Nattan é diagnosticado com Influenza A e cancela shows no Norte e Sudeste

Após relatar sintomas fortes de febre, dores no corpo e cansaço, o cantor Nattan foi diagnosticado com Influenza A e teve sua agenda de shows suspensa por orientação médica. A informação foi divulgada por meio de uma nota oficial publicada nos stories do Instagram do artista, na manhã desta quarta-feira (9).

Nas imagens, o forrozeiro apareceu acompanhado de Rafa Kalimann, sua companheira, que está grávida do primeiro filho do casal. A internação foi realizada ainda durante a noite, e o cantor afirmou estar se sentindo “sem força”, enquanto a febre continuava a se manifestar de forma intermitente.

Segundo o comunicado, os compromissos do cantor marcados para os dias 9, 11, 12 e 13 de julho foram cancelados. As apresentações estavam previstas para ocorrer em Bragança (PA), Santa Bárbara (MG), Salinópolis (PA) e Santana do Araguaia (PA).

“Por determinação médica, não poderá cumprir os compromissos desse final de semana”, diz o texto.

Rafa Kalimann acompanha o cantor durante internação

Antes da nota oficial, o artista já havia utilizado as redes sociais para tranquilizar os fãs e compartilhar detalhes sobre seu estado de saúde. Em vídeos, ele apareceu em um quarto de hospital, acompanhado da influenciadora e atriz Rafa Kalimann, com quem espera o primeiro filho.


Nota de esclarecimento publicada nos stories do cantor (Foto: Reprodução/Instagram/@nattan)

“Dor de cabeça, dor no olho, dor no corpo, sem força… 38/39 graus de febre, que vai e volta”, desabafou Nattan, visivelmente abatido.

Cantor brinca sobre estado de saúde

Rafa, que permaneceu ao lado do companheiro durante os exames e aplicação de soro, demonstrou apoio ao artista. Em tom bem-humorado, Nattan brincou com a situação ao retornar para o quarto e encontrar Rafa deitada: “Grávida não pode ver um negócio que quer deitar”.

O cantor agradeceu o carinho e a compreensão do público e afirmou que espera retornar em breve aos palcos “com toda a saúde e alegria”.

A repercussão nas redes foi imediata, e mensagens de apoio foram enviadas por fãs e colegas de profissão. O caso reforça a importância de cuidados diante de sintomas persistentes e da busca por atendimento médico imediato.

Período seco no estado de São Paulo marca risco de incêndio

O outono teve início nesta quinta-feira (20), às 06h01, trazendo temperaturas mais amenas e redução das chuvas no estado de São Paulo. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, a expectativa é de 202 mm de chuva ao longo da estação, que se estende até 20 de junho. Com a gradativa diminuição das precipitações e a chegada do tempo seco, o risco de incêndios aumenta, sobretudo em áreas de vegetação.

“Os modelos numéricos indicam que não teremos a interferência dos fenômenos El Niño e La Niña, o que caracteriza um outono de neutralidade climática. São esperadas chuvas ligeiramente abaixo da média e temperaturas ainda acima do esperado. No entanto, não há previsão de ondas de calor intensas e prolongadas como as observadas em 2024”
Meteorologista do CGE, Thomaz Garcia.

Histórico de chuvas e temperaturas no outono

O CGE mantém registros climáticos continuadamente desde 1995 e os outonos mais chuvosos foram os de 2012 (406,8 mm) e 2017 (357,1 mm). Já os períodos mais secos ocorreram em 2000 (50,2 mm) e 2020 (68,5 mm).

As temperaturas médias previstas para os próximos meses são:

  • Abril: mínima de 17,3°C e máxima de 26,3°C;
  • Maio: mínima de 14,6°C e máxima de 23,7°C;
  • Junho: mínima de 13,4°C e máxima de 23°C.

Além disso, o outono representa a passagem do clima quente e chuvoso do verão para o frio e seco do inverno. Nessa estação, surgem os primeiros nevoeiros e geadas, enquanto as massas de ar polar começam a atuar, impactando as temperaturas e causando variações térmicas significativas ao longo do dia.

Operação São Paulo Sem Fogo reforça combate a incêndios

Com a chegada da estação seca, o risco de incêndios florestais cresce significativamente. Para enfrentá-lo, o Governo do Estado mantém em funcionamento a Operação São Paulo Sem Fogo, que reúne órgãos como a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar Ambiental, a CETESB e a Fundação Florestal, além das Secretarias de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística.


Campanha Insitucional da Operação São Paulo Sem Fogo (Vídeo: reprodução/Youtube/Governo do Estado de São Paulo)

Em 2024, o avanço das mudanças climáticas intensificou os incêndios florestais, levando o governo estadual a decretar situação de emergência em 45 municípios paulistas. Entre os dias 4 e 24 de agosto, o número de focos aumentou significativamente, exigindo a criação de um gabinete de crise para agilizar a resposta à população e reforçar o combate ao fogo.

Para os próximos dias, a previsão aponta temperaturas elevadas e pouca chuva. Na quinta-feira (27), os termômetros devem variar entre 18°C e 28°C, sem indicativo de precipitação. Já na sexta-feira (28), a mínima será de 18°C e a máxima de 29°C, com possibilidade de pancadas isoladas no fim da tarde devido à entrada da brisa marítima.

Onda de calor pode aumentar em até 7 °C a temperatura média

Uma intensa onda de calor deve atingir o Sudeste do Brasil nos próximos dias, podendo estabelecer novos recordes de temperatura na região. O fenômeno, que já está em atuação no Sul do país, se expandirá para outras áreas a partir desta quarta-feira, 12 de fevereiro, e persistirá até o dia 18 de fevereiro. Os impactos serão significativos, com um aumento expressivo das temperaturas em diversos estados.

Os estados de Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Piauí devem registrar as maiores temperaturas do país, chegando a marcas próximas de 40 °C. Além do calor extremo, a sensação térmica pode ser ainda mais elevada, agravando o desconforto da população. Apesar do aumento das temperaturas, algumas capitais como São Paulo, Florianópolis, Curitiba, Brasília e Salvador não estarão no centro da onda de calor. Nessas cidades, os termômetros poderão subir de 3 a 5 graus em relação às médias habituais, enquanto nas regiões mais afetadas o aumento pode ser de até 7 graus.


Praia do Rio de Janeiro (Foto: reprodução/x/@forumpandlr)

Dias mais quentes

As capitais do Sudeste estão entre as que podem registrar recordes históricos de calor, no Rio de Janeiro e em São Paulo, os dias mais quentes estão previstos para quarta a quinta-feira, 12 e 13 de fevereiro. Nas cidades de Belo Horizonte e Vitória, o pico da onda de calor deverá ocorrer na sexta-feira, 14 de fevereiro. Especialistas tentam informar aos moradores destas regiões o calor extremo e a pouca umidade pode causar graves consequências, como desidratação, insolação e agravamento de doenças respiratórias.

É necessário tomar alguns cuidados

O recomendado é que a população tome medidas preventivas, é necessário beber bastante quantidade de água, usar roupas leves e a ficar em locais frescos e arejados se possível. Também é preciso evitar sair nos horários mais quentes do dia, que é entre as 10 às 16h, especialmente por crianças, idosos e pessoas com problemas de saúde.

Nova frente fria deve avançar por todo o país durante o fim de semana

Mais uma frente fria atingirá o Brasil neste ano e, dessa vez, a onda de frio poderá percorrer por todo o país, mas, principalmente, atingir as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. De acordo com a Climatempo, pelo menos cinco capitais podem ter recorde de temperaturas baixas neste fim de semana.

O que diz a Meteorologia

Foi destacado pela empresa de meteorologia brasileira Climatempo, que as capitais do Sul do país deveriam ter as menores marcas registradas a partir deste sábado (10). Fábio Luengo, meteorologista da empresa também completa que em outras regiões, como no Sudeste, um frio mais intenso deve ocorrer no domingo (11).

Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), nos próximos dias pode ocorrer de ter temperaturas baixas de até 5°C no Sul, Centro-Oeste e boa parte do Sudeste. Nesta sexta-feira (9), a massa de ar deve se mover para o interior do Centro-Oeste, todo o estado de São Paulo e Triângulo Mineiro. Já para o fim de semana, existe grandes chances do ar frio avançar ainda mais pelo país, podendo chegar até a região Norte.


Mapa de temperatura para o Brasil nos próximos dias (Foto: Reprodução/ G1/ Climatempo)

Também existe previsão de geada para a região Sul e alguns estados do Sudeste. Curitiba, Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e Campo Grande são as cinco capitais que podem ter recordes de baixas temperaturas neste fim de semana.

Recorde de frio

É esperado que, graças a essa nova frente fria, além de temperaturas mínimas recordes, também tenham baixa em temperaturas máximas registradas por todo o país nos próximos dias.

No Rio de Janeiro, uma das capitais com recorde de temperatura, os números podem divergir entre a menor mínima e a menor máxima do ano. A previsão para o sábado é de uma máxima de 19°C, o que seria a menor marca do ano. Já no domingo, a mínima pode de se apresentar aos 12°C, também sendo a menor deste ano. A última vez em que a cidade teve uma máxima menor ou igual aos 19°C foi em julho de 2017.

Nas outras capitais esse fenômeno também têm chances de acontecer. Em São Paulo, o recorde de menor mínima tem a expectativa de ser quebrado. As previsões para domingo apontam 7°C, quando a menor mínima do ano foi, até então, 10,4°C. Em Curitiba, a mínima pode chegar na casa dos 2°C nesse fim de semana, caso aconteça, será a menor marca do ano.

Em Florianópolis, a mínima pode ser de 6°C para este sábado quando a marca de menor mínima do ano foi de 6,5°C até agora. Para Campo Grande o recorde já havia sido quebrado em julho deste ano, quando a menor mínima foi de 9°C. Para esse sábado, é possível que a capital receba uma mínima de 6°C.

Segundo os meteorologistas, o lento deslocamento da onda de frio deve favorecer as mínimas noturnas, o que não é comum. De acordo com eles, as mínimas acontecem entre a madrugada e o início da manhã.

Geadas também são uma possibilidade de acontecimento para os próximos dias, principalmente para as áreas das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O ar frio está aumentando as chances de geadas e precipitações invernais. O Inmet diz que, a tendência deve acompanhar a evolução do ar frio e seco.

As previsões para esse fenômeno são fortes para o domingo (11), onde pode ocorrer geada generalizada em grande parte da região Sul. Tal acontecimento pode se repetir no centro-leste e sul do Mato Grosso do Sul, boa parte do estado de São Paulo, em parte de Minas Gerais e região serrana do Rio de Janeiro.

Neves em pontos isolados também não é uma oportunidade descartada, especificamente para as áreas serranas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além disso, o Norte também será uma região afetada pela onda de frio, causando a friagem.

Mais de mil cidades brasileiras estão em situação de seca extrema ou severa

Segundo os dados divulgados pelo Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres (Cemaden), órgão que monitora o tema da seca por todo Brasil. O estudo do Cemaden mostra que ao menos mil cidades brasileiras estão enfrentando seca severa ou extrema.

Os números exatos no estudo são de 1.024 cidades brasileiras com problemas de seca, o número é 23 vezes maior do que no ano de passado. Em 2023 somente 45 cidades estavam sofrendo com problemas de estiagem.

Os estados do Acre, Espírito Santo, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, São Paulo e Tocantins são os que enfrentam as maiores consequências em relação as secas.

Esta seca está ocorrendo porque ouve recorde de calor, e a chuva ficou abaixo da média esperada no Brasil.


A seca que aconteceu em 2023 no Rio Negro (Reprodução/AFP/Michael Dantas)


A situação da seca nas regiões do país

No Sudeste, os estados que estão com maiores problemas são Espírito Santo e São Paulo. Em ambos estados há cidades com situações extremas de seca.

No estado de São Paulo foi registrado em junho, o pior índice de focos de incêndios, com a vegetação seca a chama se espalha com mais facilidade. A Cantareira que abastece milhões de pessoas no Estado está com 63% de sua capacidade, o que é considerado bom, porém devemos ter cautela até porque a seca deve durar por mais alguns meses. Já no Espírito Santo, a seca já prejudicou as safras de café, leite e derivados.

Na região Centro-Oeste, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são as que estão sofrendo mais com a seca. A falta de chuva inclusive já está causando grandes incêndios no Pantanal.

O Norte já estava buscando se recuperar da pior seca em 40 anos. Os estados dessa região estão ficando novamente vulneráveis e estão ficando sem água. Rondônia e Acre estão sofrendo uma grave crise hídrica.

A seca está mais grave em comparação com o ano passado

A seca deste ano está sendo muito mais intensa e extensa, observando os dados do Cemaden de 2023 de 2024.

Os registros de seca extrema foram de uma única cidade no ano passado, em 2024 cresceu bastante com 106 cidades em situação de seca extrema.

Já a seca severa teve 44 cidades registradas nessa situação em 2023, neste ano 918 cidades brasileiras estão enfrentando seca severa.

Pesquisa do Datafolha revela que 39% dos brasileiros se sentem inseguros nas ruas à noite 

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (28) mostra que a sensação de insegurança nas ruas entre os brasileiros tem aumentado. Conforme o Datafolha, quase 40% das pessoas entrevistadas dizem sentir muita insegurança nas ruas após escurecer. O levantamento do Datafolha ouviu 2.002 pessoas maiores de 16 anos, entre os dias 19 e 20 de março. 

Segurança nas cidades brasileiras 

Segundo a pesquisa Datafolha, 26% dizem sentir pouco de insegurança e 21% se sentem “mais ou menos seguras”, dando uma queda considerável em relação à última pesquisa que marcava 26%. Os que se sentem seguros são 14%, número que se mantém estável desde março de 2022. 


Imagem de Porto Alegre, representando a região Sul do Brasil, que tem o menor percentual de insegurança, registrando 32% (Foto: reprodução/ Paulo Hoeper/ Via Getty Images – Embed)


No Sudeste, temos o maior percentual de insegurança, chega a 45% o número de pessoas que se sentem muito inseguros pelas ruas. Em relação a gêneros, a diferença em relação à insegurança é 12%. Apenas 33% dos homens dizem se sentir inseguros nas ruas da sua cidade, já as mulheres chegam a 45%. 

Em termos de cor, os pretos são os que apresentam a maior taxa de percepção de insegurança, com 42%. Em seguida aparecem os brancos, com 40%, e os pardos, com 38%. 

Interior e metrópoles 

O Datafolha analisou também a percepção de insegurança nas cidades grandes é muito superior às regiões do interior. 52% dos entrevistados dizem se sentir muito inseguro, em contrapartida, no interior, 31% não têm sensação de segurança nas ruas. Nas metrópoles, apenas 7% se sentem seguros, no interior o percentual é mais que o dobro chegando a 19%.  

Situação econômica 

A pesquisa também detalha que a sensação de segurança para os brasileiros nas ruas está diretamente ligada a situação financeira. Entre as pessoas que consideram uma melhora na situação econômica, 27% se sentem inseguros nas ruas. Em compensação, para aqueles que tiveram uma piora na condição financeira o percentual passa da metade, chegando a 53% no grau de insegurança contra apenas 10% que se sentem seguros pela cidade após anoitecer. A margem de erro é de dois pontos percentuais, podendo variar para mais ou para menos. 

Nova onda de calor deve atingir o Brasil nos próximos dias 

O fim do verão está próximo, mas parece que o fim do calor não. As previsões do Climatempo indicam um aumento significativo nas temperaturas em várias regiões do Brasil para a próxima semana. A massa de ar quente deve ser mais intensa no oeste da região Sul, sudoeste do Mato Grosso do Sul e oeste de São Paulo com temperaturas que deve ultrapassar os 5 °C que indica uma onda de calor. A temperatura deve ser intensa entre os dias 11 e 15 de março.


Mapa mostra que áreas atingidas serão centro-oeste, sul e sudeste do país (Mapa: reprodução/Climatempo)

Temperaturas podem chegar a 40 °C 

Durante esta semana, a frente fria que veio do Sul do país, causando tempestades severas na região Sudeste, já está longe do Brasil. Segundo Climatempo, o ar quente obtém força na região do Chaco Paraguaio e o norte da Argentina e se expandirá para o Brasil, formando uma área de alta pressão entre as regiões, mantendo o crescimento do ar seco e dificultando a formação de nuvens carregadas. O ar quente e seco deve se expandir também para as regiões do Triângulo Mineiro, interior de São Paulo, Mato Grosso e Rio de Janeiro com temperaturas entre 3 °C a 5 °C mais quente. 

Cuidados essenciais para dias de calor intenso 

Mesmo março sendo um mês que marca o fim do verão e a chegada do outono no Brasil, que indica dias mais curtos com temperaturas mais amenas. Esta será a terceira onda de calor somente no ano de 2024, e é importante destacar os cuidados necessários para lidas com os dias seguidos de calor intenso. É recomendado evitar exposição ao sol entre o horário de 10h e 16h, manter uma hidratação constante, aplique protetor solar regularmente e opte por usar roupas leves. Essas medidas preventivas garantem um aproveitamento mais confortável para os dias quentes.