Presidente Macron alerta sobre a fragmentação política na França, pós-Olimpíadas

O presidente francês, que recentemente enfrentou uma derrota eleitoral, admitiu em entrevista, nesta segunda-feira (12), à TV Globo, que a França está politicamente fragmentada. Abordando os desafios de formar um novo governo, e expressou seu apoio ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva na condução da crise política na Venezuela.


Presidentes Lula e Macron (Foto: Reprodução/gov.br/Ricardo Stuckert/PR)

Em um cenário de incertezas políticas, Macron não hesitou em demonstrar receio para o que considera ser a maior ameaça à estabilidade do país: a fragmentação interna. “Estamos fragmentados”, afirmou com um semblante visivelmente abatido, logo após as celebrações dos Jogos Olímpicos em Paris. A derrota nas eleições realizadas poucos dias antes das Olimpíadas deixou o presidente em uma posição vulnerável, enfrentando a difícil tarefa de unir um país politicamente dividido.

A vitória de seus adversários revelou um descontentamento crescente entre os eleitores, o que complicará a já delicada formação de um novo governo. Macron, em sua habitual postura direta, reconheceu os desafios que virão: “A tarefa agora é buscar um caminho de consenso, mas não será fácil.”

Apesar da situação interna conturbada, o presidente francês fez questão de reforçar seu apoio ao presidente brasileiro Lula, especialmente no que diz respeito à crise política na Venezuela. “Lula tem demonstrado liderança e firmeza em um momento crítico para a região. A França estará ao lado dele”, declarou Macron, numa clara aliança com o governo brasileiro em um cenário internacional igualmente complexo.

Futuro cenário político na França


Celebração contra a extrema-direita (Foto: Reprodução/@Lorie Shaull/Flickr)

A entrevista revelou o quanto os resultados eleitorais complicaram a posição de Macron na França. O presidente enfrentará uma jornada árdua para restaurar a estabilidade política e reconquistar a confiança da população. Por outro lado, ele acredita que o espírito olímpico, que permeou Paris durante os Jogos, pode servir como inspiração para superar os desafios e unificar a nação.

Macron durante a entrevista deixou claro que, embora a França esteja fragmentada, não desistiu de buscar uma solução que traga estabilidade e progresso para o país, além de reafirmar seu compromisso com alianças internacionais que auxiliem na resolução de crises.

Lula fala sobre Delfim Netto: “Um defensor inabalável das nossas políticas de inclusão”

Nesta segunda-feira, o Brasil perdeu aos 96 anos, Delfim Netto, uma das mentes mais brilhantes e influentes da economia do país, e ex-ministro da Fazenda, do Planejamento e da Agricultura . presidente Lula, em nota oficial, expressou seu pesar.

O falecimento de Delfim Netto, aos 96 anos, nesta segunda-feira, marca o fim de uma era na economia brasileira. Conhecido por sua sagacidade e visão estratégica, foi uma das principais figuras que moldaram a política econômica do país, especialmente durante o regime militar. Por outro lado, Delfim, nunca deixou de ser uma voz ativa e respeitada, mesmo após deixar o governo, sempre defendendo as políticas de desenvolvimento e inclusão social.


Delfim Netto, falece aos 96 anos, deixa um legado no país (Foto: Reprodução/Youtube CanalUol)

O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, expressou seu pesar em nota oficial. Além disso, destacou o quanto Delfim foi um aliado crucial em momentos- chave da política nacional. “Delfim Netto foi um dos maiores defensores do que fizemos em políticas de desenvolvimento e inclusão social”, afirmou Lula. O presidente reforça a importância do economista não apenas na construção de uma economia mais robusta, mas também na luta por uma sociedade mais justa.


O presidente Lula lamentou profundamente a morte de Delfim Netto (Foto: Reprodução/Tuca Vieira/Folhapress)

Legado de Delfim

Delfim Netto foi ministro da Fazenda de 1967 a 1974, período em que o Brasil vivenciou o chamado “Milagre Econômico”, um crescimento acelerado que trouxe avanços, mas também muitos desafios. Ele sempre buscou equilibrar desenvolvimento econômico com questões sociais, defendendo políticas que reduzissem as desigualdades no país.

Delfim ocupou os cargos de ministro do Planejamento e da Agricultura, mostrando sua versatilidade e compromisso com o desenvolvimento do Brasil em diferentes frentes. Além de sua atuação como ministro, Delfim Netto se destacou como professor, economista e consultor, sendo respeitado por gerações de economistas e políticos.

A morte de Delfim Netto representa a perda de um grande pensador, cuja influência será sentida por muito tempo. O Brasil se despede não apenas de um ex-ministro, mas de uma mente que, ao longo de décadas, contribuiu para a construção de um país mais forte e justo.

Com redução FGTS distribuirá 65% de lucro recorde aos trabalhadores

Em 2024, os trabalhadores brasileiros receberão 65% do lucro recorde de R$ 23,4 bilhões do FGTS, após decisão do Conselho Curador. A distribuição, menor que o ano anterior, reflete a reserva de uma parte do lucro extraordinário como medida de segurança para o fundo.

O governo federal propõe que cerca de 65% do lucro recorde de aproximadamente R$ 20 bilhões do FGTS sejam distribuídos aos trabalhadores. A redução na distribuição, comparada aos 99% do ano passado, é atribuída a um fator extraordinário, que o governo pretende reservar como segurança. A proposta será votada na próxima quinta-feira (8) pelo Conselho Curador do FGTS.

Divisão do lucro será concluída até o final de agosto

A decisão de reduzir a fatia destinada aos trabalhadores é explicada pelo governo como uma medida de segurança. No ano de 2023, o FGTS registrou um lucro extraordinário de R$ 6,5 bilhões, proveniente de um investimento no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.


O lucro recorrente do FGTS em 2023 foi superior ao de 2022, segundo o governo (Foto: reprodução/Freepick/@DraganaGordic)

Como esse recurso é considerado não recorrente, o governo propõe reservá-lo como uma segurança financeira, de acordo com uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa reserva poderá ser utilizada em anos futuros, caso a correção do fundo não acompanhe a inflação.

Se a proposta for aprovada, os trabalhadores receberão sua parte até o dia 31 de agosto. O lucro recorrente do FGTS em 2023, sem contar o valor extraordinário, foi de R$ 16,8 bilhões. Portanto, a comparação com os anos anteriores deve ser feita com base nesse montante, como o resultado de R$ 12,7 bilhões distribuído em 2022.

Trabalhadores devem receber 65% do lucro recorde do FGTS em 2024

Enquanto o governo defende a necessidade dessa reserva de segurança, a decisão gerou discussões entre os trabalhadores, que esperavam uma distribuição mais generosa, especialmente após um ano de lucros tão elevados.


App do FGTS facilita o acesso do trabalhador (Foto: reprodução/gov.br)

Essa decisão, no entanto, não passou despercebida entre os trabalhadores, que manifestaram preocupações sobre a redução da porcentagem de distribuição. O governo, por outro lado, enfatiza a importância de manter uma reserva para garantir a estabilidade do fundo em cenários futuros incertos.


Sudeste e Sul dominam a inovação tecnológica no Brasil: lançamento do IBID revela liderança regional

O Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID), lançado pelo INPI, revela que as regiões Sudeste e Sul são as mais inovadoras do país, com São Paulo liderando o ranking. A pesquisa, que utiliza metodologia do Índice Global de Inovação, destaca as disparidades regionais, com o Norte e Nordeste ocupando as últimas posições, apesar de algumas economias nordestinas superarem as expectativas para seu nível de desenvolvimento.

O Brasil agora conta com seu próprio índice de inovação: o Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID), que revelou as regiões Sudeste e Sul como as mais inovadoras do país. São Paulo, com um índice de 0,891, lidera o ranking nacional, seguido por Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.


São Paulo, líder nacional em inovação segundo o novo IBID (Foto: reprodução/ Pixabay/@kiquebg)

Primeira edição do Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento

Em sua primeira edição, divulgada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o índice revelou que as regiões Sudeste e Sul do país concentram as economias mais inovadoras. São Paulo lidera o ranking no país e a média nacional, que, por sua vez, ficou em 0,291.

O IBID, desenvolvido com base na metodologia do Índice Global de Inovação (IGI), da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), coloca o Brasil entre os seis países do mundo que possuem um índice próprio, ao lado da União Europeia, China, Índia, Colômbia e Vietnã. Composto por 74 indicadores divididos em sete pilares principais — instituições, capital humano, infraestrutura, economia, negócios, conhecimento e tecnologia e economia criativa —, busca oferecer um retrato fiel da inovação no país sob uma perspectiva regional.

Além de destacar os líderes nacionais, o IBID evidenciou as desigualdades regionais significativas. Os estados do Sudeste e Sul ocupam as primeiras posições, as regiões Norte e Nordeste ficaram concentradas na parte inferior do ranking. No entanto, o estudo mostrou que algumas economias do Nordeste, como Maranhão, Paraíba, e Piauí, apresentaram desempenho acima do esperado para seu nível de desenvolvimento econômico.

A importância do IBID para identificar os desafios regionais em inovação

Rodrigo Ventura, economista-chefe do INPI, destacou a importância do IBID como uma ferramenta para preencher uma lacuna no sistema estatístico nacional. Segundo ele, o índice não apenas retrata as diferenças regionais, aponta também as práticas que podem ser replicadas em outras partes do país para promover a inovação de forma mais equilibrada e inclusiva.


Economias do Sudeste e Sul dominam o topo do novo Índice Brasil de Inovação (Foto: reprodução/Pixabay/@Johnmusk)

O lançamento do IBID marca um avanço significativo na compreensão da inovação no Brasil, oferece formuladores de políticas e aos investidores, uma ferramenta valiosa para identificar os desafios e as oportunidades regionais. Com base nos dados do IBID, espera-se que novas estratégias tecnológicas possam ser desenvolvidas para fomentar a inovação em todas as regiões do país, promovendo um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável.

Justiça dos EUA dá o veredito contra as práticas anticompetitivas do Google

Juiz Federal considera que acordos da Alphabet, dona do Google, criaram barreiras ilegais para concorrentes, estabelecendo monopólio em buscas online.

Em uma decisão histórica, a Justiça dos Estados Unidos concluiu que o Google, por meio de sua controladora Alphabet, violou leis antitruste ao garantir seu domínio sobre o mercado de buscas e publicidade digital. O juiz Amit Mehta, responsável pelo caso, destacou que os acordos firmados pela empresa para manter seu buscador como padrão em celulares configuram práticas anticompetitivas que devem ser interrompidas.


Google enfrenta decisão judicial (Foto: Reprodução/Pixabay)

Acordos bilionários sob escrutínio e impacto nas buscas

O ponto central da acusação está nos acordos bilionários que o Google fez com fabricantes de celulares, o que totalizou mais de 20 bilhões, e para assegurar que seu mecanismo de busca fosse o padrão em dispositivos móveis. Esses contratos, segundo o juiz, impediram a entrada de concorrentes nas buscas como o Bing, da Microsoft, e o DuckDuckGo, criando uma barreira significativa no mercado.

Essa decisão é um marco na luta contra monopólios tecnológicos, considerada a maior vitória do governo americano nos últimos 20 anos nesse campo. O domínio do Google sobre o mercado de buscas não só afetou concorrentes, mas também moldou o comportamento dos consumidores, que desconhecem outras alternativas de busca.


Google foi condenado por práticas anticompetitivas nos EUA em um caso de monopólio digital (Foto: Reprodução/ Pixabay @pexels)

Google se defende e planeja recurso

O Google defendeu-se afirmando que seu sucesso se deve à qualidade dos seus produtos e ao fato de que os consumidores escolhem suas ferramentas de forma voluntária, que já se pronunciou e pretende recorrer da decisão, argumentando que a justiça desconsiderou a maneira como os usuários utilizam seus serviços em um ecossistema digital dinâmico.

O juiz Amit Mehta agora poderá impor medidas corretivas que podem incluir desde alterações nas práticas de negócios até a venda de partes da empresa. Este desfecho pode significar uma transformação significativa para a Alphabet, que terá que reconsiderar e repensar sua estratégia de negócios para evitar novas sanções.

O papel do governo americano na luta contra monopólios

Este caso reflete o crescente esforço do governo americano em regular as grandes empresas de tecnologia e proteger a livre concorrência no mercado digital. A decisão contra o Google pode abrir precedentes para ações futuras contra outras gigantes do setor, como Apple e Amazon, por exemplo, que também são alvo de investigações por práticas anticompetitivas.

Biden e Rei da Jordânia discutem tensões no Oriente Médio em conversa telefônica

 A conversa telefônica entre Biden e o rei Abdullah destacou as preocupações sobre a violência na região e a necessidade de preservar a calma para evitar uma escalada que poderia culminar em um conflito regional.

Em meio à crescente tensão no Oriente Médio, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou por telefone com o rei Abdullah da Jordânia nesta segunda-feira (5), onde o monarca alertou sobre os “atos hostis” dos colonos israelenses contra os palestinos e as “medidas unilaterais” que ameaçam os locais sagrados em Jerusalém.


Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (Foto: reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embed)


Presidente Biden reafirma o compromisso dos EUA

Em uma ligação significativa, o presidente Joe Biden e o rei Abdullah II da Jordânia discutiram as crescentes tensões no Oriente Médio, com foco especial nas recentes ações de colonos israelenses e nas políticas de Israel que inflamam as tensões com os palestinos. 

O rei Abdullah, cuja dinastia Hachemita é guardiã dos locais sagrados muçulmanos e cristãos em Jerusalém, expressou uma forte preocupação sobre as recentes “medidas unilaterais” tomadas por Israel que, segundo ele, ameaçam o status quo histórico e legal dos locais sagrados. O monarca ainda enfatizou que qualquer mudança na política de Jerusalém poderia gerar uma escalada violenta, prejudicando as perspectivas de paz na região.


Biden e rei Abdullah, na Casa Branca (Foto: reprodução/whitehouse.gov/Adam Schultz)

Biden, por sua vez, reafirmou o compromisso dos Estados Unidos com a estabilidade na região e ressaltou a importância de manter os locais sagrados em Jerusalém seguros, uma questão sensível e historicamente delicada que está no centro do conflito entre Israel e Palestina.

O rei da Jordânia alerta Biden sobre o risco de violência

A conversa ocorre no momento em que a escalada de violência e as tensões entre israelenses e palestinos têm aumentado. Alimentadas por ações controversas de colonos israelenses e pela resposta das forças de segurança israelenses, além disso, a recente declaração do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que não houve mudanças na política israelense sobre o Monte do Templo, contrastou com declarações anteriores de um ministro de extrema-direita, criando um clima de incerteza e desconfiança.

O rei Abdullah fez um apelo por uma “calma abrangente” e a necessidade urgente de evitar uma guerra regional, ressaltando que a Jordânia continuará a desempenhar seu papel crucial de proteger os locais sagrados em Jerusalém e trabalhará para reduzir as tensões.

Apple Watch lança funcionalidades voltadas para os esportes olímpicos

Com as Olimpíadas de Paris 2024 começando já nesta sexta-feira (26), a Apple preparou uma série de novidades para seu Apple Watch, focando nos atletas e entusiastas dos esportes. O relógio inteligente agora oferece métricas aprimoradas para modalidades olímpicas, como corrida, ciclismo e natação, além de novas funcionalidades no aplicativo Apple Fitness+.

Corrida: passos precisos e planos de treino personalizados

Na corrida, agora o Apple Watch pode detectar o tamanho do passo, a oscilação vertical da coluna e o tempo de contato com o solo. Com essas informações, os corredores podem ajustar para melhorar a eficiência e o desempenho de seus treinos.

Além disso, o sistema calcula uma escala de esforço personalizada, combinando dados pessoais como idade, altura e peso com informações de treinos anteriores.

Ciclismo: conexão e métricas avançadas


Apple Fitness+ oferece conteúdos em alta definição e planos personalizados (Foto: reprodução/Pexels/@ingojoseph

Para os ciclistas, as atualizações permitem a conexão via Bluetooth com acessórios de bicicletas, facilitando a medição de novas métricas de desempenho. Uma das novidades é a mensuração do limite de potência funcional, que vai indicar o nível máximo de intensidade que pode ser mantido por uma hora.

Natação: precisão e ritmo médio

Os nadadores agora têm acesso a métricas como ritmo médio e a possibilidade de inserir o tamanho da piscina no sistema, permitindo medições de alta precisão das voltas e da distância percorrida. Esses novos recursos são ideais para quem busca melhorar seu desempenho na água.

Apple Fitness+: conteúdos em alta definição e planos personalizados


Novas métricas ajudam atletas a melhorar o desempenho (Foto: reprodução/Pexels/@Pixabay)

O aplicativo Apple Fitness+ também recebeu atualizações e novos conteúdos em alta definição foram adicionados. Agora é possível criar planos de exercícios personalizados com base nas informações de rotina do usuário. Essa integração oferece uma experiência mais completa e personalizada para todos os tipos de atletas.

Mapas 3D: uma visão detalhada dos treinos

Os mapas 3D são outra novidade que irá proporcionar uma visão detalhada dos treinos ao ar livre. Usando o GPS do dispositivo, os usuários podem acompanhar suas rotas e trajetos com precisão, o que é especialmente útil para corredores e ciclistas.

Nova tecnologia promete revolução na climatização e pode pôr fim ao ar-condicionado

No cenário global de preocupação com as mudanças climáticas, uma startup francesa pode ter encontrado uma solução revolucionária para um problema antigo: o consumo elevado de energia do ar-condicionado. A empresa Caeli Energie promete uma tecnologia inovadora que não só é cinco vezes mais eficiente em termos de energia, mas também poderia substituir completamente os aparelhos tradicionais de ar-condicionado.

Nova era na climatização doméstica

Imagine um futuro onde os aparelhos de ar-condicionado, grandes consumidores de energia, se tornem ultrapassados. Essa realidade pode estar mais próxima do que se imagina.


Sistema de climatização dispensa unidade externa e reduz consumo de energia (Foto: Reprodução/ X/@caeli_energie)

A empresa Caeli Energie, uma startup fundada em 2020, está prestes a lançar uma tecnologia, trabalhando em conjunto com o Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica. A empresa desenvolveu um sistema inovador que controla a temperatura e a umidade do ar de maneira significativa e mais eficiente.

Em meio aos debates globais sobre a transição energética, a Caeli Energie surge com uma resolução positiva que não requer uma unidade externa e funciona como um eletrodoméstico comum em casa, ocupando um espaço considerável com seus 2,5 metros de altura e formato oval.


 A nova tecnologia alinha-se aos objetivos globais de redução do consumo energético (Foto: Reprodução/ X/@caeli_energie)

Mesmo sem divulgar detalhes técnicos completos, a empresa garante que seu sistema pode climatizar espaços de 20 a 40 metros quadrados, oferecendo uma solução sustentável e prática para residências e escritórios.

Um salto para o futuro

A promessa de uma tecnologia cinco vezes mais eficiente em termos de energia é um grande passo rumo ao futuro. Enquanto muitos detalhes ainda permanecem em sigilo, o conceito de um sistema de climatização interno, sem a necessidade de uma unidade externa, é por si só uma revolução. Isso poderia não apenas simplificar a instalação e manutenção, mas também reduzir o impacto visual nas edificações urbanas.

Tesla: uso de robôs humanoides para otimizar operações internas para 2025, diz Musk

A Tesla, está pronta para introduzir robôs humanoides no próximo ano. A empresa, que já é um ícone no setor automotivo e de energia, está agora se aventurando na robótica, e tem planos de expandir a produção desses robôs para outras empresas somente em 2026.


Musk anuncia robôs humanoides da Tesla para 2025. (Foto: Reprodução/X/@Tesla)

Tesla inova com robôs humanoides

Em uma recente publicação na rede social X, Elon Musk, CEO da Tesla, fez um anúncio que está causando alvoroço na comunidade tecnológica. Tesla, já era conhecida por seus avanços revolucionários em veículos elétricos e soluções de energia, está prestes a dar um passo significativo no campo da robótica. A empresa terá robôs humanoides em “baixa produção” para uso interno no próximo ano, com planos ambiciosos de escalar essa produção para outras empresas até 2026.

Musk, compartilhou que a produção inicial desses robôs será destinada a otimizar operações dentro da própria Tesla. Essa estratégia não apenas demonstra a confiança da empresa em sua nova tecnologia, mas também oferece uma fase de testes práticos antes de introduzir os robôs no mercado mais amplo.


Novo avanço da Tesla: robôs humanoides. (Foto: Reprodução/X/@Tesla)

“Esperamos que esses robôs estejam em alta produção para outras empresas em 2026”, escreveu Musk. Este desenvolvimento marca uma nova era para a Tesla, que continua a diversificar suas inovações tecnológicas. Com isso, a empresa reafirma seu compromisso em liderar o futuro da tecnologia, não apenas no transporte, mas também em automação e robótica.

Robôs humanoides para uso interno em 2025

Os robôs humanoides prometem revolucionar como as empresas operam, proporcionando soluções de automação avançadas que podem substituir tarefas repetitivas e perigosas. Embora todos os detalhes específicos sobre as capacidades desses robôs ainda sejam escassos, a expectativa é alta. A introdução desses robôs pode transformar a indústrias, desde manufatura até os serviços.

O ocorre meses depois de Musk ter inicialmente previsto um lançamento até o final ainda deste ano. A mudança para 2025 reflete na garantia que seus robôs estejam prontos para enfrentar os desafios reais. O olhar sempre atento de Musk sobre o futuro continua a inspirar e provocar debates sobre os limites da inovação tecnológica.

Meta revoluciona com aplicativos de IA avançado e Llama 3.1

Em um movimento para avançar o uso de inteligência artificial, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou que está lançando novos recursos em seus aplicativos, incluindo o avançado Llama 3.1. Apesar das melhorias, a Meta AI não estará disponível ainda no Brasil, levantando preocupações sobre as “questões regulatórias” que impedem a expansão.

Llama 3.1: a nova IA da Meta

Mark Zuckerberg, fez um anúncio impactante ao revelar que a empresa está intensificando o uso de inteligência artificial em seus aplicativos, introduzindo novos recursos que prometem revolucionar a experiência dos usuários. A atualização do modelo de IA já é superior ao ChatGPT em vários testes de desempenho.


Zuckerberg testando a nova interface da Llama 3.1 (Foto: reprodução/Instagram/@zuck)

De acordo com Zuckerberg, o Llama 3.1 representa um significativo avanço na capacidade de resposta e interação dos aplicativos da Meta. Esse novo modelo de IA é projetado para oferecer uma experiência de usuário mais fluida e intuitiva, superando as limitações anteriores.

Além disso, Zuckerberg confirmou que a Meta AI será expandida para 22 países. No entanto, o Brasil não está entre eles devido a “questões regulatórias“. Essa decisão surpreendeu muitos usuários, considerando o crescente mercado tecnológico brasileiro.

Brasil de fora dessa

Apesar do entusiasmo em torno do Llama 3.1, a expansão da Meta AI para Brasil levantou questões e preocupações. Especialistas sugerem que as regulamentações locais podem estar impedindo a implementação completa dessas novas tecnologias no país. Zuckerberg não detalhou quais seriam essas questões regulatórias, mas afirmou que a Meta está trabalhando para resolver esses obstáculos.


Mark Zuckerberg e sua imagem feita por IA (Foto: reprodução/Instagram/@zuck)

A expansão da Meta AI para os outros 22 países está prevista para ocorrer nos próximos meses, trazendo novas funcionalidades e melhorando significativamente a interatividade dos aplicativos da empresa. Enquanto isso, os usuários brasileiros terão que aguardar uma solução para as questões regulatórias que atualmente impedem a chegada dessas inovações ao país.