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Demi Lovato, de 29 anos, contou na última quinta-feira (21 de julho) em entrevista para a rádio Mix 104.1, de Boston (EUA), que pensou que nunca ficaria sóbria, mas que percebe agora que este é o seu “novo normal”.
“Eu tinha pessoas ao meu redor que queriam que eu ficasse sóbria. E eu não acho que eu queria isso. Tentei apenas fumar maconha, fiz todas as escolhas de barganha… e percebi que nada disso funciona para mim. O que entrou na minha vida é a aceitação. Uma coisa linda e algo que eu nunca pensei que aconteceria comigo”, declarou ela.
Demi Lovato ainda comentou na entrevista sobre estar chegando aos 30 anos, que irá completar em agosto “”Há algo em entrar nos trinta que torna você mais receptivo a onde está na vida. E você não está mais se esforçando tanto para ser alguém, está entrando em sua identidade, e acho que isso também ajuda muito”.
Foto: Demi Lovato na banheira em clipe do single “Skin of My Teeth” – MIGUEL RIOPA/AFP
Apesar de sua overdose quase fatal em 2018, que levou Demi a sofrer três derrames e um ataque cardíaco, Lovato manteve um estilo de vida “sóbrio californiano” e ainda bebia álcool e fumava maconha com moderação.
Para comemorar sua nova jornada, Lovato fez seu álbum mais recente, “Holy Fvck”. Demi revelou a novidade ao apresentador Jimmy Fallon no “The Tonight Show”, no dia 9 junho de 2022. Durante entrevista, cantora cantou o single “Skin of My Teeth”.
“Depois de passar por ainda mais coisas no ano passado, saí do tratamento novamente e percebi que realmente quero fazer isso por mim mesma e quero fazer o melhor álbum possível, algo que realmente represente quem eu sou”, disse ela na entrevista.
“A melhor maneira de fazer isso, e a maneira mais fácil de fazer algo mais autêntico, é fazê-lo limpa e sóbria. Eu fiz este álbum limpa e sóbria. Não posso dizer isso sobre o meu último álbum, mas este, estou muito, muito orgulhosa.”, afirmou a cantora. Fallon também mostrou a capa do álbum de Demi, que será lançado em 19 de agosto.
Os cientistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) demonstraram que a infecção pelo vírus SARS-CoV-2, o causador da Covid-19, pode alterar o padrão de funcionamento dos RNAs das células. A conclusão foi tomada após uma análise de 13 conjuntos de dados obtidos ao longo de quatro estudos que analisaram o RNA viral, inclusive como o de células animais e humanas.
No mais recente deles, publicado na revista Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, foram analisadas modificações ou epitranscriptoma, que corresponde ao conjunto de modificações bioquímicas do RNA dentro de uma célula, nas células Vero (derivadas dos macacos) e da linhagem Calu-3 humanas utilizando uma técnica de sequenciamento direto do RNA. Por exemplo, a metilação é uma modificação bioquímica que ocorre nas células por meio da ação de enzimas capazes de transferir parte de uma molécula para outra. Isso altera o comportamento de proteínas, enzimas, hormônios e genes.
Coronavírus (Reprodução/NEXU Science)
Neste estudo, os pesquisadores demonstraram quantitativamente as alterações no RNA das células infectadas analisando todo o conjunto de RNA presente nas células infectadas, qualitativamente indicando individualmente o número de metilação em cada base em um mapa do RNA dessas células. “Nosso primeiro achado importante neste trabalho é que a infecção pelo SARS-CoV-2 aumenta no conjunto de RNAs da célula o nível global de metilação do tipo m6A [N6-metiladenosina], em comparação com as células não infectadas”, diz Marcelo Briones, pesquisador do Centro de Bioinformática Médica da Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp) e coordenador da investigação.
O estudo é a continuação de um trabalho que foi publicado em 2021, que analisava o epigenoma do vírus demonstrando o padrão da metilação em seu RNA. “Nos vírus, a metilação tem duas funções: regular a expressão das proteínas e defender o patógeno [agente causador de doenças] da ação do interferon, uma potente substância antiviral fabricada pelo organismo hospedeiro”, diz Briones.
Nos dois trabalhos, os pesquisadores analisaram o tipo mais comum de modificação de nucleotídeo de RNA, o m6A, que está envolvido em vários processos cruciais dos RNAs, como a localização intracelular e a capacidade de produzir proteínas. Os nucleotídeos são compostos de quatro bases nitrogenadas diferentes (adenina, guanina, citosina e uracila) sendo distribuídas ao longo das fitas de RNA encontradas em cada célula.
A equipe também observou que diferentes cepas de vírus diferiam na sequência de bases nitrogenadas que compõem seus nucleotídeos. “Desse modo, algumas cepas podem ser mais bem ‘metiladas’ do que outras e, assim, proliferar melhor dentro das células”, diz Briones. Uma sequência de nucleotídeos foi observada, conhecida como “DRACH”, receptora da metilação m6A, sendo um pouco diferente nos RNAs do SARS-CoV-2 em comparação aos RNAs das células.
Nesta sigla, muito utilizada no estudo dos tipos, a letra D significa as bases nitrogenadas adenina, guanina ou uracila; a letra R significa adenina ou guanina; a letra A significa resíduos metilados; a letra C corresponde a citosina; a letra H representa adenina, citosina ou uracilo. Como o vírus usa as enzimas da célula para se metilar, isso aumenta a pressão evolutiva sobre o vírus para adaptar sua sequência “DRACH” para ser mais como uma célula.
As cepas de vírus mais capazes de realizar essa adaptação também evitarão o interferon com mais eficiência. Após concluir sua análise do papel do SARS-CoV-2 no binômio patógeno-hospedeiro em relação às modificações de m6A, o próximo passo para os cientistas será analisar os dados armazenados para rastrear a correlação entre os níveis de metilação do RNA viral e a proliferação viral Quociente – ou burst size.
“Quanto mais ‘metilado’ o vírus está, mais crescerá no citoplasma celular e maior será o seu burst size”, explica Briones. Normalmente, sem presença de estímulos, uma partícula viral pode se replicar em mil outras. “Os achados abrem a perspectiva para novos tratamentos para a Covid-19 e o reposicionamento de drogas conhecidas”, completa o pesquisador.
Além disso, ainda há elementos para a melhor compreensão da capacidade das sublinhagens em escapar ao sistema imune. Como foram feitas as análises Cientistas da Unifesp usaram uma abordagem de sequenciamento direto de RNA. Segundo os pesquisadores, uma das vantagens dessa técnica é que ela evita a modificação das fitas de RNA lidas por métodos convencionais de diagnóstico molecular (RT-PCR). Para o teste de RT-PCR, as moléculas de RNA são copiadas e convertidas em DNA complementar, ou cDNA. Nesse processo, moléculas que antes tinham nucleotídeos de fita simples agora têm duas fitas. As moléculas de cDNA são então amplificadas, gerando bilhões de clones.
Para Briones, há muitos laboratórios realizando as sequências de coronavírus a partir de cDNA, o que pode gerar alguns vieses e confundir os pesquisadores. “Alguns acham que as trocas de nucleotídeo ocorrem, na verdade, porque havia ali uma base epigeneticamente modificada. Isso precisa ser investigado e de uma maneira sistemática”, comenta.
Foto destaque: Pesquisas da Unifesp e coordenado pelo docente Mario Janini (Reprodução/Unifesp)
Nesta terça-feira (13) é comemorado o Dia Mundial da Sepse, cujo objetivo é conscientizar a população sobre esse problema de saúde pública, além de incentivar ações para melhorar a conscientização, educação e tratamento. A sepse, como é tecnicamente conhecida, caracteriza uma infecção generalizada que pode se espalhar rapidamente e causar efeitos nocivos a vários órgãos.
Esse problema causa aproximadamente 11 milhões de mortes em todo o mundo a cada ano. A Sociedade Brasileira de Infectologia estima que a sepse seja a principal causa de óbitos hospitalares, com aproximadamente 670.000 casos adultos e 240.000 óbitos por ano. Para combater a infecção, o corpo causa mudanças na temperatura corporal, pressão arterial, frequência cardíaca, contagem de glóbulos brancos e respiração. Sem tratamento adequado, parada cardíaca e falência múltipla de órgãos podem levar à morte.
Foto: Paciente internado com Sepse (Reprodução/TopSanté)
Como é a prevenção
A sepse não atinge um órgão do corpo em específico, portanto, é necessário medidas de higiene e cuidados básicos para prevenir o surgimento dessa condição. O Ministério da Saúde informa que o risco pode ser reduzido, especialmente em crianças, quando pais ou responsáveis seguem corretamente o calendário vacinal.
A origem da sepse pode ser bacteriana, fúngica, viral, parasitária ou por protozoários, mas os focos relacionados à sepse são a pneumonia, a infecção urinária e a infecção abdominal.
Podendo se espalhar rapidamente pelo organismo, o controle e o tratamento nas primeiras horas de tratamento fazem total diferença na recuperação. O Ministério da Saúde também informa que é ideal os pacientes receberem medicamentos antimicrobianos – a chamada antibioticoterapia, de forma mais rápida possível. Na identificação do causador da doença, é necessário a coleta de amostras de sangue em locais com suspeita de infecção.
Fatores que podem aumentar o risco
A doença pode ser considerada mais grave para grupos considerados de risco, como os bebês prematuros e crianças abaixo de um ano, idosos acima de 65 anos, pacientes com câncer, Aids ou que recorreram a quimioterapia ou outros medicamentos que afetam as defesas do organismo, embora qualquer pessoa esteja vulnerável à contaminação.
Os riscos após o contágio aumentam conforme as complicações de cada pacientes com doenças crônicas como insuficiência cardíaca ou renal e diabetes, usuários de álcool e drogas e pacientes que utilizam antibióticos, cateteres ou sondas, além de pacientes transplantados.
Quais são os sintomas e o diagnóstico
A sepse pode se manifestar de diversas maneiras, com os sintomas que estão diretamente associados ao mau funcionamento de diferentes partes do corpo. Os sinais podem incluir febre alta, aumento da frequência cardíaca, agitação, alteração do nível de consciência, respiração acelerada ou sintomas como confusão, dificuldades para respirar, diminuição da quantidade de urina e queda na pressão sanguínea são fatores alarmantes e indicativos de um quadro grave de infecção generalizada.
Para o diagnóstico da sepse, é necessário a identificação do causador da infecção, o foco, com a observação de sinais de disfunção de órgãos. Não há exames específicos, mas todos os exames que permitem a identificação da causa de infecção, além de hemograma para identificar o foco, exames de urina e radiografia de tórax.
A morte da rainha Elizabeth II, anunciada pelo Palácio de Buckingham nesta quinta-feira (8). Aos 96 anos, ela faleceu no Castelo de Balmoral, na Escócia. O momento marca tanto a perda de um monarca reverenciado, quanto a memória de uma figura que foi um elo vivo para as glórias da Grã-Bretanha. A extraordinária longevidade de Elizabeth deu um ar de permanência, que torna sua morte um tanto chocante, mesmo em idade avançada.
A Casa de Windsor resistiu às conturbações em grande parte pelo papel que a rainha desempenhou. Com dignidade e senso de dever, ela subiu acima das manchetes dos tablóides, seja sobre sua problemática irmã, a princesa Margaret; seu filho mais velho e herdeiro, o príncipe Charles, e seu malfadado casamento com Diana, princesa de Gales; ou seu filho do meio, o príncipe Andrew, que está sob escrutínio legal ligado às suas relações com o financista desonrado Jeffrey Epstein.
Como rainha do Reino Unido e de outros 14 reinos, e chefe da Commonwealth de 54 nações, Elizabeth II foi facilmente a chefe de estado mais reconhecida do mundo durante um reinado extraordinariamente longo.
Foto: Rainha Elizabeth II vestida para sua coroação em junho de 1953 (Reprodução/Cecil Beaton/Camera Press)
Chegando ao trono aos 25 anos, ela liderou com sucesso a monarquia por décadas de mudanças turbulentas, com sua popularidade pessoal fornecendo lastro durante os tempos mais difíceis da instituição. Ao seu lado durante a maior parte, o duque de Edimburgo esteve como sua “força e permanência” durante um casamento que resistiu a muitas tensões impostas por sua posição única.
Apesar de uma vida familiar muitas vezes desafiadora, e sob os olofotes, Elizabeth II permaneceu uma figura calma e firme, resistindo aos divórcios de três de seus filhos e à crise precipitada pela morte de Diana, princesa de Gales, em um acidente de carro em Paris. em 1997.
Foto: O príncipe Philip e a rainha Elizabeth II observam os tributos florais deixados do lado de fora do Palácio de Buckingham na véspera do funeral de Diana em setembro de 1997 (Reprodução/Rex/Shutterstock)
Houve pontos baixos e altos, mas as manifestações em massa de afeto e compaixão em seus jubileus de prata, ouro e diamante à levaram até uma posição especial, que ela ocupou para milhões. Quando havia críticas à instituição, raramente envolvia um ataque pessoal a ela.
Quinze primeiros-ministros a serviram, atestando seu profundo conhecimento, experiência em assuntos mundiais e domínio da neutralidade política. Eles se estenderam até Sir Winston Churchill, que ainda era primeiro-ministro quando ela assumiu o trono, com determinação e muito antes do que ela esperava, com a morte prematura de seu pai, George VI, em 1952.
Foto: Rainha Elizabeth com, da esquerda para a direita, o então primeiro-ministro David Cameron e os ex-primeiros-ministros Sir John Major, Tony Blair e Gordon Brown, antes de um almoço de jubileu de diamante na 10 Downing Street em julho de 2012 (Reprodução/Stefan Rousseau/Press Imagens de Associação)
Transparecendo toda a determinação em sua mensagem de jubileu de prata em 1977, ela disse: “Quando eu tinha 21 anos, dediquei minha vida ao serviço de nosso povo e pedi a ajuda de Deus para fazer esse voto. Embora esse voto tenha sido feito em meus dias de salada, quando eu era verde no julgamento, não me arrependo nem retiro uma palavra dele”.
Raramente ela revelava publicamente angústias particulares. Seu apelo por um entendimento justo no final de 1992 – seu annus horribilis, um ano abalado por escândalos reais e uma briga sobre finanças – foi sem precedentes.
Uma cristã devota e frequentadora da igreja, transmitiu o anual de Natal da rainha, que ela mesma roteirizou, se revelando uma mulher de fé inabalável. Ela levou a sério sua posição como chefe da Igreja da Inglaterra, mesmo quando exigia que ela evitasse o casamento civil de Charles com Camilla Parker Bowles, ausentando-se do cartório durante a cerimônia. No entanto, foi um casamento, entre dois divorciados, que era impensável quando ela subiu ao trono, mas que ela acabou acatando.
Foto: Charles fala com sua mãe enquanto ele e sua esposa Camilla, Duquesa da Cornualha, saem da Capela de São Jorge em Windsor (Reprodução/Alastair Grant/AP)
Ela ficou desolada com a perda de seu companheiro de toda a vida, Philip, que morreu enquanto dormia aos 99 anos, em abril de 2021, durante a pandemia de Covid-19. Ela sentou-se sozinha e enlutada na capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, durante o comovente funeral, enormemente reduzido por causa das restrições do coronavírus.
O casal real, casado há 73 anos, passou os últimos meses de sua vida juntos em confinamento, protegendo-se no Castelo de Windsor por causa de sua vulnerabilidade ao vírus devido à idade avançada. A morte do duque ocorreu durante um dos momentos mais conturbados para a rainha e sua família, quando o duque e a duquesa de Sussex deixaram o cargo de membros da realeza e se mudaram para os EUA em busca de liberdade e a capacidade de ganhar seu próprio dinheiro.
Foto: Queen Elizabeth watching as pallbearers carry the coffin of the Duke of Edinburgh during his funeral at St George’s Chapel in Windsor Castle (Reprodução/Dominic Lipinski/PA)
À medida que a idade aumentou gradualmente, ela teve problemas de mobilidade e foi vista com menos frequência em eventos públicos. Em abril de 2022, ela não compareceu à abertura estadual do parlamento, em vez disso, emitiu cartas-patente, autorizando o príncipe de Gales e o duque de Cambridge, como conselheiros de estado, a substituí-la. Foi apenas a terceira vez em seu reinado que ela perdeu uma abertura estadual, sendo as outras duas quando ela estava grávida em 1959 e 1963.
Os problemas de mobilidade significaram que a rainha permaneceu em Balmoral em setembro de 2022, em vez de retornar ao Palácio de Buckingham para uma audiência com o novo primeiro-ministro. O primeiro-ministro cessante, Boris Johnson, e sua sucessora, Liz Truss, viajaram para a Escócia.
A princesa Elizabeth Alexandra Mary nasceu em 21 de abril de 1926 na casa de seus avós maternos em 17 Bruton Street, no distrito de Mayfair, em Londres, e não era esperado que subisse ao trono. Mas aos 10 anos, a abdicação de seu tio, Edward VIII, por causa de seu amor pela divorciada americana Wallis Simpson, e a coroação apressada de seu pai como rei substituto, mudaram o rumo que sua vida aristocrática poderia ter tomado.
O mundo foi testemunha da transformação de uma princesa tímida para uma jovem rainha, alcançando a mesma admiração global que Diana, princesa de Gales, 30 anos depois. Mesmo na meia-idade e nos últimos anos, ela manteve a postura.
Foto destaque: Rainha Elizabeth II (Reprodução/Central Press)
O Monitor de Doações, uma iniciativa da Associação Brasileira de Arrecadadores (ABCR), que contabiliza doações diárias no valor mínimo de 3.000 reais, aponta que as dez maiores fortunas do Brasil não divulgaram nenhuma doação de filantrópica este ano.
No Brasil, não há muitas pesquisas que falam sobre doações de forma recorrente, sendo esse um dos motivos para que o Monitor acompanhe diariamente publicações sobre doação no país. Ele é atualizado diariamente pela ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos, de acordo com notícias publicadas no Brasil sobre doações feitas ou por fazer neste ano por empresas, ou pessoas físicas.
Os dados são públicos, coletados diretamente na internet e organizados pela plataforma. A intenção do Monitor das Doações é proporcionar uma ferramenta que traz uma melhor percepção de como é a generosidade no Brasil, sendo o valor de doações feitas um importante número para alcançar essa conscientização social.
O objetivo é consolidar e conhecer os números das doações realizadas no país, promovê-las e inspirar ainda mais doações. Nós não realizamos a intermediação entre doadores e organizações, e não fiscalizamos. A responsabilidade por realizar a doação anunciada é de cada doador, pois não há a intermediação para o monitoramento entre os doadores e organizações.
A pesquisa considerou os dez maiores bilionários brasileiros publicados recentemente pela revista Forbes, liderada por Jorge Paulo Lemann. Claro, a plataforma só pode rastrear doações divulgadas publicamente – é possível (ou mesmo provável) que os bilionários pesquisados tenham sido cautelosos com sua generosidade e não tenham relatado suas doações.
Foto: Lia Maria Aguiar (Reprodução/Divulgação/Fundação Lia Maria Aguiar)
Este ano, cerca de 600 milhões de reais foram doados à plataforma por 130 pessoas ou empresas. A Petrobras é de longe a maior doadora deste ano, anunciando uma doação de 280 milhões de reais. Entre as pessoas físicas, a brasileira que mais contribuiu foi a herdeira do Bradesco, Lia Maria Aguiar, doando 40 milhões de reais.
Lia Maria criou a ‘Fundação Lia Maria Aguiar’, que tem foco na “educação, cultura, meio ambiente e inclusão social; e vem presenteando a população jordanense com projetos socioculturais e motivacionais desenvolvidos através da arte, considerada por Lia Maria Aguiar um poderoso fator transformador para uma sociedade que almeja condições mais igualitárias”.
Foto destaque: João Paulo Vergueiro, diretor da ABCR, em palestra (Reprodução/Divulgação)
A família da rainha Elizabeth II da Grã-Bretanha está viajando para o Castelo de Balmoral, na Escócia, depois que os médicos da monarca anunciaram na quinta-feira que estavam “preocupados” com sua saúde. A rainha, a soberana com o reinado mais longo da Grã-Bretanha e a monarca mais velha do mundo, está desde o final do ano passado pelo que o Palácio de Buckingham chamou de “problemas de mobilidade episódicos”.
Em maio, a rainha perdeu a abertura estadual do Parlamento pela primeira vez em 59 anos. O palácio citou os “problemas de mobilidade episódicos” da monarca, mas se recusou a divulgar mais detalhes citando a confidencialidade do paciente.
Nesta quinta-feira (8), em uma rara declaração sobre a saúde da rainha, o Palácio de Buckingham relatou que a monarca foi aconselhada pelos médicos a permanecer sob supervisão e cuidados. “A rainha continua confortável e em Balmoral (Castle)”, acrescentou o comunicado. O anúncio veio poucas horas depois que o Palácio de Buckingham anunciou que a rainha, de 96 anos, havia adiado uma reunião virtual de seu Conselho Privado nessa quarta-feira, depois de ser aconselhada pelos médicos a descansar.
Foto: Rainha Elizabeth II (Reprodução/SCOTT HEPPELL)
A monarca planejava participar da reunião após nomear formalmente Liz Truss como a nova primeira-ministra do Reino Unido. Truss é o 15º primeiro-ministro nomeado pela rainha durante seu reinado de 70 anos. Os quatro filhos da rainha viajaram para Balmoral. O príncipe Charles, filho mais velho da rainha e herdeiro do trono do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, e sua esposa Camilla, a duquesa da Cornualha, já chegaram ao Balmoral, de acordo com um comunicado da Clarence House.
O Jornal CNN informou que, de acordo com uma fonte real, filha da rainha, a princesa Anne, conhecida como a princesa real, já estava no castelo escocês. A fonte acrescentou que o príncipe Edward, filho mais novo da rainha, e sua esposa Sophie, a condessa de Wessex, estavam viajando para Balmoral. Uma fonte próxima ao príncipe Andrew disse que o duque de York também estava indo para lá.
O Palácio de Kensington disse que o príncipe William, o duque de Cambridge, o segundo na linha de sucessão ao trono, estava a caminho, enquanto sua esposa Catherine, a duquesa de Cambridge, permaneceu em Windsor, onde seus três filhos estão em seu primeiro dia em uma nova escola.
O príncipe Harry e sua esposa Meghan, a duquesa de Sussex, também estavam a caminho de Balmoral, disse um porta-voz do casal.
Houve preocupações com a saúde da rainha desde uma breve internação hospitalar em outubro passado. A monarca passou por problemas de mobilidade episódica, que às vezes a levaram a se retirar de compromissos oficiais.
Truss twittou na quinta-feira que “todo o país ficará profundamente preocupado com as notícias do Palácio de Buckingham nesta hora do almoço”. “Meus pensamentos – e os pensamentos das pessoas em todo o Reino Unido – estão com Sua Majestade a Rainha e sua família neste momento”, acrescentou Truss.
A reunião da rainha com Truss teria ocorrido tradicionalmente no Palácio de Buckingham, em Londres, mas a monarca reduziu significativamente suas funções e viagens nos últimos meses devido aos problemas de mobilidade. Em vez disso, a nova primeira-ministra viajou para a Escócia para sua audiência com a rainha. A nomeação de um novo primeiro-ministro é uma das principais responsabilidades cerimoniais da rainha como Chefe de Estado – com outras sendo a Abertura Estadual do Parlamento e a assinatura de projetos de lei parlamentares.
Foto destaque: Rainha Elizabeth II (Reprodução/Associated Press)
Muitas pessoas interpretam massa corporal magra e massa muscular como a mesma coisa. No entanto, eles são diferentes. A primeira envolve os músculos, ossos, órgãos, fluidos e outras estruturas corporais. Por outro lado, o segundo significa apenas o músculo. Quando treinadores, nutricionistas e médicos falam sobre composição corporal, estão se referindo a duas métricas: gordura corporal e massa magra.
A quantidade de músculo presente no corpo depende de vários fatores. “Ela depende do biotipo, da idade, do sexo e da prática (ou não) de atividades físicas“, diz Ausônio Sawczuk, cardiologista do Hospital Albert Sabin, em São Paulo. Isso significa que ter uma boa massa muscular corporal é importante para a mobilidade e o equilíbrio. “Músculos fortes previnem lesões e sarcopenia, que é a causa da baixa força muscular“, acrescenta o especialista.
Foto: (Reprodução/RunSociety)
Na literatura científica, não há muitos dados sobre a porcentagem média de massa muscular. A única descoberta veio de um estudo publicado no Journal of Applied Physiology em 2000. Nele, os pesquisadores mediram a porcentagem de massa muscular em 468 homens e mulheres.
Homens:
De 18 a 35 anos: de 40 a 44% de massa muscular; De 36 a 55 anos: de 36 a 40% de massa muscular; De 56 a 75 anos: de 32 a 25% de massa muscular; De 76 a 85 anos: menos de 31% de massa muscular…
Mulheres:
De 18 a 35 anos: de 31 a 33% de massa muscular; De 36 a 55 anos: de 29 a 31% de massa muscular; De 56 a 75 anos: de 27 a 30% de massa muscular; De 76 a 85 anos: menos de 26% de massa muscular.
De acordo com o médico Walid Nabil Ourabi, especialista pela Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE) a massa muscular é o que vai ajudar a manter a boa saúde, o equilíbrio e a mobilidade articular para realizar atividades diárias.
Walid explica como calcular a massa muscular no corpo e como determinar o nível apropriado. “É importante saber que o ideal é que tenhamos 30% mais massa muscular do que massa gorda. E que a nossa gordura não ultrapasse 30% do nosso peso total. Assim, deixamos o risco da obesidade mais longe da gente“, apontou.
O médico também explicou que na verdade essa é uma medição difícil, mas um exame clínico que avalia a dobra cutânea e a área muscular do braço seria útil. Além disso, um teste de bioimpedância pode descobrir a quantidade de massa corporal magra, gordura corporal, água corporal total e também pode revelar o nível de gordura armazenada no corpo e a necessidade de reduzi-la.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de um bilhão de pessoas no mundo sofrem com pressão alta e hipertensão. Os dois nomes estão relacionados ao aumento da pressão arterial, e para distinguir os dois casos é preciso observar qual nível de alteração está indicado. Níveis de alteração mais elevados indicam hipertensão.
Pode ser um problema que muitas vezes é desconsiderado pela maioria das pessoas, contudo, a hipertensão pode causar doenças cardiovasculares, derrames, dores no peito e na cabeça, confusão mental, complicações na visão e em casos extremos, causando um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Tudo isso pode configurar uma morte prematura para quem tem alterações significativas na pressão arterial.
Foto: Medidor de pressão arteiral (Reprodução/Unimed)
Como são indicados os números de aferição
A aferição da pressão deve ser feita para garantir um maior controle e estabilidade da pressão arterial, é importante medir ao menos uma vez por ano. Quem sofre do problema deve medir com uma frequência maior, de acordo com orientação médica. Serão apresentados sempre dois números, 10/7 e 15/8, por exemplo. O primeiro número indicará a pressão de contração do coração (sistólica) e segundo, a pressão de relaxamento do órgão (diástólica). Uma medida considerada ideal para adultos sem comorbidades é de 12/8.
Mas, é importante ressaltar que “esses números não devem ser vistos de forma isolada, é preciso avaliar o paciente, ver se ele tem quadros de estresse, ansiedade, necessidade de ir ao banheiro, se usa estimulantes. Por isso, é importante procurar um serviço médico para avaliação”, como explica o clínico geral Lucas Albanaz, coordenador de clínica médica do Hospital Santa Lúcia Gama.
Recomendações antes de medir a pressão arterial
É bom ficar atento às recomendações antes de medir a pressão, especialmente utilizando um medidor em casa, pois podem influenciar nos números, levando a falsos resultados. Algumas delas são:
Não fumar nem consumir bebidas alcoólicas 30 minutos antes;
Não praticar atividade física 1 hora antes
Esvaziar a bexiga antes
Estar em repouso de 5 a 10 minutos antes de aferir a pressão.
Hábitos para prevenir e controlar a pressão
O consumo de alho e mel pode ajudar no controle da pressão arterial no sangue. Além deles, algumas frutas como abacate e banana, batata-doce, peixes e folhas de coloração verde escura, alimentos ricos em potássio, devem ser inseridos na dieta de um hipertenso, pois diminuem o efeito do sal no organismo.
O sal e o café são alimentos considerados perigosos para quem sofre de pressão alta. No caso do sal, é pelo alto nível de sódio presente na culinária brasileira, que segundo o Ministério da Saúde, é uma das causas para que as doenças cardiovasculares sejam as mais frequentes no Brasil. Estima-se que o hábito cultural faça com que as pessoas consumam o dobro do recomendado pela OMS (2000 mg de sódio por pessoa, cerca de 5g de sal). Já no caso do café, é a cafeína que aumenta a pressão arteiral.
Por fim, outro hábito importante é manter regularmente a prática de exercícios físicos. O estresse também é um fator que acaba aumentando a pressão arterial, sendo importante fazer uma atividade que ative a circulação sanguínea do corpo humano, trabalhando os músculos do corpo e trabalhando as articulações.
Meghan Markle decidiu falar abertamente sobre um dos comentários que mais a incomodaram no início do seu relacionamento com o príncipe Harry: o de que ela deve se sentir grata por ser “selecionada” pelo atual marido entre tantas outras mulheres. A Duquesa de Sussex, que antes de fazer parte da família real britânica seguia carreira como atriz, tocou no assunto durante a gravação do episódio de seu podcast, ‘Archetypes’.
Ela apontou haver sexismo na ideia de que seu casamento dependeu apenas da escolha do filho do Príncipe Charles com a Princesa Diana. “Quando comecei a namorar meu marido e ficamos noivos, todo mundo ficou tipo: ‘Oh, meu Deus, você tem tanta sorte por ele ter escolhido você!'”, relembrou a Duquesa. “Chega um ponto em que, depois de ouvir isso um milhão de vezes, você fica tipo: ‘Bem, eu o escolhi também’.
Foto: Casamento do Príncipe Harry com a Duquesa de Sussex, Meghan Markle (Reprodução/BBC News)
Apesar do ocorrido, Meghan ressaltou que o Duque de Sussex nunca compartilhou desse ponto de vista equivocado e parcial sobre a união deles. “Eu tenho um parceiro que estava contrariando essa narrativa e dizendo: ‘Eles entenderam tudo errado. Eu sou o sortudo, porque você me escolheu’”, contou ela. “Mas isso é sexista, é um arquétipo; e é algo estereotipado, porque [diz que] ‘você tem muita sorte‘.”
“Isso apenas alimenta a ideia de que você está esperando que alguém lhe diga que você é boa o suficiente, em vez de você saber que é boa o suficiente sozinha”, acrescentou ela.
No primeiro episódio de ‘Archetypes’, a Duquesa revelou como o casamento com o príncipe Harry impactou drasticamente sua vida. Meghan disse que o casamento com o neto da rainha Elizabeth II fez com que ela ressignificasse determinadas palavras, como “ambição”.
“Aparentemente, a ambição é uma coisa terrível, terrível, para uma mulher, de acordo com alguns. Desde que senti a negatividade da palavra, é muito difícil não sentir isso. Também não consigo deixar de ver nos milhões de meninas e mulheres que se tornam menores, muito menores, regularmente.”, comentou ela na estreia do podcast.
De acordo com Claudia Joseph, autora da biografia ‘Kate Middleton: Princess in Waiting’ (“Kate Middleton: Princesa à espera”, em tradução livre), a Duquesa de Cambridge teve uma reação similar à da cunhada numa ocasião em que amigos a chamaram de “sortuda” por namorar o príncipe William. “Ele que é sortudo por me ter”, teria respondido Kate, conforme publicado no jornal The Mirror.
Foto destaque: Duquesa Meghan Markle e Príncipe Harry (Reprodução/BBC News)
A atriz Alanis Guillen aproveitou a primeira noite de Rock in Rio. A global passou a primeira noite do festival ao lado da amiga, Clara Buarque. A dupla posou para fotos na área VIP do evento, de onde puderam usufruir dos privilégios do Palco Mundo. Alanis e Clara, que é filha de Carlinhos Brown e neta de Chico Buarque e Marieta Severo, já estiveram juntas em outras ocasiões, como no Auê Festival, uma festa no Carnaval de 2022.
Para a ocasião, Alanis optou por um básico, jeans, camisa preta, jaqueta de couro e bota, e finalizou o look com batom vermelho e cabelos soltos. Ao invés de optar por espaços e camarotes VIP, a atriz optou por assistir a banda no meio da multidão. A atriz, que faz sucesso na telenovela da Globo ‘Pantanal’ como Juma, chegou atrasada ao festival para o show do Iron Maiden, e escolheu assistir ele no meio da multidão.
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No Auê Festival, no Armazém da Utopia, na região portuária do Rio, onde foram vistas juntas, houve muito brilho nos palcos e na platéia, especialmente no segundo dia do evento (26 de fevereiro). Além disso, em meio ao surto ainda mais considerável que o atual de Covis-19, foram seguidos os protocolos sanitários por determinações da Prefeitura do Rio. Para entrar e permanecer no local, os foliões precisaram apresentar o comprovante de vacinação completo.
O festival contou com participações de outras celebridade. Além de Alanis Guilen e Clara Duarte, diversos famosos também estiveram presentes no evento, com lista assinada pelo RP Léo Marçal, e assistiram aos shows de Marina Sena e Julia Mestre. Entre eles Agatha Moreira, Caio Blat, Luísa Arraes, Marcella Rica, Vitória Strada, Fran, Silva, Johnny Massaro, Ícaro Silva, Hugo Gloss, Michelle Batista, Pedro Benoliel e Caroline Figueiredo, entre outros.
Foto destaque: Alanis Guillen e Clara Buarque (Foto: RT Fotografia )