O metaverso chegou abrindo novos mercados e com potencial de negócio de R$ 2 trilhões De acordo com a Boston Consulting Group (BCG) para marcas de luxo, entres eles no NFT, games e outras tecnologias como VR e a VR.
Visando os pros deste novo mercado agora já existe o Metaverse Fashion Week na plataforma Decentraland. Um mundo virtual que funciona com as tecnologias blackchain de Ethereum.
Apesar das grandes expectativas para os resultados, esse ainda é um setor que precisa de muitas discussões sobre seus impactos no mercado global da moda e no comportamento das pessoas.
O assunto foi discutido no evento Metaverse Fashion Talks, que aconteceu em São Paulo na quarta-feira (14), com organização de Giovanna Graziosi Casimiro, da Decentraland e Joyce Franco, especialista em inovação.
Em março deste ano a Brasileira Giovanna já havia realizado o mesmo evento que reuniu mais de 30 marcas de luxo, entre elas: Dolce & Gabanna, Tommy Hilfiger, Forever 21 e Paco Rabanne.
“Existe uma oportunidade para marcas expandirem sua identidade para além dos limites do espaço físico. Também, pela primeira vez, consumidores são capazes de construir coisas juntamente com marcas transformando o processo criativo em algo verdadeiramente interativo”, diz Gigi sobre as possibilidades do metaverso.
Já Paulo Borges, idealizador do São Paulo Fashion Week pontuou que o metaverso possibilita que as pessoas possam ser o que quiserem “No caso das marcas, elas podem experimentar possibilidades impensáveis no mundo físico. Por que não ser apenas digital? Ou ter um ateliê e estar no ambiente imersivo participando de forma experimental. Esse modelo de 250 pontos de venda como meta de sucesso não existe mais. E ele serve para a semana de moda”, pontuou Borges.
O que é Blackchain?
A tecnologia blockchain é um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede de uma empresa. Um banco de dados blockchain armazena dados em blocos interligados em uma cadeia
A blockchain reduz esses problemas criando um sistema descentralizado, à prova de violações, para registrar transações. No contexto das transações de imóveis, a blockchain cria um ledger, ou seja, um registro, para o comprador e outro para o vendedor.
Foto Destaque: Manequis com artigos de luxo. Reprodução/ Pedro Vit no Unsplash
