Amal Clooney resgata elegância real em vestido inspirado na princesa Diana

Assim como Jude Bellingham tem sido apontado como novo ícone fashion e Beyoncé já ocupa esse posto há tempos reforçados em sua recente passagem por Paris, Amal Clooney também reafirmou seu status fashionista ao surgir com um look marcante no Palácio de Buckingham, em 25 de junho. A advogada escolheu um vestido que evocava o estilo da Princesa Diana, com tecido acetinado, ombros à mostra e decote estruturado em modelo column, durante evento do King’s Trust TK Maxx & Homesense.

A influência entre o passado e o presente

O vestido remeteu ao icônico “Revenge Dress” da Princesa Diana, usado em 1994. Embora a silhueta seja contemporânea e o tecido em cetim fosco se distancie do modelo original, a escolha foi interpretada como um tributo discreto à princesa de Gales, mesclando respeito ao legado real com o estilo pessoal refinado de Amal.


Princesa Diana e seu icônico vestido “Revenge Dress” (Foto: reprodução/WireImage/Anwar Hussein/Getty Images Embed)


O modelo estruturado, ajustado à cintura e fluido até o chão, trazia manguinhas charmosas e uma barra que escondeu a clutch dourada. Como de costume, ela apostou em maquiagem limpa, com destaque para o olhar, e cabelo solto em ondas suaves, mostrando que seu estilo é tão minimalista quanto impactante.

A leitura do look de Amal como homenagem a Diana não é por acaso. A advogada e ativista tem identidade visual vinculada à elegância com propósito, e seus guarda-roupas refletem isso. Durante o evento, o vestido trouxe não apenas sofisticação, mas também reverência ao poder simbólico de Diana, que usava a moda como expressão política e emocional. Amal se firma, assim, como herdeira discreta dessa tradição real: a de usar roupas como linguagem de influência e respeito, e não apenas estética.


Amal Clooney (à direita) prestigia os vencedores do King’s Trust Awards 2025 durante recepção no Palácio de Buckingham (Foto: reprodução/WPA Pool/Getty Images Embed)


A escolha por um vestido monocromático e clean, mesclada com referências históricas, ressalta a ponte entre passado e futuro que Amal constrói. Ela honra modelos do passado, como a princesa real, mas atualiza tudo com uma pegada moderna, urbana e empoderada. É uma estratégia que reforça seu lugar na moda e no ativismo: reconhecer legados, mas reinterpretá-los com um discurso contemporâneo.

Traje com mensagem

Além do rosto elegante no estilo, o vestido de Amal sublinha sua relação de longa data com o King’s Trust, organização ligada à realeza que celebra jovens líderes. Sua presença no evento e a escolha de um look simbólico reforçam não apenas senso estético, mas também compromisso com causas sociais. Assim, o figurino transcende o glamour: ele atua como statement de apoio, empatia e sutil articulação diplomática.

Em suma, Amal Clooney não apenas revive traços de Diana, mas atualiza essa estética com linguagem própria. Em cada dobra do vestido, ela reafirma que a moda pode ser um gesto político, uma homenagem velada e uma forma de comunicar valores, tudo ao mesmo tempo.

Com essa aparição emblemática, Amal Clooney reafirma seu papel como referência de estilo e influência no cenário contemporâneo. Ao unir sofisticação, memória afetiva e engajamento social em um único look, ela comprova que a moda vai além da estética: é também narrativa, presença e posicionamento. Mais do que homenagear Diana, Amal atualiza seu legado com inteligência, sensibilidade e autenticidade, atributos que a consolidam como ícone de elegância consciente.

Casacos da Lady Di: descubra o motivo de peças não serem leiloadas em evento

A empresa americana Julien’s Auctions realizará o leilão “Princess Diana’s Style & A Royal Collection” no dia 26 de junho, no hotel The Peninsula London. O evento, que acontece às 10h (horário de Brasília), contará com mais de 300 itens da realeza britânica, além de peças pessoais da Princesa Diana. 

Entretanto, um detalhe chamou a atenção do público: nenhum casaco de Lady Di foi disponibilizado no catálogo do leilão. Entre as peças que serão leiloadas estão vestidos de gala, acessórios e ternos. 

A ausência dos casacos

Em entrevista ao portal HELLO!, Martin Nolan, diretor-executivo e cofundador da Julien’s Auctions, revelou o motivo da ausência dos casados da Princesa de Gales no evento.

Temos mais de 300 peças neste leilão. Mais de 100 são dela, mas não há nenhum casaco

Martin Nolan

De acordo com ele, Diana tinha o costume de encher carros com casacos e distribuí-los pessoalmente para pessoas em situação de vulnerabilidade durante os meses mais frios em Londres. Ainda segundo Nolan, a filantropa britânica sempre procurava ficar longe das câmeras.


Princesa Diana e a elegância atemporal de seus casacos (Foto: reprodução/Tim Graham/Getty Images Embed)


Ela não queria publicidade, não buscava atenção, era apenas genuína. Genuína, genuína, genuína, ela queria ajudar

Martin Nolan

A Princesa Diana sempre foi reconhecida pelo legado que deixou por meio dos trabalhos humanitários e pela elegância dos trajes que vestia. Em 1997, Lady Di organizou um leilão em parceria com o Príncipe William, onde vendeu 79 vestidos. Na ocasião, ela arrecadou mais de US$ 3 milhões para organizações que apoiava. 

O leilão

Peças icônicas serão vendidas no leilão da Julien’s Auctions. O vestido de gala de 1986 Catherine Walker Falcon, usado pela Princesa de Gales durante uma turnê na Arábia Saudita, é uma delas. O item, que conta com falcões bordados, homenageia a fauna do país árabe e é avaliado em torno de 200 mil e 300 mil dólares. 


Vestido icônico da Princesa de Gales será leiloado neste mês (Foto: reprodução/Aaron Chown/Getty Images Embed)


Pertences de outros membros da família real britânica também serão leiloados. Peças da Princesa Margaret, Rainha Elizabeth II e do Duque e Duquesa de Windsor estarão à venda no evento. 

Parte do valor arrecadado será revertida para o Muscular Dystrophy UK, instituição de caridade do Reino Unido que se dedica a tratar pessoas com distrofia muscular e condições relacionadas.

Vestido de Lady Di resgata capítulo de autonomia pessoal

Um vestido desenhado especialmente para a Princesa Diana, mas que jamais foi usado, revela uma história pouco conhecida sobre os últimos momentos de sua vida e sua transformação pessoal. A peça, criada por Jacques Azagury para um evento que nunca aconteceu, simboliza a fase mais ousada e libertadora da princesa, interrompida tragicamente por sua morte, em 1997.

O vestido seria mais do que uma peça de alta-costura: simbolizaria uma nova fase de sua vida marcada por liberdade, ousadia e reinvenção pessoal.

O vestido de despedida: um projeto ousado

Jacques Azagury revelou que o vestido foi pensado para uma estreia da Disney em setembro de 1997. Seria o sexto de uma série de criações apelidadas de “Famous Five”, que marcaram o período pós-divórcio de Diana, simbolizando sua independência recém-conquistada. Segundo o próprio designer, essa peça seria a mais ousada de todas, refletindo o espírito livre e confiante da princesa naquela fase de sua vida.

Infelizmente, com sua morte prematura, o vestido nunca chegou a ser usado publicamente.


Princesa Diana usando o “vestido da vingança” no dia em que o príncipe Charles admitiu o adultério (Foto: reprodução/Princess Diana Archive/Getty Images Embed)


Um legado de estilo e empoderamento

Naquele momento de transição, Diana usava a moda como linguagem silenciosa de resistência e afirmação pessoal. Cada escolha de tecido, cor e corte não era apenas estética, mas carregava mensagens sobre quem ela se tornava fora dos protocolos da realeza.


Lady Di em sua única aparição no Met Gala, em 1996. (Foto: reprodução/Anwar Hussein/Getty Images Embed)


Guardado até hoje com o estilista, o vestido permanece como símbolo da evolução pessoal de Diana e de seu estilo marcante. Mesmo sem ter sido exibido ao público que tanto a admirava, ele representa sua coragem em redefinir a própria imagem e desafiar convenções da realeza.

A história dessa peça inédita reforça o impacto duradouro da princesa na moda e na cultura ao destacar sua habilidade única de comunicar resiliência e sensibilidade por meio de vestuários.

Dad sneakers voltam à moda com estilo e conforto

Eles voltaram! A tendência dos dad sneakers, popular nos anos 80 e 90, agora está mais estilosa do que nunca. Os tênis com estética robusta e esportiva estão oficialmente de volta ao topo das tendências. E, sim, eles são o modelo queridinho do momento.

Esses tênis se destacam pelo shape mais esportivo, com solados volumosos, bem diferentes dos modelos flat que andaram no gosto das fashionistas com modelos como o Adidas Samba, o Onitsuka Tiger e o Puma Speedcat. Entregando ar despretensioso, os dad sneakers oferecem estilo, conforto e personalidade de sobra, servindo a diversas ocasiões e garantem um look descolado, confortável e super versátil.

Origem e resgate fashion

A tendência nasceu nos subúrbios dos Estados Unidos, onde os pais norte-americanos priorizavam o conforto em momentos de lazer. Os tênis brancos de sola grossa se tornaram símbolo dessa estética casual, que agora volta com força total, mas com uma pegada fashion.



Marcas como New Balance, Asics e FILA têm se destacado no relançamento e atualização desses modelos. Um bom exemplo é o clássico New Balance 530 ou o queridinho da Asics, o GEL-KAYANO — ambos combinam com praticamente qualquer look, do mais simples ao mais ousado.

De Diana às celebridades atuais

A Princesa Diana foi uma grande influência na popularização dos também conhecidos como “daddy shoes” nos anos 90. Costumava combiná-los com moletom oversized e shorts biker, unindo conforto e elegância com autenticidade.


Hailey Bieber (Foto: reprodução/Pinterest/@aylx4)

Na atualidade, a tendência vai além do look de academia, compondo visuais fashionistas — do jeans à alfaiataria — e dando um ar despojado e original. Nomes como Hailey Bieber, Sydney Sweeney, Storm Reid, Coco Gauff e Sofia Richie são fãs declaradas da tendência, incorporando os dad sneakers em diferentes composições. Seja com peças streets, seja em looks com um toque de estilo urbano.


Dad sneakers tendência (Foto: reprodução/Pinterest/@w3lmaa)

Os dad sneakers e seus visuais pesados têm conquistado diferentes cenários, e tudo indica que o conforto e a versatilidade ainda vão caminhar muito longe.

Meghan Markle adota blazer com lapela bicolor

Meghan Markle surpreende ao usar blazer com lapela bicolor, estilo popularizado por Princesa Diana nos anos 80. A escolha reforça a conexão entre as duas e destaca a influência duradoura de Diana na moda contemporânea.

Durante os Jogos Invictus, Meghan combinou o blazer com calça jeans escura e tricô azul-marinho, criando um visual clássico e elegante. A peça, assinada pela marca DÔEN, apresenta lapela bicolor em tom bordô escuro, remetendo ao estilo icônico de Diana.


Meghan assistindo aos jogos (Foto: reprodução/Karwai Tang/Getty images embed)


A influência de Diana no estilo de Meghan

Não é a primeira vez que Meghan Markle presta homenagem à sua sogra através da moda. Desde que se tornou parte da família real, a duquesa tem incorporado elementos do guarda-roupa de Diana em suas escolhas, seja através de joias ou peças de vestuário. Por exemplo, a lapela bicolor, por exemplo, foi uma marca registrada de Diana, que frequentemente optava por blazers e casacos com esse detalhe, conferindo um toque de sofisticação e personalidade às suas produções.


Kate middleton, também em jogos Invictus, em outro ano (Foto: reprodução/Pinterest/@dresses)

Então, a escolha de Meghan além de celebrar o legado de Diana, reforça a atemporalidade de certas tendências. Além de ser elegante, a lapela bicolor, além de elegante, adiciona profundidade e contraste ao look, tornando-se um ponto focal interessante. Consequentemente, ao adotar esse estilo, Meghan demonstra como elementos clássicos podem ser reinterpretados de maneira moderna e relevante.


Lady Diana Spencer (Foto: reprodução/Tim Graham/Princess Diana Archive/Getty Images Embed)


Kate Middleton e a continuidade da tendência

Kate Middleton, Princesa de Gales, também tem sido vista adotando elementos do estilo de Diana. Da mesma forma, recentemente, Kate optou por um blazer xadrez com gola bicolor, combinando-o com uma blusa de lã preta de gola alta e calça de alfaiataria. E essa escolha evidencia a influência de Diana nas gerações seguintes e destaca a versatilidade da lapela bicolor, que pode ser incorporada em diferentes contextos e estilos.

A continuidade dessa tendência entre Meghan e Kate ressalta a duradoura relevância das escolhas de moda de Diana. Ambas as duquesas, ao incorporarem elementos do estilo da princesa, mantêm viva sua memória e introduzem essas influências a novas audiências. Consequentemente, elas demonstram como a moda pode servir como uma ponte entre o passado e o presente, celebrando legados enquanto se adapta às sensibilidades contemporâneas.


Meghan Markle nos Jogos Invictus (Foto: reprodução/Karwai Tang/Getty Images Embed)


Nesse sentido, a recente aparição de Meghan Markle com um blazer de lapela bicolor durante os Jogos Invictus parece ser uma homenagem consciente à Princesa Diana.

Ao adotar elementos do estilo de sua sogra, Meghan reforça a atemporalidade de certas tendências e destaca a influência contínua de Diana na moda atual. Da mesma forma, Kate Middleton, ao incorporar detalhes semelhantes em suas roupas, contribui para a perpetuação desse legado estilístico.

Essas escolhas sublinham como a moda pode ser uma poderosa ferramenta de conexão entre gerações, mantendo vivas as memórias e influências do passado.

Kate Middleton recebe poder especial do Rei Charles III

O Rei Charles III demonstrou a confiança que tem na responsabilidade da sua nora, a Princesa de Gales. Kate Middleton recebeu um privilégio que não era concedido a nenhuma princesa desde 1910. Ela quem irá administrar o selo de qualidade da realeza, chamado de “Mandados Reais de Nomeação”, uma espécie de aprovação dado por membros da família para marcas britânicas que eles consomem e apoiam.

A primeira em mais de cem anos 

De acordo com fontes da realeza britânica, o Rei Charles III tem grande admiração e fé para Kate Middleton representar a monarquia. A última princesa de Gales a deter o poder desses mandados foi Mary, esposa do Rei George V e nem mesmo a princesa Diana teve esse privilégio.


A Princesa de Gales e seu marido em causas sociais (Foto: reprodução/Instagram/@princeandprincessofwales)


A influência de Kate dentro da monarquia vem crescendo cada vez mais, a princesa é vista como uma imagem positiva da Coroa Britânica. É possível que o mundo veja Kate assumindo responsabilidades crescentes dentro da monarquia.

O impacto dos Mandados Reais no mercado britânico 

Os Mandados Reais são a aprovação para que empresas britânicas exibam um selo da realeza em seus produtos. Válida por cinco anos, é altamente valorizada pelos consumidores e pode contribuir significativamente para as vendas das marcas escolhidas.

A decisão de utilizar Kate segue a lógica do quanto a imagem da princesa é valorizada desde seu noivado com o príncipe William. Tudo usado por ela, são buscados na internet pelos seguidores e comprados rapidamente, mostrando o quanto Kate influencia nas opiniões. E agora, a princesa pode usar seu poder diretamente, beneficiando a economia britânica. 

O fato do Rei Charles III de conceder esse privilégio a Kate Middleton é a confirmação do reconhecimento do efeito que a princesa tem causado. O carisma, postura e conexão com o público, sendo uma das figuras mais relevantes da realeza atualmente.

Emmy 2024: Elizabeth Debicki vence categoria de Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática

Hoje (15), acontece a 76ª edição do Emmy Awards. A premiação é a mais importante no âmbito da TV e streamings, prestigiando os melhores filmes, séries e programas da temporada. Acontecendo extraordinariamente pela segunda vez em 2024, a cerimônia desta noite corresponde aos indicados exibidos entre 01 de junho de 2023 a 31 de maio de 2024. 

A série “Xógum” é a principal indicada do ano, seguida por “O Urso” e “Only Murders in the Building”. A premiação está sendo transmitida pelo canal de TV por assinatura, TNT, e pelo streaming Max, desde às 21h no horário de Brasília. 

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática

Anteriormente interpretada por Emma Corrin, indicada ao prêmio em 2021, Elizabeth Debicki assumiu o desafio de viver a icônica princesa Diana, uma das figuras mais queridas da história britânica, nas temporadas 5 e 6 de The Crown, série aclamada da Netflix.


Elizabeth Debicki como Diana em The Crown (Reprodução/IMDb)

Com o prêmio de Melhor Atriz coadjuvante assegurado por Jennifer Coolidge no Emmy 2023, Debicki volta à disputa com a sexta temporada da produção. The Crown retrata a história da realeza britânica desde a ascensão da Rainha Elizabeth II, que ocupou o trono por 70 anos. Na nova temporada, a série explora as consequências da morte de Diana e apresenta figuras essenciais para a monarquia contemporânea, como Kate Middleton.

Indicadas à Melhor Atriz Coadjuvante de Série Dramática

  • Christine Baranski – ‘The gilded age’
  • Nicole Beharie – ‘The Morning Show’
  • Elizabeth Debicki – ‘The Crown’
  • Greta Lee – ‘The Morning Show’
  • Lesley Manville – ‘The Crown’
  • Karen Pittman – ‘The Morning Show’
  • Holland Taylor – ‘The Morning Show’

Príncipe Harry recebe mensagem anônima sobre a morte de sua mãe

Na quinta-feira do dia (11), o evento ESPY Awards 2024 foi inaugurado em Los Angeles, e tem o objetivo de premiar os melhores jogadores em certos esportes. Antes da inauguração do evento, um avião passou pelos céus de LA que chocou uma multidão, com uma faixa escrita “investigue a morte da mamãe”, uma frase direcionada especialmente ao príncipe.

O avião, sua origem e financiamento são de origem desconhecida, a frase carregada pelo veículo surgiu devido teorias sobre a morte de Diana não ser um acidente e sim um assassinato.


Príncipe Harry durante as premiações (Foto: reprodução/ Frazier Harrison/ Getty Images Embed)


Morte de Lady Di

Em agosto de 1997 uma tragédia mundial ocorreu. Diana, Princesa de Gales faleceu em um hospital após sofrer um acidente de carro e ser gravemente ferida em um túnel rodoviário em Paris. A princesa e seu namorado foram declarados mortos no local. A BBC relatou que o comportamento dos paparazzi contribuíram para o acidente, além do alto nível de álcool que Henri Paul, motorista de Diana no momento, teria ingerido.


Princesa Diana (Foto: reprodução/ Bettmann/ Getty Images Embed)


Teorias da conspiração

De acordo com teorias da conspiração, três anos antes da tragédia, a princesa escreveu uma carta para seu mordomo alegando que Charles estaria “planejando matá-la em um acidente de carro”.

Há também outra teoria que alega sobre Henri Paul ter sido pago por serviços de seguranças da França, do Reino Unido ou de ambos para causar o acidente.


Príncipe Harry durante discurso (Foto: reprodução/ Frazier Harrison/ Getty Images Embed)


Premiações

Na premiação, o príncipe Harry foi ganhador do Prêmio Pat Tillman, em memória do ex-jogador Pat Tillman, que se alistou no Ranger do Exército dos Estados Unidos, servindo no Afeganistão, e infelizmente perdeu a vida. Durante seu discurso, Harry fez homenagem à sua mãe mas não comentou sobre a mensagem dada pelo avião.

O motivo de Harry ser o ganhador do prêmio, foi por seu serviço nas Forças Armadas Britânicas durante 10 anos e seu trabalho nos Jogos Invictus.

Ex-funcionário revela apreensão de Princesa Diana com o lançamento de sua biografia

Às vésperas de completar 27 anos da trágica morte da Princesa Diana, o ex-secretário de imprensa Dickie Arbiter revelou que, em 1992, Diana estava receosa momentos antes de lançar sua biografia. Segundo ele, recebeu uma ligação de emergência da princesa na madrugada que antecedeu o lançamento.

Atualmente, aos 83 anos, Dickie Arbiter, que trabalhou para a família real de 1988 a 2000, revelou ao The Telegraph os bastidores do pré-lançamento da biografia de Diana. O livro Diana: Her True Story, de Andrew Morton, aborda temas bastante vulneráveis da vida da princesa, desde sua saúde mental até seu casamento com o atual rei, então príncipe Charles.

Na época, não havia o que ser feito em relação ao desespero de Diana, que se tornou inquieta na madrugada anterior ao lançamento. Arbiter expressou isso nas seguintes palavras:

“Diana me ligou às 5 horas da manhã perguntando o que ela deveria fazer [sobre o livro]. E eu disse a ela que nada poderia ser feito naquela altura. Eu disse a ela para apenas manter a calma, não atender ao telefone e que eu a acompanharia em seu próximo compromisso, dois dias depois, para manter as pessoas afastadas”

Dickie Arbiter, ao The Telegraph

O motivo para o desconforto de Lady Di estava ligado ao fato de que havia intensas revelações na obra, como o caso de longa data entre Charles e Camilla Parker-Bowles.

Casamento entre Charles e Diana

Em 1981, ocorreu o casamento do então príncipe Charles de Gales com Diana Spencer. Diferente do que muitos pensam, Diana já pertencia à nobreza antes de seu matrimônio. Alguns consideram os Spencer mais nobres e reais do que a própria realeza, pois têm origem na real Casa de Stuart.

A vida do casal foi marcada pelo nascimento de dois herdeiros, William e Harry, além da incessante infidelidade por parte de Charles. O casamento durou oficialmente 15 anos, e muito antes do divórcio, Diana já sabia que seu marido mantinha relações extraconjugais com Camilla Parker-Bowles, atual esposa do rei Charles. No entanto, o assunto era mantido apenas entre as paredes do castelo, por mais que o casamento já se mostrasse problemático desde seu início.


Casamento de Diana e Charles em 1981 (Reprodução/Hulton Royals/Getty Images Embed)


Quando Charles se casou com Diana, já conhecia sua atual esposa, Camila Bowles. O casal se conhece desde 1970, entretanto, Lady Di era considerada mais apropriada para se casar com o futuro rei. Assim, tanto Charles quanto Camila mantiveram um relacionamento amoroso enquanto estavam casados com seus respectivos cônjuges.

Dessa maneira, a separação de Charles e Diana ocorreu em 1992, mas o divórcio finalizou apenas em 1996. Em 1995, a princesa confirmou à BBC o adultério entre seu marido e Camila, um tema já sugerido em sua biografia. Dessa entrevista surgiu a famosa frase: “Havia três de nós neste casamento, então estava um pouco tumultuado.”

Por parte de Charles, o monarca também fez revelações, como em uma entrevista anterior à separação, o então príncipe Charles chegou a dizer que nunca amou sua esposa.

Dado esses fatos, como sempre foi muito querida pelo povo, a população virou-se contra Charles e Camila, algo que é refletido ainda hoje na imagem da família real britanica.

Biografia de Diana

Publicada por Andrew Morton, renomado biógrafo da realeza britânica, a biografia autorizada de Diana foi um grande sucesso, revelando detalhes chocantes de sua vida.


Andrew Morton junto de sua obra (Reprodução/IMDb)

Em seguida a sua precoce morte em 1997, cinco anos após o lançamento de sua biografia e apenas um ano depois de seu divórcio de Charles, Morton relançou o livro, agora com notas e indicações pessoais adicionadas por Diana.

Princesa Diana: relembre 6 looks marcantes e entenda o seu impacto na moda

Com seu carisma, humildade, trabalho filantrópico e ousadia, a Princesa Diana transformou a imagem da Família Real, desde seu casamento com Charles até seu falecimento precoce em agosto de 1997. Ao mesmo tempo que desafiava as normas da realeza, ela desenvolvia o seu estilo e se comunicava através dos looks.

Ela usou peças de designers famosos como Versace e Catherine Walker em eventos, investindo no estilo preppy e em vestidos midi. A nova geração pôde conhecer mais e se inspirar nos seus looks do dia a dia através de produções como a série “The Crown” e o filme “Spencer”, que destacam a sua identidade fashion.

27 anos após a sua morte, confira como a eterna Princesa de Gales impacta a geração atual com o seu legado no mundo da moda.

1981

O anúncio do noivado de Charles e Diana em fevereiro de 1981 foi marcado pelo uso predominante do tom azul. O anel de noivado, que mais tarde seria usado por Kate Middleton, complementava o azul do lápis de olho da Princesa e do conjunto que ela escolheu para a ocasião. Essa escolha transmitiu a graciosidade e a elegância que eram esperadas da realeza naquele momento histórico.


Lady Di e Príncipe Charles no anúncio de casamento no Palácio de Buckingham (Foto: reprodução/ Vogue/ Tim Graham)

1981

Na cerimônia especial de casamento, Lady Di usou um vestido de seda e tafetá criado pelos estilistas David e Elizabeth Emanuel. A peça tinha mangas bufantes de renda, um véu mais longo que a cauda e era bordado à mão com mais de 10.000 pérolas, garantindo que ninguém jamais chegaria perto de replicar o visual deslumbrante da noiva.


Princesa Diana e Príncipe Charles em seu casamento (Foto: reprodução/ Vogue)

1985

Entre os looks inesquecíveis, vale destacar o vestido que ela usou para dançar com o John Travolta nos Estados Unidos. O vestido era um longa de veludo azul-marinho com decote ombro a ombro, assinado por Victor Edelstein, o designer favorito da Princesa. A peça foi usada em um evento de gala na Casa Branca, recepcionado pelo Presidente dos Estados Unidos na época, Ronald Reagan, onde Lady Di foi a convidada de honra.


Esbanjando simpatia e classe, o vestido da Princesa chamou a atenção de todos (Foto: reprodução / Pool Photograph/ Corbis)

1994

Em 1994, o Príncipe Charles – hoje Rei – revelou em uma entrevista na televisão que estava tendo um caso extraconjugal com a Duquesa Camilla (e hoje, esposa de Charles). E foi logo após descobrir a traição do marido que Diana entregou um de seus looks mais memoráveis: o revenge dress.

Em vez de evitar a mídia, Diana assumiu o controle da situação ao fazer sua primeira aparição pública após o escândalo. Em um evento da Vanity Fair, ela investiu em um minivestido preto justo e decotado, desenhado pela designer grega Christina Stambolian. No dia seguinte, o assunto das manchetes não era o fim do seu casamento, mas sim,  a sua “vingança” comunicada através desse vestido.


O vestido da vingança estampou a capa dos jornais da época. (Foto: reprodução/ Getty Images Embed)


Os especialistas fashion dividem o estilo da Princesa em dois momentos: durante o casamento e após o escândalo do divórcio. Diana tinha apenas 20 anos quando se casou e ela foi fiel a estilista Catherine Walker, contando com mais de mil peças da estilista no acervo dela. A Catherine é apontada por trazer uma Diana mais madura e com um estilo de acordo com os costumes da monarquia.

Após o divórcio, ela começa a escolher estilistas mais badalados, como Dior, Versace, Christian Lacroix, ao mesmo tempo que investe em um estilo mais casual, usando jeans, o que membros da realeza não poderiam, quebrando protocolos da época e comunicando o desejo de liberdade feminina.

1995

As últimas tendências da nova geração também vieram da Princesa Diana. A bermuda biker com o moletom é uma combinação que ela usou bastante e hoje é popular entre it-girls como a Hailey Bieber. Diana usava esse look com moletom para tentar despistar os paparazzi, para passar despercebida pela falta de extravagância e não render cliques para os fotógrafos.


Despojado e atemporal, essa combinação é tendência até hoje (Foto: Reprodução/ Getty Images Embed)


1996

Recém divorciada,  Diana enviou uma mensagem ao mundo ao optar por um slip dress de seda escura criado por John Galliano para Dior, simbolizando sua liberdade das restrições da realeza. Ela solicitou ao designer uma versão personalizada de um vestido azul meia-noite de sua primeira coleção para a maison. Complementando seu look, ela carregava a bolsa Lady Dior, uma de suas preferidas.


Princesa Diana no MET Gala 1996 (Foto: Reprodução/ Vogue)

Em 1997, Diana morreu vítima de um acidente de carro em Paris. O motorista dirigia em alta velocidade para fugir dos paparazzi que a perseguiam, perdendo o controle da direção em um túnel. Mesmo depois de 27 anos do seu falecimento, seu legado na moda continua sendo transmitido para várias gerações.