jornada se entrelaça com os dilemas profissionais e emocionais de Carmy. A dinâmica entre os personagens oferece momentos intensos e humanizados — o que tem garantido à série um lugar de destaque entre as produções mais elogiadas da atualidade.

Aliás, o episódio que rendeu à artista a indicação como diretora foi “Fishes”, conhecido por sua carga dramática e pelos planos de câmera detalhistas. Ayo não apenas brilhou em cena, como também dirigiu com maestria um dos episódios mais complexos da temporada.


Foto: “The bear” vence o Peabody Award na categoria de entretenimento (Foto: reprodução/Instagram/@thebearfx)

Bastidores e processo criativo de Ayo em “The Bear”

Nos bastidores de “The Bear”, Ayo Edebiri se destacou não apenas pela atuação intensa, mas também pelo olhar sensível na direção. Durante entrevistas, a atriz revelou que mergulhou profundamente na construção emocional de Sydney e buscou criar uma atmosfera realista para o episódio “Fishes”. Essa entrega artística demonstra como sua visão contribuiu para o sucesso da série e justifica o reconhecimento duplo no Emmy 2025.


Ayo Edebiri e elenco de The Bear (Foto: reprodução/Instagram/@ayoedebiri)

Quem é Ayo Edebiri, destaque do Emmy 2025

Antes de tudo, é importante conhecer quem é essa artista multifacetada. Ayo Edebiri é uma comediante, roteirista, atriz e diretora norte-americana de ascendência nigeriana e barbadiana, nascida em Boston, Massachusetts, em 3 de outubro de 1995.

Embora tenha iniciado sua carreira no stand-up e na escrita para televisão, foi com sua atuação intensa e emocional na série “The Bear” que conquistou o reconhecimento do público e da crítica. Além disso, atua como dubladora em produções como “Big Mouth” e participou da série premiada “Abbott Elementary”, consolidando-se como uma das vozes mais promissoras e influentes da nova geração de artistas da televisão norte-americana.


Foto: Ayo Edebiri (Foto: reprodução/Instagram/@ayoedebiri)

Importância e impacto dessa conquista

De forma geral, a indicação dupla de Ayo Edebiri ao Emmy simboliza um avanço na representatividade dentro da indústria audiovisual. Ainda que outras mulheres já tenham sido indicadas em categorias distintas, é a primeira vez que uma artista é reconhecida simultaneamente como intérprete e diretora no Emmy. Por isso, sua conquista inspira novas gerações e abre espaço para que mais mulheres — especialmente mulheres negras — ocupem cargos de liderança na produção audiovisual.

Por fim, o reconhecimento de Ayo não é apenas um feito estatístico, mas também um reflexo do impacto real de sua arte. Com talento e sensibilidade, ela mostra que é possível transitar por diferentes áreas da criação sem perder a autenticidade. E assim, constrói um legado que vai muito além dos prêmios.

Demi Lovato lança teasers de “Fast” e acende expectativa para nova era musical

Demi Lovato está prestes a começar uma nova era pop e mal pode esperar para dividir isso com os fãs. Nas últimas semanas, a cantora zerou o feed do Instagram, trocou a foto de perfil no Spotify e até criou um perfil misterioso no TikTok (@user080120250), instigando especulações sobre a data de lançamento de seu primeiro single inédito desde 2022.

Enquanto o nome oficial não é confirmado, tudo indica que a faixa se chamará “Fast”. Dois trechos curtinhos já circulam nas redes sociais e revelam uma batida pulsante, mistura de pop e dance, com um toque de atitude urbana. No primeiro vídeo, Demi Lovato surge em um beco grafitado vestindo jaqueta de couro marrom, top rosa transparente e saia branca, entregando um lip-sync de “’Cause baby honestly, I just wanna feel your hands all over me…”, que já ganhou o rótulo de “hit do verão” pelos fãs no X (antigo Twitter).

Prévia e novo spoiler

Em paralelo, Demi Lovato soltou a prévia de “Feels So Right”, trecho romântico em que canta “I’m not so sure I’ve ever felt like this before. I can’t deny. It feels so right.” Esse segundo spoiler reforça a ideia de que o próximo projeto vai equilibrar energia e emoção, resgatando sua veia pop sem abandonar o frescor de suas experimentações no rock dos últimos anos.


Demi Lovato posta prévia em seu Instagram (Vídeo: reprodução/Instagram/@ddlovato)


Apesar da empolgação, a data oficial continua em sigilo. Rumores apontam para 1º de agosto, com base no user do TikTok, enquanto perfis dedicados já falam em 19 de julho, data em que teriam visto o pre-save do single liberado. Seja quando for, os lovatics (fã base da cantora Demi Lovato) estão prontos: comentando cada spoiler, criando montagens com o visual novo e garantindo que “Fast”, e tudo que vier depois, vai entrar para a história como um dos maiores comebacks da pop music em 2025.

Hiatus da cantora

Demi Lovato entrou em hiato musical logo após o lançamento de Holy Fvck, em 2022. Durante esse período, ela ficou distante dos estúdios e das paradas de sucesso para se dedicar a cuidar da saúde, descansar e explorar outros projetos, como seu livro de receitas e participações especiais.


Demi Lovato posta prévia em seu Instagram (Vídeo: reprodução/Instagram/@ddlovato)


Em 2023, Demi Lovato voltou brevemente com Revamped, um álbum de versões rock de grandes hits da carreira, mas não lançou nenhuma canção inédita.

Coach renasce como marca do momento com bolsas queridinhas de famosas

Em alta nas mãos de celebridades como Bella Hadid, Charli XCX e Emily Ratajkowski, a Coach voltou ao centro das atenções com sua icônica linha de bolsas em versões modernas e práticas. Modelos como a Brooklyn Shoulder Bag, Empire Carryall e Tabby conquistaram espaço no street style, reafirmando o apelo da marca como um sinônimo de elegância funcional.

E com esses nomes fortes divulgando o acessório, o público consumidor passou a enxergá-lo não apenas como um item de luxo acessível, o que a Coach oferece sem abrir mão da qualidade, mas como um clássico atemporal, capaz de ser estiloso e útil no dia a dia urbano.

Celebridades aprovam: o modelo Brooklyn que virou febre

A Brooklyn Shoulder Bag, principalmente o tamanho 39, ganhou status de “it bag” após Bella Hadid exibi-la em diversas ocasiões, em looks que vão de Y2K vintage a cowgirl urbana. O modelo entrou em tendência nas redes sociais quando viralizou no TikTok, com mais de 67 milhões de publicações chamando-o de “bolsa do outono”.

Com couro natural, fecho magnético e alça larga, o design permite carregar itens grandes, como notebooks de 15 polegadas, além de oferecer sete cores clássicas, como preto, marrom e camurça. O preço originalmente era US$ 495, mas chegou a ser encontrado abaixo de US$ 300 em promoções como a Amazon Prime Day.


Bella Hadid usando uma Brooklyn Shoulder Bag 39 da Coach (Foto: reprodução/Instagram/@coach)


Bella Hadid usando uma Brooklyn Shoulder Bag 39 da Coach (Foto: reprodução/Instagram/@coach)


Charli XCX usando uma Brooklyn Shoulder Bag 28 da Coach (Foto: reprodução/Instagram/@coach)


Novidade a cada estação: Empire Carryall e Tabby

Após o sucesso da Brooklyn, o modelo Empire Carryall 34 foi abraçado por Bella Hadid, que o colocou dentro da febre de bolsas “east-west” (horizontalmente alongadas). Com acabamento envelhecido e design elegante, ele custa cerca de US$ 450 e combina perfeitamente com roupas cotidianas e casuais.

Outro destaque da renascença da marca é a Tabby, cujo estilo refinado em couro acolchoado e alça corrente a faz versátil para ocasiões formais ou informais. Além disso, Coach atingiu o quarto lugar no ranking de marcas mais desejadas da Lyst no primeiro trimestre de 2025, um salto notável comparado ao ranking anterior.

A Coach reencontrou sua força entre os fashionistas ao unir tradição com tendências desejáveis: bolsas grandes, estilo utilitário, couro macio e design que dialoga com o espírito coletivo da cultura pop. Com modelos que têm o aval de supermodelos e cantores populares, a marca está cada vez mais consolidada e pronta para ser o próximo closet básico-chique de muitos.

Diante dessa reconexão bem-sucedida com o consumidor, os modelos Brooklyn, Empire Carryall e Tabby se consolidam como apostas certeiras para quem busca style e praticidade. A dica é aproveitar os momentos promocionais para garantir seu exemplar com boa economia.

“Beyoncé Bowl” recebe quatro indicações ao Emmy e concorre ao lado de Jay-Z

Beyhive em peso: o especial Beyoncé Bowl, a apresentação de intervalo de Natal da NFL disponível na Netflix, acaba de garantir quatro indicações ao Emmy 2025. O show ao vivo está na disputa pelos prêmios de “Melhor Especial de Variedades (Ao Vivo)”, “Melhor Direção para Especial de Variedades” (a cantora divide a indicação com o veterano Alex Rudzinski), “Melhor Coreografia para Programa de Variedades” (onde brilham Tyrik Patterson, Charm La’Donna, Christopher Grant e Parris Goebel) e “Melhor Design de Produção para Programas de Variedades”.

Jay-Z também está no páreo pelo prêmio

Em paralelo, Jay-Z também foi lembrado em “Melhor Especial de Variedades (Ao Vivo)” como produtor executivo do Apple Music Super Bowl LIX Halftime Show de Kendrick Lamar, concorrendo diretamente com o espetáculo da esposa. A apresentação de Lamar, que quebrou recordes de audiência e misturou números de “Humble” e “Not Like Us”, soma ainda indicações em “Melhor Direção para Especial de Variedades” e “Melhor Direção Musical”.


Beyoncé durante apresentação no Texas, em 2024 (Foto: reprodução/Getty Images/Alex Slitz)


Na categoria de “Melhor Especial de Variedades (Ao Vivo)”, Beyoncé e Jay-Z disputam o prêmio com gigantes como o Oscar, o SNL50: The Anniversary Special e o SNL50: The Homecoming Concert. A cerimônia acontece em 14 de setembro, no Peacock Theater, em Los Angeles, e ao que tudo indica, vai dar o que falar quando o casal mais poderoso da música mundial se enfrentar no tapete vermelho.

O Beyoncé Bowl

O Beyoncé Bowl começou a ganhar forma em meados de novembro de 2024, quando a NFL anunciou que a partida especial de Natal entre Baltimore Ravens e Houston Texans seria transmitida pela Netflix, a primeira vez que um jogo do dia 25 de dezembro estrearia numa plataforma de streaming.

Para coroar esse marco, a liga convidou Beyoncé para subir ao palco no intervalo, criando o que logo seria chamado de “Christmas Gameday Halftime Show”, ou simplesmente Beyoncé Bowl.


Beyoncé no Grammy de 2025 com seu marido Jay-Z e sua filha Blue Ivy (Foto: reprodução/Getty Images/Kevin Mazur)


No repertório, que misturou hits de Cowboy Carter a covers inusitados, Beyoncé abriu montada num cavalo branco cantando “16 Carriages” e logo dividiu o palco com colaboradoras como Brittney Spencer, Tanner Adell, Tiera Kennedy e Reyna Roberts para um arrebatador mashup de “Blackbird”, dos Beatles. Blue Ivy Carter, vestida de caubói mirim, entrou na coreografia de “Ya Ya”.

Apresentação gerou impacto imediato

O “Christmas Gameday” bateu recorde de audiência, com pico de 27 milhões de espectadores nos EUA durante o intervalo, e gerou quase 50 milhões de streams do especial “Beyoncé Bowl” na Netflix em menos de 10 dias.

Críticos celebraram a performance como “um espetáculo cinematográfico” e “um tributo histórico à cultura negra do Sul”, enquanto a academia do Emmy incluiu o show em quatro categorias, reconhecendo sua grandiosidade.

Trump ameaça Rússia com tarifa de 100% e pressiona por acordo de paz

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta segunda-feiraa (14) que dará 50 dias para a Rússia aceitar um cessar-fogo na guerra contra a Ucrânia. Caso Moscou não aceite os termos, ele promete taxar em 100% todas as exportações russas, além de impor tarifas secundárias a países que continuarem comprando produtos russos — como China e Índia.

“Vamos adotar tarifas secundárias”, afirmou Trump. “Se não chegarmos a um acordo em 50 dias, é muito simples, elas serão de 100%.” A estratégia visa pressionar financeiramente Moscou e acelerar uma solução diplomática para o conflito. Trump também prometeu apoio militar reforçado à Ucrânia, com o envio de armamentos de alta tecnologia, caso Vladimir Putin recuse o acordo proposto.

Efeitos colaterais: Brasil e aliados também na mira

Essa postura agressiva não se limita à Rússia. O Brasil, por exemplo, foi diretamente afetado. Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com início em 1º de agosto, em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado político. A medida é vista como uma retaliação simbólica ao atual governo brasileiro e considerada uma forma de apoio indireto ao julgamento de Bolsonaro por participação na tentativa de golpe após as eleições de 2022.

Além disso, Trump sinalizou tarifas de 70% para produtos chineses e 60% para exportações europeias. A nova política tarifária busca reposicionar os EUA como potência dominante nas relações comerciais e diplomáticas, retomando o lema “America First” com força total.

Guerra se arrasta e Rússia intensifica ataques

A guerra entre Rússia e Ucrânia já dura mais de três anos e está longe de um desfecho. Nos últimos dias, a Rússia intensificou seus ataques com drones, atingindo cidades ucranianas e mantendo o controle de aproximadamente 20% do território da Ucrânia. Apesar de discursos diplomáticos por parte de Moscou, os ataques continuam diários, e Putin ainda não respondeu positivamente ao cessar-fogo proposto por Trump, já endossado por Kiev.


Resultado de recente ataque russo em Lviv, Ucrânia (reprodução/Ukrinform/NurPhoto/Getty Images embed)


Redefinição do equilíbrio global

Com sua nova abordagem geopolítica, Trump aposta no uso da força econômica para influenciar o cenário global. O ultimato à Rússia e as tarifas impostas a países como Brasil e China indicam uma postura mais direta e conflituosa, que pode redefinir o equilíbrio diplomático nos próximos meses.

Brasil estuda retaliação contra os EUA na área de propriedade intelectual após tarifas impostas

Com a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tarifar produtos brasileiros em 50%, o Brasil estuda responder com medidas na área de propriedade intelectual, que envolve parte da proteção de criações culturais, como livros, filmes e músicas, e industriais, como medicamentos, softwares e tecnologias.

A Nova Taxa de Trump

A tarifa feita por Trump deve entrar em vigor em 1º de agosto , seu anúncio foi feito em uma carta enviada ao governo brasileiro, na quarta-feira passada (9). Segundo a apuração feita pelo comentarista da Globo, Gerson Camarotti, o Brasil avalia que a quebra de patente e a propriedade intelectual são um caminho para retaliação até o presente momento.

Essa resposta teria uma impacto direto no setor produtivo norte americano, segundo os especialistas, sem causar uma inflação no Brasil. Segundo Juliana Inhasz, professora de economia do Insper, em entrevista ao G1, aplicar tarifas de 50% sobre alimentos importados dos EUA poderia gerar uma forte alta nos preços no Brasil. Por isso, optar por medidas na área da propriedade intelectual é vista como uma alternativa menos arriscada para a economia interna.


Brasil e EUA representados por suas bandeiras (Foto:reprodução| Facebook|Jorge Arbache)


De acordo com o advogado Fábio Pereira, sócio do escritório Veirano Advogados, em entrevista ao G1, as medidas que o Brasil cogita adotar na área de propriedade intelectual podem gerar insegurança jurídica, distorcer o mercado e afastar investimentos estrangeiros, comprometendo o ambiente de negócios do país.

A Propriedade Intelectual e Industrial

O termo Propriedade Intelectual é usado para se referir a direitos que protege criações do intelecto humano, garantindo que criadores e empresas recebam pelo uso de suas obras ou invenções. Isso é válido, por exemplo, quando um cantor recebe direitos autorais sempre que sua música é executada em rádios, shows ou plataformas de streaming.

O tema é regulado na Lei de Direitos Autorais do ano de 1998, esta lei protege obras culturais estrangeiras se houver acordos internacionais, como é o caso com os EUA, o que impede o Brasil de simplesmente suspender direitos autorais de filmes ou músicas. No entanto, o país poderia aumentar a taxação sobre produtos e serviços culturais como plataformas de streaming, livros e filmes mais isso acabaria encarecendo esses itens para os consumidores brasileiros.

A Lei da Propriedade Industrial de 1996, em seu artigo 71, permite que o governo brasileiro quebre uma patente em casos de emergência nacional ou por interesse público. Isso significa que terceiros podem produzir algo que pertence a outra empresa legalmente. Um exemplo dessa medida ocorreu em 2007, com a quebra da patente do medicamento Efavirenz, usado no tratamento do HIV, demonstrando que o país já utilizou esse recurso em situações estratégicas.

Blake Lively conquista sigilo de seu depoimento contra Justin Baldoni

Blake Lively obteve do juiz Lewis J. Liman uma ordem que garante a confidencialidade de seu depoimento no processo contra Justin Baldoni. A decisão classifica todas as informações sensíveis como “Somente aos Olhos dos Advogados” e mantém em sigilo o local onde a atriz prestará seu testemunho, impedindo vazamentos à imprensa.

O depoimento de Lively está agendado para 17 de julho, em Nova York, e será acompanhado apenas pelos seus advogados, sem a presença de Ryan Reynolds. Antes disso, a equipe jurídica da atriz já havia intimado dois publicitários ligados a Baldoni, que pediram mais tempo para entregar documentos requisitados no processo de descoberta.

O início da disputa

A disputa começou em dezembro de 2024, quando Blake Lively acusou Justin Baldoni de assédio sexual e retaliação nos bastidores de “É Assim Que Acaba”. Baldoni, por sua vez, moveu uma ação de US$400 milhões contra a atriz, seu marido e o New York Times, mas várias dessas alegações, incluindo de difamação e extorsão, foram rejeitadas pelo mesmo juiz que agora protege o depoimento de Lively. O julgamento principal está marcado para março de 2026 em Nova York.

Blake Lively se manifesta

Em suas redes sociais, Blake estendeu a celebração da vitória judicial para reforçar seu ativismo em defesa das mulheres, transformando cada post em um convite à ação. Nos Stories, ela compartilhou links diretos para o Time’s Up Legal Defense Fund, a RAINN (Rede Nacional de Estupro, Maus Tratos e Incesto) e o Women’s Law Initiative, incentivando doações e voluntariado.


Blake Lively na premier de “É assim que acaba” (Foto: reprodução/Jeff Spicer/Getty Images Embed)


Em seguida, publicou um vídeo falando sobre a importância de oferecer suporte psicológico e jurídico a quem sobreviveu a abusos, mencionando depoimentos anônimos de vítimas que conheceu em eventos beneficentes. Ainda no feed, Blake agradeceu publicamente a atrizes como Viola Davis e Natalie Portman pelo apoio emocional e pelas cartas de solidariedade que recebeu, além de destacar campanhas como #MeToo e #HearMeToo, conclamando seus seguidores a manter o diálogo vivo. Com isso, ela reafirmou compromisso de longa data: usar sua visibilidade para dar voz, recursos e esperança a quem enfrenta o trauma do assédio na indústria do entretenimento.

Após Trump aumentar tarifas Lula assina decreto que regulamenta “Lei de Reciprocidade”

Nesta segunda-feira(14), o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o decreto que regulamenta a chamada lei de reciprocidade, a medida foi apontada como resposta ao “tarifaço”, anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

O que se espera é que estabeleça, os procedimentos que deverão ser adotados na criação de um comitê para discutir esses impostos que serão inseridos nas importações de produtos do Brasil pelos Estados Unidos da América. A decisão será publicada no diário oficial da união nesta terça-feira(15).

Entenda a situação

Donald Trump, recentemente, informou que a partir de agosto (2025) será inserido 50% em cima dos produtos brasileiros que serão exportados para os EUA. A decisão acabou sendo criticada pelo presidente Lula, que considera tudo isso uma retaliação política, pois para ele o governante norte-americano estaria tomando essa atitude em resposta às investigações feitas no caso da trama golpista. Trump já havia feito críticas a respeito do julgamento em questão.

O governo brasileiro anunciou, também, que haverá uma reunião em breve entre o governo federal e representantes do setor privado, para discutir como será a resposta a esse aumento das tarifas. O comitê interministerial, reunirá o ministério de desenvolvimento, indústria, comércio e serviços( MDIC), a casa civil e ainda, os ministérios da Fazenda e o das Relações Exteriores. Geraldo Alckmin organizará estas reuniões em blocos, sendo que em cada horário, trará grupos diferentes para discutir a respeito da situação.


Lula e Geraldo Alckmin no dia 14 de julho em reunião sobre a tarifa de 50% imposta pelo presidente Donald Trump (Foto: reprodução/Evaristo S.A/Getty Images Embed)


Como serão as reuniões

Conforme o vice-presidente informou, as reuniões serão parte de um trabalho vindo do comitê interministerial criado pelo presidente Lula. Na reunião, que se iniciará as 10h desta terça-feira (15), os setores convidados serão:

  • Aço
  • Aviões
  • Celulose
  • Móveis
  • Autopeças
  • Alumínio
  • Máquinas
  • calçados

A tarde, por volta das 14 horas, ocorrerá outra leva de conversas com convidados de mais alguns setores, entre eles:

  • Pescado
  • Couro
  • Mel
  • Frutas
  • Carne
  • Suco de laranja

Conforme Geraldo Alckmin disse, há cerca de dois meses, o Brasil chegou a enviar uma proposta para os EUA, porém não obteve resposta. A respeito da taxa de 50% o vice-presidente disse que não houve ainda um pedido para prorrogação.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressa gratidão a Trump por envio de armas

Nesta segunda-feira, o governante da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu ao presidente Donald Trump, pelo recente envio de armas, fundamental para garantir a proteção da população europeia. O presidente dos EUA vem sinalizando apoio as terras ucranianas nos últimos dias, afirmando que as medidas serão essenciais para evitar novas mortes e preservar a vida no país. Conforme comentou o presidente estadunidense, Putin segue tomando decisões violentas que prolongam o conflito.

Insatisfação com Putin

Donald Trump afirmou nesta segunda-feira(14) nutrir um grande descontentamento quanto ao presidente da Rússia Vladimir Putin, que deverá contribuir para a finalização de novos acordos para o fim da guerra. Caso contrário, altas taxas serão impostas contra a Rússia.

Ainda na reunião, o governante dos EUA comenta que conseguiu acordar com a NATO para poder realizar o envio de mais armas para a Ucrânia, incluindo ainda o sistemas antimísseis Patriot. Trump ainda define que a terra do Tio Sam não gastará nada com esses envios, imbuindo todo o gasto de fabricação aos europeus. O porta-voz do Kremlin informou ser muito importante continuar havendo conversas sobre essa situação. Vale lembrar que o apoio dos norte-americanos a Kiev foi suspenso recentemente no início de julho deste ano.


Trump e Zelensky no dia 28 de fevereiro de 2025 (Foto: reprodução/Tierney L.Cross/getty Images Embed)


Acordo com a Otan

Na última quinta-feira (10), o presidente Donald Trump trouxe a informação de que esta fornecendo armas para a Ucrânia, por um acordo feito junto a Otan, assumindo todos os custos. Conforme divulgado pela Routers, o governante americano irá identificar armas dos stocks para efetuar o envio ao abrigo de autoridade para a retirada presidencial, o que permitiria que o presidente tivesse acesso aos armamentos em questão.

O ministro Russo declarou que Putin está aberto a novas negociações entre os três países, de modo a definir acordos que poderiam finalizar o conflito. Esta última semana havia sido marcada por intensos ataques ucranianos em terras russas, com a confirmação da morte de duas pessoas por ataques de drones ucranianos que tinham Moscou como alvo. A defesa aérea da Rússia chegou a identificar 155 drones.