Vídeo de câmeras de segurança desmentem Daniel Alves sobre caso de abuso sexual

De acordo com o jornal espanhol “El Periódico”, câmeras de segurança de uma boate, Sutton, em Barcelona, desmetiram uma das versões dadas por Daniel Alves a polícia espanhola sobre o crime de violência sexual. Segundo as fotos, Daniel Alves passou cerca de 15 minutos trancado no banheiro com a mulher que o acusou de estuprou. 

Daniel Alves já deu várias versões diferentes a polícia e uma das histórias apresentadas pelo jogador é de que ele não tinha conhecimento de quem era a mulher. Porém, as câmeras de segurança provaram o contrário. Em um outro depoimento, o jogador mudou a versão e disse que a relação foi consensual, que ambos estavam cientes da ação. 


O jogador Daniel Alves é acusado de estupro em boate na Espanha (Foto: Reprodução/metrópoles)


O crime teria ocorrido na madrugada do dia 30 para o dia 31 de dezembro, em uma boate em Barcelona, na Espanha. De acordo com o depoimento da vítima, Daniel Alves teria levado ela para o banheiro, lá dentro ele agrediu ela e teria jogado ela no chão, obrigando a fazer sexo oral. A mulher teria tentado resistir, mas ele a agrediu, impedindo ela de sair. As câmeras da boate teriam flagrado apenas a entrada e saída deles do banheiro.

Nesta segunda-feira (23), Daniel Alves foi transferido para uma penintenciária, prisão de Brians 2, em Barcelona. Na última sexta-feira (20), o jogador foi preso de forma provisória e estava na cadeia de Brians 1. Porém, a Justiça achou melhor transferi-lo para Brians 2 para reduzir o impacto da presença do brasileiro no dia a dia da prisão.

Daniel Alves jogou em um dos principais times da Europa, o Barcelona, e foi aonde ele se destacou no futebol.  No último ano, ele estava jogando no Puma, do México, mas na última sexta-feira (20), o time anunciou a recisão do contrato com o brasileiro depois que sua prisão foi ordenada pela juíza Maria Concepción Canton Martin. 

Foto destaque: O jogador brasileiro Daniel Alves está preso em Barcelona acusado de estupro Reprodução/lance

Letícia Cazarré posta foto com filha caçula no hospital, Maria Guilhermina

Letícia Cazarré, de 38 anos e esposa do ator Juliano Cazarré, postou uma foto com sua filha mais nova, Maria Guilhermina, que está com quase 7 meses. Maria Guilhermina está internada desde quando nasceu, em 21 de junho de 2022, devido a uma doença rara no coração, Anomalia de Ebstein. 

Letícia ainda mostrou que a filha sabe fazer bolha pelo nariz: “Bolha pelo nariz vocês não sabem fazer”, disse a bióloga no seu post no Instagram. Letícia e Juliano têm mais 4 filhos, além de Maria Guilhermina, que são Vicente, Inácio, Gaspar e Maria Madalena. 


Juliano Cazarré posa com seus filhos e sua esposa, Letícia Cazarré (Foto: Reprodução/extra)


A Anomalia de Ebstein é um defeito cardíaco raro que está presente no nascimento e Maria Guilhermina nasceu com essa anomalia. A caçula do casal está desde do ano passado inertanada sem previsão de alta, em um hospital no Rio de Janeiro. 

Letícia Cazarré sempre que possível atualiza a situação da filha para os seguidores. No início do ano ela fez um post dizendo, “Depois de uma virada de ano emocionante na UTI (à Maria Guilhermina), hoje esse docinho acordou bem melhor”, disse ela em suas redes sociais. 

Durante o nascimento da filha, Juliano Cazarré estava trabalhando na novela das 21 horas da TV Globo, Pantanal, que estava registrando recordes de audiência e Juliano precisou interromper as gravações por alguns dias para dar assistência a situação delicada que a filha se encontrava. Dezenas de atores e fãs prestam homenagens e solidariedade a toda a família

Nos últimos meses, Letícia tem se posicionado bastante em suas redes sociais para falar de reflexões sobre a caçula após o diagnóstico dos médicos. A bióloga afirma que em um dos momentos mais difíceis, um médico disse que “Deus a segurou por um fio”. Assim, Letícia consegue manter a esperança de cada dia. 

Foto destaque: Letícia Cazarré com a filha caçula no hospital Reprodução/globo.com

Ludmilla sofre racismo e fala sobre nova lei

A cantora Ludmilla foi mais uma vez alvo de racismo nas redes sociais, nesta quarta-feira (18). Em seu Twitter a cantora foi chamada de “macaca flopada” por uma conta anônima. A funkeira rebateu a ofensa e fez um alerta sobre a nova lei contra injúria racial. 

Uma conta que se diz fã da cantora Anitta, mas com total anonimidade, que fez o comentário racista no Twitter. Ludmilla respondeu, “Agora que o presidente (Lula) assinou a lei que enquadra injúria racial ao crime de racismo, eles vão ter o que merecem. Cansada dessa p*orra já”, escreveu a carioca. 


A cantora Ludmilla rebate comentário racista no Twitter (Foto: Reprodução/r7) 


Na última quarta-feira (11), o presidente Lula (PT) sancionou uma lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, ou seja, crimes inafiançáveis e imprescritíveis. A decisão foi tomada durante a posse das ministras Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, e Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, no Palácio do Planalto. 

Antes da lei, o crime de injúria racial era de reclusão de um a três anos e multa, agora com a nova lei, a punição passa a ser prisão de dois  a cinco anos e se cometido por duas ou mais pessoas a pena é dobrada. 

Ludmilla já foi alvo de racismo outras vezes, principalmente quando ganhou mais visibilidade na carreira musical. Em 2021, em entrevista a VEJA RIO, a cantora afirmou que a fama não aliviou em nada a discriminação. Além do racismo, a artista também é alvo de homofobia, já que ela está casada com a dançarina Brunna Gonçalves desde 2019. Em diversas entrevistas, a cantora já confessou que está cansada de passar por tudo isso, mas que não pode desistir porque têm muita luta pela frente. 

Em 2020, Ludmilla foi a primeira mulher latina negra a ter 1 bilhão de streams no aplicativo de músicas Spotify. Em post no Instagram ela agradeceu os fãs e as pessoas que acreditaram nela. 

Foto destaque: Ludmilla rebate comentário racista e faz alerta sobre nova lei racial Reprodução/g1

 

Marina Ruy Barbosa e Anitta saem em foto juntas pela primeira vez

A atriz Marina Ruy Barbosa e a cantora Anitta foram fotografadas juntas no Carnaval da Anitta, evento que ocorreu em São Paulo, neste domingo (15), após 4 anos sem se falar e sem manter qualquer relação. 


Anitta e Marina Ruy Barbosa são fotografadas conversando após 4 anos (Foto: Reprodução/extra)


Marina e Anitta pararam de ser falar em 2019 após uma série de polêmicas envolvendo as duas. Em 2019, durante a novela “O Sétimo Guardião”, da TV Globo, Marina Ruy Barbosa e José Loretto, que trabalhavam juntos na trama, se envolveram em um boato, onde supostamente os dois estariam ficando juntos, sendo que Loretto era casado com a atriz Débora Nascimento e Marina com o empresário Alexandre Negrão, e Anitta foi acusada de ter vazado o que ocorria nos bastidores da novela. 

Na época em que Anitta foi acusada de ter feito as fofocas, ela deu uma entrevista para o jornal “O Globo” e afirmou que, “Fui envolvida numa polêmica que eu não tinha nada a ve. Cheguei a desmaiar no camarim por causa de uma crise de pânico.”

Recentemente, Anitta fez um churrasco na casa dela e convidou Alexandre Negrão, o ex-marido de Marina Ruy Barbosa, e a cantora acabou precisando se explicar a presença dele na casa dela. Segundo ela, “Fiz um churrasco na minha casa e meus amigos convidaram amigos. Mas eu já estava duplamente bookada internacionalmente, então não procede a fofoca de que eu estou tendo affair brasileiro”, disse a cantora. Nas redes sociais muitos seguidores começaram a especular um suposto roamance entre os dois, mas Anitta garantiu que nada disso aconteceu. 

Em 2021, Marina e Alexandre Negrão se separaram e anunciaram o divórcio. Eles estavam juntos desde 2016 e se casaram oficialmente em 2017. Logo após a separação, a atriz disse que estava muito sensível e passando por um momento delicado. Em maio de 2022, Marina postou em suas redes sociais uma foto seu novo namorado, o deputado federal Guilherme Mussi (PP-SP). 

Foto destaque: Marina Ruy Barbosa e Anitta posam juntas em evento em São Paulo, após 4 anos sem se falar Reprodução/extra

 

 

Compositor que fez música de Shakira sobre Piqué revela trechos bombásticos

O compositor e amigo da cantora Shakira, Keityn, afirmou que o novo hit lançado pela cantora, “Bzrp Music Sessions Vol.53”, afirmou que a música era para ser mais agressiva e também falaria ainda sobre uma suposta doença sexual do jogador. Porém, a letra da música precisou ser alterada e lançada uma versão mais “leve”. O artista confirmou que quem escreveu a letra foi a própria Shakira e que ele apenas auxiliou ela nas rimas. 

A música lançada por Shakira nos últimos dias tem batido recordes nas plataformas digitais e movimentado muitos elogios na internet. Em trechos da música, Shakira fala sobre sua traição, que Piquè traiu ela com a estudante de 22 anos, Clara Chía, e descarta qualquer chance de reconciliação com o jogador. Além disso, a colombiana expõe o fato de que, além dela ter sido vigiada por paparazzi na porta de sua casa durante a oficialização da separação, a família do ex era vizinha dela, o que dificultou ainda mais a situação.

Em entrevista ao portal Soy 502, Keityn disse que a ideia foi dele de mencionar a idade da amante de Piqué, de Clara Chía, juntando o número à data de aniversário do ex-casal. O trecho diz, “Eu valho dois 22’s. Você trocou uma Ferrari por um Twingo. Você trocou um Rolex por um Casio”, afirma um pedaco da música. 


Shakira e Piquè se separam após a cantora descontrir traição (Foto: Reprodução/metropoles)


Apesar da canção ter os trechos de provocação e alfinetas, o compositor afirmou que foi preciso retirar um trecho da música por ter ido além do permitido. Segundo ele, a letra original ia falar sobre uma suposta infecção sexualmente transmissível que Piqué foi diagnosticado há dois anos atrás, e que Shakira desconfia que ele pegou da amante. Além disso, o jogador espanhol teria enfretado sérios problemas, como declarações sobre dívidas não pagas e indultos. Porém, não foi possível colocar esses trechos na música de Shakira. 

A música lançada pela colombiana quebrou recorde de maior estreia de uma música latina na história do Youtube. O vídeo têm mais de 123 milhões de visualizações. Já no Spotify, a canção chegou direto no primeiro lugar do Top 50 Global. 

Foto destaque: Nova música de Shakira provoca ex-marido, o jogador espanhol Piqué. Reprodução/cnn

Ricardo Capelli afirma que invasores de 08 de janeiro são “organização criminosa”

O Interventor de Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Capelli, afirmou durante uma entrevista ao jornalista Marcelo Canellas, da TV Globo, sobre os ataques aos Três poderes no último dia 08 de janeiro: “O que estamos enfrentando não é manifestação simples, é uma organização criminosa”.

Capelli assumiu o cargo temporário na noite daquele domingo, após um decreto de intervenção federal feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Essa decisão foi tomada quando Lula fazia uma visita a Araraquara, no interior de São Paulo, para ver a visitar depois de estragos causados pelas fortes chuvas e, durante a visita, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram a Praça dos Três Poderes e destruíram os prédios da República, como o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. 


Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional (Foto: Reprodução/Band News)


Segundo o interventor Ricardo Capelli, policiais militares que foram feridos nos ataques afirmaram que, entre os envolvidos, existiam profissionais que conheciam as táticas da polícia e estavam preparados para a invasão com conhecimentos utilizados por policiais durante grandes manifestações. 

Capelli ainda afirmou que “Um sargento chegou a me dizer que ele tem muitos anos na polícia, mas que foi a primeira vez que teve medo de morrer, porque a intenção deles era matar“. 

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), foi afastado do cargo por 90 dias por ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por ter sido supostamente negligente com o comando da polícia militar durante a invasão. Além disso, o comandante da polícia militar do DF foi preso e afastado do cargo, já o ex-secretário de Segurança Pública e ex ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, foi preso pela Polícia Federal neste sábado (14) após chegar dos Estados Unidos. 

Desde o dia da invasão à Esplanada dos Ministérios, mais de 1300 pessoas estão presas. Os homens na penitenciária da Papuda e as mulheres no presídio da Colmeia, ambos em Brasília. Além disso, os acampamentos no entorno dos Comandos do Exército também foram desmontados e evacuados pelos golpistas que lá estavam, por ordens do ministro Alexandre de Moraes. 

Foto destaque: Ricardo Capelli, interventor do Distrito Federal, ao lado de Flávio Dino, ministro da Justiça Reprodução/CNN Brasil

Bolsonaro gasta R$6,2 mil com comida por fim de semana com o cartão corporativo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou mais de R$ 6 mil e 200 reais somente com alimentação em cada fim de semana dos quatro anos de governo, e os gastos foram nos cartões corporativos da Presidência. Os gastos foram distribuídas em armazéns, mercados, restaurantes e bares em mais de 1.400 transações. 

Na última semana, o Presidente Lula (PT) retirou o sigilo de 100 anos imposto pelo ex-presidente Bolsonaro para impedir o acesso às informações do cartão corporativo. A agência de dados públicos “Fiquem Sabendo”, especializadas na Lei de Acesso à Informação, foi quem liberou os dados e informações sobre os gatos do governo com os cartões da presidência. 


Jair Bolsonaro foi um dos presidentes que mais gastou com o cartão corporativo(Foto: Reprodução/terra)


Os cartões corporativos são usados pelo presidente da República e por assessores do gabinete. As faturas são pagas com dinheiro público e compõem os gatos da presidência. Em quatro anos de mandato como presidente, o governo de Jair Bolsonaro gastou no mínimo R$27 milhões nesses cartões. Os gastos incluem, viagens, hospedagens, alimentação e gastos com toda a equipe. 

Jair Bolsonaro sofreu críticas nesta última semana após os gastos do cartão da presidência serem divulgados. Isso foi visto por muitas pessoas como um valor muito alto sendo gasto durante os últimos anos, em um mesmo período em que cortes financeiros eram feitos em várias pastas ministeriais com o intuito de economizar nas contas públicas. Dentre as despesas realizadas estão: R$ 8,6 mil em sorvetes, R$ 362 mil em uma única padaria e R$ 10 milhões em hóteis. 

Em 2022, o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um procedimento para apurar os gastos duplicados realizados pela presidência, sendo que Bolsonaro afirmou que não utilizava o cartão naquele ano. Além disso, o TCU apontou que as motociatas, encontro de moto com os seus apoiadores, eram pagos com o dinheiro público e muitas das despesas pagas com os cartões da presidência. 

Foto destaque: O ex-presidente gastou mais de R$ 27 milhões nos cartões corporativos em 4 anos Reprodução/brasil247

Jair Bolsonaro é incluído em investigação sobre atos terroristas em Brasília

O ex presidente Jair Bolsonaro (PL) foi incluído no inquérito que investiga os ataques terroristas em Brasília, no último domingo. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, atendeu a um pedido da PGR, Procuradoria Geral da República, e incluiu o ex presidente nas investigações. 

O pedido para incluir Bolsonaro nas investigações foi feito na sexta-feira de manhã e aceito pela Suprema Corte no mesmo dia. O inquérito visa “autores intelectuais”, ou seja, pessoas do alto escalão da política brasileira que estejam por trás dos ataques aos Três Poderes no último domingo. 

Jair Bolsonaro (PL) fez um post em suas redes sociais 2 dias após os ataques defendendo seus apoiadores e os atos golpistas realizados na capital federal. Dessa forma, Moraes entendeu que o pronunciamento feito por Bolsonaro nas redes sociais foi uma situação em que ele estimulou os ataques golpistas e atacou de forma criminosa as instituições. 

Em vídeo postado nas redes sociais, Bolsonaro contesta, sem proovas e fudamentos, as eleições de 2022, que garantiu a vitória de Lula (PT). E o vídeo foi postado poucos dias após a invasão dos Três Poderes, o que foi visto como uma provoção. 

O ministro Alexandre de Moraes disse que “O pronunciamento do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, se reveleu como mais uma das ocasiões em que o então mandatário se posionou de forma, em tese, criminosa e atentatória às instituições, em especial o Supremo Tribunal Federal, imputando aos seus ministros a fraude das eleições para favorecer eventual candidato, e o Tribunal Superior Eleitoral, sustentando, sem quaisquer indícios, que o resultado das Eleições foi é fraudado”, disse o ministro da Suprema Corte. 


Jair Bolsonaro publica vídeo defendendo ação terrorista em Brasília de seus apoiadores (Foto: Reprodução/estadão)


Durante as investigações aos ataques terroristas em Brasília, grandes aliados políticos de Bolsonaro já estão sendo investigados, como Ibanês Rocha que já está afastado do governo do Distrito Federal e o seu ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, que foi preso neste sábado (14). Ambos são acusados de terem facilitado a ação dos terroristas na Esplanada dos Ministérios. 

Foto destaque: Jair Bolsonaro se junta a Anderson Torres e torna-se investigado pelas ações golpistas em Brasília Reprodução/uol

Anderson Torres é preso após chegar dos Estados Unidos

O ex ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro e ex secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, o delegado da Polícia Federal Anderson Torres, foi preso em Brasília neste sábado (14). Torres passou pela audiência de custódia no 4º Batalhão da PBMF e permaneceu detido no local. A prisão ocorreu após ele chegar dos Estados Unidos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou a prisão de Anderson Torres após a invasão da Praça dos Três, em Brasília, no último domingo (8). 

A invasão aos prédios dos Três Poderes, Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal, ocorreu quando Anderson Torres era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e foi identificado negligência por parte da secretária de Segurança em conter os terroristas que invadiram a Esplanada dos Ministérios e Torres contribiu para isso. 

O comandante da PM do Disitrito Federal também teve sua prisão decretada por Alexandre de Moraes, mas ele se entregou a polícia, já Ibanês Rocha (MDB) foi afastado do cargo, por decisão de Moraes, após os ataques do dia 8/01, acusado por ter sido leniente com os golpistas durante a invasão.


Terroristas invadiram a sede dos três poderes em Brasília no último domingo (Foto: Reprodução/inteligenciafinanceira)


Segundo a investigação que está em andamento, Anderson Torres, junto a setores da Polícia Militar, teria colaborado para facilitar a atuação dos golpitas na Esplanada dos Ministérios, já que eles conseguiram com muita facilidade ultrapassar a barreira de policiais, além de não terem sido reprimidos pela PM. 

Durante a investigação, foi encontrado na casa de Anderson Torres uma minuta, um plano, para a instalação de um golpe no país, não aceitando o resultado das urnas que deu a vitória a Luís Inácio Lula da Silva (PT), e promovendo uma intervenção na Corte Eleitoral, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Além de funcionários da secretária de Segurança Pública terem sido presos, mais de 1.100 golpistas que invadiram o Congresso foram presos e levados para presídios no DF, os homens foram levados para o presídio da Papuda e as mulheres para o presídio feminino da Colméia. 

Foto destaque: Anderson Torres foi preso neste sábado após chegar dos Estados Unidos Reprodução/cartacapital

A supermodelo Tatjana Patitz morre aos 56 anos

A supermodelo Tatjana Patitz, modelo mais famosa da década de 1980 e 1990, faleceu aos 56 anos. Patitz era alemã, nascida em Hamburgo, fez parte de uma geração de supermodelos que tinham destaques em todas as passarelas do mundo. Junto a Tatjana estava, Linda Evangelista, Cindy Crawford e Naomi Campbell. A causa da morte não foi anunciada. 

Tatjana foi criada em Estocolmo, Suécia, e começou sua carreira aos 17 anos em um concurso de beleza na capital sueca. Ela ganhou uma viagem para Paris e um contrato com uma agência de modelo. Sua carreiram começou a ganhar destaque após um ensaio fotográfico feito pelo fotógrafo Peter Lindberg, que a fotografou por mais de 30 anos, e ajudou ela a se tornar uma supermodelo. 


A supermodelo Tatjana Patitz em um dos seus últimos desfiles(Foto: Reprodução/people)


Tatjana saiu em mais de 130 capas de revistas e um dos seus principais trabalhos foi em 1990, quando Patitz fez a capa da revista Vogue britânica ao lado das modelos Naomi Campbell, Cindy Crawaford, Linda Evangelista e Christy Turlington. Ela também saiu na capa da Vogue dos Estados Unidos no mesmo ano. Tatjana já fez campanha para grandes marcas, como Calvin Klein, Diesel e Chanel. Além disso, obteve grande destaque quando participou do vídeoclipe da música “Freedom 90”, do cantor George Michael, e junto dela também estavam as mesmas modelos da capa da Vogue. Ela atuou no audiovisual também, participou do filme “Sol Nascente”, ao lado de Sean Connery, e fez partipações em clipes e shows. 

 A modelo teve um filho com o cantor ingles Seal, Jonah e estava morando na Califórnia, Estados Unidos, próxima da natureza e da sua família. Tatjana trabalhou com várias ONGs em defesa dos direitos dos animais, igualdade de gênero e direitos das pessoas LGBTQ+, além de outras causas humanitárias. Ela recebeu homenagens de várias revistas de modas famosas, como a Vogue, revista onde ela ganhou muito destaque.

Foto destaque: A supermodelo Tatjana Patitz morre aos 56 anos nos Estados Unidos Reprodução/theindependent