Na última sexta-feira (1), a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância, autorizou um estudo clínico para o tratamento de paciente com pneumonia viral resultante do coronavírus com produto à base de células-tronco.

Feito com células mesenquimais alogênicas, este produto de tratamento celular avançado possui a finalidade principal de examinar a segurança no processo de trato para aqueles pacientes com pneumonia provocada pelo Sars-CoV-2. Esta análise é patrocinada pela APC, Associação Paranaense de Cultura da PUC/PR, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

^{COVID-19 (Foto: Reprodução:Gerd Altmann/Pixabay)}

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância, participarão do estudo 60 paciente com a pneumonia viral provocada pela COVID-19 confirmada por testes RT-PCR, em estado moderado ou grave.

O Hospital do Trabalhador (Curitiba-PR), Hospital de Clínicas de Universidade Federal do Paraná (Curitiba-PR), Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (Curitiba-PR), Hospital Espanhol (Salvador/BA), O Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS) e o Instituto Nacional de Cardiologia (Rio de Janeiro/RJ) serão os centros clínicos que participaram desta pesquisa.

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As informações de seguranças coletados no decorrer do ensaio clínico vão ser inspecionados por um comitê independente de monitoramento de segurança, que será composto por profissionais independentes de várias áreas de conhecimento. Estratégias e deveres com o patrocinador para o acompanhamento intensivo do estudo clínico foram determinados pela Anvisa.

Células tronco

Os produtos de tratamentos avançados compreendem os produtos terapêuticos de inovação produzido à base de células ou genes humanos, apontados como medicamentos especiais passíveis de registro sanitário na Agência Nacional de Vigilância. A Anvisa atenta que a utilização sem autorização destes produtos pode pôr as pessoas em grave risco e caracteriza infração sanitária e penal.

Desse modo, só é possível a administração desses produtos nos pacientes depois que forem registrados na agência. É fundamental que tenha a comprovação inequívoca da segurança, eficácia e qualidades destes produtos para o uso clínico na população. No decorrer da etapa de desenvolvimento e através de pesquisas controladas estabelece as indicações clínicas, as principais reações adversas que foram observadas, as atenções no pós e na duração do uso, assim com os sinais críticos da qualidade do produto.

De acordo com a Anvisa, por enquanto, não tem no Brasil autorização ou registros destes produtos de tratamento avançado à base de células para nenhumas das fases do coronavírus.

Foto destaque: Reprodução/ PIRO4D/Pixabay

As pessoas que enfrentam o câncer e ter que encarar o coronavírus é outra batalha que possui risco semelhantemente alto. A COVID-19, além de atacar os pulmões, quando as pessoas são infectadas  também tem seu sistema imunológicos afetados pelo vírus, o que também já é enfraquecido pelos medicamentos quimioterápicos usados por esses pacientes no tratamento do câncer.

^{Mulher de camisa azul deitada na cama de hospital (Foto:Reprodução/RODNAE / Pexels)}

Uma pesquisa da Escola de Ciências Médicas da Universidade do Arizona descobriu outro fator grave, que seria que os pacientes com câncer em quimioterapia obtiveram uma resposta imunológica mais baixa quando vacinados para covid-19.

Contudo, os pacientes tiveram uma evolução na resposta imunológica quando tiveram a aplicação da terceira dose da vacina. Dessa forma, o retorno obtido corroboram a escolha do Ministério da Saúde do Brasil, que inseriu os imunossuprimidos no grupo de prioridade para a dose de reforço do coronavírus.

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Cinquenta e três pacientes no tratamento contra o câncer foram examinados para alcançar esta resposta e os resultados imunes depois da primeira e segunda dose da vacina da Pfizer, e logo mais contraposto com os resultados de 50 adultos saudáveis.

Apesar de menos eficácia, a informação boa é que a vacina se torna parcialmente protetora para a maioria destes pacientes em quimioterapia. Entretanto, o resultado de imunidade obtida foi  bem menor do que exposta pelos adultos saudáveis, uma parte ainda menor dos pacientes, não obtiveram nenhum resultado de imunidade à vacina contra o coronavírus. Essa resposta imune é menor quando se refere a variante Delta.

Para adquirir uma dose de reforço, voltaram vinte destes pacientes, logo após isso, o resultado imunológico de forma geral do grupo alcançou níveis próximos dos adultos saudáveis depois das suas doses  da mesma vacina da Pfizer.

Foto destaque: Reprodução/Johaehn /Pixabay

Uma pesquisa publicana na revista Plos Medicine relatou que a poluição do ar certamente é o responsável por ter 6 milhões de nascimentos prematuros e 3 milhões de bebês abaixo do peso, ao redor do mundo a cada ano. Com junção de respostas de muitos estudos científicos, a pesquisa é a primeira a medir a carga global total de poluição do ar interior e exterior fundidos. 

^{Recém-nascido (Foto:Reprodução: jakobking85 por Pixabay)}

Entretanto, a poluição interna é motivada especialmente pelos fogões que queimam combustível sólido, assim como o carvão ou lenha, e correspondeu, conforme as últimas descobertas, a quase dois terços da carga total de poluição nas gestantes no ano de 2019. Esse fato é principalmente verdadeiro nas áreas de desenvolvimento, assim com partes do sudeste da Ásia e da África Subsaariana.

Rakesh Ghosh, epidemiologista da Universidade da Califórnia afirmou que “Em um nível individual, a exposição à poluição do ar em ambientes fechados parece carregar um fardo muito maior em comparação com os níveis externos“, e completa: “Reduzir a exposição à poluição doméstica, na medida do possível, deve ser parte do atendimento pré-natal, especialmente onde a poluição doméstica prevalece.“

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Normalmente, a impureza do ar é medida conforme a exibição a partículas finas menores que 2,5 milionésimos de metro, PM2.5. Em um momento inalada pelo pequeno tamanho que possuem é possível que elas sejam absorvidas na corrente sanguínea o que pode ocasionar problemas de saúde de longo alcance.

Porém, cerca de mais de 92% da população mundial vivem em regiões onde a qualidade do ar externo fica menor do que o limite recomendado pela OMS, Organização Mundial da Saúde. Outros 49% ficam expostos a índices altos de poluição do ar interno. No entanto, para esta pesquisa, os assistentes do epidemiologista Rakesh Ghosh, examinaram 108 trabalhos sobre a poluição externa e interna em associação com os 4 riscos de gravidez em 204 países.

Dessa forma, após ter o controle dos fatores de risco, com peso na gestação, tabagismo e uso de álcool e nutrição. A equipe descobriu que a impureza do ar era a causa principal de peso baixo ao nascer e partos prematuros. O último é a cada ano a principal causa dos 15 milhões de mortes de recém-nascidos ao redor do mundo.

Sendo assim, essas descobertas constituem-se em pesquisas anteriores de Rakesh Ghosh, que computaram que a poluição do ar colaborou para a morte de 500 mil recém-nascido ao redor do mundo no ano de 2019. Se porventura as impurezas do ar no sudeste da Ásia e na África baixem, o estudo presume que o número de nascimentos prematuros e de bebês com peso baixo no nascimento possa ser reduzido em quase 78% globalmente.

Foto destaque: Reprodução: Foto-Rabe/ Pixabay

O chá de alecrim é conhecido pelo seu grande aroma e sabor, tendo inúmeros benefícios para a saúde. Essa bebida ajuda na melhora da digestão, traz alívio para dores de cabeça e auxilia no combate ao cansaço. Tudo isso se dá pelo fato de ser uma erva rica em vitaminas, A, C, K, B1 e B2. Além do mais, também é rica em compostos flavonoides, terpenos e ácidos fenólicos tendo assim ação anti-inflamatória e antioxidante. Outro fator interessante é que o chá de alecrim, deixa o corpo mais alerta e melhora sua concentração. A nutricionista Renata Buzzini cita os principais benefícios do chá. Confira:

1.       Auxilia no combate dos radicais livres e previne doenças:

2.       Previne a candidíase

3.       Auxilia no emagrecimento

4.       Ameniza o excesso de gases

^{Benefícios chá de alecrim (Foto: Reprodução/ Miriam Alonso/Pexels)} 

Você sabia que o chá de alecrim pode ser um aliado para saúde dos cabelos?

A nutricionista conta que a bebida é oxidante, ele possui fotoquímicos o que auxilia as células a não envelhecerem, ajuda na prevenção da oxidação celular e acelera a circulação. Portanto, a ação antifúngica, junto com essas outras, pode contribuir para o nascimentos de fios de cabelo. Porém para obter esse resultado, o chá de alecrim usado para lavar os cabelos. Desse modo, vai obter o fortalecimentos dos fios e vai combater a grande oleosidade e a caspa, auxiliando e melhorando a circulação do couro cabeludo. É importante lembrar que é essencial que se consulte um especialista.

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Renata Buzzini ensina como fazer o chá de alecrim de forma rápida e fácil. De forma que se possa desfrutar de todos os benefícios que essa erva pode proporcionar, é importante seguir as técnicas de forma correta na hora de preparar a bebida.

Ingredientes

·         5 g de folhas frescas de alecrim, cerca de 1 colher de sopa bem generosa);

·         250 ml de água quente.

Modo de fazer:

1.       Esquente a água até começar a levantar fervura;

2.       Insira o alecrim;

3.       Tampe o recipiente em que você está fazendo o chá por 7 a 10 minutos;

4.       Coe e beba;

Vale ressaltar: O melhor é que a bebida não seja consumida após às 14 horas e deve ser tomada uma caneca por dia. Para não diminuir o poder anti-inflamatório do chá, não adicione açúcar.

Foto Destaque: Reprodução/Istock

Para muitos aquela xícara de café pela manhã pode ajudar a livrar do desânimo que o início da rotina pode causar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o café é considerado o combustível favorito dos brasileiros para enfrentar aquele dia de trabalho frenético. Segundo o relatório de mercado da Euromonitos Internacional, em 2020, a média de consumo desta bebida por pessoa foi de 826 xícaras por ano. Porém esse desejo constante pelo café pode ocasionar a dependência física e psicológica. Pois é, um tipo de vício causado pela cafeína. Nada grave, porém o excesso pode proporcionar ansiedade. A organização Mundial da Saúde, a OMS, aconselha que o consumo da bebida não passe a média diário de 400 mg, ou seja, quatro xícaras por dia.

^{O café é considerado o combustível favorito dos brasileiros para enfrentar aquele dia de trabalho frenético (Foto: Reprodução/Pixabay)}

Para quem deseja reduzir o consumo do café, não é necessário tirar ele do dia para noite. De acordo com a médica e pesquisadora na área de alta performance mental, Roberta Genaro, o corte repentino da bebida pode causar abstinência. E, consequentemente, pode ocorrer o aumento da irritabilidade e do cansaço. O ideal é fazer uma transição de forma gradual entre o café e outro estimulante, dando prioridade à alimentos nutritivos para poder iniciar o dia. Luana Azevedo, nutricionista, aconselha que inicie com a redução da quantidade da bebida consumida diariamente. Após algumas semanas, varie os dias de ingestão (dia sim, dia não), até parar por completo, se esta for a meta.

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As nutricionistas, Luana Azevedo e Cris Moraes, recomendaram alimentos que podem substituir o café durante as manhãs e ganhar uma energia a mais para começar o dia de trabalho. Confira:

1.       Suco de guaraná

2.       Chá verde

3.       Chá matcha

4.       Chá de pfaffia

5.       Shot de cacau com canela

6.       Chá de gengibre com cúrcuma

7.       Chá-mate

8.       Coco

9.       Suco de beterraba

10.      Suco de açaí

Foto Destaque: Reprodução/Pixabay

Neste domingo (26), mais 2,2 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 chega ao Brasil enviados pela farmacêutica americana Pfizer. A entrega dos imunizantes foi dividida em dois voos. Os aviões com as doses vão desembarcar em Campinas (SP), no aeroporto Internacional de Viracopos.

^{Pfizer entrega ao Brasil mais 2,2 milhões de doses da vacina neste domingo (Foto: UPS- ALF TV /Reprodução:G1)}

Com 1.140.750 vacinas em cada avião, a primeira aeronave desembarcou hoje às 07h49, e a segunda com desembarque previsto para 16h15. Com estes envios de imunizantes, a farmacêutica finaliza seu cronograma que tinha a previsão de entrega de 8,4 milhões de vacinas até este domingo. As entregas anteriores da empresa foram feitos na terça (21), quarta (22), quinta (23) e sexta-feira (24).

Até esse momento, a farmacêutica americana Pfizer já enviou 87 milhões de doses em 86 remessas para o Ministério da Saúde. Por acordo, a empresa necessita fazer a entrega de 100 milhões de imunizantes até a quinta-feira (30).

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Em um segundo acordo feito entre o governo federal e a farmacêutica americana, que foi assinado em 14 de maio deste ano, é previsto mais de 100 milhões de imunizantes entre o mês de outubro e dezembro. A Pfizer diz que irá executar o seu cronograma de entrega de doses total até o final de 2021.

A secretaria de Saúde de Campinas, na quinta-feira (23), resolveu assumir a antecipação da segunda dos da vacina da Pfizer, de acordo com a orientação do governo estadual. Apesar disso, a alteração de 12 para 8 semanas entre a primeira e a segunda aplicação da vacina só está sendo válido na metrópole para os novos vacinados.

A farmacêutica usou, para todas as sua entregas ao Brasil, até agora, o Aeroporto de Viracopos. Sua primeira remessa com 1 milhão de imunizantes foi entregue ao país no dia 29 de abril, em um cerimônia que contou com a aparição de Marcelo Queiroga, ministro da Saúde.

Foto destaque: dose Pfizer /Reprodução: x3 por Pixabay