Datena revela arrependimento por agressão a Pablo Marçal

O apresentador José Luiz Datena revelou, em entrevista ao programa Sensacional, da RedeTV!, um episódio que classificou como “loucura”. O jornalista citou a agressão ao candidato Pablo Marçal em 2024, durante as eleições municipais de São Paulo. Questionado por Daniela Albuquerque, Datena confessa arrependimento pela ação cometida.

O apresentador se diz lembrado até hoje pela cadeirada contra opositor Marçal, protagonizada no debate dos candidatos à prefeitura de São Paulo, organizado pela TV Cultura.

 Ele foi infeliz naquele momento, acho que ele chegou até a pedir desculpas aí em programas aí. Eu realmente… eu realmente não sinto orgulho de ter feito isso.”

Segundo ele, sua reação lhe fez mal e, mesmo assim, relata que recebe admiração daqueles que não gostam do Marçal. Mas, deixa claro que não foi uma atitude correta.

Datena se arrepende

Datena admitiu se envergonhar de sua reação, que poderia ter fim diferente, e com a oportunidade de voltar atrás em seu ato, voltaria. Mas, deseja que Pablo Marçal seja feliz na vida.


Datena diz qual foi sua maior loucura (Vídeo: reprodução/Instagram/@redetv)


O apresentador, que está de mudança após breve passagem pelo SBT, volta à grade da RedeTV! após 21 anos. Conforme o colunista Flávio Ricco, do portal Leo Dias, Datena assume o noticiário diário Brasil do Povo, que irá ao ar às 18h00, a partir do dia 9 de junho.

Saída do SBT

Em relação à despedida da grade do SBT, Datena que esteve no ‘A Tarde é Sua’ compartilhou mudança de perspectiva de vida.

Percebeu que a emissora tem novas ideias, interessantes para a grade. Mas, como não gosta de mexer em grade de programação, seu objetivo é “meter o pau” em meliante que vai à prisão. Talvez as mudanças propostas pela emissora não o tenham agradado, pois preferia manter seu estilo direto, combativo e independente.

Mesmo acreditando na presidência da emissora e em toda a equipe que o acolheu, entendeu que seria uma excelente oportunidade de trilhar novos caminhos.

Fernanda Lima revela detalhes sobre o seu casamento com Rodrigo Hilbert

Durante uma entrevista para o programa Provoca, da TV Cultura, a atriz e apresentadora, Fernanda Lima, revelou detalhes sobre sentir ou não ciúmes do marido, o ator e apresentador, Rodrigo Hilbert. Ela foi questionada sobre o assunto pelo apresentador, Marcelo Tas.

“Não sou ciumenta. Se for ciumenta, nem acordo, nem saio de casa. Acho que já passamos, na nossa juventude, por grandes desafios e estamos aqui. É uma nova fase, mais madura, em que os dois sabem os riscos que temos. Não queremos botar em risco tudo o que construímos e o que ainda temos para fazer. Então, a gente se respeita. Eu não fico querendo saber nada e espero não saber”, contou a atriz.

No programa, que vai ao ar na próxima terça-feira, a apresentadora, de 47 anos, também mencionou a menopausa, destacando que considera importante e natural falar sobre essa etapa da vida. “Chegou a hora de falarmos de menopausa. A cada fase da vida, há assuntos pertinentes a serem discutidos, e é importante abordá-los abertamente”, revelou.

O relacionamento

Fernanda e Rodrigo se conheceram em 2002, enquanto trabalhavam como modelos. Em 2020, Hilbert revelou, em entrevista à Patrícia Kogut, que o responsável por apresentá-los foi o roteirista da TV Globo, Antonio Amancio.

“O Antonio Amancio tentou de todas as formas um encontro. Não conseguia porque ela morava em São Paulo e eu, no Rio. Aí, ele inventou que eu tinha que entregar umas fitas VHS na casa da Fernanda. No dia, eu tinha marcado um futebol com os amigos no, Ibirapuera. Passei na casa dela voado, deixei as fitas. Ela apareceu na porta e disse: ‘Peraí’. Demos dois beijinhos. Pensei: ‘Acho que ela não quer que eu vá embora’. Pintou um clima. Mas aí eu disse que tinha jogo e falei: ‘Até a próxima’. E não nos vimos mais. Então, ela foi para o Rio, para o aniversário do Antonio”, contou Rodrigo.

Casados há 22 anos, os apresentadores têm três filhos: João e Francisco, gêmeos de 16 anos, e Maria Manoela, de 5 anos.


Fernanda Lima (Foto: reprodução/Instagram/@fernandalima)

Processo contra o cantor Eduardo Costa

As declarações polêmicas de Eduardo Costa, em 2018, deram origem a um processo judicial. O cantor criticou Fernanda Lima, chamando-a de “imbecil” após um discurso feito por ela no programa Amor e Sexo, da TV Globo. Além disso, afirmou que a atração era voltada para “maconheiros e bandidos”. As declarações repercutiram na Justiça e levaram à sua condenação por difamação.

Em 2022, Eduardo Costa foi condenado a prestar serviços comunitários, considerando seu histórico e o crime cometido. No entanto, em setembro de 2024, foi identificado que ele não havia cumprido a determinação judicial.

Passados dois meses sem qualquer indício de que os trabalhos comunitários estavam sendo realizados, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que a pena fosse convertida em prisão.

Diante disso, a juíza responsável determinou a intimação do cantor e de sua defesa para explicar o motivo do não cumprimento da determinação.

Preta Gil conta sobre experiência de quase morte no programa ‘Roda Viva’

A artista e empresária Preta Gil, de 49 anos, foi convidada para participar do programa Roda Viva, na TV Cultura, na última segunda-feira (4), em comemoração à semana da mulher. Durante o programa, a cantora falou sobre sua doença, pressão estética, carreira e ainda compartilhou o relato da sua experiência de quase morte em que a mesma foi ressuscitada e voltou a vida.  


Preta Gil no programa Roda Viva (Foto: reprodução/site/tv cultura)

Câncer

Para quem não sabe, a cantora teve sua remissão de um câncer de intestino após longo tratamento que se encerrou recentemente. A mesma já afirma que o câncer mudou sua percepção em relação a vida. “Mudou sim minha percepção da morte. Não tira mais meu sono. Eu me cuido pra que tenha uma vida longeva, até quando Deus quiser “, diz ela. Além disso, ela afirma que não sente mais angústia em relação ao tema, e que a doença é capaz de humanizar a morte.“Te aproxima de verdade e você faz uma desconstrução”, completou ela, que ainda disse que teve uma experiência de quase morte (EQM), dando detalhes sobre o ocorrido.

“Quando tive a sepcemia (sepse), fazendo a quimio, foi divisor de águas, porque tive uma experiência de quase-morte, fui ressuscitada pelos médicos e voltei”, relembra a empresária. Além disso, Preta falou sobre como o apoio do pai, Gilberto Gil, foi importante em sua recuperação, que lhe aconselhava a se conectar com a natureza e a entender como a vida tem seu fim.

Em suas próprias palavras, “ele falou um monte de coisa que, na hora, eu não entendi. Mas de uma maneira muito poética, humana e afetiva, (…) sobre encarar a morte, a possibilidade de que a finitude poderia estar chegando pra mim. E que eu não tivesse medo, mas claro que fiquei apavorada. Mas naquelas noites muito difíceis em uma UTI, fui me conectando com a energia. A gente só morre porque vive” completou a cantora.

Pressão estética

Além da doença, a artista ainda é constantemente incomodada e atacada por mostrar suas cicatrizes e seu corpo e falou como se orgulha de suas marcas (decorrentes devido ao tratamento do câncer). Há uma no peito (por onde ela fez a quimioterapia), uma na barriga (devido a retirada do tumor) e uma na lateral (para o uso da bolsa de ileostomia). 

Ela completou, dizendo que é preciso deixar de ser refém de rótulos e estigmas que são impostos às mulheres para que as mesmas se sintam diminuídas a todo o tempo, frisando a importância da liberdade. “Eu quero usar biquíni, postar, vou viver muito e vou me privar por que tenho uma cicatriz? A cicatriz se dá num corpo vivo e, se estou viva, passei por uma luta, a cicatriz é símbolo dessa vitória. Cicatriz é vida”, disse ainda.

Ela ainda falou sobre os avanços  da luta contra a gordofobia, mas que ainda existem muitos aspectos a serem melhorados em relação ao tema. “É naturalizado a gente chegar em um ambiente e a pessoa dizer: ‘nossa, você emagreceu!”, como se fosse um elogio. Não devemos falar do corpo do outro, seja magro, gordo, azul, amarelo”, afirma a artista.

Finalizou falando da desconstrução de comportamentos machistas que até mesmo mulheres reproduzem e que luta há anos contra atitudes da sociedade que buscam restringir as mulheres a um formato ideal. Ressaltando que ainda há muita luta pela frente, e afirmando que ainda não chegamos no ideal, mas que já avançamos em comparação ao passado.