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Demi Lovato retorna ao pop oficialmente! Em entrevista ao podcast Chicks in the Office, a cantora explicou que sua fase no rock, marcada pelo álbum “Holy Fvck” (2022), foi um projeto pessoal que não teve o retorno comercial esperado. O disco registrou as menores vendas de sua trajetória e não alcançou destaque nas paradas — a única faixa a entrar na Billboard Hot 100 foi “29”, no 96º lugar.
Para Demi, o gênero rock não funcionou em termos de mercado, mesmo tendo sido importante revisitar suas raízes musicais ligadas ao movimento emo. A artista também reconheceu que seu público responde muito mais ao pop, o que a motivou a mudar novamente de direção e preparar um novo álbum nesse estilo.
A experiência de Demi Lovato com o rock
Apesar da dedicação, “Holy Fvck” não conquistou certificações e ficou fora do Top 5 da Billboard 200, algo inédito na carreira da cantora. Demi considera natural experimentar novos estilos, mas entende que é no pop que alcança maior conexão com o público e resultados comerciais mais sólidos. Ela destacou que, embora o rock tenha sido gratificante artisticamente, não refletiu a sonoridade que seus fãs mais valorizam.
Novo single e álbum pop a caminho
O novo single “Fast” marca o início dessa retomada ao pop, ainda que não tenha aparecido na Billboard Hot 100. Para a faixa e para o próximo álbum, Demi buscou inspiração em hits como “Cool For the Summer” (2015), que chegou ao 11º lugar nas paradas e recebeu 4x platina.
Clipe de “Fast”, música que marca o retorno de Demi Lovato ao Pop (Vídeo: Reprodução/Youtube/@demilovato)
A cantora acredita que essa nova fase dançante e energética transmite autenticidade e conecta melhor sua identidade artística ao que o público espera. Com isso, Demi pretende consolidar novamente seu espaço como uma das principais vozes do pop internacional, explorando produções modernas e refrões marcantes que lembram os grandes sucessos de sua carreira.
O lendário cantor de heavy metal e eterno frontman/fundador do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, faleceu na tarde desta terça-feira (22), e a notícia emocionou o mundo da música, principalmente pela triste coincidência de sua passagem ter ocorrido apenas algumas semanas desde seu show de despedida, no último dia 5 de julho.
Apesar da comoção de milhões de fãs do gênero e desta figura eternizada — não só no período em que atuou na banda de Birmingham, mas também por tudo o que construiu em sua carreira solo — o sentimento que predomina é o de serenidade, já que o artista parte deixando um grandioso legado na história do rock e da música em geral.
Trajetória do príncipe
John Michael Osbourne nasceu na grande cidade de Birmingham, localizada na região de West Midlands, na Inglaterra. Devido a problemas na adolescência com um Transtorno do Déficit de Atenção (TDA) não diagnosticado, Ozzy acabou abandonando a escola aos 15 anos, e prosseguiu sua jovem vida trabalhando em diversas áreas.
Já na segunda metade dos anos 60, época marcada pelo surgimento de grandes nomes no meio do rock, como Jimi Hendrix, The Doors e Led Zeppelin, o ‘príncipe’ tocou pela primeira vez no ano de 1967, quando Geezer Butler o convidou para ser o vocalista de sua banda, Rare Breed. Após dois shows, o grupo se desfez, e ambos começaram com o projeto que viria a ser o Black Sabbath (referência ao título original do filme “As Três Máscaras do Terror”), em 1969.
O sucesso do grupo se manifestou desde seus primeiros álbuns (“Black Sabbath” e “Paranoid”), ambos lançados em 1970. E hits, como: “Iron Man” e “War Pigs” colocaram a banda em altas posições da Billboard 200 durante aquele ano.
Clipe oficial de “Iron Man” (Vídeo: reprodução/YouTube/Beat-Club)
Entretanto, os anos seguintes foram marcados por diversos conflitos nos bastidores do Sabbath, por conta de problemas na vida de seu vocalista, sobretudo envolvendo um vício em drogas. Em virtude dessas ocasiões, Osbourne acabou demitido da banda em 1979 e em sequência foi substituído por Ronnie James Dio, que havia recentemente deixado a banda Rainbow.
Assim, Ozzy seguiu o restante de sua trajetória em carreira solo, em que novamente pôde testemunhar a glória surgindo desde seu primeiro trabalho. O álbum “Blizzard of Ozz”, lançado em 1980, trouxe sucessos marcantes na carreira do cantor, como “Mr. Crowley” e “Crazy Train”, esta última encerrando o ano alcançando a 9ª posição nas tabelas da Billboard.
Dentre os demais trabalhos solo de destaque do artista, temos discos como “Diary of a Madman”, com mais de 3 milhões de cópias vendidas, além do clássico “No More Tears”, de 1991, que apresentou o hit “Mama, I’m Coming Home”, que agora se torna a trilha sonora de sua despedida, em virtude do significado da letra.
Seu legado na história do rock
Diante de todo o impacto que sua presença e sua arte geraram no meio artístico e no mundo em geral, Ozzy recebeu diversas honrarias ao longo da vida. Dentre as mais notórias: Ter sua própria estrela na Calçada da Fama de Hollywood em 2002, e entrar para o Rock & Roll Hall of Fame em 2006, com 57 anos de idade.
Um dos episódios mais marcantes de sua carreira ocorreu durante um show feito em 1982, quando o astro acidentalmente mordeu a cabeça de um morcego vivo de verdade, atirado no palco por um fã, e acabou repleto de sangue do animal. Na ocasião, Osbourne fez o que fez por pensar que era apenas um boneco de pelúcia ou algo do gênero. Ele detalhou a história em entrevista no documentário “As Nove Vidas de Ozzy Osbourne”, lançado em 2020.
Peguei, coloquei na boca, mastiguei, mordi, sendo o palhaço que sou. Depois fui parar no hospital e passei a tomar injeções contra raiva, uma em cada traseiro. Tive que passar por isso todas as noites por um tempo.”
Ozzy Osbourne
Com seu estilo ousado e espírito rebelde, se tornou símbolo da resistência artística e da autenticidade no rock, ao ter uma contribuição de peso no movimento que revolucionou o estilo ao longo dos anos 70. Além disso, também se destacou fora dos palcos, muito graças à sua personalidade carismática e irreverente, bem retratada no reallity show “The Osbournes”, produzido pela MTV, e que demonstrava o estilo de vida pessoal da família do artista.
Ademais, vale destacar que esse carisma todo se manteve até os seus últimos dias, quando organizou um evento beneficiente para doar 190 milhões de dólares para hospitais infantis.
Black Sabbath durante o show “Back to the Beginning” (Foto: reprodução/Instagram/@blacksabbath)
Recentemente, enfrentando graves problemas de saúde, com um caso severo de Mal de Parkinson, Ozzy organizou um show de despedida, após anos estando em hiato dos palcos, tocando junto com os demais membros do Black Sabbath ainda vivos. A apresentação, como parte do evento “Back to the Beginning”, foi marcada para o dia 5 de julho, e realizada na cidade natal do cantor e da banda, com milhares de fãs emocionados acompanhando o último ato do príncipe em vida.
Com um grandioso legado deixado na gloriosa história do rock’n’roll e do heavy metal (subgênero que ajudou a criar), Osbourne encerra sua jornada neste plano com a certeza de ter entrado para a eternidade ao marcar a vida de milhões de apaixonados pela música em diversas gerações ao longo das décadas.
O cantor britânico Ozzy Osbourne, ícone do heavy metal e ex-vocalista do Black Sabbath, morreu nesta segunda-feira (22), aos 76 anos, em sua casa, cercado pela família. A causa da morte não foi divulgada, mas o artista enfrentava complicações relacionadas ao Mal de Parkinson, conforme revelado pela filha Kelly Osbourne no início de julho. A despedida acontece pouco após o último show do cantor, realizado em Birmingham, sua cidade natal, no início do mês.
A morte de Ozzy Osbourne foi confirmada por sua família em um comunicado oficial. “Ele estava com sua família e cercado de amor”, diz a nota publicada nas redes sociais. A família também pediu respeito à privacidade nesse momento delicado.
Última apresentação e carreira marcante
O último show de Ozzy Osbourne foi realizado em 5 de julho, no evento Back to the Beginning, em Birmingham. A apresentação, que reuniu os integrantes do Black Sabbath após duas décadas, foi anunciada como a “última reverência” do artista.
Ozzy Osbourne durante o último show da carreira, realizado no início de julho (Foto: reprodução/Instagram/@ozzyosbourne)
Considerado o “Príncipe das Trevas” e também o “Padrinho do Heavy Metal”, Ozzy foi responsável por transformar a história do rock com canções como “Paranoid” e “War Pigs”. Ao longo da carreira, foram mais de 100 milhões de discos foram vendidos, tanto com o Black Sabbath quanto em sua bem-sucedida carreira solo.
Polêmicas, reality show e vida pessoal
Embora amado por fãs ao redor do mundo, o cantor também foi marcado por polêmicas. Em 1982, durante uma apresentação nos Estados Unidos, Ozzy mordeu um morcego vivo no palco, pensando que era de borracha. O episódio se tornou um símbolo da sua excentricidade.
Além disso, enfrentamentos com álcool, drogas e violência doméstica marcaram sua trajetória. Mesmo assim, a família Osbourne conquistou o público com o reality show The Osbournes, vencedor do Emmy em 2002. Em 2006, o artista e o Black Sabbath foram introduzidos no Hall da Fama do Rock and Roll.
Ozzy Osbourne deixa a esposa Sharon e seis filhos. Sua presença e influência continuam vivas entre fãs, músicos e na história do rock mundial.
A lendária banda emo dos anos 2000 My Chemical Romance anunciou seu tão aguardado retorno ao Brasil nesta segunda-feira (23), após 18 anos sem apresentações no país. Sua segunda passagem pela América do Sul será por dentro da turnê “Long Live The Black Parade“, que comemora os 20 anos do lançamento do álbum de maior sucesso do grupo norte-americano.
Álbum clássico, nova turnê
O setlist terá as faixas do icônico “The Black Parade“, de 2006, como repertório majoritário. Na época, o disco estreou com 240.000 cópias vendidas durante a primeira semana, e entrou em segundo lugar nos Estados Unidos na Billboard 200, superando a forte concorrência da trilha-sonora da série “Hannah Montana“, que na época estava em alta.
O álbum é considerado um ópera rock, estilo que apresenta uma única narrativa contada em partes, por um conjunto de canções, algo característico de bandas como Pink Floyd e Queen, nos anos 1970. Na história, o personagem “The Patient” morre, e sua morte chega na forma de um desfile, representando uma memória afetiva da infância de quando seu pai o levou para assistir uma banda marcial se apresentando.
Em entrevista, o guitarrista Ray Toro comentou que o objetivo do grupo era de fazer algo que fosse marcante para aquela época, a fim de perpetuar sua obra ao longo dos anos.
Queriamos criar algo que daqui a 20 ou 30 anos, os pais poderiam tocar para seus filhos e dizer, ‘Isso é o que eu estava ouvindo quando tinha a sua idade. Olhe, ainda é legal.’ Queríamos fazer um álbum que pudesse ser passado adiante por gerações. Há muita música agora que não transmite essa sensação.”
Ray Toro
Clipe oficial de “Welcome To The Black Parade” (Vídeo: reprodução/YouTube/My Chemical Romance)
A turnê começa já no próximo mês, com shows em diversas cidades nos EUA, além de uma apresentação em Toronto, no Canadá. Já na América Latina, fora a apresentação no Brasil, a banda também passará por cidades como Bogotá, Santiago e Buenos Aires.
O show aguardado pelos brasileiros será no dia 5 de fevereiro de 2026, em uma performace única realizada no Allianz Parque, em São Paulo. A abertura ficará por conta dos suecos do The Hives, conhecidos pelo hit “Hate to Say I Told You So”, lançado em 2000.
Ingressos e pré-vendas
As vendas de ingressos começarão já no final desta semana, confira abaixo as datas e mais informações sobre como garantir sua presença na plateia:
Pré-venda exclusiva Santander Private e Select: 25/06 (10h) até 26/06 (10h).
Pré-venda Santander geral: 26/06 (10h) até 27/06 (10h).
Venda geral: 27/06 a partir das 12h, pelo site da Eventim
Valores variam entre R$197,50 (meia na cadeira superior) e R$895 (inteira pista premium)
Anúncio oficial da turnê (Foto: reprodução/Instagram/@mychemicalromance)
Essa será a primeira visita do MCR ao Brasil desde 2008, que na ocasião porporcionou shows memoráveis para fãs em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Quase duas décadas depois, a banda retorna para agradar seus fãs de longa data, ao mesmo tempo que cativa os olhares de uma nova geração de rockeiros que ainda estão engatinhando no universo do emocore.
O documentário “Ritas”, que chega aos cinemas brasileiros em 22 de maio de 2025, apresenta um retrato íntimo e inédito de Rita Lee, ícone do rock nacional. A produção destaca momentos decisivos da carreira da artista, como a criação do álbum “Fruto Proibido”, e inclui sua última entrevista, oferecendo uma visão profunda sobre sua trajetória e impacto cultural.
Rebeldia que moldou o rock brasileiro
Dirigido por Oswaldo Santana e codirigido por Karen Harley, “Ritas” mergulha na essência de Rita Lee, revelando sua coragem ao enfrentar imposições da indústria musical.
Após sair do grupo Os Mutantes, a cantora recusou-se a seguir as diretrizes de sua nova gravadora, que tentava moldar seu estilo e repertório. Em uma reunião com executivos, Rita expressou sua insatisfação de forma contundente, encerrando o encontro com uma atitude que refletia sua autenticidade e independência.
Rita Lee (Foto: reprodução/Instagram/@ritalee_oficial)
Essa postura levou à sua saída da gravadora e ao convite da Som Livre para produzir um álbum com total liberdade criativa. O resultado foi “Fruto Proibido” (1975), disco que consolidou Rita Lee como a “Rainha do Rock Brasileiro” e apresentou sucessos como “Agora Só Falta Você” e “Ovelha Negra”.
O álbum é considerado um marco na música brasileira, influenciando gerações de artistas e foi eleito pela Revista Rolling Stones como o 41º melhor álbum de rock da América Latina.
Uma narrativa guiada pela própria voz
“Ritas” é construído a partir de um extenso material de arquivo e depoimentos inéditos da própria Rita Lee, proporcionando uma perspectiva única sobre sua vida e obra. A narrativa destaca sua versatilidade como poeta, compositora, instrumentista e escritora, além de explorar sua espiritualidade e visão de mundo.
A escolha da data de estreia, 22 de maio, coincide com o “Dia de Santa Rita de Cássia” e foi adotada pela artista como seu “novo aniversário”, simbolizando renascimento e transformação.
O documentário também revela aspectos pouco conhecidos da vida pessoal de Rita, incluindo momentos de introspecção e sua relação com a fama e a liberdade.
A obra oferece ao público uma oportunidade de conhecer a artista além dos palcos, evidenciando sua influência duradoura na cultura brasileira.
Pôster do documentário Ritas (Foto: reprodução/adorocinema)
“Ritas” é mais do que um documentário; é um tributo à autenticidade e à coragem de Rita Lee, cuja trajetória desafiou normas e inspirou mudanças significativas na música e na sociedade brasileira.
Ao revelar os bastidores de “Fruto Proibido” e apresentar sua última entrevista, o filme celebra o legado de uma artista que transformou sua rebeldia em arte e deixou uma marca indelével na cultura do país.
No último domingo, 30, o Lollapalooza se despedia do Brasil marcando a noite por apresentações icônicas que deixaram o público com dificuldades de escolha. Com um clima agradável, Tool, Justin Timberlake, Sepultura e outros artistas, fizeram a noite do evento ser mais do que perfeita no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Momentos marcantes
Mesmo cercado por polêmicas, Justin Timberlake, que esteve no Brasil pela última vez em 2017, fez um show nostálgico que agradou o público na última noite. O cantor, que está em turnê para divulgar seu álbum mais recente, “Everything I Thought It Was”, encerrou em solo brasileiro mais um episódio da “Forget Tomorrow World Tour” em grande estilo, com altas coreografias. No entanto, assim como fez na Argentina, vetou a transmissão da apresentação no Brasil.
Um dos momentos de Justin Timberlake no Lollapalooza edição Brasil na última noite do Festival (Vídeo: reprodução/Instagram/@lollapaloozabr)
Enquanto Justin fazia seu show eletrizante, simultaneamente, o “Sepultura” se despedia em tom melancólico com a turnê “Celebrating Life Through Death”, que comemora os 40 anos da banda de heavy metal brasileira e marca sua despedida dos palcos. O repertório incluiu sucessos como “Some Things” “I’ll Never Know”, “Guilty” e “Are You Even Real”, encerrando com “The Door”.
Estreias e retornos de bandas
Com um público menor, a banda de metal alternativo “Tool” fez sua primeira apresentação da turnê na América do Sul com um show intenso, resumindo seus 35 anos de jornada com uma música atrás da outra. Desta vez, os roqueiros autorizaram a transmissão de sua apresentação, porém com imagens distantes. Foi um show discreto visualmente, mas com grande potência vocal.
Nas redes sociais, a apresentação da banda repercutiu positivamente e um internauta chegou a comentar estar anestesiado ainda com o show da banda e que valeu os 30 anos de espera. “Estou anestesiado ainda , que show esperei 30 anos e valeu cada ano de espera a banda é uma pedrada , violenta e incrível , vivi para ver este momento”.
Momentos da banda “Tool” em solo brasileiro no Lolapalooza (Foto: reprodução/Instagram/@lollapaloozabr)
O grupo Bush provou que conseguiu reunir mais pessoas do que em sua última vinda ao Brasil, em 2017, quando não conseguiu atrair nem 5 mil espectadores. Desta vez, a banda liderada por Gavin Rossdale fez uma apresentação discreta na última noite do Lollapalooza e conquistou a aceitação do pequeno público presente.
No entanto, seu show ocorreu simultaneamente ao da banda “Foster the People”, que se apresentou no palco principal, trazendo um setlist e uma performance mornos, assim como o próprio público presente. Pela quinta vez no Brasil e nos palcos do Lolla, a banda conseguiu gerar um pouco de agitação ao tocar músicas nostálgicas que fizeram sucesso na década passada.
Os fãs de Linkin Park têm motivos para comemorar nesta sexta-feira. A Live Nation confirmou na última quinta-feira (27) três apresentações da banda no Brasil. Os shows estão marcados para novembro e acontecerão nas seguintes cidades brasileiras: Curitiba (5/11), São Paulo (8/11) e Brasília (11/11).
Os shows
Os locais das apresentações já estão confirmados. O Linkin Park se apresentará no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, no Estádio do Morumbi, em São Paulo, e na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília. Inicialmente, as cidades do Rio de Janeiro e Porto Alegre estariam na turnê. No entanto, datas para shows nessas duas cidades citadas não foram divulgadas e não há previsão de shows nos locais.
Mike Shinoda, um dos líderes do Linkin Park (Foto: Reprodução/Instagram/@linkinpark)
Os fãs podem se preparar para tentar comprar os ingressos para assistir à banda ao vivo. A venda dos tíquetes começa no próximo dia 1º de abril para clientes Santander Select e Private. No dia seguinte, 2 de abril, o público geral que também é cliente Santander terá acesso à compra antecipada. A venda para o restante do público será aberta no dia 3 de abril.
Nova fase da banda
Os shows marcam a nova fase do Linkin Park, agora com Emily Armstrong como vocalista. Ela foi anunciada em setembro, sete anos após a morte de Chester Bennington, que liderou o grupo desde 1999 até sua morte em 2017. Desde o falecimento de Chester até a volta do Linkin Park, com Armstrong no vocal, a banda ficou em hiato.
Linkin Park após show na Indonésia (Foto: Reprodução/Instagram/@linkinpark)
O álbum From Zero, primeiro trabalho com Emily no vocal, está disponível nas principais plataformas digitais. Os fãs da banda gostaram da nova voz, principalmente por ter o timbre muito próximo ao antigo líder do grupo. Antes do lançamento, o Linkin Park divulgou teasers que mostravam a nova integrante durante as gravações do disco.
Em uma matéria publicada pelo The Hollywood Reporter, nesta sexta-feira (14), sobre o caso de Jonathan Majors, acusado de agressão sexual em 2023, Michael B. Jordan disse que gostaria de trabalhar novamente com ele, num eventual “Creed 4”, o astro reiterou o desejo de pode estar novamente num projeto junto a estrela que interpretou Kang nos filmes da Marvel. Sempre bom lembrar que as acusações feitas ao ator interprete do Damian Anderson, no 3° filme da franquia spin-off da franquia “Rock”, foram retiradas pela ex-namorada.
Apoio
Em declaração feita recentemente em entrevista para Variety, Michael B.Jordan, já vinha demonstrando apoio ao seu amigo Jonathan Majors, dizendo estar feliz ao vê-lo noivar, relatando ainda estar orgulhoso em respeito da resiliência, lembrando ainda de como ele estaria tendo força, para lidar com essa questão toda, conforme o artista de “Pantera Negra” falou para o veículo da imprensa americano, demonstrando orgulho pelo colega, dizendo que ele é o seu garoto.
Situação
Apesar da ex-namorada do Jonathan Majors ter retirado as acusações no final de 2024, ainda assim os advogados dela, resolveram incluir no processo, um conflito que ocorreu entre os dois no ano de 2022, em que o ator teria segurado a Jabbari, e a jogado contra a parede do banheiro, e na sequência jogou objetos em cima dela. A defesa de ambos os lados, entrou com uma notificação conjunta, declarando que:
“Todas as revindicações contra o réu na ação acima mencionada são rejeitadas com prejuízo”.
Michael. B.Jordan e Jonathan Majors na 95ª edição do Oscar, em 2023 (Foto: reprodução/Kevin Winter/Getty Images Embed)
Demissão
Após vir a público as acusações contra Jonathan Majors, outras pessoas que supostamente seriam vítimas do astro, se manifestarão publicamente, inclusive até cooperaram com a justiça colaborando com as investigações, enquanto ocorria o julgamento do caso da Jabbari, a promotoria de Manhattan que estaria cuidando desta situação.
Na última segunda-feira (03), o guitarrista da lendária banda Titãs usou suas redes sociais para informar que, durante um exame de rotina, foi diagnosticado com câncer no pâncreas. Aproveitou a ocasião para informar que passará por procedimento cirúrgico, se afastando dos palcos temporariamente.
Na mensagem, Bellotto, informa estar “confiante” e que “enfrentará tudo com tranquilidade”. Inspirado pela história de superação de outro “Titã”, Branco Mello, que foi diagnosticado com a doença e hoje segue em turnê com a banda. O guitarrista assegura que “logo retomará suas atividades profissionais” e pediu para que os fãs “não sofram”.
“Durante este período eu vou me afastar temporariamente dos palcos. (…) Logo que eu me recupere eu vou retornar os shows e minhas atividades profissionais. Então, desde já, eu quero agradecer os pensamentos, palavras e mensagens de apoio e carinho. E pedir que vocês não sofram. Sem drama. “ (Tony Bellotto em mensagem em suas redes sociais).
A mensagem foi compartilhada nas redes sociais da banda Titãs e dos demais integrantes: Sérgio Britto e Branco Mello.
Mensagem de Tony Bellotto aos fãs (Vídeo: reprodução/ Instagram/ @tonybellottooficial)
Na ausência do guitarrista, quem assumirá é o músico Alexandre de Orio, ex guitarrista da banda “Claustrofobia” e um dos principais nomes do death/thrash metal nacional. Já tocou ao lado de Sérgio Britto (Titãs), Egypcio (Tihuana) e Digão (Raimundos).
Músico Alexandre de Orio (Foto: reprodução/ Instagram/ @alexandredeorio)
Força, Tony
Logo após informar sobre o diagnóstico, Tony Bellotto recebeu diversas mensagens de solidariedade. Até a manhã desta terça-feira (04), sua postagem no Instagram contava com quase 13 mil e 500 mensagens. Entre fãs e famosos, as mensagens destacavam a grandeza do músico, desejando força e recuperação. Entre eles, Dinho Ouro Preto, vocalista do “Capital Inicial”: “Força Belotto -que você se recupere logo..”
Em outra mensagem, a jornalista Leilane Neubarth, escreve: “ Aguardamos você em breve Tony !!!Força , e bênçãos a você ! Boa cirurgia, boa recuperação.”
O publicitário Fernando Brengel, também enviou boas energias: “Tony querido, vai dar td certo, agora é sossegar, tratar-se e voltar. Muita luz. Grande abraço.”
Zé Luiz, locutor da FM Rádio Rock em São Paulo, também postou: “Mandando toda a força pra vc querido!!!!! E vamos logo celebrar a cura.”
Os filhos João e Antônio, frutos do casamento com a atriz Malu Mader com quem é casado desde 1990, também usaram suas as redes sociais com mensagens de apoio ao pai, além de replicar mensagens de amigos.
Mensagem de apoio a Tony Bellotto (Reprodução / Instagram/ @joaomaderbellotto)
As mensagens denotam o quão querido é Tony Bellotto, o seu talento e reconhecimento dentro e fora do cenário musical.
Carreira
Tony Bellotto é integrante da banda “Titãs” desde sua criação em 1980. Além de guitarrista é, também, músico, escritor e compositor. Entre suas composições para a banda, podemos destacar: “Polícia”,“Sonífera ilha”, “Flores”,“Família”, “Televisão”, “Pra dizer adeus”, entre outros grandes sucessos.
No cinema estreou “Areias escaldantes” (1985), um filme musical com participações dos Titãs, do Ultraje a Rigor e do cantor Lobão.
Como escritor, Bellotto também se destaca. Entre os mais famosos podemos citar: Bellini e a Esfinge (1995), Bellini e o Demônio (1997), Bellini e os Espíritos (2005) e Bellini e o Labirinto (2014). Entre outras publicações escritas ao longo dos anos.
Após um tempo longe dos palcos, em 2023, os Titãs (Arnaldo Antunes, Nando Reis, Charles Gavin, Paulo Miklos, Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto) retornaram com a turnê “Encontros – Pra dizer adeus” com shows no Brasil e no exterior. Ao todo foram 47 shows que percorreram 16 estados e 24 cidades.
Titãs – A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana – Microfonado (Vídeo: reprodução/ Youtube/@MidasMusic)
Em 2024 Tony Bellotto, Branco Mello e Sérgio Britto retornaram com grandes sucessos da banda Titãs na turnê “Microfonado”.
Esta última turnê, agora, conta com Alexandre de Orio até o retorno de Bellotto aos palcos.
O cantor e compositor David Johansen, vocalista da icônica banda punk New York Dolls, faleceu aos 75 anos. A família do cantor confirmou a notícia, encerrando uma era para o rock e o punk. Johansen destacou-se como pioneiro do glam rock e influenciou gerações de músicos e fãs ao redor do mundo.
Trajetória
David Johansen nasceu em 9 de janeiro de 1950, em Staten Island, Nova York, se destacando como o rosto dos New York Dolls no início dos anos 70. Ao combinar a atitude punk com a estética provocativa do glam rock, a banda ajudou a moldar o cenário do punk. Contudo, apesar do reconhecimento e influência, o grupo teve pouco sucesso comercial, lançando apenas dois álbuns antes de se dissolver em 1976.
Carreira solo e reinvenção
Após o fim da banda, Johansen seguiu carreira solo. Em seguida, nos anos 80, criou o alter-ego Buster Poindexter, inspirado no jazz e no cabaré. Assim, com esse projeto, alcançou as paradas musicais com o hit Hot Hot Hot, que se consagrou como clássico nas pistas de dança.
David Johansen no Poplar Creek Music Theatre em Hoffman Estates, Illinois, 1981 (Reprodução/Paul Natkin/AFP/Getty Images)
Além da música, Johansen também teve participação no cinema e na televisão, atuando em filmes como “Os fantasmas contra-atacam” (1988) e programas de rádio onde compartilhava sua paixão pelo blues e pelo rock clássico.
Legado e Despedida
Nos anos 2000, o New York Dolls retornou brevemente, com Johansen liderando os novos lançamentos e as turnês, mesmo após perder vários membros, ele permaneceu como o último integrante original. Sua morte representa não apenas a despedida de um grande artista, mas também o encerramento de um dos capítulos mais importantes do punk rock. Fãs e músicos homenageiam o cantor, evidenciando sua influência e legado, onde sua energia, irreverência e inovação permanecem vivas.