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A apresentadora Xuxa Meneghel em entrevista para o WOW Podcast, na terça-feira, 15 de abril, declarou o motivo do término de seu relacionamento de um ano com o piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna.
“Eu até acho que ele foi a pessoa que eu queria ter tentado mais, ter ficado mais. Eu nem sei se teria dado certo, mas eu pensava na época que ele era a pessoa certa no momento errado, porque eu só queria trabalhar, ainda estava nessa”.
A apresentadora, que na época apresentava o programa Xou da Xuxa, grande sucesso da TV Globo dos anos 80 e o piloto de Fórmula 1 que estava em ascensão após ganhar seu primeiro título em 1988, foram protagonistas de um romance que até hoje é sempre lembrado.
Dois fenômenos juntos
O relacionamento da apresentadora com o piloto teve duração de um ano, entre os anos 1988 e 1989. Após duas semanas de paquera, Senna pediu para seus assessores ligarem para o programa de Xuxa a fim de participar dele. Ela por sua vez, quando soube dos telefonemas, não perdeu a chance de ela mesmo atender o último.
Porém, Xuxa não conseguiu se encontrar com o piloto que estava ocupado com seus treinos. Só conseguiram conversar mais tarde ainda pelo telefone, e ali mesmo deram início ao namoro.
Após isso, Senna fez uma surpresa para Xuxa enviando seu jatinho particular depois que soube que ela estava sem voo para voltar de Belo Horizonte. Os dois, já no Rio, aproveitaram o pôr do sol juntos.
“(Ele) É um verdadeiro lorde inglês, daqueles que abre a porta do carro, essas coisas”, confidenciou à assessora.
Xuxa e Ayrton Senna (Foto: Reprodução/Globoplay)
Fim trágico
Após o relacionamento, a carreira dos dois só alavancou, Senna ganhou mais dois títulos, em 1990 e 1991. Xuxa por seu lado também só crescia e se tornou a maior apresentadora da TV, nos anos 80 e 90, sendo lembrada até hoje como a Rainha dos Baixinhos.
Porém em maio de 1994 o Brasil presenciou uma das tragédias mais marcantes para o país, Ayrton Senna que estava correndo no Grande Prêmio De San Marino, que aconteceu em Ímola, na Itália, colidiu o carro num muro. O piloto tinha apenas 34 anos quando faleceu.
A modelo e estilista Sasha Meneghel, de 26 anos está no Peru junto do marido, o cantor João Lucas, de 25. O casal visita o Vale Sagrado dos Incas, localizado na província de Urubamba, na cidade de Cusco. Nesta quinta-feira (17), os dois conheceram Moray, cidade que chama atenção pela presença de terraços circulares em forma de anéis que dividem o mesmo centro e foram construídos em diferentes níveis. Eles também irão conhecer Machu Pichu, cartão postal do país.
O casal também se hospedou no Belmond Hotel Vale Sagrado. No lugar, a diária de um quarto simples para duas pessoas custa R$ 5,8 mil.
Cidade de Moray, no Peru (Foto: reprodução/Instagram/@sashameneghel)
Pelo Instagram, os dois mostraram as paisagens da região, o almoço em um restaurante, e uma imagem de João enquanto segura uma planta ao lado de um morador local.
João Lucas ao lado de morador local em registro tirado por Sasha (Foto: reprodução/Instagram/@sashameneghel)
Aniversário de Xuxa
No dia 27 de março, Xuxa Meneghel completou 62 anos e recebeu uma homenagem de sua filha. Através das redes sociais, Sasha postou duas fotos em comemoração ao aniversário da mãe. Em uma das imagens, há uma camiseta com várias fotos antigas, em uma delas, Xuxa aparece grávida.
Na segunda imagem publicada por Sasha, ela aparece abraçada com sua mãe enquanto sorriem para a câmeria “Feliz aniversário para a melhor mãe do mundo. Te amo”, legendou a filha da cantora na postagem.
Sasha e Lucas
Sasha, filha da cantora Xuxa Meneghel e do ex-modelo Luciano Szafir, está casada com João Lucas desde 2021. O cantor pediu a estilista em casamento em novembro de 2020 “Vou te amar e te cuidar pra sempre. Eu encontrei o amor da minha vida, tão cedo. Que sorte a minha”
O casal começou a namorar em abril daquele ano. O casamento civil ocorreu no dia 14 de maio de 2021, já a festa, foi no dia 22, e aconteceu em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Xuxa, aos 62 anos, abordou com transparência a alopecia androgenética, condição crônica que impacta diretamente a autoestima de homens e mulheres, e revelou ter optado por um transplante capilar. A apresentadora revelou sua decisão após perceber que as falhas no couro cabeludo estavam afetando sua autoestima e sua relação com a própria imagem.
Doença da Xuxa
Durante entrevista ao Domingo Espetacular, da Record TV, que vai ao ar no próximo domingo (13), a artista contou que começou a notar mudanças no couro cabeludo ao longo dos anos e que o incômodo só aumentava. “Era uma coisa que eu estava me sentindo mal com aquela carequinha“, desabafou.
Xuxa diagnosticada com alopecia androgenética (Foto: reprodução/Instagram/@xuxameneghel)
Mais do que uma questão estética, Xuxa destacou que o procedimento foi um gesto de autocuidado, essencial para que voltasse a se sentir bem consigo mesma. Ela também destacou a importância de falar abertamente sobre o assunto, ajudando a quebrar tabus e encorajando outras pessoas que enfrentam o mesmo problema e a buscarem ajuda e acolhimento.
Xuxa agradece 1 milhão de views em XSPB 14 (Vídeo: reprodução/Instagram/@xuxameneghel)
Próximos passos da carreira
Além de abordar questões pessoais, Xuxa também compartilhou novidades sobre os rumos de sua carreira. A eterna Rainha dos Baixinhos anunciou a turnê ‘O Último Voo da Nave’, prevista para estrear no segundo semestre deste ano. O espetáculo promete ser uma verdadeira celebração de sua trajetória artística, reunindo momentos marcantes, música, emoção e muita nostalgia para os fãs que a acompanham há décadas.
Outro destaque é o lançamento de ‘Xuxa Só Para Baixinhos 14 – Cores’, mais um projeto audiovisual voltado ao público infantil. A produção reforça o compromisso da apresentadora com as novas gerações, mostrando que ela continua inovando e mantendo viva sua conexão com crianças e famílias.
Mesmo com tantos anos de carreira, a apresentadora demonstrou entusiasmo ao falar sobre o futuro. A aposentadoria, segundo ela, está longe de ser uma opção. Seu desejo é continuar levando alegria ao público por meio da televisão, da música e de novas experiências no entretenimento.
Após quase uma década sem lançar nenhum hit a rainha do Pop brasileiro, retorna com o “Xuxa Só Para Baixinhos 14 – Cores”, que estreou nessa quinta-feira (27) para comemorar o aniversário de 62 anos da artista. Entusiasmada com o novo lançamento, Maria da Graça Xuxa Meneghel, revelou alguns detalhes e confirmou teorias.
O novo álbum conta com 13 faixas inspiradas na temática das cores e um feat com a apresentadora Angélica na música “Cor da Amizade”. Com a voz de Junno Andrade no single “Vermelho”, os “altinhos” conseguiram pegar a referência ao clássico rock’n roll dos anos 50 de “Jailhouse Rock” do saudoso Rei norte-americano, Elvis Presley.
Xuxa Meneghel no clipe de “Preto e Branco” em seu novo álbum volume 14 (Foto: reprodução/Instagram/@xuxameneghel)
Outra referência icônica e saudosista também envolve o Rock, porém, com a infusão contagiante característica do nosso MPB, já que a artista decidiu homenagear a icônica Rita Lee na faixa “Preto e Branco”.
Uma leve alfinetada
E para finalizar com chave de outro a apresentadora confirmou em uma entrevista para a revista Extra que em determinada cena do clipe do sucesso “Cores e Rimas” uma personagem que aparece para roubar os bombons marrons das Paquitas é uma representação da empresária e produtora Marlene Mattos, que antagonizou “Xuxa, o Documentário” com um comportamento polêmico e autoritário em relação às jovens assistentes de palco da época.
— Trecho do clipe “Cores e Rimas” de XSPB 14, animado por Rafa Tuma (Vídeo: reprodução/Instagram/@xuxameneghel)
Na animação de Rafaella Tuma, a diretora que iniciou seus trabalhos com a Rainha dos Baixinhos nos anos 80, foi animada confiscando bombons das mãos das paquitas. “Uma das coisas que mais repercutiram no documentário das paquitas foi o quanto ela não queria que as meninas engordassem e era severa com regimes. Então, pedi pra Rafa acrescentá-la no desenho. Eu precisava colocar meu dedo ali… Adorei o resultado! Espero que Marlene goste também.” A ex-modelo concluiu rindo.
Nas redes sociais os fãs de Meneghel já declararam o sucesso do novo álbum e principalmente da canção, um internauta alegou que o Brasil finalmente está voltando ao normal com o retorno de Xuxa, enquanto outro alegou que os “baixinhos” de hoje em dia não sabem nem quem é a artista que marcou gerações. Porém, para rebater esse comentário, mais fãs elogiaram o trabalho e desabafaram afirmando que seus filhos pequenos também amaram as novas faixas.
Cor da Amizade
Em uma exclusiva com a revista Crescer, a empresária brasileira desabafou que em sua visão ela ainda tem muito chão pela frente e que para uma continuação ela irá precisar da resposta do público. Todavia, se os pais continuarem acreditando no que a celebridade infantil ainda pode oferecer para as crianças, a artista mostrará que ainda tem muita coisa para fazer com o XSPB.
Para o Portal PopLine, a rainha dos baixinhos afirma que o projeto “Cores” nasceu depois que todos os envolvidos na produção passaram a ver todas as cores que tinham, e a mãe de Sascha começou a se questionar: “Eu acho que quando a gente tem um amigo por perto o mundo fica com outra cor, fica mais colorido, e se tivesse uma cor, qual seria a cor da amizade?”
Xuxa e Angélica lado a lado como melhores amigas no clipe “Cor da Amizade” do XSPB 14 (Foto: reprodução/Instagram/@xuxameneghel)
A atriz de filmes infantis nostálgicos como “Lua de Cristal” e “Xuxa no Mistério de Feiurinha”, também garantiu que essa proposta veio com mais experiência, mais maturidade e uma vontade maior de errar menos. Explorando um mix de vários ritmos como o pop, o samba, o pagode, o rock clássico com um pouco de reggaetoon, Xuxa, pretende abraçar assuntos universais, já que tem a certeza de que a primeira coisa que os pais e ensinam para os filhos, são justamente as cores.
A apresentadora Xuxa Meneghel, figura emblemática da televisão brasileira, revelou recentemente que foi diagnosticada com alopecia androgenética, uma forma de calvície. A doença, que afeta a saúde capilar e causa a queda dos fios, levou a apresentadora a tomar uma decisão importante: recorrer a um transplante capilar. O tratamento visa restaurar os fios nas áreas afetadas pela condição, que, embora seja mais comum nos homens, também pode afetar as mulheres, como foi o caso da famosa.
O que é a alopecia androgenética?
A alopecia androgenética é um tipo de calvície hereditária que pode afetar tanto homens quanto mulheres, embora seja mais frequentemente observada nos homens. Essa condição é causada por uma predisposição genética, onde os folículos capilares ficam progressivamente mais finos, resultando na queda de cabelo.
A principal característica da alopecia androgenética é a ação do hormônio dihidrotestosterona (DHT), que age nos folículos pilosos, fazendo com que os fios se tornem mais finos e frágeis com o tempo.
Xuxa, diagnosticada com alopecia androgenética (Foto: reprodução/X/@xuxamenehel)
No caso de Xuxa, ela começou a perceber falhas no cabelo, algo que a motivou a buscar orientação médica. O diagnóstico, embora comum em pessoas com histórico familiar de calvície, foi um momento de reflexão para a apresentadora. De acordo com especialistas, a condição pode começar com o afinamento dos fios, passando despercebida por algum tempo, até que os sinais se tornem mais evidentes.
Transplante capilar: o tratamento de Xuxa
Diferente de muitos tratamentos que buscam apenas controlar a queda de cabelo, o transplante capilar é uma solução definitiva para restaurar o crescimento dos fios nas áreas afetadas pela calvície. Este procedimento, realizado com sucesso por muitas pessoas ao redor do mundo, tem se tornado cada vez mais popular, especialmente entre aqueles que enfrentam a alopecia androgenética em estágios avançados.
O transplante capilar consiste em retirar folículos de áreas onde o cabelo ainda cresce de forma saudável (geralmente da parte de trás ou dos lados da cabeça) e transplantá-los para as áreas com calvície. O procedimento é feito sob anestesia local e, após a recuperação, os fios transplantados começam a crescer naturalmente, proporcionando uma aparência mais cheia e saudável. Xuxa, que optou por esse tratamento nos últimos meses, aguarda agora os resultados do procedimento.
O que funciona no tratamento da calvície feminina?
Para mulheres que enfrentam a alopecia androgenética, existem várias opções de tratamento que podem ajudar a controlar a queda de cabelo e estimular o crescimento de novos fios. Entre os tratamentos mais comuns, o minoxidil se destaca. Disponível em loções ou espumas tópicas, o minoxidil ajuda a prolongar a fase de crescimento dos fios e a melhorar a circulação sanguínea no couro cabeludo, o que favorece o crescimento de novos cabelos.
Embora o finasterida também seja utilizado em alguns casos, ele não é recomendado para mulheres, principalmente devido aos seus efeitos colaterais, como risco de disfunção sexual. Para elas, o minoxidil continua sendo a opção mais segura e eficaz, com resultados visíveis após alguns meses de uso contínuo. Vale ressaltar que o minoxidil não faz com que os cabelos já perdidos voltem a crescer, mas ajuda a estabilizar a queda e a promover o crescimento de novos fios.
Como o transplante capilar pode ser a solução definitiva?
Para muitas mulheres, o transplante capilar tem se mostrado uma opção definitiva para recuperar a densidade capilar e a autoestima. Este tratamento é uma alternativa quando outras opções, como medicamentos tópicos e orais, não oferecem resultados satisfatórios. O transplante capilar não só oferece uma solução permanente para a queda de cabelo, como também pode melhorar a aparência geral do couro cabeludo, proporcionando uma estética mais natural e preenchida.
Apesar de ser um procedimento mais invasivo, o transplante capilar tem ganhado popularidade nos últimos anos, com resultados cada vez mais naturais e satisfatórios. No caso de Xuxa, a escolha de recorrer a essa cirurgia reflete o desejo de retomar o controle sobre sua imagem, algo que muitas pessoas com alopecia também buscam.
10 mitos sobre calvície
É importante desmistificar alguns conceitos populares sobre a calvície. Um dos mitos mais comuns é a crença de que raspar a cabeça acelera a queda de cabelo. No entanto, especialistas garantem que isso não é verdade. Raspar ou cortar o cabelo não afeta os folículos capilares, que são os responsáveis pelo crescimento do cabelo. O que realmente influencia a calvície é a predisposição genética e o nível de DHT no organismo.
Para aqueles que enfrentam a alopecia, é essencial estar bem informado sobre as opções de tratamento disponíveis e buscar orientação médica. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para lidar com a calvície de maneira eficaz e para melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem com essa condição.
Sexta-feira é dia de lançamentos musicais importantes. O começo do final de semana é sempre dia de mostrar os principais lançamentos da indústria musical. Nos últimos sete dias, diversos artistas como Ariana Grande, Dua Lipa, Evanescence entre outros artistas divulgaram novos trabalhos que vão empolgar os fãs; vamos à lista.
Ariana Grande
Hoje tem lançamento de novo trabalho de Ariana Grande. A artista disponibilizou nas plataformas de streaming a versão deluxe do álbum “Eternal Sunshine: Brighter Days Ahead”. O trabalho conta com cinco canções inéditas e uma regravação: uma versão estendida de “Intro (End of The World)”, além de um curta-metragem.
“Eternal Sunshine: Brighter Days Ahead” é o novo trabalho de Ariana Grande (Áudio: reprodução/Spotify/Ariana Grande)
Dua Lipa e Troye Sivan
Dua Lipa não está com música nova, mas lançou um novo trabalho. Trata-se do remix de “Physical”. Ela disponibilizou a nova versão da canção em parceria com Troye Sivan. O trabalho estava engavetado desde as promoções do projeto da cantora, mas foi divulgado recentemente.
Dua Lipa lançou a versão remix de “Physical” (Vídeo: reprodução/YouTube/Dua Lipa)
Kesha e T-Pain
Tem nova música de Kesha na área. A artista lançou “YIPPE-KI-YAY” em parceria com T-Pain. A faixa estará presente no disco “.” (o nome do álbum é apenas um ponto mesmo). O trabalho contará com 11 faixas para os fãs de Kesha.
Kesha lançou “YIPPE-KI-YAY” em parceria com T-Pain (Áudio: reprodução/Spotify/Kesha)
Evanescence
Evanescence está de volta com o single “Afterlife”. A banda de new metal que fez sucesso no início dos anos 2000 lançou uma nova canção para a trilha sonora de “Devil May Cry”, série da Netflix. “Afterlife” é a primeira música da banda após quatro anos, quando lançou o álbum “The Bitter Truth”.
Evanescence voltou a lançar música após quatro anos (Vídeo: reprodução/YouTube/Netflix Brasil)
Steve Aoki e Ludmilla
O DJ Steve Aoki convidou uma brasileira para seu novo trabalho. Ludmilla está presente na faixa “Rio Amazing”, confirmando o que havia dito em fevereiro, quando confirmou a parceria. O lançamento chegou junto de um videoclipe ao vivo.
Ludmilla é parceira de Steve Aoki em “Rio Amazing” (Vídeo: reprodução/YouTube/Steve Aoki)
Xuxa
E quem disse que a Rainha dos Baixinhos não iria lançar mais trabalhos? Xuxa disponibilizou a 14ª edição da série “Xuxa Só Para Baixinhos” online e contará com o tema das cores nessa nova edição.
“Xuxa Só Para Baixinhos 14” tem como tema as cores (Áudio: reprodução/Spotify/Xuxa)
Destaques
O destaque vai para Xuxa que lançou seu novo trabalho só para baixinhos após quase 10 anos. O último trabalho desta série da Rainha dos Baixinhos foi o “ABC do XSPB”, lançado em 2016. No final de 2024, ela lançou os trabalhos “Raridades X” e “Raridades de Natal”. Além disso, Ludmilla segue em busca de sua carreira internacional com mais uma parceria com artista estrangeiro.
Vale lembrar, também, o novo trabalho do Evanescence. Banda referência de muita gente atualmente, o grupo voltou com uma canção que lembra os tempos de ouro do de Amy Lee e companhia.
No último domingo (23), Xuxa Meneghel esteve no “Programa do Silvio Santos”, no SBT, para receber uma homenagem aos seus 40 anos de carreira. Entre muitos assuntos abordados na edição especial do programa, Xuxa revelou a Patrícia Abravanelcomo sua participação no programa de Hebe Camargo, quando ainda era artista da TV Globo, fez a emissora carioca alterar o contrato de todos os artistas em 1989.
A apresentadora, que na época comandava o “Xou da Xuxa”, programa infantil da Globo, foi convidada por Hebe Camargo a comparecer para uma entrevista em seu programa. Por está no auge de sua carreira, a repercussão da participação deXuxa foi enorme, rendendo altos números no ibope e mais de 2 mil pessoas em frente ao estúdio do SBT.
Ao voltar para o Rio de Janeiro, Xuxa encontrou José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (Boni), diretor da Globo, descontente com o episódio.
“Quando eu voltei para o Rio, Boni me chamou e falou: ‘Ontem a gente perdeu no Ibope à noite com duas loiras, e uma delas era minha”,
Contou a apresentadora.
Após a impactante repercussão da presença de Xuxa na emissora rival, a TV Globo estabeleceu uma nova norma contratual para os seus funcionários: eles só poderiam realizar participantes em outros canais com a autorização da direção da emissora.
“A partir daquele dia, o contrato de todo mundo na Globo foi mudado, tinha que pedir permissão. A culpa foi minha“
Esclareceu Xuxa.
Apesar da insatisfação de Boni, a apresentadora relembra com carinho de sua participação no programa.
Homenagem
A homenagem para Xuxa Meneghel no SBT, contou com um cenário especial no palco do “Programa do Silvio Santos”. Além da nave espacial igual dos seus programas infantis, as dançarinas do programa estavam fantasiadas de “paquitas”, as antigas assistentes de palco da apresentadora.
A edição especial também incluiu a recriação de quadros dos programas que Xuxa apresentou durante sua carreira.
Xuxa e Patrícia Abravanel no “Programa do Silvio Santos” (Foto: reprodução/Instagram/@pgmsilviosantos)
Xuxa Só Para Baixinhos 14
Na última quinta-feira (20), Xuxa revelou, nas redes sociais, que irá lançar seu próximo álbum infantil, “Xuxa Só Para Baixinhos 14”, no próximo dia 27 de março, dia do aniversário da apresentadora. A estética do disco fez os fãs relembrarem a identidade visual da cantora que posa na capa cercada de bichinhos de pelúcia.
Os assinantes da Netflix que buscavam concluir a maratona de “Senna” tiveram uma desagradável surpresa ao buscar pela série no catálogo, pois, durante aproximadamente uma hora, o programa online desapareceu do catálogo da Netflix em diversos países.
Apesar de diversos internautas terem noticiado e reclamado quanto a ausência da série no catálogo, em nota oficial, a Netflix informou durante a tarde de sábado que “Senna” ficou indisponível apenas para alguns assinantes, e que a falha havia sido solucionada.
A história de um ídolo
A nova produção da Netflix leva o sobrenome de Ayrton Senna, ex-piloto brasileiro de Fórmula 1 que fez seu nome no esporte, sendo relembrado até hoje pelos pilotos mais novos, como o britânico Lewis Hamilton, que no primeiro domingo de novembro (3) pilotou o MacLaren MP4/5B, carro utilizado por Senna em 1990.
Criada por Vicente Amorim, que dirige a série ao lado de Júlia Rezende, a minissérie estreou em 29 de novembro, tendo como protagonista Gabriel Leone, que atua ao lado de nomes como Marco Ricca, Alice Wegmann, Kaya Scodelario e Hugo Bonemer.
A produção de “Senna”, da Netflix
Além da produção, a Netflix lançou um making of mostrando os bastidores para que a série pudesse ir ao ar, mostrando entrevistas, passeios pelos sets, além de cenas das gravações.
Além da percepção dos responsáveis pela série e dos atores, os bastidores mostram como foi o trabalho para recriar os circuitos clássicos da Fórmula 1, utilizando computação gráfica em uma combinação de estúdio profissional de led e chroma key.
Ademais, foi mostrado também a riqueza de detalhes que Amorim buscou, como o uso de carros reais utilizados em 1990 na Fórmula 1.
Sucesso e controvérsias
Mesmo com pouco tempo de estreia, “Senna” já liderou o top 10 global da plataforma de streaming entre 2 e 8 de dezembro, contando com mais de 53 milhões de horas assistidas, e foi a série de língua não inglesa mais assistida do mundo.
SOBE NO PÓDIO COMIGO! Senna foi a série de língua não inglesa mais vista da Netflix na última semana EM TODO O MUNDO. pic.twitter.com/j23OsIoqCL
Netflix comunica o sucesso de série sobre Ayrton Senna nas redes sociais (Foto: reprodução/X/@NetflixBrasil)
Em seis episódios a série narra a vida do piloto, empresário e filantropo, causando muitos comentários nas redes sociais pelo modo como determinados aspectos da vida de Senna foram retratados, como a falta de foco em seu relacionamento com a apresentadora Adriane Galisteu, namorada do piloto de 1993 até a sua fatídica morte, e a concentração para contar a história de Xuxa e Ayrton.
A vida amorosa de Ayrton Senna costuma ser associada a nomes como Adriane Galisteu e Xuxa Meneghel, mas elas não foram as únicas mulheres marcantes na história do piloto. Entre os relacionamentos menos conhecidos está Adriane Yamin, amiga da família de Ayrton e bem mais jovem que o esportista. Recentemente, em entrevista ao podcast Na Lata, Yamin compartilhou detalhes sobre o término de seu relacionamento com Senna, que durou cinco anos.
O término com Adriane Yamin
Yamin revelou que o término aconteceu de forma inesperada, pouco depois de o casal tornar público um relacionamento que já durava anos. Segundo suas palavras:
“Ele falou para mim: ‘Adriane, eu tô muito confuso, vou precisar de um tempo’. Eu falei pra ele: ‘Como assim? Você acabou de me assumir para o mundo e me pede um tempo’. E ele virou e falou: ‘Desculpa, mas não me cabe mais tempo. Se você tem alguma dúvida, então a gente acaba por aqui.’ Ele levantou e foi embora“
Adriane Yamin
Adriane revelou que, apenas um mês após o término, começaram a circular os primeiros rumores sobre o relacionamento entre o piloto e a Rainha dos Baixinhos. Segundo ela, foi sua irmã quem a avisou sobre os boatos. Durante o período entre as especulações e a confirmação do romance, Adriane ainda manteve alguns contatos com Ayrton e sua família, que tentavam preservar a situação em sigilo. Ela afirmou que “Senna sabia que o que ele estava fazendo não era bonito”, sugerindo que o piloto a teria traído com a apresentadora. Além disso, Yamin atribuiu o vazamento da informação a Xuxa.
Adriane Yamin e Ayrton Senna (Foto: reprodução/Instagram/@adrianeyaminoficial)
Em 2019, Adriane Yamin lançou um livro no qual compartilha detalhes sobre seu relacionamento com Ayrton Senna, iniciado quando ela tinha 15 anos e ele, 24. Intitulado Minha Garota, a obra oferece um relato íntimo sobre essa fase de sua vida e está disponível para os interessados em conhecer mais sobre a história.
A falta de Yamin na produção Netflix
Muito se discute sobre o tempo dedicado a Adriane Galisteu na nova série biográfica de Ayrton Senna. Enquanto Galisteu, frequentemente apontada como o grande amor da vida do piloto, recebeu apenas 2 minutos e 34 segundos de destaque — ainda com uma narrativa considerada falsa sobre o relacionamento —, outra Adriane, Yamin, não foi sequer mencionada.
Xuxa, Senna e Galisteu na minissérie ‘Senna’ da Netflix (Foto: reprodução/Instagram/@netflix)
A minissérie tem enfrentado duras críticas pela forma como aborda a vida amorosa de Senna. Galisteu, sua última namorada, teve uma presença mínima, enquanto Xuxa Meneghel, que viveu um romance com o piloto, ganhou um episódio inteiro. Além disso, muitos espectadores têm apontado que trechos atribuídos a Xuxa, na verdade, se referem a momentos vividos por Galisteu, o que tem gerado ainda mais polêmica.
O mundo do automobilismo parou quando a Netflix anunciou no início deste ano o lançamento da minissérie “Senna”, que retrataria a carreira e vida pessoal do piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna. Disponibilizada apenas no mês de novembro, a produção impactou muito além do esperado e estourou a bolha do fãs de velocidade, impactando os amantes de moda com sua criação de figurinos e representação impecável da moda em vigor na época de vida do piloto, entre as décadas de 80 e 90. Muitas ombreiras, couro, combinações all jeans e calças de cintura extremamente altas marcaram o guarda-roupa de muitos brasileiros neste período, e agora estrelam a minissérie.
Figurinos de “Senna” impressionam pela veracidade (Foto: reprodução/divulgação/Netflix)
A produção se consagrou como um sucesso na plataforma, já que em seu final de semana de estreia alcançou o top 1 de conteúdos disponíveis no streaming, fato que corrobora todo trabalho dedicado, inclusive nos figurinos. Segundo a líder da equipe de caracterização, Cris Kangussu, a força braçal contou com 123 pessoas cuidando dos looks dos personagens.
Só contabilizando o closet do Senna, interpretado pelo ator Gabriel Leone, a equipe manipulou cerca de 130 capacetes e 223 trajes de Fórmula 1, além das produções casuais. Vale ressaltar também o empenho para vestir personagens importantes da série, como a it girl da época Xuxa (Pâmela Tomé), Adriane Galisteu (Julia Foti) e Galvão Bueno (Gabriel Louchard). Separamos os melhores looks da série para conferir o que era tendência no final dos anos 80 e início dos anos 90.
O básico nada básico
Usada na série inúmeras vezes, a combinação jeans reto, jaqueta de couro e camiseta branca traduz perfeitamente o estilo do período retratado. A simplicidade das peças base, com o toque de rebeldia da sobrepeça de couro, deixam explícito o desejo de se impor de maneira mais casual, sem tanto esforço explícito, indo contra a regra do exagero das décadas anteriores.
Gabriel Leone (Senna) e Pâmela Tomé (Xuxa) caracterizados em “Senna” (Foto: reprodução/divulgação/Netflix)
O styling da época conversa diretamente com as tendências atuais, já que a Pantone recentemente nomeou a cor “mocha mousse” como tom de 2025, elevando o marrom para o mais alto patamar de trend. Essa estética mais sóbria é frequentemente revisitada para quem adere ao estilo mais urbano e casual, e como a moda segue um comportamento cíclico, o vintage vai sempre estar em alta em algum momento, e com influência de “Senna”, pode-se esperar um revival de jaquetas e casacos, principalmente de couro e suede, predominantes no estilo brasileiro da época.
Ombreiras
Polêmicas. Odiadas por muitos e amada por alguns, as ombreiras hoje resultam em reações quase cômicas para aqueles que não ousam tanto na hora de se vestir, por sua delimitação a algo antigo e fora de moda, mas como fica visível em “Senna”, essa construção de silhueta marcou fortemente o fim do milênio.
Camila Márdila como Viviane Senna (Foto: reprodução/divulgação/Netflix)
Nos guarda-roupas tanto femininos como masculinos, em terninhos, blazers, vestidos e camisas, as ombreiras eram personagens fundamentais de styling no final da década de 80 e a série é extremamente fiel ao demonstrar (em quase todos os figurinos) o quão forte era a presenças das ombreiras na moda da época.
Cinturas extremamente altas
Fica evidente que o estilo entre as duas décadas não possuía, em sua maioria, uma grande distinção entre produções voltadas para o público masculino ou feminino. Os cortes largos e com estruturas rígidas acabavam por beneficiar ambos os sexos, e mais uma tendência abrangia os dois: as calças de cintura (desconfortavelmente) altas.
Gabriel Louchard como Galvão Bueno em “Senna” (Foto: reprodução/divulgação/Netflix)
O modelo de calça hoje mais presente nos guarda-roupas femininos, na época de 90, conquistou também boa parte público masculino, que normalmente combinava a peça, de maneira extremamente casual, com camisas e cintos de couro.
All jeans
Seja em climas frios, compondo calças e jaquetas pesadas, ou no calor tropical, com shorts e macaquinhos, os looks all jeans também marcam a série, da mesma maneira que fizeram presença no mercado da moda daquele período.
Julia Foti como Adriane Galisteu em “Senna” (Foto: reprodução/divulgação/Netflix)
Fiorucci e Pakalolo são nomes que marcaram a mente dos jovens brasileiros da época, com sua magnitude e diversidade de peças em jeans. Se a ideia era ser casual e despojado, um look todo composto pelo tecido era a aposta mais certa, e muitas vezes escolhida, se tornando um must em muitos guarda-roupas.