China investiga Google para retaliar Estados Unidos na guerra comercial

A relação entre China e Estados Unidos está em clima de tensão. Nesta terça-feira (4), a China anunciou medidas contra empresas americanas, e o Google entrou na mira. Isso tudo é uma resposta às novas taxas que o governo de Donald Trump colocou sobre produtos chineses, cerca de 10% em todas as importações.

O que está acontecendo com o Google

O governo chinês começou a investigar o Google por suspeita de práticas ilegais de monopólio. A empresa dona do Google, a Alphabet Inc., foi citada, mas até agora a China não revelou detalhes sobre as acusações.

Mesmo sendo bloqueado na China, o Google ainda faz negócios por lá, principalmente vendendo anúncios para empresas locais.

No passado, tentou investir em inteligência artificial no país, mas desistiu em 2019. Quando perguntado sobre essa investigação, o Google preferiu ficar em silêncio.


Google comemorando o Ano Novo Lunar (Foto: reprodução/Instagram/@google)

Novas punições contra os EUA

Além do Google, a China decidiu aumentar tarifas sobre produtos dos Estados Unidos. A partir de 10 de fevereiro, carvão e gás natural liquefeito (GNL) vão ter uma taxa de 15%, enquanto petróleo, equipamentos agrícolas e carros vão pagar 10% a mais para entrar no país.

Duas empresas americanas também foram colocadas na “lista negra” da China: a PVH Corp., dona da Calvin Klein, e a empresa de biotecnologia Illumina. O governo chinês acusa essas empresas de prejudicar negócios chineses.

Como punição, podem sofrer multas, ter restrições comerciais e até perder permissões de trabalho para funcionários estrangeiros.

O que pode acontecer agora

Essa briga entre China e EUA parece estar longe do fim. Especialistas acreditam que novas medidas de ambos os lados continuam por vir, o que pode afetar empresas e até o comércio global. O mundo agora espera os próximos passos dos governos e os impactos dessa disputa econômica.

Elon Musk anuncia fechamento da USaid com apoio de Trump

O bilionário Elon Musk afirmou nesta segunda-feira que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USaid) será encerrada, o anúncio que não chegou a ser uma surpresa foi feito durante uma transmissão ao vivo na plataforma X (da qual Musk e dono), ao lado do ex-colega de governo Vivek Ramaswamy e dos senadores republicanos Joni Ernst e Mike Lee.

Musk, que lidera o Departamento de Redução de Gastos do governo Trump (DOGE, na sigla em inglês), justificou a decisão afirmando que a agência está “além de qualquer conserto”. “Ficou evidente que não se trata de uma maçã com um verme dentro, o que temos é simplesmente um ninho de vermes. Temos que nos livrar de tudo”, declarou ainda segundo ele, o próprio presidente Donald Trump concorda com a medida.


Organização fechada a pedido de Musk tem como principal foco a ajuda humanitária em países mais pobres (Foto: reprodução/AFP/CLARENS SIFFROY/Getty Images Embed)


A USaid é o maior doador individual de ajuda humanitária do mundo. Em 2023, a agência distribuiu cerca de US$ 72 bilhões para projetos voltados à saúde, segurança energética e combate à corrupção. Em 2024, a instituição foi responsável por 42% da assistência humanitária rastreada pela ONU, além de ajudar vários projetos sócias em áreas que são afetadas principalmente pela pobreza.

Interferência no funcionamento da agência

Desde o sábado, o site da USaid está fora do ar, e sua conta no Instagram, com mais de 400 mil seguidores, foi suspensa, junto a isso no ultimo fim de semana, dois altos funcionários da agência foram demitidos após tentarem barrar o acesso de representantes do DOGE a áreas restritas do prédio, sendo que logo após o episódio, Musk chamou a USaid de “organização criminosa” em uma postagem no X.

Trump congela fundos de ajuda internacional

O fechamento da USaid ocorre após Trump determinar o congelamento da maioria dos fundos de assistência externa dos EUA, como parte de sua política “América em primeiro lugar”. A medida pode impactar hospitais de campanha, ações de remoção de minas terrestres e o fornecimento de medicamentos para portadores de HIV, principalmente em países da africa

Musk afirmou que a economia gerada pode reduzir o déficit norte-americano em US$ 1 trilhão no próximo ano, mas não apresentou dados que sustentem sua previsão, no entanto mais medidas como essa são esperadas principalmente durante esse primeiro do governo Trump.

Trump participou da Marcha pela Vida após perdoar 23 ativistas antiaborto

Ativistas contrários ao aborto nos Estados Unidos estão se mobilizando, impulsionados por apoio político em Washington e uma maioria na Suprema Corte, para revogar o direito ao aborto nacionalmente. Na Marcha pela Vida, esperada para atrair pelo menos 150 mil pessoas, o presidente Donald Trump, o vice-presidente JD Vance e o presidente da Câmara Mike Johnson devem fazer declarações.

Até um dia antes do evento, Trump assinou um decreto que concede perdão a 23 ativistas antiaborto, incluindo dez que foram processados por bloquear uma clínica de aborto em Washington em 2020.


Donald Trump (Foto: Reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)

Acusados

Os réus foram acusados de dois crimes federais: conspiração contra os direitos civis e violação do FACE Act, uma lei de 1994 que criminaliza ameaçar ou obstruir o acesso a clínicas de saúde reprodutiva.

Essa norma foi pouco utilizada no primeiro mandato de Trump (2017-2021), mas, após a aprovação de uma lei restritiva ao aborto no Texas em 2021, o procurador-geral Merrick Garland anunciou que o governo Biden priorizaria sua aplicação para proteger o direito ao aborto.

Lauren Handy, uma das ativistas, foi condenada a quase cinco anos de prisão por liderar um bloqueio em 2020, com seu caso ganhando notoriedade após a polícia encontrar cinco fetos em sua casa.

Outros réus receberam penas menores, sendo que Jay Smith, de 34 anos, foi condenado a dez meses. No mesmo ano, a Suprema Corte revogou o direito constitucional ao aborto, com três juízes nomeados por Trump desempenhando um papel crucial, o que levou o ex-presidente a reivindicar o mérito pela decisão.

Donald Trump

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que afirma que o governo só reconhece dois gêneros: masculino e feminino. Isso foi visto como um sinal de que a administração pode estar mais agressiva em restrições ao aborto. No entanto, ainda não está claro se o aborto será uma prioridade para Trump.

Ele prometeu apoio a organizações cristãs que são contra o aborto, mas nomeou alguém que apoia os direitos ao aborto para liderar a saúde e serviços humanos.

Ativistas que apoiam o direito ao aborto temem que a administração processará quem facilita o aborto e criminalize o envio de materiais abortivos, incluindo pílulas.

Incêndios voltam a impactar Los Angeles, forçando a evacuação de moradores

Nesta quarta-feira (22), novos incêndios florestais devastadores foram registrados na região de Los Angeles, nos Estados Unidos, gerando preocupação e mobilização das autoridades. Em decorrência das chamas, pelo menos 31 mil pessoas foram forçadas a abandonar suas casas em busca de segurança, enquanto outras 23 mil residentes receberam avisos de alerta para evacuação. As chamas, que se proliferaram rapidamente em uma área localizada a aproximadamente 80 km de Los Angeles, foram intensificadas por uma combinação de ventos fortes e vegetação extremamente seca, características que favorecem a rápida propagação do fogo.

As equipes de combate ao incêndio estão trabalhando para controlar a situação. Helicópteros e aeronaves especializadas estão sendo utilizados para lançar água e retardantes sobre as chamas, enquanto cerca de 1.100 bombeiros foram mobilizados para enfrentar o fogo e minimizar os danos. As autoridades locais continuam monitorando a situação de perto, avaliando os riscos e a necessidade de novas evacuações, enquanto buscam garantir a segurança da população afetada.


Incêndio em Los Angeles (Foto: Reprodução/Instagram/@conexao.america)


Extensão do incêndio

O incêndio, de proporções devastadoras, já consumiu uma extensão alarmante de 32 km², o que corresponde a mais de impressionantes 4 mil campos de futebol. Essa catástrofe em grandes dimensões vem sobrecarregando as equipes de brigadistas, que ainda se empenham incansavelmente no controle das chamas que, tragicamente, resultaram na morte de 28 pessoas nos primeiros dias de janeiro.

Atualmente, o mais recente balanço da situação indica que os dois grandes incêndios, que tiveram início em 7 de janeiro, denominados Eaton e Palisades, estão com níveis de contenção de 91% e 68%, respectivamente. É notável que, em um período de apenas 15 dias, esses dois incêndios juntos consumiram uma área que se aproxima do tamanho da capital dos Estados Unidos, Washington, D.C., um indicativo da gravidade da situação.

Na quarta-feira, a eclosão de novos focos de incêndio forçou a implementação de medidas de contenção adicionais, resultando no fechamento de vários parques.

Chefe dos bombeiros

A região de Los Angeles está sob alerta de bandeira vermelha para risco crítico de incêndio, embora os ventos estejam mais controlados em comparação ao início dos incêndios, permitindo a atuação das aeronaves de combate. O chefe dos bombeiros do condado, Anthony Marrone, destacou que a situação atual é bem diferente da de 16 dias atrás.

A região não teve chuvas significativas há nove meses, o que favoreceu a propagação dos incêndios, mas há previsão de chuva para o fim de semana. A AccuWeather estima que as perdas econômicas ultrapassem US$ 250 bilhões, com mais de 16 mil imóveis destruídos, incluindo empresas e mansões de celebridades.

Trump encerra opções para o “turismo de nascimento” utilizado por brasileiros nos EUA

A arquiteta brasileira Lavínia Naue, de 26 anos, está ansiosa para receber sua primeira filha, Lívia, que deve nascer no próximo dia 20 de fevereiro, nos Estados Unidos. Natural de Santa Catarina, a gaúcha fez uma longa viagem até a Flórida com um propósito claro: assegurar que sua filha retorne ao Brasil com um passaporte americano.

A gente gosta de morar no Brasil, mas queremos garantir que ela tenha dupla cidadania, para poder estudar nos EUA, ter mais portas abertas para ela e os filhos dela no futuro”, disse Lavínia.


Donald Trump (Foto: Reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)


Turismo de nascimento

Lavínia integra um grupo crescente de famílias que optam por viajar até os Estados Unidos com o objetivo de participar do que é popularmente conhecido como “turismo de nascimento” ou “turismo de parto”. Essa prática se acentua pelo fato de que, nos Estados Unidos, qualquer bebê que nasce em solo americano automaticamente adquire a cidadania, independentemente da situação migratória de seus pais ou se a família se encontra no país com um visto temporário, como o visto de turismo.

Contudo, a recente decisão do recém-empossado presidente Donald Trump de acabar com essa possibilidade gerou uma onda de apreensão e desilusão entre muitas mães que alimentavam o desejo de garantir um futuro melhor para seus filhos.

Ordem executiva de Trump

No primeiro dia de sua presidência, em 20 de janeiro, Donald Trump assinou uma ordem executiva que acaba com o direito à cidadania automática para filhos de estrangeiros nascidos nos Estados Unidos. A nova regra afetará turistas, imigrantes indocumentados e aqueles com vistos temporários, como estudantes, e entrará em vigor em um mês, coincidentemente no dia previsto para o nascimento de Lívia, filha de Lavínia, na Flórida. Apesar da apreensão, Lavínia está confiante de que a medida será revertida na Justiça antes de sua implementação.

A família de Santa Catarina contratou a empresa “Ser Mamãe em Miami”, fundada pelo pediatra brasileiro Wladimir Lorentz, que atende cerca de 250 grávidas por ano, sendo a maioria brasileira. As clientes investem em média R$ 100 mil para garantir a cidadania americana para seus bebês. Lorentz, que já atendeu celebridades, tenta tranquilizar seus clientes, acreditando que a nova regra não será aplicada. Especialistas em imigração afirmam que, atualmente, o “turismo de nascimento” é legal, mas com a nova ordem, essa prática pode se tornar inviável. Os apoiadores de Trump argumentam que a cidadania automática incentiva a imigração ilegal, enquanto opositores defendem que é um direito constitucional num país de imigrantes.

Ordens de evacuação são canceladas em áreas afetadas por incêndios nos Estados Unidos

Na noite de quarta-feira (8), o Corpo de Bombeiros de Los Angeles informou que a maioria da área de Hollywood Hills, que havia sido afetada pelo incêndio conhecido como Sunset, teve suas ordens de evacuação suspensas. Essa decisão foi muito aguardada pelas autoridades e pela comunidade local.

No entanto, as autoridades ainda mantiveram algumas restrições em uma pequena porção da comunidade, que inclui a região ao norte da Avenida Franklin, estendendo-se da Rua Camino Palmero até a Avenida N. Sierra Bonita. Essa informação foi divulgada em um comunicado oficial do corpo de bombeiros. É importante notar que a área que estava sob evacuação incluía alguns dos marcos mais icônicos de Los Angeles, como o famoso Teatro Chinês TCL, localizado na Hollywood Boulevard, um dos pontos turísticos mais visitados da cidade.


Incêndio florestal atinge casas em Los Angeles (Foto: reprodução/Instagram/@paolo.marcellino)

Hollywood

Os incêndios em Hollywood reduziram significativamente, com focos contidos em uma área segura, conforme o Departamento de Bombeiros de Los Angeles (LAFD) e o Departamento do Xerife do Condado. A contenção é essencial para proteger residentes, vegetação e fauna local.

Em Nichols Canyon, um incêndio menor foi rapidamente extinto, destacando a eficácia dos bombeiros. A região permanecerá fechada até a manhã desta quinta-feira, 9, enquanto as equipes trabalham para evitar o alastramento das chamas. As autoridades pedem que os moradores tenham cuidado ao retornar para casa e fiquem atentos a sinais de risco.

Fogo da Califórnia

O fogo na Califórnia ocorreu em um período crítico, com a região sem chuvas significativas por meses e impulsionado pelos ventos de Santa Ana que espalham o ar seco do deserto. Os incêndios começaram fora da temporada tradicional, refletindo extremos climáticos que devem aumentar com as temperaturas globais.

O presidente Joe Biden, que declarou os incêndios um grande desastre, se uniu ao governador Gavin Newsom em um quartel de bombeiros em Santa Monica para discutir as ações de combate. Biden cancelou uma viagem à Itália para focar na resposta federal aos incêndios, afirmando que o governo está comprometido em conter as chamas e auxiliar a população a retornar à normalidade, reconhecendo que o processo será longo.

Trump tem condenação mantida perto do dia da posse

O presidente eleito, Donald Trump, teve sua condenação criminal mantida pelo juiz de Nova York, Juan M. Merchan, em um caso que revelou uma série de atos comprometedores e ameaça sua liberdade. No entanto, o juiz indicou que poderia optar por uma “dispensa incondicional” da sentença, decisão incomum que eliminaria qualquer punição.

Trump toma posse dia 20 de janeiro

A sentença está marcada para 10 de janeiro, próximo da posse de Trump que ocorrerá no dia 20. Trump deve comparecer de maneira presencial ou virtualmente, sendo sua presença obrigatória nesse caso. Diferente de uma dispensa condicional, que exige o cumprimento de requisitos como pagamento de restituições ou manutenção de emprego, a dispensa incondicional não impõe nenhuma condição ao réu, sendo algo considerado mais rápido. O juiz argumentou que essa alternativa seria a mais adequada para assegurar o encerramento do caso e permitir a Trump buscar apelações.


Mesmo condenado, existe a chance de Trump não chegar cumprir a pena (Foto: reprodução/Getty Images News/Michael M. Santiago/Getty Images Embed)


Trump foi condenado em maio por 34 acusações de falsificação de registros comerciais, relacionadas ao encobrimento de um escândalo sexual durante a campanha presidencial de 2016. Ele pode enfrentar até quatro anos de prisão, no escândalo que ficou em bastante evidência durante a sua primeira tentativa de reeleição.

Na última sexta-feira (3), o juiz Merchan rejeitou os pedidos de Trump para anular o veredicto do júri, argumentando que a vitória eleitoral do republicano não justifica a reversão da condenação. No mês anterior, o mesmo juiz chegou a descartar outra tentativa de defesa, baseada em uma recente decisão da Suprema Corte que ampliava a imunidade presidencial.

Primeira condenação criminal de um presidente americano

Com essas decisões, Merchan confirmou a primeira condenação criminal de um presidente americano e enfraqueceu as estratégias legais de Trump para apagar seu histórico antes de reassumir a presidência.

“Anular o veredicto não serviria ao Estado de Direito, mas o enfraqueceria de forma significativa”, escreveu Merchan.

Essa decisão ressalta os desafios legais enfrentados por Trump, mesmo em meio à sua iminente posse, que ocorre ainda esse mês.

Aniversário de Beyoncé: confira os looks mais icônicos da artista

Neste mês, celebramos o aniversário de Beyoncé, uma das artistas mais influentes e estilizadas do mundo da música. Com uma carreira que abrange mais de duas décadas, Beyoncé não é apenas conhecida por sua poderosa voz e performances eletrizantes, mas também por seu estilo inigualável. Vamos embarcar em uma viagem pelos looks mais icônicos da diva pop, que sempre deixaram uma marca na indústria da moda.

Brilho e impacto: o macacão da loewe

Um dos momentos mais memoráveis de Beyoncé foi durante a turnê “Renaissance”, onde ela desfilou um macacão deslumbrante da Loewe. Este look, coberto por cristais brilhantes e com um design que destaca mãos ao longo do corpo, não apenas capturou a essência da artista, mas também se tornou um símbolo de poder e autoexpressão. A ousadia desse visual refletiu a temática da turnê e impressionou fãs ao redor do mundo.


Beyoncé, ícone americano (Foto: reprodução/Instagram/Beyonce)

Vestido amarelo: glamour em alta

Outro look que se tornou inesquecível foi o vestido amarelo vibrante que Beyoncé usou no Grammy. Com um design que acentuava suas curvas e exalava glamour, esse vestido se destacou entre os muitos looks deslumbrantes da noite. A combinação de elegância e sofisticação fez desse visual um clássico instantâneo, solidificando sua presença como uma das mais bem vestidas do evento. A imagem de Beyoncé nesse vestido rapidamente se tornou uma referência no mundo da moda.


Beyoncé com seu look amarelo (Foto: reprodução/Getty images embed/Frank Trapper)


Estilo futurista: a era “Cowboy”

Beyoncé também não hesitou em experimentar estilos futuristas. Durante a era “Cowboy”, ela apareceu com um traje monocromático de Gaurav Gupta, adornado com cristais brilhantes e botas over the knee. Esse look ousado provou que sua versatilidade vai além do convencional, desafiando as normas da moda e estabelecendo novas tendências.


Beyoncé com seu look cowboy (Foto: reprodução/Getty images embed/Kevin Winter)


Um legado fashion

Além dos visuais de palco, seus looks de tapete vermelho são sempre aguardados com expectativa. Seja com vestidos volumosos ou silhuetas elegantes, Beyoncé sempre traz algo novo e emocionante. Um destaque recente foi seu vestido deslumbrante na Met Gala, onde ela combinou elementos clássicos e modernos para criar um visual verdadeiramente inesquecível.

Ao celebrarmos mais um ano de vida dessa diva multifacetada, fica claro que seus looks icônicos são uma extensão de sua arte. Com cada apresentação e evento, Beyoncé continua a inspirar milhões ao redor do mundo com seu senso inigualável de estilo e autoexpressão. Sua capacidade de reinventar-se constantemente não apenas a solidifica como uma artista incrível, mas também como um ícone da moda que deixa um legado.

Taylor Swift faz homenagem sutil a Travis Kelce em novo clipe

Taylor Swift é conhecida por incluir detalhes sutis e significativos em seus videoclipes, e em sua mais recente produção, “I Can Do It With a Broken Heart”, não foi diferente. No vídeo lançado em 20 de agosto, a cantora fez uma homenagem oculta ao namorado, Travis Kelce, astro do Kansas City Chiefs.

O clipe, que apresenta cenas dos bastidores da Eras Tour, rapidamente se tornou alvo de especulações entre os fãs. Eles não demoraram a perceber que Swift incorporou elementos em sua vestimenta que fazem referência ao jogador de futebol americano. Um dos itens que mais chamou atenção foi um colar dourado, presente de Kelce, que Taylor usou no vídeo.


Taylor e Travis assumem namoro publicamente (Foto: Reprodução/Getty Images Embed)


Presente valioso

O colar, avaliado em cerca de R$ 35 mil, é uma peça exclusiva que chegou ao acervo da cantora no Natal passado. Feito com diamantes de 4,5 quilates cultivados em laboratório, o acessório traz as iniciais conjuntas do casal, demonstrando o carinho e a conexão entre eles.

Além do colar, Taylor também vestiu uma saia lilás no clipe. A escolha do figurino, cuidadosamente pensada, reforça a narrativa de que Swift está cada vez mais confortável em compartilhar aspectos de sua vida pessoal através de sua arte. Os fãs, sempre atentos, continuam a buscar pistas e referências ocultas nas produções da cantora, alimentando ainda mais a relação especial que ela tem com seu público.

Assim, Taylor Swift mostra mais uma vez que, além de ser uma estrela pop global, é também uma mestre em incorporar detalhes pessoais em seu trabalho, mantendo os fãs envolvidos e especulando sobre os próximos passos de sua carreira e vida pessoal.

Como Taylor e Travis se conheceram

O relacionamento entre Taylor Swift e Travis Kelce começou de maneira inesperada, unindo duas estrelas de mundos completamente diferentes. Os rumores sobre o romance surgiram após Kelce tentar chamar a atenção de Taylor durante um de seus shows da Eras Tour, ao usar uma pulseira da amizade, um item tradicionalmente trocado entre os fãs da cantora. O gesto acabou chamando a atenção da popstar.

Posteriormente, os dois foram vistos juntos em diversas ocasiões, confirmando o que muitos já suspeitavam: o início de um relacionamento. Desde então, Taylor e Travis têm demonstrado apoio mútuo em suas carreiras, com Swift frequentemente fazendo referências ao jogador em seus shows e videoclipes.

Jordan Chiles e Ana Barbosu se pronunciam sobre a decisão do tribunal quanto à medalha

Em uma reviravolta chocante no mundo da ginástica artística, o Tribunal de Arbitragem do Esporte (TAS) decidiu negar o recurso da atleta americana Jordan Chiles, resultando na perda de sua medalha de bronze conquistada na Olimpíada de Paris 2024. O caso gerou intensa repercussão e debates sobre a ética e a justiça nas competições esportivas.

Reação das atletas 

Jordan Chiles, que se destacou por suas performances impressionantes durante os Jogos Olímpicos, viu seus esforços desmoronarem após a decisão do tribunal. O recurso foi apresentado em virtude de alegações de irregularidades nas notas atribuídas à sua apresentação, mas o TAS considerou que não havia evidências suficientes para reverter o resultado oficial. A atleta expressou sua decepção, declarando que havia se preparado arduamente para a competição e que a decisão foi um golpe inesperado.

A situação se complicou ainda mais quando uma das ginastas romenas, que também participou da competição, se manifestou sobre o assunto. Em uma coletiva de imprensa, ela afirmou: “Não somos culpadas”. A declaração gerou polêmica e levantou questões sobre a responsabilidade coletiva em competições esportivas. Para muitos, as palavras da atleta romena refletem um sentimento comum entre os atletas: a pressão extrema sob a qual eles operam e as complexidades que cercam as decisões dos juízes.


Atleta da Romênia (Foto: reprodução/Instagram/@ana_barbosu)

O papel da arbitragem 

O caso de Chiles não é isolado. Nos últimos anos, várias controvérsias envolvendo pontuações e julgamentos em competições de alto nível têm sido discutidas amplamente. Atletas e fãs têm pedido por maior transparência nos critérios de avaliação e por um sistema mais justo que possa evitar situações como essa no futuro.

Além disso, este episódio levanta questões sobre a saúde mental dos atletas diante da pressão competitiva e das expectativas muitas vezes irreais impostas pelo público e pela mídia. O apoio psicológico é uma necessidade crescente no mundo do esporte, especialmente para jovens atletas que estão lidando com as consequências emocionais de decisões arbitrárias.


Atleta dos Estados Unidos (Foto: reprodução/Instagram/@jordanchiles)

À medida que o debate continua, muitos se perguntam qual será o impacto dessa decisão sobre a carreira de Jordan Chiles e sobre o futuro das competições de ginástica artística. A comunidade esportiva aguarda ansiosamente por mudanças que possam garantir um ambiente mais justo e equitativo para todos os atletas envolvidos.