IBGE revela os sobrenomes e nomes mais comuns do Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (4) um levantamento inédito com os sobrenomes mais frequentes no país. De acordo com os dados, Silva é o sobrenome mais comum entre os brasileiros, presente em cerca de 34 milhões de pessoas, o que representa 17% da população. A origem do nome vem do latim silva, que significa “floresta” ou “selva”, e teria sido adotado originalmente por famílias que viviam próximas a regiões de mata ou vegetação densa.

Em segundo lugar aparece Santos, utilizado por aproximadamente 21,4 milhões de brasileiros, o equivalente a 10,5% da população. O sobrenome, derivado da expressão “Todos os Santos”, era frequentemente dado a pessoas nascidas no dia 1º de novembro, data católica dedicada a Todos os Santos, e também foi adotado por convertidos ao cristianismo durante o período da Inquisição, conforme aponta o IBGE.

Segue os 10 sobrenomes mais utilizados no Brasil:


Os 10 sobrenomes mais utilizados no Brasil (foto: reprodução/g1/IBGE)


Significado dos 5 sobrenomes mais utilizados no Brasil

O sobrenome Silva: Deriva do latim silva, que significa “selva”, “floresta”, possivelmente ligado a quem vivia em áreas de vegetação densa.

Para quem tem Santos no sobrenome, sua origem vem de “Todos os Santos” (1.º de novembro), e foi amplamente adotado por pessoas nascidas nessa data ou por conversos ao cristianismo durante a época da Inquisição.

O sobrenome Oliveira é relacionado à árvore de oliveira, símbolo de paz e abundância, e possivelmente usado por pessoas próximas a olivais ou que adotaram o nome por conversão religiosa.

Souza/Sousa possui variante portuguesa do latim, com origem toponímica ou relacionada a famílias de prestígio no período colonial. Já o sobrenome Pereira: Deriva de “pera” ou “árvore de pera”, nome toponímico que se espalhou entre famílias portuguesas e brasileiras.

Os nomes mais comuns entre os brasileiros

O nome mais popular entre as mulheres é  Maria, com mais de 12,2 milhões de registros no país. Entre os homens, o nome mais comum é José, usado por 5,1 milhões de brasileiros.

Em seguida vem Ana com 3.929.950 registros, em 3º lugar Francisca, Julia ocupa o 4º lugar no ranking com pouco mais de 600 mil e Antonia com mais de 500 mil registros.

Entre os homens, o 2º lugar mais popular é João, com 3.410.873, seguido por Antonio, 2.231.019. Com pouco mais de 1,6 milhão, temos Francisco em 4º e Pedro em 5º lugar de nomes mais registrados.

A força da religiosidade nos nomes

Logo atrás de “Silva”, aparece “Santos”, com mais de 21 milhões de registros — o que representa cerca de 10,5% da população. O sobrenome tem origem religiosa, sendo uma abreviação de “Todos os Santos”. Segundo o IBGE, ele era tradicionalmente atribuído a pessoas nascidas no dia 1º de novembro, data celebrada pelo catolicismo como o Dia de Todos os Santos.

Durante o período da Inquisição, o nome se popularizou entre convertidos ao cristianismo, ganhando força no Brasil colonial. Com o passar dos séculos, “Santos” se firmou como um dos sobrenomes mais difundidos, refletindo a influência religiosa e cultural trazida pelos colonizadores e incorporada à identidade nacional.

Outros nomes também remetem à fé ou à simbologia cristã, como “Nascimento” e “Jesus”, que aparecem entre os 20 primeiros da lista. Esses registros mostram como a religiosidade esteve presente na formação de nomes brasileiros, especialmente entre os séculos XVI e XIX, período de forte influência da Igreja Católica.

Um retrato da identidade nacional

Mais do que uma simples curiosidade, a lista do IBGE reforça a pluralidade do povo brasileiro. Cada sobrenome carrega uma herança: seja de um antepassado europeu, de uma tradição religiosa, de um território ancestral ou de uma história familiar passada de geração em geração.

Os dados, além de revelarem as preferências culturais e históricas do país, ajudam a compreender como o Brasil se formou — pela mistura de povos, crenças e origens. “Silva” pode ser o mais comum, mas, em meio a tantos nomes, cada brasileiro carrega um pedaço único dessa história coletiva.

 

Angelina Jolie e sua filha são vistas juntas, após Vivienne deixar de usar sobrenome do pai, Brad Pitt

A atriz Angelina Jolie e sua jovem filha marcaram presença no evento de estreia de “Reefer Madness: O Musical”, logo após florescerem informações que Vivienne, de 15 anos, deixou de usar o sobrenome de seu pai, o ator Brad Pitt, e agora será apenas Vivienne Jolie.

O famoso casal, que esteve em um recente processo de divórcio, continua movimentando a situação, tendo em vista que agora, aparentemente, os herdeiros estão ao lado da mãe, conforma informação do site americano In Touch. Três dos seis filhos, mais precisamente, Zahara, Shiloh e Vivienne já concretizaram o abandono do sobrenome Pitt. Porém, Maddox, Pax e Knox ainda utilizam Jolie-Pitt.


Angelina Jolie e seus filhos frutos do casamento com Brad Pitt. Foto: (Reprodução/Getty Images)

Por que a mudança?

As mudanças dos nomes vieram após diversos relatos destacando a grande tensão que existe no relacionamento do astro de Hollywood com seus filhos. E o vínculo entre eles, desde o pedido de divórcio e custódia exclusiva de Angelina, em 2016, só piorou. Ainda existem acusações que alegam que Brad tenha agredido um dos filhos durante uma viagem em família.

De acordo com um segurança do artista, Angelina teria pedido aos filhos, que cultivassem uma relação mais fria com o pai durante as suas visitas. Esse pedido, teria sido feito em meio a uma briga pela Château Miraval, uma vinícola que os dois foram donos, juntos.

A esperança de Brad Pitt

Logo na sequência do final do relacionamento dos atores, que se casaram em 2014, todos os seis frutos do casal continuaram morando com a mãe. Segundo o Daily Mail, a guarda compartilhada deixou de ser uma opção para Brad Pitt desde março deste ano. Os rumores são de que o ator tem a expectativa de conquistar uma melhor relação com seus filhos durante toda essa batalha judicial.