Com boa estratégia Verstappen ganha o GP do Canadá

Neste domingo, dia (09), ocorreu mais uma corrida do calendário da Fórmula 1, só que dessa vez foi no GP do Canadá. A corrida ficou marcada por ter sido bem animada e sendo decidida na estratégia devido às mudanças climáticas durante o grande prêmio. Após perder em Mônaco para a Ferrari, o holandês e líder do campeonato Max Verstappen voltou a vencer e ganhou sua corrida de número 60 e se distanciou do segundo colocado, Charles Leclerc.

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Verstappen comemorando a vitória no GP do Canadá (Foto: Reprodução/Qian Jun/MB Media/Getty Images Embed)


O Grande Prêmio do Canadá ficou marcado por bandeiras amarelas e mudanças climáticas, o que forçou as equipes a serem criativas nas suas estratégias e isso acabou decidindo o resultado final da corrida. Na volta 25, o piloto americano da Williams Logan Sargent causou uma bandeira amarela após rodar na pista e foi a partir desse acontecimento que a estratégia da Red Bull superou a McLaren com Verstappen antecipando o líder da corrida, Lando Norris, e ficou em primeiro. Mais tarde na corrida, o holandês foi ultrapassado pelo piloto inglês tendo que superá-lo uma segunda vez, depois de mais uma parada no pit stop.

Abriu mais vantagem


Max Verstappen liderando a corrida no Canadá (Foto: Reprodução/Alessio Morgese/NurPhoto via Getty Images Embed)


Com o triunfo no Grande Prêmio do Canadá, o líder do campeonato Max Verstappen, abriu mais vantagem do segundo colocado, Charles Leclerc, sendo 194 pontos para o piloto da Red Bull e 138 para o piloto da Ferrari, que teve que abandonar a corrida. Além do monegasco, o espanhol Carlos Sainz rodou e bateu o que ocasionou no abandono, levando os carros da equipe italiana a abandonarem a corrida ficando sem pontuação. A fórmula 1 volta daqui a duas semanas com o GP da Espanha no circuito da Catalunha no dia (23).

Hamilton domina TL3 no GP do Canadá

No último sábado, dia 8, a temperatura subiu em Montreal durante o terceiro treino livre do Grande Prêmio do Canadá. Lewis Hamilton marcou 1m12s549 com pneus enquanto estava em liderança, com Max Verstappen e George Russel logo atrás. A prática transcorreu sem interrupções, exceto pela colisão de Guanyu Zhou nos primeiros cinco minutos. Com o clima seco favorecendo, as equipes se alternaram para avaliar o ritmo de corrida e as métricas das voltas mais rápidas, contribuindo assim para a classificação.

Dentro de pouco tempo, às 17h (horário de Brasília), teremos a classificação do Grande Prêmio do Canadá.


Lewis Hamilton durante a qualificação no Grande Prêmio de F1 do Canadá no Circuito Gilles Villeneuve (Foto: reprodução/Getty Images Embed)


Hamilton lidera com pneus macios

Pierre Gasly e Max Verstappen foram os corredores mais velozes no começo da sessão, mas Fernando Alonso se pôs a frente de ambos após 17 minutos. Alonso perdeu a posição exatos 30 minutos antes do final da sessão, quando os pneus macios entraram em cena.

Logan Sargeant, George Russell, Alexander Albon e Charles Leclerc também ocuparam a primeira posição, mas Lewis Hamilton permaneceu na frente por mais tempo ao fazer a troca de pneus. Hamilton foi ultrapassado por Russell faltando 12 minutos, porém logo recuperou a vantagem necessária para terminar o treino em primeiro lugar.

Circuito de Gilles-Villeneuve (Foto: reprodução/infoesporte)

RBR resolve problemas em Verstappen

Durante o TL2, a equipe RBR resolveu os problemas no sistema de recuperação de energia do carro de Verstappen, enquanto Pérez precisou de reparos em seu veículo mais tarde na sessão. Apesar disso, Pérez conseguiu voltar para a pista antes do fim da sessão. Enquanto isso, seu companheiro de equipe reclamava de instabilidade nas curvas 1, 3 e 4, mesmo assim, conseguiu registrar a segunda melhor volta nos momentos finais.

No entanto, Verstappen foi um dos pilotos que tocaram no famoso “Muro dos Campeões”, assim como Albon no TL3. O tricampeão acabou batendo na curva 14, mas felizmente sem grandes danos físicos.

Após 7 anos, Ferrari volta a vencer em Mônaco

 Neste domingo (26), aconteceu o GP de Mônaco, que ficou marcado pela vitória de Charles Leclerc, piloto da Ferrari que nasceu no principado. Essa foi sua primeira vitória em seu país natal. Antes do monegasco, o último piloto da escuderia que ganhou na pista mais charmosa da Fórmula 1 foi o alemão e tetracampeão Sebastian Vettel no ano de 2017. Com isso, o GP colocou fim a um jejum de 7 anos sem ganhar no circuito.

O ano para ser campeão


Vettel no pódio após vencer na Hungria (Foto: Reprodução/Arpad Kurucz/Anadolu Agency/Getty Images Embed)


Em 2017, tudo indicava que aquele ano seria da Ferrari. Sebastian Vettel estava na liderança do campeonato com apenas 8 pontos na frente do inglês Lewis Hamilton, da Mercedes. O Grande Prêmio de Mônaco era tido como essencial para a escuderia manter o piloto alemão como líder da Fórmula 1.

Naquele ano, a equipe italiana buscava o fim de um jejum de 16 anos sem ganhar no principado, tendo a última vitória em 2001 pelo alemão e 7 vezes campeão, Michael Schumacher.

Com os dois carros da Ferrari na linha de frente comandados por Vettel Raikkonen, Hamilton não seria um problema para o alemão, pois ele largou na 13ª colocação, o que tornava bem difícil chegar ao topo, devido a pista ser muito estreita.

No entanto, pesar de não vencer o GP, o piloto inglês da Mercedes foi o grande campeão da Fórmula 1 daquele ano, deixando os italianos mais uma vez frustrados.

Encostou no líder


Leclerc com troféu de primeiro lugar do GP de Mônaco (Foto: Reprodução/Stefanos Kyriazis/NurPhoto/Getty Images Embed)


 O Grande Prêmio de domingo fez com que a diferença entre o líder Max Verstappen para Charles Leclerc e Lando Norris, diminuíssem. Isto pois, o piloto da Ferrari ficou em primeiro, o inglês em quarto e o holandês terminou em 6º colocado nessa corrida.

O piloto da Red Bull acabou ficando para trás, devido ao fato de que o circuito é muito estreito. Isso acabou dificultando na execução das ultrapassagens.

A Fórmula 1 voltará daqui a duas semanas com o GP do Canadá, sendo a nona etapa do calendário da competição. 

McLaren usará pintura especial em Mônaco

 Após receber lindas homenagens no GP do último final de semana, que ocorreu na Emilia-Romagna, local do seu falecimento, o ídolo brasileiro receberá mais uma homenagem em uma das pistas que ele mais dominava. Com 30 anos do seu falecimento, a equipe inglesa irá prestar uma grande homenagem a Ayrton Senna, pintando o seu carro das cores da bandeira do Brasil.

Essa homenagem será no próximo final de semana no GP de Mônaco, local onde o brasileiro é conhecido como o “Rei de Mônaco”, devido ao fato dele sempre dar show na pista mais charmosa do calendário da Fórmula 1.

 O rei de Mônaco

Pintura de homenagem para Ayrton Senna no GP de Mônaco (Foto: Reprodução/McLaren)

 Ayrton Senna é o piloto que mais dominou uma das pistas mais difíceis e perigosas do calendário da Fórmula 1, que é o GP de Mônaco. Ele obteve 6 triunfos, sendo 5 vezes pole position, recordes jamais igualados por outro piloto da categoria.

Senna é considerado o melhor de todos não por ter os maiores números de títulos ou de poles, mas sim pela forma única que ele conduzia o carro, pela inteligência que tinha e também pela pessoa que ele era. Além de pilotar com maestria, o brasileiro era referência como pessoa fora das pistas. 

Maior ídolo brasieleiro

Senna dentro da sua McLaren (Foto: Reprodução/Mike Powell/Allsport/Getty Images)

 Senna chegou na McLaren no ano de 1988, quando foi campeão da Fórmula 1 pela primeira vez. No ano seguinte, em 1989, o seu maior rival, o francês Alain Prost, ficou com o título do mundial apesar da polêmica, no qual o francês bateu em Senna para que se consagrar campeão. Já em 1990, o brasileiro foi campeão pela segunda vez e descontou o que rival fez com ele no ano anterior. Em 1991, ele conquistou seu terceiro e último título mundial, tudo isso com a equipe inglesa.

A pintura que a McLaren irá usar, além de remeter a bandeira do Brasil, faz alusão às cores que tinham no seu capacete.

Fórmula 1: Norris acredita que pode bater Verstappen, mas McLaren em dúvidas

 Neste domingo, no GP da Emilia-Romagna, o piloto Max Verstappen venceu a corrida com menos de 1 segundo de diferença para o segundo colocado, Lando Norris.

Com a queda muito grande da vantagem, que o piloto da Red Bull tinha, levantou um questionamento, que se tivesse mais uma volta, o piloto inglês da McLaren iria ultrapassar o atual líder do campeonato, mas a equipe inglesa não tem tanta certeza disso. O jovem piloto inglês vem se destacando cada vez mais nas corridas e mostrando que é capaz de brigar pela primeira posição.

Quase passa o tricampeão

Norris quase alcançou Max Verstappen (Foto: Reprodução/Lars Baron/Getty Images Embed)

 “Me dói dizer, mas mais uma ou duas voltas e acho que eu chegaria nele. É duro, uma pena. Eu lutei demais até a última volta, mas perdi um tempinho para Max no começo. Ele foi melhor no primeiro stint da corrida, mas nós fomos mais fortes no segundo”, avaliou Norris, segundo colocado na corrida.

Tendo largado na pole position e recuperado a liderança na volta 24, Max Verstappen abriu 7,5 segundos de sobre o rival na volta 45 de 63. Mas após não economizar no desgaste, os pneus duros do tricampeão começaram a ceder. Em dez voltas, o piloto da McLaren descontou mais de 3 segundos do piloto da RBR, porém no final Lando deu um deslize na pista e não conseguiu abrir a asa móvel.

Evolução do inglês

Norris na celebração do pódio em Imola (Foto: Reprodução/Qian Jun/MB Media/Getty Images Embed)

 Lando Norris é visto como um dos pilotos mais promissores da categoria, mostrando sua evolução a cada corrida e esse ano venceu seu primeiro GP, que foi em Miami. Além do piloto mostrar seu aumento de desempenho, o carro da McLaren também demonstra melhora significativa nas corridas, o que torna ainda mais forte pela briga de ser a segunda equipe da categoria contra a Ferrari, tendo como primeira, a Red Bull. O maior desafio para o jovem piloto inglês é o atual tricampeão da Fórmula 1, Max Verstappen, pois em corrida ele é um piloto, que além de possuir o melhor carro do grid, comete o mínimo de erros possíveis.

Max Verstappen supera Hamilton em porcentagem de vitórias

Neste domingo teve o GP da Emilia-Romagna e Max Verstappen saiu mais uma vez como o vencedor. Após vencer em Imola, o holandês chegou a 59 vitórias em 192 GPs atingindo a marca de 30,72% sendo o quarto melhor retrospecto da história e ultrapassou Lewis Hamilton nas porcentagens de vitórias. Além disso, o final de semana foi de homenagem ao eterno ídolo brasileiro e mundial Ayrton Senna, que esse ano completou 30 anos de falecimento no acidente ocorrido em Imola, local da corrida do final de semana.

Rumo ao tetra 


Max Verstappen com troféu do GP da Emilia-Romagna. (Foto: Reprodução/Qian Jun/MB Media/Getty Images Embed)


Com o triunfo na corrida do final de semana, Max Verstappen atingiu os 161 pontos com 5 vitórias, 6 pódios em 7 corridas na temporada. O piloto holandês só não pontuou na corrida da Austrália, porque não terminou a corrida devido a problemas no carro. Nos treinos do GP da Emilia-Romagna, o tricampeão mundial não se saiu muito bem, porém a partir da classificação, o piloto fez o esperado e conquistou a pole e no dia da corrida levou a melhor. A campanha do número 1 da Red Bull se assemelha a do ano passado, pois ele e a equipe mantiveram a hegemonia durante o ano todo, não ganhando apenas uma corrida em que o vencedor foi o piloto espanhol Carlos Sainz da Ferrari. Apesar de ter tido somente 7 GPs, Max é maior favorito para ser campeão.

Final de Semana de homenagem 


Vettel fazendo reverência ao lendário carro de Ayrton Senna (Foto: Reprodução/Qian Jun/MB Media/Getty Images Embed)


O GP da Emilia-Romagna é também conhecido por ser o local em que o ídolo do Brasil e do mundo, Ayrton Senna teve seu acidente fatal em 1994. O ex-piloto e tetracampeão Alemão, Sebastian Vettel, prestou homenagens ao ex-piloto brasileiro fazendo uma corrida a pé na pista de Imola com camisas escritas “Senna forever” com as cores do seu capacete. Além disso, o alemão pilotou a clássica Mclaren do brasileiro, dando voltas na pista segurando a bandeira do Brasil para fora, fazendo alusão a comemoração que Ayrton fez no GP de Interlagos em São Paulo após sua primeira vitória no Brasil. 

Lewis Hamilton comove seguidores a ajudarem vítimas da tragédia no RS

O renomado piloto Lewis Hamilton, que conquistou o título mundial da Fórmula 1 sete vezes, utilizou suas plataformas nas redes sociais para expressar sua solidariedade para com o estado do Rio Grande do Sul. Reconhecido com cidadania honorária brasileira, Hamilton dedicou uma publicação em seu perfil oficial no Instagram nesta terça-feira (14) com o intuito de sensibilizar seus seguidores e mobilizar esforços para auxiliar a região afetada pelas recentes enchentes.

Em um vídeo compartilhado através dos stories, Hamilton apresentou imagens que evidenciam a gravidade da situação enfrentada no sul do Brasil, onde as enchentes têm causado devastação e afetado milhares de pessoas. Acompanhando as imagens, o piloto transmitiu uma mensagem de apoio e solidariedade, convocando seus seguidores a se unirem a ele nesse gesto de ajuda humanitária.


Story publicado pelo piloto em seu Instagram (Reprodução/Instagram/@lewishamilton)

“Meu coração está com todos os afetados pelas enchentes no Brasil. Se você puder, junte-se a mim para apoiar as bravas pessoas que estão lutando para ajudar os impactados por esta emergência”, escreveu Hamilton em seus storys. Além disso, o piloto disponibilizou um link para facilitar o processo de doações, permitindo que seus seguidores contribuam diretamente para os esforços de assistência às vítimas das enchentes.

Relação de Hamilton com o Brasil

A iniciativa de Hamilton reflete não apenas seu compromisso com a comunidade global, mas também sua conexão especial com o Brasil, país que o recebeu com honrarias e onde construiu uma significativa base de fãs. A relação de Lewis Hamilton com o Brasil transcende os limites do esporte, estendendo-se a uma conexão afetiva profunda com o país e seu povo. Desde seus primeiros passos na Fórmula 1, Hamilton foi calorosamente acolhido pela vibrante comunidade automobilística brasileira, que reconheceu e aplaudiu seu talento excepcional nas pistas.

Sua mensagem ressoa como um apelo à solidariedade e à ação coletiva em tempos de crise, atitude similar a muitos artistas e figuras públicas desde o início da tragédia.

Médico revela verdadeira causa da morte de Ayrton Senna

O médico italiano Alessandro Misley, que socorreu Ayrton Senna no trágico dia do acidente que levou o piloto a morte, desmentiu a teoria de que o impacto da barra de suspensão foi a causa direta do falecimento de Senna.

A verdadeira causa

Alessandro Misley fazia parte da equipe de socorristas do Autódromo Enzo e Dino Ferrari, e revelou a principal causa da morte de Senna.
“De fato, um pedaço da suspensão entrou pelo no capacete e provocou uma lesão a nível frontal de poucos centímetros, o que, claro, não é inócuo. Mas, com certeza, não foi esse o problema a provocar a morte de Senna. A morte de Senna foi provocada pela fratura da base do crânio, devido ao forte impacto causado pela desaceleração. A lesão da barra de suspensão é secundária e não letal. (Se fosse só ela), Senna estaria vivo” – disse Misley em entrevista à UOL.

O acidente


Imagem do fatal acidente do piloto Ayrton Senna (Foto: reprodução/Alberto Pizzoli/Sygma/Getty Images)


Foi no dia 1° de Maio de 1994, 30 anos atrás que o Brasil parou. Ayrton Senna pilotava um FW16 a 300 quilômetros por hora. Ele colidiu com uma barreira de pneus desacelerando bruscamente. Senna tinha 34 anos e já era uma grande lenda brasileira de fórmula 1, com um tricampeonato no currículo.

“Infelizmente, a situação logo se transformou em dramática, porque Ayrton teve lesões na cabeça, na cervical e na base do crânio. Instantaneamente, ele ficou inconsciente. Os sinais vitais estavam alterados. Todas as condições não indicavam nada de bom. Tinha saído sangue da boca e do nariz, e, infelizmente, havia matéria cerebral (espalhada). Ainda assim, fizemos várias tentativas de aspiração, ventilação e oxigenação”, relembrou Alessandro Misley.

A morte de Ayrton Senna, foi confirmada horas após o acidente, no Hospital Maggiore, em Bolonha, na Itália.

O trágico fim de semana do Grande Prêmio de San Marino

O fim de semana da morte de Ayrton Senna começou com o acidente de Rubens Barrichello durante os treinos de sexta-feira.

No sábado, o piloto Roland Ratzenberger perdeu o controle de seu carro e bateu violentamente contra um muro sofrendo ferimentos fatais na cabeça.

Na mesma corrida de Senna, houve um incidente envolvendo um pneu que se soltou do carro do piloto português, Pedro Lamy. O pneu voou pela pista e atingiu a cabeça de um espectador, causando ferimentos graves que levou a uma operação por traumatismo craniano.

Fórmula 1 estuda conceder pontos até o 12º colocado no grid

Durante esta semana, está prevista uma reunião da Comissão de F1 da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), que visa discutir uma nova possibilidade no sistema de pontuação para a categoria. A ação de mudança consiste em estender a zona de pontos até a 12ª Posição, ao invés do formato atual, top 10. A informação, é dada pelo portal de notícias, “Motorsport.com”.

O objetivo é a possibilidade de tornar as lutas pelo pelotão do meio e fundo do grid, mais compensatórias e atrativas, e também beneficiar as consistentes equipes intermediárias da F1. Para evitar que se torne uma mudança drástica, a pontuação dada às primeiras oito colocações não irão sofrer qualquer tipo de alteração, caso seja uma sugestão aprovada para a temporada 2025.

No sistema atual, o piloto detentor da volta mais rápida da corrida, ganha um ponto extra. Porém, ele deve terminar entre os dez primeiros colocados em uma prova. Se adaptando ao possível novo formato, para garantir o ponto extra, o piloto deve estar entre os 12 primeiros da corrida.


Top 10 grid do GP da China (Foto: reprodução/Instagram/@f1)

Atualmente, a F1 garante 25 pontos aos vencedores e concede até um ponto ao décimo colocado. Esse modelo, foi introduzido em 2010, antes disso, o vencedor ganhava dez pontos; o segundo oito pontos; o terceiro seis; e a última colocação a receber pontos, na época, era a oitava, que recebia apenas um ponto.

De 1991 até 2002, só os seis primeiros ganhavam pontos, porém em 2003 a F1 decidiu concretizar a primeira mudança no sistema durante a década, para responder à hegemonia de Michael Schumacher.

O campeonato de pilotos da temporada atual, liderado por Max Verstappen, mais de seis pilotos estão com a pontuação zerada. Já no campeonato de construtores, três equipes possuem zero pontos, e consequentemente, estão nas últimas posições, são elas: Williams, Alpine e Sauber.