O cantor canadense The Weeknd anunciou, nesta segunda-feira (22), que não poderá se apresentar no festival Global Citizen, marcado para o próximo sábado (27), no Central Park, em Nova York. Por motivos pessoais, ele cancelou a participação e será substituído pela rapper Cardi B, que lançou recentemente o álbum “AM I THE DRAMA?”
Substituição no palco
Em comunicado publicado nos stories do Instagram, The Weeknd lamentou a decisão:
Eu lamento informar que, devido a motivos pessoais, estou incapaz de me apresentar no Global Citizen. Obrigado a meus fãs por agirem com eles, porque acredito profundamente nessa missão. Obrigado pela compreensão e pelo apoio.”
The Weekend
Com a saída do canadense, Cardi B se junta ao line-up do festival, que ainda terá apresentações de Shakira, Tyla, Ayra Starr, Mariah the Scientist, Camilo e Elyanna. O evento será apresentado pelo ator Hugh Jackman.
Global Citizen em Belém
O Global Citizen também terá, pela primeira vez, uma edição brasileira. O show está marcado para 1º de novembro, no estádio Mangueirão, em Belém (PA). Entre as atrações confirmadas estão Anitta, Seu Jorge, Gaby Amarantos e Chris Martin, vocalista do Coldplay. O líder indígena Raoni Metuktire também participará com um discurso.
Propósito do festival
Mais do que um evento musical, o Global Citizen tem caráter humanitário e busca mobilizar artistas e público em torno de causas urgentes. A meta da edição brasileira de 2025 é arrecadar US$ 1 bilhão para financiar projetos voltados à proteção e restauração da Floresta Amazônica, além de apoiar comunidades que vivem na linha de frente dos impactos climáticos. O festival também reforça a importância de acordos internacionais que garantam uma transição energética justa, chamando atenção para o papel da cultura e da música na conscientização global.
Line-up da edição brasileira do festival (Foto: reprodução/Instagram/@glblCtzn/@hughcevans)
Mesmo com a ausência de The Weeknd, o festival promete manter sua relevância cultural e social ao unir grandes artistas em torno de causas ambientais e humanitárias. A expectativa é de que tanto a edição nova-iorquina quanto a estreia brasileira fortaleçam a mobilização internacional em defesa do meio ambiente e das populações mais afetadas pelas mudanças climáticas.
