Babi Cruz desmente boatos e revela estado de saúde de Arlindo Cruz

Na tarde desta quarta-feira (23), Babi Cruz usou as redes sociais para falar diretamente com os seguidores e desmentir os rumores que circularam sobre a morte do marido, o cantor Arlindo Cruz. Emocionada, ela se mostrou extremamente irritada e incomodada com as informações falsas que surgiram online.

Ela afirmou que, se fosse verdade tudo o que já inventaram sobre a saúde de Arlindo, ele teria morrido inúmeras vezes. Babi apareceu muito indignada com quem espalha esse tipo de boato sem pensar nas consequências, chamando as especulações de desnecessárias e cruéis. O desabafo foi feito por meio de um vídeo publicado em seu perfil no Instagram.

Após internação, Arlindo está em casa com suporte médico

Arlindo Cruz havia sido internado em abril desse ano, em um hospital na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para tratar um quadro de pneumonia. O cantor permaneceu cerca de 50 dias sob internado, sob observação médica, até receber alta no mês de junho. Desde então, está em casa, acompanhado por uma equipe especializada em atendimento domiciliar.


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Babi Cruz esclareceu na tarde de hoje (23), os boatos sobre a morte de Arlindo Cruz (Vídeo: reprodução/Instagram/@babicruz10)

Na época, segundo Babi, foram feitas atualizações nos equipamentos utilizados no home care para garantir que o tratamento continuasse com segurança. Ela também comentou que a recuperação do marido seguia de forma estável.

Recuperação após AVC em 2017

Em 2017, Arlindo sofreu um acidente vascular cerebral hemorrágico. O episódio ocorreu enquanto ele estava em casa e exigiu um longo período de internação e reabilitação. Ele ficou cerca de um ano e meio hospitalizado e, desde então, convive com limitações motoras e de comunicação.

A família divulgou um comunicado oficial no último dia 16, reforçando que Arlindo está em condição estável, acordado, sendo acompanhado de perto pelos profissionais de saúde e rodeado pelo carinho de seus familiares. O texto também destaca que ele segue em casa, recebendo toda a atenção necessária para seu bem-estar.

OMS emite alerta sobre possível novo surto de Chikungunya

Durante a manhã desta quarta-feira (23) o OMS emitiu um alerta para o risco global de disseminação da Chikungunya. Vale ressaltar, que as diretrizes da instituição detectaram os indícios de uma epidemia precoce há duas décadas. Desse modo, a doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti se tornou pauta mundial por conta da possibilidade de retornar em mais um grande surto.

A OMS é uma agência compromissada com a tentativa de alcançar uma melhor saúde para todos. Ou seja, eles atuam combatendo doenças transmissíveis e não transmissíveis. Assim, eles direcionam e coordenam a saúde internacional dentro do sistema das Nações Unidas para se dividirem em áreas como: sistemas de saúde, cursos de vida, preparação, vigilância e resposta e serviços corporativos.

OMS traz alerta sobre possível infestação de Chikungunya

Em alguns casos a Chikungunya é transmitida pelo Aedes albopictus ou pelo famoso Aedes aegypti –o mesmo mosquito que transmite a Dengue, a Zika e a Febre Amarela. Além disso, os sintomas que acompanham a doença são compostos por febre e intensas dores articulares nas pessoas infectadas. Em alguns casos essas dores podem debilitar uma pessoa ou causar uma consequência fatal.

Segundo uma matéria da revista O Globo, uma representante da OMS, apresentada como Diana Rojas Alvarez, esclareceu que a doença transmitida por mosquitos não é uma doença amplamente conhecida. Porém, a enfermidade foi detectada em 119 países, colocando cerca de 5,6 bilhões de pessoas em risco ao redor do mundo. Além disso, Rojas fez questão de lembrar em uma coletiva de imprensa em Genebra que em um período entre 2004 e 2005 o Oceano Índico foi infestado por uma grande epidemia que atingiu territórios pequenos antes de se espalhar globalmente e infectar quase meio milhão de pessoas.

Desse modo, a representante da OMS enfatizou que a agência observa o mesmo padrão se repetir desde o início de 2025 após Reunião, Mayotte e Maurício, três ilhas do Oceano Índico, relatarem novas vítimas em grande escala infectadas pela Chikungunya.

Como diferenciar a Chikungunya das demais doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti

Nesse ritmo, a agência da OMS estima que um terço da população de Reunião apresenta sintomas da doença transmitida pelos mosquitos tropicais. Ainda de acordo com a empresa de saúde, as semelhanças entre os sintomas da Chikungunya, da Dengue e do Zika vírus, dificultam o diagnóstico do problema já que ambas são responsáveis por causar: febre alta; dores intensas nas mãos, pés, tornozelos, pulsos e nas demais articulações; dores musculares; dor de cabeça; manchas vermelhas na pele (conhecidas como exantema) e coceira.


Brasil inaugura a maior fábrica de Wolbachia do mundo em combate contra à dengue, zika e chikungunya (foto: reprodução/Instagram/@minsaude)


No entanto, segundo o Ministério Brasileiro de Saúde, a Chikungunya se destaca por causar dores nas costas, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, conjuntivite não-purulenta, náuseas, vômitos, dor de garganta, calafrios, diarreia e dor abdominal. Ademais, é importante esclarecer que no Brasil, esse arbovírus é transmitido pela fêmea do mosquito Aedes aegypti e que a doença pode evoluir em três fases conhecidas como febril ou aguda (com duração de 5 a 14 dias), pós-aguda (de 15 a 90 dias) e crônica (após 90 dias de infecção) onde a artralgia (dor nas articulações), pode permanecer.

Coca-Cola anuncia versão com açúcar de cana nos EUA após pressão de Trump

A Coca-Cola anunciou, nesta terça-feira (22), que vai lançar uma nova versão da bebida adoçada com açúcar de cana nos Estados Unidos. A decisão ocorre após declarações do presidente Donald Trump, que demonstrou interesse público em alterar a receita do refrigerante. “Tenho conversado com a Coca-Cola sobre o uso de açúcar de cana de verdade na Coca nos Estados Unidos, e eles concordaram em fazer isso”, publicou Trump em suas redes sociais.

Mais opções, mais polêmica

Nos EUA, a Coca-Cola tradicional é adoçada com xarope de milho com alto teor de frutose — alternativa mais barata, mas criticada por seu impacto negativo na saúde. Segundo comunicado da empresa, o novo produto chegará ao mercado no outono (setembro a dezembro), como parte da “agenda contínua de inovação” da marca e para “oferecer mais opções para diferentes ocasiões e preferências”.

Apesar da mudança agradar parte dos consumidores e seguir a tendência por produtos “mais naturais”, ela enfrenta resistência de setores agrícolas. John Bode, presidente da Associação de Refinadores de Milho dos EUA, afirmou que a substituição pode provocar milhares de demissões na indústria alimentícia, reduzir a renda agrícola e aumentar as importações de açúcar estrangeiro — tudo isso, segundo ele, “sem nenhum benefício nutricional comprovado”.

Saúde pública e impacto econômico

A substituição do xarope de milho levanta também questões de saúde pública. A nova fórmula ainda conterá açúcar em grandes quantidades, o que mantém os riscos associados ao consumo excessivo. Especialistas alertam que a mudança não resolve problemas estruturais na dieta americana. Os EUA estão entre os países com maiores índices de obesidade adulta masculina no mundo, segundo a Federação Mundial de Obesidade.


Medição da circunferência abdominal de homem obeso (Foto: reprodução/Peter Dazeley/Getty Images Embed)


No campo econômico, o desafio será abastecer a nova demanda com açúcar de cana — produto que os EUA não produzem em volume suficiente. Estima-se que o país precisará importar entre 3 e 5 milhões de toneladas da commodity por ano, principalmente do México e, em segundo lugar, do Brasil. No entanto, o açúcar brasileiro pode perder espaço após a tarifa de 50% imposta por Trump às importações.

Mudança simbólica ou real transformação?

A iniciativa da Coca-Cola marca uma mudança simbólica na indústria americana de bebidas, com potencial impacto no setor agrícola e no comércio internacional. No entanto, especialistas avaliam que, se não vier acompanhada de medidas estruturais voltadas à saúde e educação alimentar, a novidade corre o risco de ser apenas um aceno político — ainda que envolto em muito açúcar.

Preta Gil: câncer colorretal que atingiu a cantora está entre os mais comuns no Brasil

A cantora, apresentadora e empresária Preta Gil morreu neste domingo (20), aos 50 anos, em decorrência de complicações causadas por um câncer no intestino. Ela estava em Nova York, nos Estados Unidos, onde realizava um tratamento experimental contra a doença.

Diagnosticada em janeiro de 2023 com adenocarcinoma, Preta compartilhou com o público cada etapa do processo, as cirurgias, as sessões de quimioterapia e radioterapia, a esperança da remissão e, mais recentemente, a retomada do tratamento fora do Brasil. Em dezembro de 2024, chegou a passar por uma cirurgia que durou mais de 18 horas para remoção de tumores.

Neste ano, a artista embarcou para os Estados Unidos em busca de novas possibilidades terapêuticas. Filha de Gilberto Gil, Preta construiu uma trajetória própria no cenário artístico brasileiro. Com sua voz marcante, carisma e autenticidade, se tornou uma figura querida por diferentes gerações.

“Sei que fiz a escolha certa em dividir com as pessoas as minhas vulnerabilidades e meus sofrimentos. Mas com a cabeça erguida, como sempre foi, desde o começo”, disse Preta em 2024.

Ao compartilhar com generosidade sua jornada contra o câncer, Preta Gil também contribuiu para ampliar a conscientização sobre a doença. Seu caso trouxe visibilidade ao câncer colorretal, um dos tipos mais comuns e que, apesar de silencioso em muitos casos, pode ser detectado precocemente com exames de rastreamento.

Entenda a doença

Com uma incidência crescente a partir dos 50 anos, o tumor colorretal se desenvolve no intestino grosso, também chamado de cólon, ou no reto. Vale lembrar ainda que o principal tipo é o adenocarcinoma e, em cerca de 90% dos casos, ele se origina a partir de pólipos na região que, se não identificados e tratados, podem sofrer alterações ao longo dos anos, tornando-se malignos. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é estimado que no triênio 2023-2025 haja 45.630 casos da doença em homens e mulheres a cada ano.

“Apesar de a doença muitas vezes ser silenciosa, o paciente deve observar se há alterações do hábito intestinal, tais como constipação, diarréia, afilamento das fezes, ausência da sensação de alívio após a evacuação (como se nem todo conteúdo fecal fosse eliminado), massas palpáveis no abdômen, sangue nas fezes, dores abdominais, perda de peso sem motivo aparente, fraqueza e sensação de fadiga”, explica Artur Ferreira, oncologista da Oncoclínicas. Entre os fatores de risco destacam-se: consumo de dietas ricas em alimentos ultraprocessados e pobres em vegetais, alto consumo de carnes vermelhas, sobrepeso e obesidade, inatividade física, tabagismo e a presença de doenças inflamatórias intestinais como a retocolite ulcerativa. Fatores hereditários também são importantes, mas o especialista ressalta que eles exercem menor influência no surgimento do tumor colorretal do que as causas listadas.

Em boa parte dos casos, felizmente o câncer colorretal é curável. No entanto, é essencial que o diagnóstico aconteça precocemente, aumentando assim o sucesso do tratamento.

Por isso, é importante o rastreamento precoce, quando adequadamente indicado, para que o tumor seja identificado em sua fase inicial. “Diferentemente do câncer de mama, por exemplo, onde a doença é identificada com os exames de rotina geralmente em fase inicial, já instalado, o tumor colorretal pode ser descoberto em sua fase pré-cancerosa com a colonoscopia”, explica.

“Uma vez diagnosticado, a equipe multidisciplinar irá avaliar cada caso individualmente, selecionando as estratégias e opções mais adequadas a cada paciente”, conclui o oncologista da Oncoclínicas.

Sobre a Oncoclínicas&Co

Oncoclínicas&Co é o maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina, com um modelo hiperespecializado e inovador voltado para a jornada oncológica. Com um corpo clínico formado por mais de 2.900 médicos especialistas em oncologia, a companhia está presente em 40 cidades brasileiras, somando mais de 140 unidades. Com foco em pesquisa, tecnologia e inovação, o grupo realizou nos últimos 12 meses cerca de 682 mil tratamentos. A Oncoclínicas segue padrões internacionais de excelência, integrando clínicas ambulatoriais a cancer centers de alta complexidade, potencializando o tratamento com medicina de precisão e genômica. Parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Harvard Medical School, adquiriu a Boston Lighthouse Innovation (EUA) e possui participação na MedSir (Espanha). Integra ainda o índice IDIVERSA da B3, reforçando seu compromisso com a diversidade. Com o objetivo de ampliar sua missão global de vencer o câncer, a Oncoclínicas chegou à Arábia Saudita por meio de uma joint venture com o Grupo Al Faisaliah, levando sua expertise oncológica para um novo continente. Saiba mais em: www.oncoclinicas.com.

Tumor silencioso: por que você deve fazer exame de colonoscopia?

O câncer colorretal é um dos mais comuns e de maior mortalidade do mundo, mas ainda enfrenta barreiras na prevenção devido a tabus e desinformação. No Brasil, ele é o segundo mais frequente entre homens e mulheres, com incidência de 9,2% e 9,7%, respectivamente. Em 2024, foi o tumor do sistema digestivo com maior mortalidade no país, somando 9.942 óbitos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).

A doença tem origem no intestino grosso e pode se desenvolver a partir de pólipos (lesões que crescem no interior do intestino) que, se não removidos a tempo, podem evoluir para tumores malignos. Cerca de 90% dos casos ocorrem em pessoas com mais de 45 anos, tornando essencial a realização da colonoscopia como exame preventivo.

“A colonoscopia é essencial para detectar e remover precocemente pólipos com potencial de malignização, por isso, é tão importante realizar o exame. Entre 2023 e 2025, são estimados cerca de 45.630 novos casos no Brasil, com taxa de incidência de 21,1 diagnósticos a cada 100 mil habitantes”, explica Marcelo Amade Camargo, coordenador da endoscopia digestiva e diretor clínico do Hospital e Maternidade São Luiz Campinas.

Fatores como histórico familiar, obesidade, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uma dieta rica em carnes vermelhas e alimentos processados aumentam o risco de desenvolvimento da doença.

“O câncer colorretal pode ser silencioso, ou seja, não apresentar sintomas em sua fase inicial. Daí a importância do rastreamento preventivo mesmo na ausência de sinais aparentes”, afirma Amade.

Colonoscopia: exame que salva vidas

A colonoscopia é um exame fundamental para detectar e remover lesões suspeitas, podendo tratar de forma minimamente invasiva e reduzir a mortalidade da doença.

Estudos indicam que um programa de rastreamento adequado chegou a reduzir em mais de 50% a mortalidade por câncer do intestino. Nos Estados Unidos, onde o rastreamento é mais disseminado, estima-se que entre 60% e 65% da população de meia-idade esteja em dia com seu rastreamento.

No Brasil, a adesão ao exame ainda é baixa, apesar de avanços na conscientização e no acesso ao procedimento. “Muitos ainda evitam a colonoscopia por medo ou falta de informação. Mas, é um exame seguro, geralmente bem tolerado e altamente eficaz. A preparação para o exame é cuidadosa, mas o benefício supera qualquer desconforto”, reforça o especialista.

Deixar de realizar a colonoscopia pode levar ao avanço da doença, exigindo tratamentos mais agressivos e com menor chance de sucesso. “A recomendação geral é iniciar o rastreamento aos 45 anos. Mas para quem tem síndromes genéticas, doenças inflamatórias intestinais ou familiares que tiveram câncer de intestino ou reto, o ideal é começar antes”, alerta o médico.

A prevenção também passa pela adoção de hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, rica em frutas e fibras, prática regular de exercícios e redução do consumo de álcool, cigarro e alimentos e bebidas açucaradas.

“Enfrentar o medo e superar os tabus em relação à colonoscopia pode salvar vidas. Quanto mais cedo a doença for detectada, maiores são as chances de tratamento eficaz e cura”, finaliza o médico do São Luiz Campinas.

A unidade da Atlântica D’Or é o maior hospital privado do interior paulista e conta com uma ampla estrutura de 47 mil metros quadrados, oferecendo um atendimento completo em saúde. Possui pronto-socorro adulto e pediátrico, Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto, pediátrica e neonatal, centro-cirúrgico e setor de endoscopia digestiva com equipamentos de ponta, além de atendimento em diversas especialidades médicas, como gastroenterologia, proctologia e oncologia.

Nova variante de vírus da covid-19 é encontrada na cidade do Rio de Janeiro

Segundo o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a nova variante do vírus causador da Covid-19 está circulando no município do Rio de Janeiro. Detectada inicialmente no Sudeste Asiático, a linhagem do vírus  tem se espalhado rapidamente em vários países e foi classificada pela OMS como “variante sob monitoramento” no dia 25 de junho deste ano. 

Por meio de uma estratégia de vigilância estabelecida em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, das 74 amostras coletadas a linhagem foi identificada em 46 casos de Covid-19 diagnosticados de 1º a 8 de julho, correspondendo a 62% dos genomas analisados no período. A estratégia de vigilância adotada ampliou a coleta de amostras para sequenciamento genético após um discreto aumento no número de casos de Covid-19 diagnosticados em unidades básicas de saúde por meio de testes rápidos.



Analises

As análises foram concluídas no último dia 12, e os resultados, comunicados à secretaria e ao Ministério da Saúde. O Rio de Janeiro é o quarto estado com identificação da cepa, após casos identificados em São Paulo (2), Ceará (6) e Santa Catarina (3). 

A linhagem que predomina atualmente no município é a XFG, embora os dados não indiquem aumento de casos graves ou óbitos, diz o coordenador de Informática Estratégica de Vigilância em Saúde da SMS, Caio Ribeiro. “As medidas preventivas continuam as mesmas, independentemente da identificação de novas subvariantes. É fundamental que a população siga higienizando as mãos, use máscara em caso de sintomas gripais e mantenha a vacinação em dia”, afirma.

A variante XFG apresenta mutações no genoma e tem sido detectada com mais frequência em diferentes países nos últimos meses. No entanto, não há sinais de maior gravidade da doença ou de impacto significativo na eficácia de vacinas e antivirais. Diante do quadro, o grupo consultivo da OMS considerou baixo o risco associado à linhagem e reforçou a importância de intensificar a vigilância.

Anvisa mantém uso de PMMA apenas para fins médicos

A Anvisa concluiu recentemente uma reavaliação sobre o uso do polimetilmetacrilato (PMMA) e decidiu manter sua autorização apenas para indicações médicas específicas, excluindo qualquer aplicação com finalidade estética. A revisão foi motivada por uma solicitação do Conselho Federal de Medicina (CFM), que sugeriu a suspensão da comercialização do produto no Brasil devido a sérias preocupações com a saúde pública.

Uso restrito a indicações médicas

Segundo a agência, o PMMA pode ser utilizado apenas em casos como correções de deformidades de pele ou perda de volume facial e corporal por razões clínicas, sempre com prescrição médica e estrito acompanhamento. O uso estético, como para aumento de glúteos sem justificativa médica, permanece proibido. A aplicação em pacientes com lipodistrofia associada ao uso de antirretrovirais, por exemplo, é permitida, desde que respeitado o limite de 60 mL por glúteo.

A Anvisa também destacou que há indícios de subnotificação de efeitos adversos relacionados ao uso inadequado do PMMA, o que reforça a necessidade de atuação dos conselhos profissionais para coibir práticas irregulares e perigosas. A substância, por ser não absorvível, pode causar complicações graves e duradouras, como inflamações, granulomas, necroses e até óbitos, exigindo máxima cautela.


Procedimento estético (Foto: reprodução/Vitapix/Getty Images Embed)


O alerta da Anvisa sobre o PMMA

A agência inspecionou os dois fabricantes com produtos registrados no país — LINNEA SAFE e BIOSSIMETRIC — e confirmou que ambos seguem as boas práticas de fabricação. No entanto, a Anvisa reforça que a aplicação do PMMA deve ser feita exclusivamente por médicos ou cirurgiões-dentistas habilitados, devido aos riscos graves envolvidos. Essa medida é crucial para a segurança dos pacientes e para evitar complicações.

Por fim, a Anvisa reafirma que o uso do PMMA fora das indicações aprovadas não é regulamentado e representa um risco significativo à saúde pública, sendo responsabilidade dos conselhos profissionais fiscalizar e orientar os profissionais da área sobre as diretrizes corretas.

Edu Guedes atualiza estado de saúde e emociona seguidores

O apresentador, Edu Guedes compartilhou com o público um vídeo tranquilizando os fãs sobre o seu atual estado de saúde, após passar por algumas cirurgias médicas, para a retirada de um câncer no pâncreas. No vídeo Edu conta como está sendo o processo de recuperação, e agradece ao público por todo o afeto que vem recebendo em suas redes sociais. Ao finalizar o vídeo, Edu transmite uma mensagem para que sirva de inspiração e resiliência para quem está enfrentando problemas em sua vida.

Edu Guedes fala sobre saúde e comove os fãs

Nesse último sábado (12), Edu abriu o coração e compartilhou com o público, um vídeo atualizando seu estado de saúde. O apresentador agradeceu aos fãs pelo carinho e os votos de recuperação que recebeu. Ele também informou que está bem e que recebeu alta médica antes do esperado, após o médico avaliar que ele estava apto para realizar sua recuperação em casa.

Edu também disse que agora ele seguirá com sessões de fisioterapia pulmonar, e que voltará a sua rotina gradativamente, realizando pequenos trabalhos de forma remota, além de resolver pendências particulares fora de casa.

O apresentador, comoveu o público ao se emocionar durante seu relato, sobre ele estar passando por esse momento delicado com muita força.

“Tem notícia que muitas vezes na vida a gente não está preparado para ela, mas também a gente não tem tempo para se preparar… um problema que pode levar a sua vida é um problema grande. Mas mesmo assim, a gente tem que encarar com confiança. Se servir de dica, eu acho que o controle de tudo, apesar de qualquer problema que a gente tem em lugar do nosso corpo, o principal é a nossa cabeça. Se a gente tiver cabeça boa, a gente consegue resolver da melhor forma.”

Edu Guedes

Após o momento de emoção e reflexão, o chef de cozinha agradeceu mais uma vez o carinho do público que tem se solidarizado e emanando energias positivas ao artista.


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Edu Guedes atualiza seu estado de saúde (Vídeo: reprodução/Instagram/@eduguedesoficial)


Edu Guedes revela diagnóstico de câncer no pâncreas

Recentemente o apresentador foi diagnosticado com um câncer no pâncreas. O tumor foi identificado após um mal-estar, que levou Edu ao médico, sendo diagnosticado com uma infecção originada por um cálculo renal, que provocou complicações e exigiu uma cirurgia de emergência para remoção do cálculo e controle da infecção.

Após a realização de exames mais detalhados os médicos descobriram a presença do tumor no pâncreas, sendo necessário uma nova cirurgia. Nessa nova intervenção cirúrgica, não ocorreu nenhuma intercorrência, sendo finalizada com sucesso.

Na última sexta-feira (11), o chef de cozinha recebeu alta e foi recebido por sua esposa, a apresentadora, Ana Hickmann em clima de felicidade e festa.


Ana Hickmann, Edu Guedes e seus familiares comemorando sucesso da cirurgia (Foto: reprodução/Instagram/@ahickmann/@eduguedesoficial)


Apesar do diagnóstico delicado, Edu Guedes tem demonstrado força e otimismo durante o tratamento. O jantar e feito por Ana, reforça a importância do apoio familiar em momentos delicados. Edu segue em recuperação, cercado de amor, fé e boas energias dos fãs. A esperança agora é de dias mais leves e cheios de saúde pela frente.

Edu Guedes atualiza estado de saúde após cirurgia complexa no pâncreas

O apresentador e chef Edu Guedes, de 50 anos, divulgou uma atualização sobre seu estado de saúde após passar por uma cirurgia complexa para retirada de um tumor no pâncreas. Segundo a assessoria do apresentador, ele permanece internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde é acompanhado de perto pela equipe médica.

A cirurgia foi realizada no último sábado, 5 de julho, e durou cerca de seis horas. Apesar da complexidade do procedimento, os médicos informaram que ele correu dentro do esperado e que o apresentador está em fase de recuperação. O período mais delicado é o pós-operatório imediato, especialmente nos primeiros sete dias, quando o paciente precisa de atenção redobrada.

Edu enviou uma mensagem para seus fãs, demonstrando otimismo e dizendo que encara esse momento como um novo começo. A equipe ressaltou que o apoio recebido do público e dos familiares tem sido muito importante para ele.

Tumor foi detectado após infecção causada por cálculo renal

O quadro clínico do apresentador teve início com uma infecção originada por um cálculo renal, que provocou complicações e exigiu uma cirurgia de emergência para remoção do cálculo e controle da infecção. Durante a realização de exames mais detalhados nesse processo, os médicos descobriram a presença do tumor no pâncreas, o que levou à necessidade de uma segunda cirurgia mais delicada.

Ana Hickmann pede orações pelo companheiro, em sua rede social:


Ana Hickmann fez desabado após Edu Guedes ser diagnosticado com câncer no pâncreas (Foto: reprodução/Instagram/@ahickmann)


O cirurgião Joaquim de Almeida foi o responsável pelos procedimentos e permanece acompanhando o caso de perto, garantindo os cuidados necessários para a recuperação de Edu.

Foco total na recuperação e afastamento das atividades

Neste momento, Edu Guedes está afastado de suas atividades profissionais para se dedicar exclusivamente à recuperação. Ainda não há previsão para sua alta hospitalar ou retorno à televisão. Familiares e amigos têm acompanhado de perto, oferecendo suporte emocional fundamental para esse momento delicado.

A assessoria informou que manterá o público informado sobre a evolução do estado de saúde do apresentador conforme houver novidades.

Mal-estar força Bolsonaro a deixar evento e procurar médico em Brasília

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a apresentar sintomas de indisposição nesta sexta-feira (20), após participar de um evento agrícola em Goiânia. Segundo aliados, ele optou por retornar a Brasília antes do previsto e marcou uma consulta com o médico Claudio Birolini, responsável por sua última cirurgia abdominal. O mal-estar estaria ligado às recorrentes intervenções cirúrgicas no abdômen às quais Bolsonaro tem sido submetido desde o atentado a faca sofrido em 2018, durante a campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG).

A agenda em Goiás incluía um encontro com o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), com quem o ex-presidente discutiria cenários políticos para as eleições de 2026. No entanto, o estado de saúde de Bolsonaro já vinha preocupando aliados desde terça-feira (17), quando ele participou de compromissos em Presidente Prudente (SP). Na ocasião, relatou estar debilitado: “Desculpa, estou muito mal. Vomito 10 vezes por dia.”

Cirurgias recorrentes e complicações abdominais

O mal-estar relatado por Bolsonaro não é um episódio isolado. Desde o atentado, o ex-presidente passou por várias cirurgias no abdômen, a mais recente delas em abril deste ano. Na ocasião, ele precisou ser transferido de urgência de um evento político no Rio Grande do Norte para Brasília, onde foi operado por doze horas no hospital DF Star. O procedimento foi considerado bem-sucedido, mas os médicos alertaram que novas intervenções poderiam ser necessárias.


Bolsonaro deixa o hospital DF Star três semanas após cirurgia em Brasília (reprodução/Evaristo Sa/Getty Images Embed)


A razão para isso está na própria natureza das lesões e da cicatrização intestinal. Segundo o médico Raphael Di Paula, chefe de cirurgia oncológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, qualquer violação da cavidade abdominal pode levar ao surgimento de aderências — cicatrizes internas que podem causar obstruções. “A partir do momento em que você faz uma intervenção ali, pode gerar uma espécie de irritação ou inflamação que leva às cicatrizes e aderências”, explica.

Estado de saúde inspira preocupação

Diante das declarações recentes e do histórico cirúrgico de Bolsonaro, cresce a preocupação entre aliados e apoiadores quanto à sua saúde e à capacidade de manter uma agenda política intensa. A necessidade de novas intervenções médicas segue como uma possibilidade concreta, especialmente devido à natureza crônica das aderências intestinais.

O episódio mais recente reforça que, mesmo anos após o atentado, as consequências ainda impactam diretamente a rotina do ex-presidente. A continuidade dos sintomas indica que seu quadro clínico exige acompanhamento constante e pode influenciar, inclusive, seus planos políticos futuros.