Trailer de “Crime 101” mostra Chris Hemsworth e Mark Ruffalo em thriller elegante e cheio de tensão

Chris Hemsworth e Mark Ruffalo, conhecidos por seus papéis como Thor e Hulk no universo Marvel, deixam os superpoderes de lado para protagonizar o thriller de ação “Crime 101”. Dirigido e coescrito por Bart Layton (American Animals), o filme chega aos cinemas em 13 de fevereiro de 2026 com uma história de crimes, charme e tensão que promete prender o público do início ao fim. Inspirado no universo dos grandes assaltos cinematográficos, o longa mergulha na fronteira entre o luxo e o perigo, explorando até onde alguém é capaz de ir por ambição e desejo.

Ladrão de luxo e detetive incansável

Hemsworth interpreta Mike, um ladrão de joias experiente que leva uma vida de luxo sustentada por seus golpes meticulosamente planejados na rodovia 101 de Los Angeles. Tudo muda quando ele conhece Sharon, uma corretora de seguros frustrada vivida por Halle Berry, que decide se juntar a ele após se encantar com seu estilo de vida arriscado. No entanto, os planos do criminoso saem do controle quando um detetive obstinado, interpretado por Mark Ruffalo, entra em cena para capturá-lo, iniciando um perigoso jogo de gato e rato que desafia ambos a cruzar seus próprios limites morais.


Poster de “Crime 101” (Foto: reprodução/Instagram/@amazonmgmstudios)

Suspense à la “Thomas Crown” e reencontro de astros da Marvel

Inspirado na novela homônima de Don Winslow, “Crime 101” combina assaltos de alto nível, romance improvável e investigações policiais em uma narrativa que remete a clássicos como “Fogo Contra Fogo” e “Thomas Crown: A Arte do Crime”. O elenco ainda conta com Barry Keoghan, Nick Nolte, Monica Barbaro, Corey Hawkins, Jennifer Jason Leigh e Tate Donovan.


Trailer de “Crime 101” (Foto: reprodução/YouTube/ONE Media)

O primeiro trailer, lançado pela Amazon MGM Studios, entrega um vislumbre da atmosfera elegante e perigosa do filme. Cenas de ação intensas, reviravoltas e momentos de pura tensão dominam a prévia, incluindo um encontro inesperado entre o detetive e o ladrão dentro do mesmo carro, sem que percebam de imediato quem é quem. Produzido por Tim Bevan (Fargo) e Joely Fether, o longa promete ser um dos thrillers mais sofisticados e aguardados de 2026, marcando o reencontro cinematográfico de Hemsworth, Ruffalo e Keoghan, agora em lados opostos da lei.

Mark Ruffalo estará em “Homem-Aranha 4” como Hulk

O mês de agosto iniciou com a notícia de que o ator Mark Ruffalo voltará a seu papel icônico como Hulk no novo filme “Homem-Aranha: Um Novo Dia”. O MCU contará com outros retornos, como o de Michael Mando, que se acredita que dará vida ao vilão Escorpião.

Novidades para o filme com Mark Ruffalo

Os fãs não se surpreenderam com a notícia, pois já havia rumores online da participação do herói, com artes conceituais rolando de um embate entre Homem-Aranha e Hulk. Estará também no filme o Justiceiro, interpretado por Jon Bernthal.

Ainda não há muitas informações sobre o longa, e nem o que acontecerá; assim, os fãs estão gerando teorias sobre o que já sabem. Para eles, Hulk pode ser um dos problemas do filme, e o modo de ser do Justiceiro entrará em conflito com o de Tom Holland. Até que comecem a trabalhar juntos, algumas cenas de ação entre eles devem ocorrer.

Mesmo com as teorias, ainda é cedo para acreditar em quaisquer teorias, pois Mando deverá aparecer como um dos clássicos vilões de Homem-Aranha. Zendaya retornará no papel de MJ, e Sadie Sink foi confirmada como parte do elenco do filme.


Mark Ruffalo retorna ao seu papel icônico como Hulk, sendo uma das certezas do longa (Foto: reprodção/X/@SeriesBrasil)

Homem-Aranha: Um Novo Dia

No início, se imaginava que a história seria algo realista, com o Demolidor e Holland indo se resolver com o Rei do Crime, interpretado por Vincent D’Onofrio. Todavia, com a aparição do elenco, a ideia parece ter sido deixada de lado.

Os rumores disseram também que Andy Serkis, que interpreto o vilão Knull em “Venon: A Última Rodada”, seria o grande vilão, e que a história focaria na roupa preta do herói do filme.

A única coisa que se tem certeza é que Holland estará no papel de Homem-Aranha, continuando a história do último filme, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, onde contracena com os heróis de Tobey Maguire e Andrew Garfield por conta de um multiverso aberto, e todos esquecem sua identidade, incluindo MJ.

Sabemos também que Erik Sommers e Chris McKenna, roteiristas de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, são responsáveis pelo próximo filme com Ruffalo, ao lado do diretor do projeto, Destin Daniel Cretton, que trabalhou em “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”.

[Crítica] “Mickey 17” é divertido, mas não inovador

“Qual a sensação de morrer?”. “Mickey 17“, o novo filme do diretor sul-coreano Bong Joon-ho (Parasita), estrelado por Robert Pattinson (O Batman), levanta esse questionamento uma série de vezes durante suas mais de duas horas de duração.

Com uma pegada existencialista, o filme se passa em um futuro distópico em que a humanidade começa projetos de colonização de outros planetas próprios para a vida. Assim, o personagem Mickey, que tinha uma dívida com um agiota na terra que não podia pagar, decide se inscrever para participar de uma missão de colonização como um “descartável”. 

Ser “descartável” significa que o personagem interpretado por Pattinson irá morrer diversas vezes em testes feitos por cientistas. No entanto, toda vez que Mickey morre, ele é reimpresso com todas as memórias conservadas. Ao começar o filme, é revelado que o personagem que acompanhamos é o Mickey de número 17, ou seja, já houveram outros 16 que morreram e foram reimpressos antes dele.


Trailer de “Mickey 17” (Reprodução/Youtube/Warner Bros.)


As fases do filme (Contém spoilers)

“Mickey 17” é um filme ambicioso, no sentido de que tenta discutir diversas pautas importantes ao mesmo tempo, mas acaba não se aprofundando devidamente em nenhuma delas. A obra é uma ficção científica com um sistema de clones semelhante à “Piscina Infinita” (2023), mas que também retrata a colonização de humanos em outros planetas de maneira quase idêntica ao que James Cameron já fez em 2009 com “Avatar”, enquanto se assemelha a “Interstellar” (2014) na questão da humanidade buscar um novo espaço para viver a partir de uma Terra defasada. No geral, o mais novo longa do diretor de Parasita não traz nenhuma novidade na ficção científica.

Desta forma, Bong Jung-hoo começa trabalhando a crise existencial de Mickey 17, que é um personagem que se tornou extremamente desesperançoso após morrer e ser reimpresso 16 vezes.

No primeiro terço do longa, ele é o único personagem que se tem perspectiva, com a história de como ele se tornou um descartável sendo contada em primeira pessoa. Após a contextualização, a história de Mickey chega até o momento atual, em que ele é deixado para morrer em uma caverna com alienígenas.

Porém, estes alienígenas acabam por resgatá-lo e ele pode voltar até a base em segurança. Ao chegar na nave dos humanos, ele descobre que o Mickey 18 já havia sido impresso.


Mickey sendo reimpresso (Reprodução/Warner Bros. Pictures)

A partir daí, se inicia uma jornada colaborativa entre os dois Mickeys para que ninguém descubra que eles são “múltiplos”, um crime extremamente condenado na realidade de “Mickey 17”, com direito à pena de morte para todos os clones. Assim, é interessante ver a diferença entre a personalidade dos dois Mickeys, mesmo que eles sejam clones com as mesmas memórias. Enquanto o Mickey 17 é depressivo e “sem sal”, Mickey 18 é um personagem “badass”, sexy e sem medo de nada. Sendo assim, mesmo que os dois não apresentem nenhuma compaixão um pelo outro, o desejo de sobrevivência faz com que eles unam forças.

Este é o início da segunda fase do filme, marcada por um revezamento entre os Mickeys para que eles não sejam vistos juntos em nenhuma hipótese. Talvez sendo o período mais divertido do filme, Robert Pattinson consegue ter uma química incrível com si próprio para interpretar os dois personagens. 

Desta forma, o segredo dos dois cai por água abaixo quando Kenneth Marshall (Mark Ruffalo), o magnata responsável pela viagem de colonização, captura um dos alienígenas que ajudou Mickey 17 a escapar da caverna. É neste momento que Mickey 18, que não teme nada nem a ninguém, tenta assassinar Marshall, mas acaba falhando quando Mickey 17 o impede, fazendo com que os dois sejam presos.

É a partir daí que se inicia a terceira fase do filme: A Colonização. Esta se dá com Kenneth Marshall, que despreza estes aliens nativos do planeta, iniciando um plano que tem o objetivo de aniquilar esta população. 

Porém, os Mickeys se libertam da prisão com a ajuda de Nasha (Naomi Ackie), par romântico de Mickey no filme. Assim, o ambiente para o desfecho da batalha entre Mickey e Kenneth Marshall é instaurado.

Robert Pattinson faz com que “Mickey 17” valha a pena

“Mickey 17” tem suas imperfeições, mas é difícil se arrepender de comprar um ingresso para o filme ao ver as cenas hilárias protagonizadas por Robert Pattinson. A versatilidade para interpretar versões tão diferentes de uma mesma pessoa é um talento muito complicado que o ator de “O Batman” e “Crepúsculo” faz parecer fácil neste longa.

Não é nenhum absurdo que e leve a sério a frase do diretor do filme acerca da atuação de Pattinson:

Aos membros da academia, por favor, deem a Robert Pattinson o prêmio de melhor ator e melhor ator coadjuvante. Deem a ele os dois!!

Bong Jung-hoo, em seu perfil no X


Mickeys 17 e 18, ambos interpretados por Robert Pattinson (Reprodução/Warner Bros. Pictures)

Apesar da brincadeira, Robert Pattinson de fato realiza um trabalho primoroso, fato que deixa os fãs esperançosos e animados para os próximos trabalhos do ator. Dentre eles, destacam-se o remake do clássico “Possessão”, de 1981, “Primetime”, novo filme da A24, e, claro, “Batman – Parte II”, com lançamento previsto para 2027.

Veredicto

No fim, o mais novo filme do diretor Bong Jung-hoo apresenta mais do mesmo, mas sem deixar de ser carismático e divertido. Apesar de não ser muito longo, o filme se estende demais em seu final, de forma que haviam pelo menos três ocasiões melhores e anteriores para o longa terminar.

No mais, os atores coadjuvantes não surpreendem. Mark Ruffalo, vivendo uma fase caricata, faz um Kenneth Marshall que é o clássico oligarca de limitações intelectuais. A personagem interpretada por Toni Collette, no entanto, aparece como mais interessante por ser quem manipula Marshall. Porém, quando parece que ela vai ter uma participação surpreendente e interessante, nada demais acontece.

Portanto, “Mickey 17” é um bom filme, porém mais esquecível do que o planejado pela direção. 

O longa estreia nesta quinta-feira (06) nos cinemas de todo o Brasil.

Nota: ★★★

Emmy 2024: Artistas apostam em acessórios como forma de posicionamento sobre conflito em Gaza

No último domingo, (15), aconteceu a 76º edição do Emmy Awards, que celebra as séries e produções de TV mais aclamadas do ano, em Los Angeles, Estados Unidos. Além do glamour e prestígio que a noite traz para o mundo do audiovisual, muitos artistas resolveram trazer política também para o tapete vermelho.


Atriz Devery Jacobs usando broche vermelho pedindo cessar-fogo em Gaza (Foto: reprodução/Glamour)


Alguns dos principais nomes da indústria e presentes no evento apostaram em um acessório discreto e de peso manifestante muito grande: um broche vermelho que simboliza o movimento de artistas em prol do fim do conflito entre Palestina e Israel.

Movimento Artists4Ceasefire

O movimento Artists4Ceasefire (artistas em prol do cessar-fogo em Gaza) foi iniciado em outubro de 2023. No mesmo mês, 55 artistas de grande renome – entre eles Gigi Hadid, Frank Ocean e Zayn Malik –  encaminharam uma carta aberta ao presidente dos EUA, Joe Biden, pedindo o cessar-fogo. 

O símbolo do movimento consiste em um desenho de uma mão laranja, que representa uma “bela comunidade composta por pessoas de todas as origens”, com um coração dentro sob um fundo vermelho, refletindo a ideia de necessidade de “todos liderarmos com o coração” e a urgência do apelo para salvar vidas.


Artistas usam broche vermelho pedindo cessar-fogo em Gaza (Foto: reprodução/Glamour)

Essa simbologia estava impressa nos broches usados durante o Emmy por nomes como Nicola Coughlan, personagem principal da última temporada da série Bridgerton; Devery Jacobs, conhecida por dar voz a Samantha Fairbanks, personagem do spin-off da série de jogos The Walking Dead da Telltale Games e Elise Mortyr, assistente de direção de “The Last of Us”.

Protestos cada vez mais presentes nas premiações

Este Emmy não foi a primeira premiação de grande alcance midiático que serviu de palco para que artistas expressassem sua insatisfação e revolta com o conflito. No Grammy Awards de 2024, a cantora Annie Lennox finalizou sua homenagem a Sinéad O’Connor com a frase: “Artistas pelo cessar-fogo, pela paz no mundo ”. Além disso, os membros do Boygenius, Phoebe Bridgers, Lucy Dacus, Julien Baker e Bo Burnham, usaram o símbolo do Artists4Ceasefire.


Annie Lennox ao fim de sua apresentação no Grammy 2024, pedindo o cessar-fogo em Gaza (Sonja Flemming/CBS)

No Directors Guild of America Awards, em fevereiro de 2024, o ator Mark Ruffalo, que é um dos principais nomes da organização do movimento, afirmou: “Não vamos bombardear nosso caminho para a paz”, enquanto também utilizava o acessório. 

O broche também foi visto em mais um importantíssimo tapete vermelho, no Oscar de 2024, artistas como Billie Eilish, Ramy Youssef e a diretora Ava DuVernay exibiram o broche como forma de pedido de justiça, paz e dignidade para a população que sofre as consequências reais do conflito.

Mark Ruffalo está em negociações para estrelar novo filme com Chris Hemsworth

O ator Mark Alan Ruffalo, 56 anos, está em negociações para estrelar novo filme “Crime 101”, ao lado de Chris Hemsworth, 40 anos. Se isso acontecer, será a primeira vez que os atores dividirão as telas sem ser nos filmes da MCU.

Mark está em destaque após receber sua quarta indicação ao Oscar por seu papel em “Pobres Criaturas”. Atualmente, o ator está filmando a série “Task” da MAX.

Crime 101

O thriller de assalto “Crime 101”, será uma adaptação cinematográfica do conto de Don Winslow, publicado originalmente pela HarperCollins em 2020, como parte da coleção “Broken”. O longa será dirigido por Bart Layton, produzido pela Amazon MGM Studios e roteirizado pelo próprio Layton em conjunto com Peter Straughan.

Enquanto Mark está em negociação para fazer parte do filme, Chris Hemsworth estaria negociando para ser o produtor, além de atuar.

Embora os detalhes sobre o enredo do filme estarem sendo mantidos em segredo, o filme deve apresentar uma história criminal de Don Winslow que tem semelhança com seu outro livro “Heat – Cidade Sob Pressão”. Nesse suspense policial, uma grande quantidade de roubos de joias de alto nível ocorrem ao longo da Costa do Pacífico, esses roubos são atribuídos a uma gangue de criminosos, os cartéis colombianos. Porém, o detive Lou Lubenisck segue seu instinto e continua a acreditar que esses roubos se concentram em apenas um homem, então ele começa uma busca frenética atrás desse ladrão que possui um conjunto de regras conhecidas como Crime 101.

O filme ainda não possui data de lançamento.

Atuações de Chris Hemsworth junto com Mark Ruffalo


Chris Hemsworth e Mark Ruffalo durante cerimônia (Foto: Reprodução/Getty Images Embed)


Mark e Chris já trabalham juntos no Universo Cinematográfico da Marvel, interpretando os papéis de Hulk e Thor, respectivamente. Eles atuaram juntos nos filmes: “Os Vingadores (2012)”, “Os Vingadores: Era de Ultron (2015)”, “Thor: Ragnarok (2017)”, “Vingadores: Guerra Infinita (2018)” e “Vingadores: Ultimato (2020)”.

Mark Ruffalo revela como lidou com diagnóstico de tumor cerebral

Durante uma entrevista ao podcast Smartless, o ator Mark Ruffalo, de 56 anos, compartilhou que fez a descoberta do seu tumor cerebral a partir de um sonho que teve. O intérprete do Hulk no Universo Cinematográfico da Marvel relevou o impacto que essa notícia teve em sua vida em 2001, enquanto ele gravava “A Última Fortaleza”.


Mark Ruffalo e Sunrise Coigney em destaque (Foto: reprodução/ Shutterstock)


O enfrentamento do diagnóstico

Mark Ruffalo disse que o sonho era estranho, e que precisou de interpretação e coragem. “Eu tive um sonho estranho, diferente de tudo o que eu já havia sonhado. E eu soube que tinha um tumor no cérebro. Eu apenas senti [que o sonho era verdade]. Eu tinha um tumor no cérebro e precisava lidar com ele imediatamente. [Após fazer os exames], me disseram que eu tinha uma massa atrás da minha orelha esquerda do tamanho de uma bola de golfe, e eles não sabiam o que era”, confessou.

O artista ainda contou que nessa época, ele e a esposa, Sunrise Coigney, estavam à espera do primeiro filho, Keen, que atualmente está com 22 anos. Ruffalo também revelou que sua companheira sofreu muito com o diagnóstico, e acreditou que ele tinha chances de morrer. “Quando contei isso a Sunny, primeiro ela pensou que eu estivesse brincando. E então ela começou a chorar e disse: ‘Eu sempre soube que você morreria jovem”, disse.

O ator precisou de uma grande coragem e uma boa rede de apoio para conseguir suportar esse momento, visto que a cirurgia de remoção da massa possuía 20% de chance de prejudicar definitivamente o nervo localizado ao lado esquerdo de seu rosto, e também 70% de probabilidade da perda de audição do ouvido esquerdo.

A vida pós-cirurgia

Com o passar dos anos, esse acontecimento começou a se tornar algo distante e superado por Mark. Atualmente, o ator possui mais duas filhas com Sunrise e uma indicação ao Oscar na categoria de “Melhor Ator Coadjuvante” pelo filme “Pobres Criaturas”, estrelado por Emma Stone.