Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressa gratidão a Trump por envio de armas

Nesta segunda-feira, o governante da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu ao presidente Donald Trump, pelo recente envio de armas, fundamental para garantir a proteção da população europeia. O presidente dos EUA vem sinalizando apoio as terras ucranianas nos últimos dias, afirmando que as medidas serão essenciais para evitar novas mortes e preservar a vida no país. Conforme comentou o presidente estadunidense, Putin segue tomando decisões violentas que prolongam o conflito.

Insatisfação com Putin

Donald Trump afirmou nesta segunda-feira(14) nutrir um grande descontentamento quanto ao presidente da Rússia Vladimir Putin, que deverá contribuir para a finalização de novos acordos para o fim da guerra. Caso contrário, altas taxas serão impostas contra a Rússia.

Ainda na reunião, o governante dos EUA comenta que conseguiu acordar com a NATO para poder realizar o envio de mais armas para a Ucrânia, incluindo ainda o sistemas antimísseis Patriot. Trump ainda define que a terra do Tio Sam não gastará nada com esses envios, imbuindo todo o gasto de fabricação aos europeus. O porta-voz do Kremlin informou ser muito importante continuar havendo conversas sobre essa situação. Vale lembrar que o apoio dos norte-americanos a Kiev foi suspenso recentemente no início de julho deste ano.


Trump e Zelensky no dia 28 de fevereiro de 2025 (Foto: reprodução/Tierney L.Cross/getty Images Embed)


Acordo com a Otan

Na última quinta-feira (10), o presidente Donald Trump trouxe a informação de que esta fornecendo armas para a Ucrânia, por um acordo feito junto a Otan, assumindo todos os custos. Conforme divulgado pela Routers, o governante americano irá identificar armas dos stocks para efetuar o envio ao abrigo de autoridade para a retirada presidencial, o que permitiria que o presidente tivesse acesso aos armamentos em questão.

O ministro Russo declarou que Putin está aberto a novas negociações entre os três países, de modo a definir acordos que poderiam finalizar o conflito. Esta última semana havia sido marcada por intensos ataques ucranianos em terras russas, com a confirmação da morte de duas pessoas por ataques de drones ucranianos que tinham Moscou como alvo. A defesa aérea da Rússia chegou a identificar 155 drones.

Trump não foi informado a respeito da decisão de suspender o envio de armas para a Ucrânia

Conforme informado por veículos de imprensa dos EUA, o Pentágono teria tomado uma decisão acerca de suspender envios de armas para a Ucrânia, sendo que alguns assessores da Casa Branca só haviam recebido a informação por terceiros a respeito dessa questão. O presidente achou que não houve uma coordenação adequada quanto ao ocorrido. A agência Associated Press citou três membros do governo, e uma das fontes trouxe a revelação de que Donald Trump foi pego de surpresa quando soube da situação da suspensão e buscou entender o porquê do acontecimento.

Não avisaram a eles

Alguns dos integrantes do governo informaram à CNN que o enviado especial dos Estados Unidos na Ucrânia, Keith Kellogg, e o Secretário de Estado Marco Rubio só ficaram sabendo da situação pela imprensa, e não teriam sido informados pelos canais usuais e sigilosos que fazem parte do governo. O porta-voz do Pentágono informou ao Secretário de Defesa, Pete Hegseth, o fornecimento de uma estrutura para o presidente fazer a avaliação dos envios, e da ajuda militar nos estoques já existentes, informou ainda que isso foi organizado junto a todo o governo.

O presidente da Ucrânia já havia informado que tanto ele quanto Donald Trump, entraram em concordância quanto a ter um reforço na defesa do país ucraniano, após ter havido ataque massivo dos russos com drones e mísseis, a ligação ocorreu alguns dias depois da capital americana ter interrompido parcialmente o envio de apoio para as terras ucranianas, ele disse ainda que houve discussões sobre, possibilidade de inserir defesas antiaéreas, e que os dois durante a conversa concordaram em fazer um trabalho em conjunto para trazer reforços de proteção para os céus.


Donald Trump no dia 8 de julho de 2025 em reunião (Foto: reprodução/Aaron Schwartz/Getty Images Embed)


A conversa entre Trump e Putin

Após o anúncio de que a Casa Branca havia suspendido, parcialmente, o envio de apoio para o país presidido por Volodymyr Zelensky, o Kremlin comemorou, e informou que essa decisão iria facilitar para a guerra finalizar, pois o conflito se resolveria mais rápido com menos armamento em Kiev. Porém, conforme a agência de notícias russa Ria Novasti, disse, Trump e Putin não tocaram no assunto de interrupção parcial quando estiveram conversando dias depois do ocorrido.

Foi citado pelo governo americano, que houve razões de “interesse internacional” no anúncio de suspensão, mediante a uma revisão dos estoques das munições pertencentes a terra do tio Sam, a questão é que os níveis de armas estariam bem baixa, e algumas que eram de suma importância para a Ucrânia. Donald Trump, quando se tornou novamente presidente dos Estados Unidos da América, deixou bem claro que iria encerrar rapidamente o conflito que esta acontecendo entre a Rússia e a Ucrânia, ele havia prometido na ocasião em que assumiu o cargo quanto a isso.

Após falas de Trump, as negociações do cessar-fogo entre Israel e Hamas atrasam

Nesta segunda-feira(10), a agência Reuters informou que as autoridades do Egito falaram a respeito de um adiamento nas negociações relacionadas ao cessar-fogo, entre Israel e a Palestina. Conforme informado pelos egípcios, um dos motivos que levaram ao atraso das conversas entre os países teria sido uma declaração do presidente Donald Trump, sobre retirar os palestinos do território onde vivem. O governante disse, em entrevista a Fox News, os planos para assumir a Faixa de Gaza.

Negociações

Donald Trump, o atual presidente da terra do Tio Sam, começou recentemente a defender a retirada dos palestinos da Faixa de Gaza, alegando a proteção dos habitantes do local pertencente à Palestina. Segundo ele, os moradores da localidade em questão, teriam melhores condições de vida, se fossem enviados para outros países. As autoridades do grupo Hamas condenaram as falas e disseram que o cessar-fogo perdeu a validade, após o que fora dito por Trump.

Adiamento

Após falas do presidente dos EUA, os mediadores envolvidos nas negociações resolveram adiar as tentativas de resolver esse conflito que ocorre já há muitos anos, eles estão à espera de uma decisão do EUA, para saber se o local irá continuar envolvido nas tentativas de conversas para resolver essa guerra. O Hamas já havia dito que iria atrasar a libertação dos reféns, alegando que o país, liderado por Benjamin Netanyahu, teria violado termos do cessar-fogo.


Donald Trump e Benjamin Netanyahu em 4 de fevereiro de 2025 (foto: reprodução/Avi Ohayon/Getty Images Embed)


Etapas

Após estarem em Guerra por mais de 1 ano, com os conflitos iniciados em 2023, em janeiro deste ano o Hamas e Israel iniciaram um acordo para o cessar-fogo, funcionando da seguinte forma:

1° Fase

Com base no fim dos ataques, libertação de reféns que estão sendo mantidos pelo grupo terrorista do Hamas, e saída das tropas de Israel da faixa de Gaza.

2° Fase

  • Os reféns mantidos, tanto por Israel quanto por Gaza, serão soltos nesse segundo momento.

3° Fase

  • Neste terceiro momento, será feita a reconstrução de Gaza, sem a definição de quem irá assumir o território em questão.

Ainda não se sabe quando irão ocorrer novas conversas a respeito dessa negociação.

Donald Trump teria libertado imigrantes brasileiros, dizem fontes

Nesta segunda-feira (3), foi divulgado que duas fontes teriam informado sobre a soltura de alguns imigrantes que haviam sido presos no início do mandato de Donald Trump. Segundo a informação, os brasileiros teriam sido soltos por não haver espaço nas prisões. Apesar disso, o serviço de imigração pode rastreá-los por estarem com tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas, em qualquer local em que estejam presentes.

Centros de detenção

De acordo com Tom Homan, o responsável por controlar a imigração, indicado por Donald Trump, é necessário fazer mais centros de detenção para poder prender os imigrantes que estão ilegalmente nos Estados Unidos, ele estaria solicitando ao governo, um financiamento adicional para poder construir mais locais, considerando as necessidades, frente a situação atual no país, além disso, o governante atual já deixou claro que irá aumentar o espaço da Baia de Guantánamo.


Tom Homan, em 29 de janeiro de 2025, retornando a Casa Branca após ser entrevistado na TV no North Law(reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embed)


Imigrantes ilegais

Na última semana, 7.500 brasileiros haviam sido detidos no país. O governo americano, já enviou 109 voos de deportação, sendo 65 deles ainda durante o mandato de Joe Biden, e mais 44 no governo de Trump. No relatório produzido por Tom Cartwright, é informado que oito aviões, quatro deles com destino para Guatemala e outros com destino para Honduras, Equador e Peru, eram Boeing C-17 da força aérea americana.

Construção de mais centros

Os fuzileiros dos Estados Unidos já começaram a trabalhar para expandir os centros de detenção no local em questão. Conforme Kristi Noem, a secretária de segurança interna do país, presidido por Trump, já informou que não existe planos para manter os imigrantes presos por tempo indeterminado, na localidade em que eles estão sendo mantidos.

Ainda não se sabe, quantas pessoas de fato foram soltas entre as 7.500 que foram presas.

Deportados nos EUA recebem assistência em Manaus antes de voo da FAB

Neste sábado (25), o primeiro grupo de deportados dormiram em colchões no chão em aeroporto localizado na capital da Amazônia, em Manaus. O poder publico forneceu alimentos para eles se alimentarem, e ainda foi fornecido colchões, atendimento médico, alimentação e água, mediante a necessidade de aguardar a aeronave que será fornecida pela FAB, com destino para Minas Gerais, no local continua sendo disponibilizado médicos, enfermeiros além de técnicos de enfermagem.

Era Trump

Karoline Leavitt, que é porta-voz da Casa Branca, divulgou nas redes sociais, que já foram presos mais de 535 imigrantes de origens diferentes, estando entre eles suspeito de terrorismo, quatro pessoas pertencentes a gangue do Tren de Aragua, e ainda alguns cidadãos condenados por crimes sexuais contra menores. Ela ainda informou que tiveram centenas de imigrantes sendo deportados em naves militares, iniciando a maior operação de deportação em massa da história.

Deportados

Segundo informação divulgada pelo blog da Andréia Sadi, os oficiais da terra do Tio Sam, queriam manter os brasileiros que estariam sendo deportados, algemados e acorrentados, porém o ministro da justiça Ricardo Lewandowski, pediu para que fosse retirada, as algemas, pois se tratava de cidadãos livres em terras brasileiras, e por esse fato o então presidente atual, autorizou o envio do avião da FAB, para poder ser feita a mediação quanto a situação em se ocorre no momento.


Brasileiros caminhando no aeroporto de Manaus no dia 25 de Janeiro ao retornar dos EUA (Foto: reprodução/michael Dantas/Getty Images Embed)


Direitos

Enquanto acompanhava os deportados, a secretária da Sejusc informou que a prioridade em questão é fazer um atendimento humanizado, garantindo que os direitos dos cidadãos deportados sejam garantidos. O tenente Éverton Augusto ainda informou que existem algumas pessoas, no meio desse grupo que retornou dos EUA, que possuem patologias e necessitam de acompanhamento médico com o uso de medicação, informando sobre a identificação desses pacientes, os quais precisam de cuidados.

Ainda não se sabe se teremos mais brasileiros sendo deportados dos EUA para o Brasil.

Governo de Donald Trump só reconhecerá dois gêneros: masculino e feminino

Nesta segunda-feira(20), Donald Trump assumiu a presidência dos EUA. Durante o seu discurso, disse que irá definir apenas dois gêneros, enquanto presidente dos EUA. O presidente eleito informou ainda que irá acabar com a política governamental, pois para ele estão “enfiando” sempre raça e gênero em tudo que envolve a vida privada dos cidadãos que nasceram nos Estados Unidos da América . O empresário já havia informado que os homens ficariam fora dos esportes femininos.

Mandato

O republicano, sucessor de Joe Biden, tornou-se o 47º presidente da terra do Tio Sam. Vários líderes e estrangeiros tiveram presentes no Capitólio, sede do poder legislativo localizada em Washington. Empresários norte-americanos, celebridades e embaixadores também marcaram presença na posse do novo presidente. Ao lado do seu vice, JD Vance, Donald fez o juramento para o cargo na Suprema Corte Americana.

Era de ouro

Durante discurso, Trump indicou que os Estados Unidos irão florescer, e ressaltou ainda que essa será a era de ouro do país, reiterando uma possível inveja vinda dos outros países, lembrando da restauração que fará na América, colocando-a em primeiro lugar. Informou também que trará de volta a soberania para os EUA, fortalecendo-a. Informou também que está otimista e que será uma época de sucesso. A posse ocorreu dentro do capitólio, por conta da temperatura da capital.


Donald Trump e o vice, Jd Vance, em dia de posse para presidência dos EUA (Foto: reprodução/ Jim Watson/Getty Images embed)


Donald Trump

O então novo presidente dos EUA, além de já ter sido presidente no período de 2016-2020, é um empresário, e também já foi apresentador de TV. Sendo um dos homens mais ricos do mundo, ele retorna à Casa Branca, e ira assumir o cargo deixado por Joe Biden, que comandou o país de 2021 até 2024. Trump foi eleito em Novembro do ano passado tendo uma diferença significativa de sua concorrente nas eleições, derrotando-a com mais de 90 delegacias à frente.

Trump inicia seu novo mandato, provocando especulações por toda parte, ao mencionar posicionamentos rígidos em pautas polêmicas.

Governante da Arábia Saudita acusa Israel de “genocídio” contra a Palestina

Na última segunda-feira (11), Mohammed bin Salman, durante a reunião que ocorria entre os líderes dos outros países muçulmanos, falou que as atitudes de Israel contra a Palestina são “genocídio”. Conforme o líder saudita, ele cogita a possibilidade de não criar relações com o país presidido por Benjamin Netanyahu.

Acordo

Após um histórico de tensões, Arábia Saudita e Israel vinham tentando se reaproximarem nos últimos anos, porém quando se iniciou o conflito contra o Hamas em 2023, o país saudita decidiu parar com as negociações. Salman disse em setembro que, se não for criado um estado palestino, Israel não terá o reconhecimento do reino. Ainda na reunião, ele disse:

O Reino renova sua condenação e rejeição categórica do genocídio cometido por Israel contra o povo palestino irmão.

Mohammed bin Salman


Benjamin Netanyahu discursando na Assembleia Geral nas Nações Unidas, no último dia 27 de Setembro (Foto: reprodução/Stephanie Keith / Getty Images embed)


Respeito

Mohammed solicitou à comunidade internacional, o impedimento para que Israel não continue a atacar o Irã, e que haja respeito com o país. O ministro de relações exteriores da Arábia Saudita voltou a falar sobre essa questão no final de outubro, reforçando o que foi dito anteriormente pelo bin em setembro. O país do Tio Sam tentou mediar as relações entre esses dois países. Dentro do Tratado que tinha sido feito, durante o período em que estavam acontecendo as negociações, havia garantias de segurança para os Estados Unidos.

Investigações

Mohammed bin Salman está sendo investigado por cometer crimes contra a humanidade. Ele estaria sendo acusado de assassinar um jornalista no ano de 2018, por estar fazendo críticas ao governo da Arábia Saudita. Ainda teria perseguido pessoas que eram ativistas em prol dos direitos humanos.

Recentemente, o Príncipe da Arábia Saudita condenou o país de Israel pelo que tem feito contra Gaza.