Bella Falconi e Maguila celebram 10 anos de casados com renovação de votos

No último sábado (02), Bella Falconi e seu marido, Ricardo Maguila, celebraram 10 anos de casados com uma renovação de votos no Hotel Vila Relicário, em Ouro Preto, Minas Gerais. O evento foi repleto de emoção e rodeado por amigos e familiares, que acompanharam o casal em um momento tão especial.

O evento, com identidade visual criada pela Hall ID Visual, reuniu cerca de 160 convidados, incluindo as filhas do casal, Vicky e Stella, que fizeram entradas emocionantes na cerimônia. A celebração contou com um deslumbrante bolo de quatro andares, assinado pelo Meu Bolo Mágico, e decoração da renomada decoradora Alexandra Gonçalves, que trouxe leveza e elegância ao estilo boho, utilizando uma paleta de cores suaves, que incluía tons de verde, rosa seco e rosa-claro. A composição, com arranjos de flores naturais e secas, fornecidas pela Molla Flores e Plantas, proporcionaram um toque orgânico e acolhedor ao ambiente. Essas flores foram as mesmas usadas no buquê, que foi desenhado pela designer floral, Bia Mattos. Ainda sobre a decor, os móveis trazem uma nova linha projetados pela empresa Mobiliário Maná, em uma colaboração com Bella.

“Eu estou muito feliz! Eu amo casar, e celebrar essa união ao lado da minha família foi bastante emocionante e importante nesse momento, principalmente por ter as meninas, e reviver o amor, é fundamental para mim e para o Maguila”, celebra a influenciadora.



Para a cerimônia, a noiva usou um vestido slip dress confeccionado em tecido de alfaiataria italiano, desenhado pela estilista Danielle Benício, que possui mais de 21 anos de experiência no mercado de alta costura para noivas. Para ousar nas composições, Bella complementou o look com um chapéu da Graciella Starling, luvas de tule e jóias de Miguel Alcade, conhecido como o joalheiro das noivas. A ideia foi trazer uma elegância sofisticada, minimalista e contemporânea, equilibrando o estilo clean do vestido com os detalhes marcantes dos acessórios. Com essa combinação, a noiva conseguiu refletir seu estilo único e personalidade, trazendo referências do seu atual momento.

A beleza e o cabelo ficaram por conta de Ederson Oliveira. Para complementar o visual, Bella escolheu sapatos Jimmy Choo. As peças escolhidas foram delicadas e modernas, perfeitamente alinhadas com a estética sofisticada do vestido. Essa atenção aos detalhes fez com que o conjunto ficasse harmônico e especial, ideal para uma ocasião tão significativa.

As filhas do casal, Vicky, de 9 anos, e Stella, de 6, entraram com o pai e depois levaram as mesmas alianças do casal, feita de ouro amarelo, da Bulgari, para o altar. Para elas, foram confeccionados vestidos especialmente elaborados pela Le Infance, com tecido zibeline off white mais estruturado, em um formato trapézio e aplicações de flores em tule francês. Já o noivo, Maguila, usou um terno na cor de areia e em lã fria 120, da Reale Alfaiataria, para os sapatos, a escolha foi um Ferragamo.

Entre as atrações, o cantor Wilson Sideral e o DJ Tazo, amigo antigo do casal, animaram a festa com grandes hits eletrônicos dos anos 2000.

Lua de Mel

Devido à agenda de trabalho, o casal, que inicialmente planejava ir para a Tailândia, decidiu curtir a lua de mel em fevereiro do ano que vem, passando por Dublin e, em maio, pelos Emirados Árabes. Eles participarão de uma viagem super exótica chamada Driveness Experience, onde poderão dirigir “super máquinas”, além de aproveitar o turismo tradicional. Mas para não deixar a data pós-casamento em branco, Bella e Maguila embarcam para Trancoso, onde, nos próximos cinco dias, celebram uma nova fase em suas vidas.

  • Fotos: Gabriel Godoi
  • Vestido: Danielle Benício 
  • Joias e luvas: Miguel Alcade 
  • Chapéu: Graciella Starling 
  • Designer Buquê: Bia Mattos 
  • Flor buquê: Molla Flores e Plantas 
  • Maquiagem e cabelo: Ederson Oliveira
  • Sapato: Jimmy Choo

Viúva de Maguila, revelou momentos difíceis dos últimos anos de vida do ex-boxeador

Irani Pinheiro, a viúva de José Adilson Rodrigues dos Santos, ou mais conhecido como Maguila, está de luto pela morte de seu marido, ele que faleceu nesta quinta-feira (24) aos 66 anos por enfrentar a encelopatia traumática crônica há alguns anos. O anunciou da morte do renomado ex-boxeador brasileiro, aconteceu no programa Balanço Geral, da TV Record, Irani então comentou sobre fases difíceis que viveu após Maguila receber o diagnóstico da doença sem cura.

Relatos da viúva de Maguila

A encefalopatia traumática crônica também é conhecida como demência pugilística e causada após uma pessoa levar golpes frequentes na cabeça como aconteceu com um boxeador, devido a sua carreira dentro do esporte. Os sintomas são parecidos com o Alzheimer.

Irani pinheiro relatou que marido apresentava momentos de surtos da doença: “Surto psicótico, porque só quem sabe e com Alzheimer, doença mental, sabe que eles surtam, agridem… o Maguila era agressivo”, disse s esposa do ex-baxeador, ela continuou dizendo que apesar de seus seus momentos mais frágeis a família dava todo o suporte a Maguila:“A gente procurava entender a doença dele. Ficaria mais fácil eu separar, mas estive do lado na fase mais difícil, onde eu me dedicava a cuidar dele

Ela desabafou sobre os desafios que enfrentou ao ter o papel principal no cuidado do marido doente: “O cuidado não vem da gente, vem de Deus. Porque é Deus quem dá força pra gente caminhar e cuidar das pessoas”, afirmou ela, e ainda completou dizendo que não dormia em paz se não tivesse cuidado dele, mas que, ao mesmo tempo, ela está em paz, pois ela sabe que deu o seu melhor e ajudou com muito suporte as fases difíceis que Maguila viveu.


Ex-boxeador Brasileiro Maguila (Foto: reprodução/Instagram/@adilsonmaguilarodrigues)

Morte de Maguila

O ex-boxeador ficou internado por cerca de 28 dias em um hospital, segundo sua esposa. Ela relatou: e a gente decidou não falar com a imprensa, porque eu procurei cuidar da minha família. É o momento de cada um. O Maguila estava há 18 anos com encefalopatia traumática crônica… Há 30 dias, foi descoberto um nódulo no pulmão, ele sentiu muitas dores no abdômen, tiraram dois litros de água do pulmão, não conseguimos fazer a biópsia“, disse ela em relato para a TV Record.

Maguila foi diagnosticado com encefalopatia traumática crônica (ETC) no ano de 2013. Essa é uma doença incurável e a causa pode ter sido por conta dos inúmeros golpes que ele levou na cabeça durante os seus anos de luta. Ele vivia no interior de São Paulo e recebia cuidados de médicos, esposa e de sua família.

José Adilson Rodrigues dos Santos, ou conhecido por Maguila erá Natural da cidade de Aracaju, em Sergipe, Ele teve uma carreira na luta por 17 ano, e conquistou 77 vitórias, sendo 61 por nocaute, além de participar das categorias de peso-pesado onde ele era reconhecido pelo seu soco direito poderoso.

Morre lutador de boxe Maguila aos 66 anos

Nesta Quinta Feira(24), morreu na capital paulista o ex-boxeador, José Adilson Rodrigues dos Santos mais conhecido pelo apelido de Maguila. Sendo divulgado pela sua esposa que confirmou o falecimento pelas redes sociais.

Situação

Ele tratava da doença na ETC, no centro terapêutico anjo de Deus, se localizando em Itu no interior Paulista, as informações indicavam que o mesmo vinha tendo piora no quadro.

Família

O ex-boxeador deixou sua esposa e três filhos, Edmilson Lima dos Santos, Adenilson Lima dos Santos e Adilson Rodrigues Júnior. Em comunicado no seu perfil do instagram a Família publicou o seguinte

É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Adilson Maguila, uma figura emblemática e muito querida dentro e fora do rinque. Deixa um legado inestimável no esporte e na vida de muitos brasileiros. Maguila permanecerá vivo em nossas memórias e corações”.

A respeito do velório serão divulgados novas informações em breve.

Ex boxeador Maguila com o seu amigo e seu filho juntos em foto(foto:reprodução/@AdilsonMaguila/instagram)

Vida

José Adilson Rodrigues dos santos, conhecido como Maguila nasceu no dia doze de junho de mil novecentos e cinquenta e oito em Aracaju, Sergipe. Sua carreira no esporte começou na década de 80 e foi até os anos dois mil. das 85 lutas profissionais, ele venceu 77, tendo tido 61 derrotas por nocaute, obteve ainda sete derrotas e apenas um empate técnico. Sua luta mais falada foi quando enfrentou George Foreman, perdendo por nocaute.

Foi comentarista

Além de ser lutador de boxe, Maguila também foi comentarista do programa “aqui agora” da emissora SBT durante os anos 90. esteve trabalhando ainda na Record no Show do Tom, no ano de 2004.

Sobre a doença

Antes de completar 50 anos, Maguila foi diagnosticado com Encefalopatia Traumática Cronica(ETC), contudo, antes disso, um erro médico causou num tratamento de Alzheimer no ano de 2015. que foi quando o Neurologista Renato Anghinah iniciou o seu tratamento pensando no principal fator, os golpes na cabeça que ele sofreu.

Origem do apelido Maguila

No inicio da sua trajetória, ele foi apelidado de Godzilla por conta do seu porte, na época ele fazia pequenos trabalhos em casas de show e boates. Tempos depois começaram a chama-lo de Maguila inicialmente usavam este apelido numa alusão racista ao macaco Maguila., que vem a ser o personagem da Hannah Barbera, ele ressignificou o nome, apesar de não gostar de ser chamado e o transformou em símbolo de força.

Maguila descansou aos 66 anos.

Morre aos 66 anos Maguila, lenda do boxe brasileiro

Nesta quinta-feira (24), faleceu José Adilson Rodrigues dos Santos, popularmente conhecido como Maguila, aos 66 anos. O ex-pugilista brasileiro sofria de encefalopatia traumática crônica (ETC), uma doença neurodegenerativa causada por lesões repetidas na cabeça, comum entre atletas de esportes de contato.

Maguila deixou um legado como um dos maiores ícones do boxe brasileiro. Em sua carreira, acumulou 85 lutas, vencendo 77 delas, com 61 nocautes. Entre suas conquistas mais notáveis, está o título de campeão mundial da Federação Mundial de Boxe, conquistado em 1995, embora a entidade tenha sido alvo de questionamentos.

A doença que levou à sua morte

A encefalopatia traumática crônica (ETC), também conhecida como demência pugilística, é uma doença neurodegenerativa causada por traumas repetidos no crânio. Inicialmente identificada em boxeadores nos anos 1920, a ETC afeta também atletas de esportes como futebol americano e militares expostos a explosões. Seus sintomas incluem perda de memória, dificuldades cognitivas e alterações de comportamento, e podem levar décadas para se manifestar.

Maguila foi diagnosticado com a condição em 2013, após anos de luta contra os efeitos das repetidas lesões sofridas ao longo da carreira. Nos últimos anos de vida, ele permaneceu internado em uma clínica em Itu, no interior de São Paulo, onde recebeu cuidados especializados.


Maguila aos 65 anos de idade (Foto: reprodução/Instagram/@adilsonmaguilarodrigues)

José Adilson Rodrigues dos Santos

Maguila nasceu em 11 de julho de 1958, em Aracaju (SE), e desde cedo encontrou inspiração no boxe. Admirava ícones como Éder Jofre e Muhammad Ali, cujas lutas assistia em uma TV em preto e branco na casa de vizinhos. Sua paixão pelo esporte o levou a se destacar na categoria dos pesos-pesados, onde se consagrou como um dos maiores nomes do boxe nacional.

Em sua trajetória de 17 anos nos ringues, Maguila enfrentou adversários de renome, como Evander Holyfield e George Foreman. Com um estilo carismático e uma presença marcante fora dos ringues, ele cativava o público tanto por suas atuações quanto por suas entrevistas descontraídas.

Seu apelido, “Maguila”, surgiu de uma comparação feita por amigos com o personagem Magilla Gorilla, do famoso desenho animado da Hanna-Barbera, devido à sua imponência física

Após uma derrota para Daniel Frank em 2000, Maguila decidiu se aposentar. Mesmo longe dos ringues, ele manteve uma forte presença na mídia brasileira, atuando como comentarista no programa “Aqui Agora”, do SBT, e participando do humorístico Show do Tom, onde seu bom humor continuava a entreter os fãs.

Maguila também se aventurou na música, lançando, em 2009, um álbum de samba intitulado Vida de Campeão.

A vida pessoal e o impacto fora dos ringues

Em janeiro de 2006, Maguila sofreu um duro golpe pessoal quando seu irmão, Gilson Rodrigues dos Santos, foi assassinado durante um assalto em São Paulo. O crime chocou o boxeador e sua família, marcando um momento difícil em sua trajetória.

Em 2010, Maguila tentou ingressar na política, lançando-se como candidato a deputado federal por São Paulo, pelo PTN (atual Podemos). Apesar do esforço, ele obteve apenas 2.951 votos e não foi eleito.

Maguila deixa um legado no esporte brasileiro, sendo lembrado não só pelas vitórias nos ringues, mas também por sua personalidade cativante e por sua luta contra as consequências do boxe em sua saúde.