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O fundo soberano da Noruega, segundo dados da London Stock Exchange Group (LSEG), o Grupo da Bolsa de Valores de Londres, é o oitavo maior acionista da Tesla, com US$ 1,7 trilhão (R$ 8,9 trilhões). Este fundo informou ontem (08/06) que votará contra a validação do pacote de remuneração de Elon Musk, presidente-executivo da Tesla.
A suspensão devido injustiça
A anulação ocorreu no início do ano, por um juiz de Delaware. Ainda assim, o pacote de US$ 56 bilhões (R$ 295,6 bilhões) será votado pelos acionistas na próxima semana.
O pagamento, que havia sido aprovado em 2018, foi abolido pelo juiz pois, este analisou a quantia como uma “soma insondável”, sendo reprovável para com os acionistas.
Segundo o fundo, o montante considerável gerado na Tesla, perante o comando de Musk, desde o princípio do empenho da função em 2018, é conceituado. Apesar disso, em 2018 houve também um voto negativo em objeção ao pacote.
Elon Musk em evento da Tesla (Foto: reprodução/Pinterest/@flpusvi)
Não obstante, o operador do fundo, o Norges Bank Investment Management (NBIM), a Gestão de investimentos do Norges Bank, relatou que o Fundo da Noruega persiste aflito devido à quantia da premiação, tal como o suporte fornecido pelos estímulos de performance, a liquefação, tanto quanto a supressão da redução do risco de pessoas relevantes.
O NBIM comunica também que continua a dialogar com a Tesla acerca deste e demais temas.
Demais negativas por parte do fundo de riqueza da Noruega
Em 2023, o fundo votou em contraposição a mais da metade dos pacotes de salário de CEOs dos Estados Unidos, quando estes ultrapassavam o total de US$ 20 milhões (R$ 105 milhões), atentando-os ao fato de que não estavam equiparados com a criação de quantia a longo prazo para os acionistas.
Em 2022, o fundo, proprietário de 1,5% de todas as ações listadas ao redor do globo, sustentou um projeto de um acionista o qual solicitava que a Tesla admitisse uma política que incorpora os direitos trabalhistas, tais quais a liberdade de expressão e o acordo coletivo.
A negociação coletiva é, inclusive, a razão pela qual a agente de veículos elétricos encara repulsa na região nórdica, da parte de sindicatos e de determinados fundos de pensão. Dado que, a Tesla recusa-se a autorizar a solicitação dos mecânicos suecos pelos direitos da negociação coletiva, as quais tratam temas como salário.
A nova temporada de “Casa do Dragão” tem estreia marcada para o dia 16 de junho, no domingo da próxima semana, e críticos já assistiram ao início desta nova era. Desta forma, a série já contém avaliação no Rotten Tomatoes, site que reúne a avaliação de críticos e da comunidade virtual.
A análise do primeiro episódio da nova temporada da continuação de “Game of Thrones” contou com 27 análises, e obteve uma aprovação de 89% dos críticos no Rotten Tomatoes. A primeira temporada contou com 91% de aprovação.
Dentre os comentários, foram feitos elogios para os belos efeitos visuais, e como honra o legado de “Game of Thrones”.
Pôster da segunda temporada de “Casa do Dragão” (Foto: reprodução/Pinterest/@wolfk9ms)
Entretanto, houve também comentários negativos, como Alan Sepinwall, da Rolling Stone, que diz que a nova temporada apresenta diversos personagens, sem definição e trabalho dos mesmos, e espera-se que isso não seja notado, devido os dragões.
E, de modo geral, fora concordado entre os críticos que há pouca conexão com alguns personagens, por mais que haja alta qualidade de produção; o que pode gerar menos efeito em certas cenas.
O início de uma nova era
A história da série ocorre 200 antes dos eventos de “Game of Thrones”, acompanhando os ancestrais da Daenerys, enquanto a Casa Targaryen colapsa. A história é baseada no livro Fogo & Sangue, de George R. R. Martin, o qual também é criador da série, junto de Ryan J. Condal. O elenco conta com nomes como Emma D’Arcy, Emily Carey, Olivia Cooke, Sonoya Mizuno e Tom Glynn-Carney.
Recapitulando, no final da temporada anterior, o falecido Rei Viserys nomeia sua filha, Rhaenyra, a tornar-se governante legítima dos Sete Reinos. Todavia, Aegon é coroado como novo rei por sua mãe, a Rainha Alicent. Após, inicia-se uma guerra, pois, um dos filhos de Alicent aniquila um dos filhos de Rhaenyra.
Pôster de divulgação da segunda temporada com Rhaenyra Targaryen (Foto: reprodução/Pinterest/@f1reandblood)
A nova temporada com oito episódios, com os episódios estreando aos domingos, durante oito semanas. O primeiro episódio irá ao ar no dia 16/06, e o último, no dia 04/08, sendo transmitido pela HBO e pela plataforma de streaming Max.
Até o momento, apenas o nome do primeiro episódio fora anunciado, intitulado “A Son for a Son”.
Novidades da temporada
As ocorrências da primeira temporada resultam nos acontecimentos impressionantes desta nova temporada, a qual é elogiada, inclusive, por focar em um período mais centrado, pouco intervalado. O período de tempo desta temporada é de semanas, facilitando o entendimento da trama, bem como a relação entre os personagens. Na primeira temporada, o lapso era de meses e, em determinadas situações, de anos.
Conforme o repórter Lauren Sarner, do New York Post, os primeiros quatro episódios são mais longos e sanguinolentos, com mais dragões, assassinatos e esquemas, o que já é tradição dos livros de Martin.
A edição de 2024 do South Summit Madrid ocorreu de 05 a 07 de junho e, fora as competições de startup, como a de Indústria 5.0 que a IBBX ganhou, houve também diversos painéis, como por exemplo, os de O Código de Conduta: Construindo Confiança na Tecnologia, Elevando a Indústria para 5.0: Inteligente e Sustentável e Seu dinheiro, Seu jeito: Personalização, Privacidade e Experiência do Usuário.
Houve também algumas sessões de perguntas e respostas, como a que houve com Steven Bartlett, empreendedor e CEO da The Social Chain, empresa focada em mídia e comunicação.
Convenção do evento South Summit (Foto: reprodução/Instagram/@iespega)
A IBBX
A startup foi fundada em 2018 por Fernando Destro e William Aloise, os quais também lideraram o grupo de engenheiros responsáveis pela criação. A sede está localizada em uma pequena cidade de São Paulo, Capivari.
Através de IoT e IA, a IBBX trabalha com monitoramento, controle e automação de projetos. Ademais, tem objetivo amplificar a produtividade, expandir a eficiência operacional de processos por meio da redução de custos, e garantir maior segurança e sustentabilidade em seus ativos e processos para empresas 4.0.
A greentech já obteve investimentos da ordem de US$ 7,6 milhões. Segundo o CFO, Bruno Rocha, a IBBX venceu diversos prêmios, como o da South Summit de Porto Alegre. O evento ocorreu em abril, e associou cerca de 900 investidores e 3 mil startups de diversos retalhos.
Prêmio que a greentech IBBX recebeu na edição do South Summit em Porto Alegre, neste ano (Foto: reprodução/Instagram/@ibbxtech)
Se caracterizando como solução industrial, a IBBX possui dispositivos de medição de quase todos os dados em campo para supervisionar, controlar e automatizar de forma inteligente, a fim de melhorar a eficiência operacional e a segurança nas indústrias, cidades e agricultura.
A startup conta com quatro patentes concedidas e aprovadas nos Estados Unidos, tendo a mais recente sido aprovada em janeiro, e mais dez estão em desenvolvimento. Conforme Rocha, a greentech está localizada no Brasil, e são os clientes que levam a tecnologia para fora do país, como para Holanda, Peru e os Estados Unidos.
Indústria 5.0
Baseado na Internet das Coisas, há uma revolução tecnológica ocorrendo, a qual aspira potenciar a mudança o setor industrial em espaços inteligentes, ao serviço das pessoas, em uma junção de máquinas e humanos.
Com tecnologias voltadas ao agro, com tecnologias para indústria, cidades e negócios, a IBBX realiza estoques e cultivos agrícolas, irrigação inteligente, monitoramento preditivo e gestão de equipamentos e soluções IoT.
Bruno relata que a maioria das empresas de seus clientes são empresas sucroalcooleiras, como Cutrale, Unilever, Atvos, Nestlé, dentre outros.
Os organizadores do evento South Summit relatam que a vertical indústria 5.0 mostra a relevância especialmente no tema desta edição do evento, Human by Design (Humano por Design), que fala sobre o uso ético desta tecnologia.
Paula Blázquez, sócia-gerente do 4founders Capital, fundo de venture capital criado em 2017 na Barcelona, ressalta que a Inteligência Artificial facilita o acesso à informação, todavia, ainda não se sabe qual a sua utilidade, e esta é a grande questão do uso da IA. Ainda assim, segundo Paula, quanto mais IA se usa, mais é possível fazer o bem. Isso porque, também é possível utilizar as ferramentas de IA para o mal, como a desinformação e disseminação de fake news.
A partir de agosto, estará disponível no serviço de streaming MAX (ex-HBO), a série Cidade de Deus: A Luta Não Para.
Produzida pela O2 Filmes, a série é uma continuação direta do filme Cidade de Deus, e irá se passar no início dos anos 2000, dispondo de trechos do filme no formato de flashback, a fim de restituir as lembranças e nostalgia dos personagens.
O objetivo é mostrar a vida dos personagens durante os anos, tendo como foco o trabalho de fotógrafo realizado por Buscapé, interpretado por Alexandre Rodrigues.
Nomes já conhecidos da trama retornam, como o mencionado Alexandre, Edson Oliveira, Kiko Marques, Thiago Martins, Roberta Rodrigues e Sabrina Rosa.
Além do elenco já afamado, nomes recentes juntam-se à história, como Andréia Horta, Eli Ferreira, Leandro Daniel, Luiz Bertazzo, Otávio Linhares e Rafael Lozano.
Alexandre Rodrigues no papel do fotográfo Buscapé, na série “Cidade de Deus: A Luta Não Para (Foto: Reprodução/X/@StreamMaxBR)
Os talentos responsáveis pela criação da série
Os roteiristas da série são Sérgio Machado, Armando Praça, Renata Di Carmo, Estevão Ribeiro e Rodrigo Felha.
A produção da série conta com o trabalho dos célebres Andrea Barata Ribeiro e Fernando Meirelles, os quais também trabalharam em Cidade de Deus, na produção e na direção, respectivamente.
Andrea fora eleita pela Variety Magazine como uma das cinco mulheres mais influentes do entretenimento, tendo produzido Não Por Acaso, Cidade dos Homens, além de Marighella, o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2021.
Fora a direção do filme de 2022, Fernando é conhecido por seu trabalho no filme Dois Papas, e na série da TV Cultura Rá-Tim-Bum, clássico dos anos 90. A produção da série é responsabilidade de Aly Muritiba, que tem passagens por Sundance (Ferrugem) e Cannes – Semana da Crítica (Pátio), além de ter dirigido séries como Irmandade e Carcereiros.
A obra Cidade de Deus
O filme de 2002 fora baseado no romance homônimo de Paulo Lins, trazendo um retrato realista do cotidiano da população periférica da cidade do Rio de Janeiro, com enfoque em temas como tráfico de drogas, pobreza extrema e violência (de todos os modos).
Os célebres personagens Bené (Phellipe Haagensen), Buscapé (Alexandre Rodrigues), Mané Galinha (Seu Jorge) e Zé Pequeno (Leandro Firmino da Hora) foram, inclusive, baseado em pessoas reais.
O longa-metragem recebeu quatro indicações no Oscar de 2004, nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Edição, Melhor Fotografia e Melhor Roteiro Adaptado.
A empresária Djidja Cardoso fora encontrada morta na última terça-feira (28), na sua casa em Manaus. Após sua morte, sua mãe, Cleusimar Cardoso, foi presa por envolvimento com tráfico de drogas na última quinta-feira (30), junto com Ademar, seu filho.
Cleusimar é dona dos salões de beleza da família, Belle Femme, e foi indiciada pelas investigações como a responsável pela organização “Pai, Mãe, Vida”, em conjunto com Ademar. A organização fora criada pela família, e possuia cunho religioso extremo, baseando no uso de drogas a fim de adentrar “demais dimensões”.
“Pai, Mãe, Vida” trata-se de uma seita, a qual era mencionada em publicações em seu Instagram, e pode estar relacionada à morte de Djidja, ex-Sinhazinha do Boi Garantido.
Segundo a polícia, Cleusimar, Djidja e Ademar suponham ser, respectivamente, Maria Madalena, Maria e Jesus Cristo.
A vida de Djidja
Djidja Cardoso era conhecida por ter sido a Sinhazinha do Boi Garantido de 2016 a 2020.
A Associação Folclórica Boi-Bumbá Garantido, conhecida como Boi Garantido, compete com o Boi Caprichoso no Festival Folclórico de Parintins, em Amazonas, anualmente. Ele também é considerado o boi das massas populares, especialmente por ser o maior campeão do festival.
A Sinhazinha é a filha do dono da fazenda, representando a cultura europeia no Boi. Além de dançar, a Sinhazinha possui interações com o Boi, como acariciá-lo e lhe dar capim ou sal. Sua vestimenta da Sinhazinha costuma ser um vestido rendado, acompanhado de sombrinha e leque.
Djidja Cardoso como Sinhá do Boi Garantido (Foto: reprodução/Instagram/@cleusimarcardoso)
Posteriormente à sua saída do posto de Sinhazinha, em 2021, Djidja participou do reality show A Bordo – O Reality, da emissora amazonense TV A Crítica. O reality show trata-se de um concurso de beleza que restringe mulheres em um barco localizado em Manaus.
Djidja fora a campeã do concurso, obtendo o prêmio de R$ 30 mil, além de ter sido consagrada, mediante voto popular, como a “Rainha do Peladão” da edição.
Em 1984, aos 14 anos, Cleusimar fora vencedora do concurso Rainha do Peladão, também por voto popular.
Prisão de familiares de Djidja
Cleusimar e o filho, Ademar, foram presos nesta quinta-feira (30), sob um mandado preventivo por tráfico de drogas e também por envolvimento com tráfico. No caso de Ademar, há também um mandado por estupro.
Djidja, Cleusimar e Ademar juntos em postagem homenageando Cleusimar (Foto: reprodução/Instagram/@cleusimarcardoso)
Foram emitidos também mandados contra três funcionários da rede de salões Belle Femme.
Nesta sexta-feira (31), ocorreu a audiência de custódia, onde houve a legalidade da prisão preventiva de Cleusimar e Ademar. Todavia, segundo o advogado de ambos, Vilson Benayon, eles não foram ouvidos, pois, estavam demasiadamente alterados devido o uso de drogas, estando assim impossibilitados de depor. Ainda conforme Vilson, grande fração do lucro dos salões Belle Femme era canalizado para suprir o vício.
Em entrevista para um programa na TV A Crítica, o delegado responsável pelas investigações do caso Djidja, relatou que houve um convite por parte de Cleusimar para que fizesse parte da seita “Pai, Mãe, Vida”.
O convite ocorreu após a prisão, durante contato com a equipe policial. Durante conversa para compreensão das ideias dispostas na seita, em determinado ponto, a dona dos salões disse que era preciso estar dentro da seita para entendimento, por haver transcendência para outra dimensão.
Drogas encontradas nos salões
Consoante o delegado Cícero Túlio, durante os procedimentos nas unidades do Belle Femme, foram localizadas inúmeras seringas, algumas inclusive prontas para o uso, fora doses de droga.
O advogado Vilson solicitou o toxicológico, bem como a internação compulsória de Cleusimar e Ademar. Ambos precisaram ser atendidos na enfermaria do complexo prisional, devido crise de abstinência. Segundo Vilson, a prisão os salvou da morte, devido à patologia que possuem.
Depois de terem sido presos, eles falaram para a defesa que alcançaram este estágio de vício em menos de um ano, além de obrigarem os funcionários a consumirem ketamina, um tipo de droga que possui efeitos alucinógenos.
A defesa alega que Cleusimar e Ademar estavam em um estado de insanidade mental, e não houve venda de medicamentos, visto que compravam drogas para uso próprio.
Investigação acelerada após morte de Djidja
O delegado Daniel Antony, da Delegacia de Homicídios, informa que a morte da ex-empresária possui peculiaridades, especialmente por haver a probabilidade do uso de fármacos psicotrópicos, sendo aquelas que agem no sistema nervoso central produzindo alterações de comportamento, humor e cognição. Segundo o delegado, o óbito pode ter ocorrido devido um abuso.
A possibilidade de homicídio não está sendo trabalhada, pois, não há elementos de autoria de morte violenta.
Vale ressaltar que a causa da morte de Djidja ainda não foi determinada, e a investigação ocorria antes mesmo do óbito.
A droga era adquirida em uma clínica veterinária ilicitamente, e as vítimas disseram à polícia que foram dopadas e mantidas em cárcere privado. Ademais, conforme o delegado Cícero Túlio, na conversação ocorrida durante a investigação, a narração de duas pessoas mencionam possível prática de estupro de vulnerável, além de uma das garotas ter possivelmente sofrido um aborto.
Através de postagem no Instagram, antes de ser presa, Cleusimar falou que as notícias quanto ao motivo do óbito da filha eram falsas e polêmicas.
Joelma apresentou-se no Micareta São Paulo n e, além de presentear o público com sua alegria e energia, a paranaense se apresentou com o ícone da infância de muitos, Christian Chávez, popularmente conhecido como o Giovanni da telenovela RBD.
A telenovela fora exibida pelo SBT de 2005 a 2006, contando com 431 capítulos, dividida em três temporadas.
O show já contava com clima de festa junina, e a dupla combinou looks, os quais continham as cores da bandeira do Pará, estado da Rainha do Calypso.
Joelma e Christian Chávez apresentam-se com look com cores da bandeira do Pará (Foto: reprodução/X/@pdepopbr)
Apesar deste ser o primeiro contato de ambos, durante a turnê do RBD que ocorreu ano passado no Brasil, em um dos shows, Christian havia cantado o hit Voando Pro Pará.
Após a homenagem para o Pará nas vestimentas, como a capa imensa utilizada pelo mexicano, em determinado ato do show, Joelma utilizou uma vestimenta referenciando o uniforme do Elite Way School, colégio fictício da novela.
Christian Chávez utiliza capa com bandeira do Pará em show com Joelma (Foto: reprodução/X/@thebestofrbd)
A roupa contou com modificações para se ajustar com o estilo da cantora, que neste caso foram mangas bufantes e uma saia armada.
Figurino de Joelma em apresentação com Christian Chávez remete ao uniforme do Elite Way School (Foto: reprodução/Instagram/@joelmamania)
Interação com integrantes da banda RBD
Antes do show iniciar, a música Voando Pro Pará foi vivida ainda mais por Christian, com Joelma servindo tacacá para o mesmo.
O gesto, além de referenciar a música, é uma aclamação à cultura do Belém do Pará.
Fora Christian, a cantora Dulce Maria também teve uma interação com Joelma, tendo recebido botas inspiradas nas que foram utilizadas pela paranaense no DVD Calypso pelo Brasil. Dulce, inclusive, utilizou o item durante um show.
A cantora Dulce Maria utiliza botas ganhas por Joelma em show (Vídeo: reprodução/X/@DivulgacionRBD)
Isso É Calypso Tour
Em 2022, referente aos EPs Isso É Calypso (EP 1) e Isso É Calypso (EP 2), Joelma deu início à sua quarta turnê, homônima.
A turnê iniciou-se em São Paulo, e conta com 149 shows, sendo 141 na América do Sul, 3 na América do Norte e 5 na Europa.
Em entrevista para a Caras, durante a coletiva de imprensa do single Sim, a cantora comentou que não é possível desvincular a Joelma da Banda Calypso, e nem a Banda Calypso da Joelma, uma vez que a banda possui sua identidade, devido à parte de canto, dança, interpretação, figurino, bem como as aberturas que fazia.
Para Joelma, fora ótimo retornar aos palcos, trazendo de uma nova forma o que é lembrado até hoje pelo público. É uma forma de recordar-se do passado, ao mesmo tempo em que o presente é comemorado.
Conforme informações da CNBC (Consumer News and Business Channel), um canal por assinatura da NBCUniversal dedicado a notícias de negócios, o público está disposto a pagar mais caro no cinema, se for uma experiência distinguida, como, por exemplo, som e imagem superiores.
Supõem-se que essa diferença ocorreu após a pandemia, com a mudança de hábitos de consumo pela qual o público passou.
Devido à exigência e procura do público, novidades como a 4DX surgiram. No caso da 4DX, é feita uma junção de efeitos visuais práticos, poltronas sensíveis ao movimento e elementos sensoriais, os quais deixam a ação dos filmes mais próximos dos espectadores.
O lançamento da última sexta-feira (24/05), Furiosa – Uma aventura Mad Max, é um teste recente das sessões 4DX. No caso deste filme, a sessão 4D contou com assentos que acompanhavam a ação dos atores, a vibração das motocicletas, luzes diferenciadas, além de uma fumaça avermelhada que envolveu o público, como ocorre no longa-metragem.
Outro exemplo de experiência fora das telas para envolver o público ocorreu com Wonka, onde a Warner Bros. investiu na essência de chocolate nas salas para conquistar o público-alvo, que varia de 10 a 30 anos.
A experiência 4DX
A responsável pela produção da experiência 4DX é a Coreia do Sul, e a produção dura cerca de duas a três semanas. Em algumas situações, os próprios diretores dos filmes sugerem como a aprimoração pode ocorrer.
Sala de cinema com cadeiras 4DX (Foto: Reprodução/Pinterest/@hanna8hillstead)
O chefe global de marketing e experiência da CJ 4DPlex Americas, Duncan Macdonald, disse em entrevista para a CNBC que, a 4DPlex auxilia na produção de filmes de forma diferenciada ao explorar os elementos motores e sensoriais.
Segundo o CEO, Don Savant, esta experiência adicional auxilia na captação do público mais jovem.
Demais tecnologias no cinema atual
Além da tecnologia 4XD, o público vem pagando mais caro para assistir aos filmes em telas IMAX e Dolby Cinema.
IMAX
As telas IMAX preenchem plenamente o campo de visão do telespectador, devido seu padrão de tela de 16 metros de altura por 22 metros de largura (o habitual dos cinemas é de 12 metros de altura e 20 metros de comprimento). Suas exibições podem ser tanto 2D, quanto 3D, e sua resolução é mais que o dobro quando comparada a uma tela convencional.
Dolby Cinema
O Dolby Cinema refere-se a junção do Dolby Atmos e do Dolby Vision.
O Dolby Atmos é um sistema de som que faz com o que telespectador sinta-se dentro do filme, por gerar a ilusão de um som infinito, em 360º, rodeando quem estiver assistindo.
No caso das salas XPLUS, por exemplo, da rede UCI, que contam com esta tecnologia, são 54 caixas de som em todo o local, inclusive no teto, para auxiliar na “criação” do som infinito.
E o Dolby Vision trata-se de um HDR mais potente, e com maior profundidade de cor. O HDR é capaz de aumentar o nível de brilho das TVs inteligentes, através de sua tecnologia.
Solução para a queda de público
O analista de mídia da Comscore, empresa global que fornece dados e análises de marketing para empresas, Paul Dergarabedian, acredita que a experiência premium é o início de uma indústria mais saudável, considerando que atualmente menos filmes estão chegando às telonas.
Os filmes em salas 4DX custam US$ 8 a mais que às salas padrões nos Estados Unidos, o que não é um impedimento, segundo os executivos, pois, está se pagando pela “experiência”, a qual não pode ser refeita em casa.
Esta pode ser a solução para os donos de cinema que veem um público menor e menos filmes em cartazes.
Acessibilidade
Fora as novas tecnologias mencionadas, vale ressaltar que uma das principais causas para o baixo público nos cinemas é a acessibilidade.
Além do preço alto do ingresso para a maioria das pessoas, especificamente quando falamos do Brasil, há ainda o preço do balde de pipoca e de bebida, e ainda o deslocamento, que pode tanto ser combustível, quanto transporte público.
A falta de acessibilidade fica evidente quando o cinema abre as portas para que demais pessoas possam aproveitar, e muitas irem inclusive pela primeira vez, como ocorre nas promoções da Cinemark, quando o ingresso custa menos de R$ 20,00.
Como está ocorrendo desde ontem (27/05), e irá até 19/06, onde o ingresso custará R$ 12,00 de segunda a quinta-feira, com exceção de feriados.
Para aproveitar o preço promocional, se a compra ocorrer online, deve-se escolher a entrada promocional. E, nos totens digitais dos cinemas, deve-se escolher a meia-entrada.
Emma conta que sua influência foi Christoph Waltz, no papel em que interpretou um coronel nazista em Bastardos Inglórios, dirigido por Quentin Tarantino. Elu comenta sobre a personalidade do personagem que, apesar de calma, demonstra tudo o que é preciso saber sobre ele e sua perversidade.
Segundo Emma, o uniforme do personagem já nos diz tudo o que precisamos saber a respeito dele. Por conta disso, pode-se conversar com ele em um ambiente amigável, e ele pode estar animado e ser extremamente agradável, mas a situação permanece tensa, dado que sabemos que ele é um ser maligno e, muito possivelmente, a pior pessoa do planeta. Ele é um tipo de vilão que deixa sua fisicalidade falar por si.
Interpretar papéis como esse não é uma dificuldade para Emma. Segundo Hugh Jackman, que interpreta o personagem Wolverine, elu tem facilidade para mudar rapidamente, gerando inclusive uma sensação de perigo.
Seu trabalho e The Crown
Sobre The Crown, série onde interpreta Diana, Emma estava apenas auxiliando nas leituras de química para os teste de Camilla. E, mesmo que os testes para escalação de Diana ainda não tivessem iniciado, Corrin tratou a leitura como se fosse um teste para o papel, trazendo inclusive as inclinações tímidas da cabeça de Diana, assim como sua entonação lenta e educada, devido sua mãe ser fonoaudióloga.
Seu trabalho duro foi recompensado com o papel de Diana e, em seguida, um Globo de Ouro por sua atuação.
Emma Corrin interpretando a Princesa Diana na série “The Crown” (Foto: Reprodução/Pinterest/@voguefrance)
Quando não está trabalhando, Corrin gosta de ler ficção como uma forma de escape. Isso porque gosta de sentir que está aprendendo algo.
O medo absoluto de não ser fiel a si
Há três anos, Emma declarou-se como queer e pessoa não-binária e, apesar dos comentários de apoio, há quem diga más coisas para ê atore, simplesmente por elu ser quem é.
Segundo Corrin, conhecer outras pessoas e viver determinadas situações, faz com que conheçamos outras partes de nós mesmos. Desta forma, o conhecimento sobre si nunca termina, e continuamos a crescer e evoluir, num processo ilimitado, por se tratarem de ciclos.
Eu nunca vou entender o porquê. Quem você está machucando por ser você mesmo? Por que haveria controvérsia em ser quem sou? Acho que isso é medo. Medo absoluto.
Emma diz que as pessoas criam uma imagem de quem elu é por conta de algo que assistiram, e sentem-se “enganados”, de certa forma, quando são apresentados a real pessoa que Emma Corrin é.
Para auxílio na visualização das manchas de inundação, é utilizado drones e imagens de satélite por todo o estado.
Segundo o tenente Rafael Luft, este diagnóstico para identificação das casas, escolas, creches e UBS’s atingidas, apesar de tratar-se de um enorme desafio, estabelece minimamente um tamanho do desastre que ocorreu no estado.
ANTES E DEPOIS | Imagens de satélite mostram a situação de Porto Alegre e cidades da região após enchentes no RS. A segunda imagem é um comparativo já que mostra a situação normal vista pelo satélite Sentinel-2. Os mapas foram divulgados pelo geógrafo Vinícius Catto de Cardia. pic.twitter.com/VwafC1U2BT
Exemplo do uso de imagens de satélite no Rio Grande do Sul (Foto: reprodução/X/@sbtrs)
O que é útil não apenas para registro, mas também para se ter uma ideia de onde a reconstrução deverá iniciar, e o que será necessário para tal.
Após esta identificação, os dados são cruzados por técnicos com as informações das bases oficiais, em conjunto com o IBGE, CadÚnico (dados do governo federal) e os cadastros de programas estaduais.
Até o momento, dos 469 municípios atingidos, 224 já foram mapeados. E nestes locais, 267 mil residências e 109 mil empresas foram atingidos diretamente.
Início de uma nova etapa para o estado
Alguns desses municípios foram visitados pelo governador Eduardo Leite no sábado (25) de manhã e, em conversa com o Jornal Nacional, estipulou um prazo para a reconstrução.
Nesta conversa, fora dito que as famílias de baixa renda que perderam suas residências, estão sendo encaminhadas para a construção de casas definitivas, “em modos construtivos rápidos”, os que podem ser, por exemplo, blocos de concreto.
Estas residências são construídos em locais que foram previamente analisados, pois, não podem ter sido atingidos pelas inundações. Não apenas para evitar acidentes, e para garantir uma estrutura segura para a construção, mas também para “respeitar as novas condições climáticas, o novo patamar que o rio alcançou”, diz Eduardo.
Em conjunto com a fala de Eduardo, o ministro Paulo Pimenta, comandante da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, relatou que o governo federal ajudará na recuperação de escolas, UBS e rodovias, além de entrar em prática um programa para reconstrução das casas dos que possuem renda de até R$ 4,4 mil.
Para tal, as prefeituras realizam um cadastro, e destinam o terreno, e o governo federal é responsável em conseguir o valor para comprar o imóvel usado. Além da compra de imóveis usados, foi requisitado que fizesse parte do programa todos os imóveis que estavam para leilão na Caixa Federal e no Banco do Brasil. Ademais, fora indicado que será adquirido os imóveis da iniciativa privada que estão sendo construindo e se adequam nesta faixa de valor.
As universidades também auxiliam, como a professora Alexandra Passuello, que liderou equipes responsáveis pelo mapeamento das áreas vulneráveis a inundações e deslizamentos em determinados pontos do estado.
Segundo a professora, há territórios em que a reconstrução não será possível, enquanto em outros a reconstrução deverá ocorrer seguindo diretrizes de como torná-las mais resistentes; tanto para não haver danos físicos, quanto para que o salvamento ocorra de forma segura e em bom tempo.
Auxílio na reconstrução
É indicado que, nesta jornada de restauração, as ações de solidariedade e apoio imediato às famílias atingidas será imprescindível. Como a ação de parceria que ocorreu neste sábado em uma comunidade de Porto Alegre, entre organizações locais e movimentos voluntários com doações de empresas e pessoas físicas, que levou alimento para muitas pessoas.
A presidente do Mistura Aí, Mara Nunes, informa que não conseguiria colocar a cabeça no travesseiro sabendo que há pessoas lá fora que necessitam de ajuda. Ela conclui dizendo acreditar que a pessoa do outro lado precisa pensar da mesma forma.
Desde setembro do ano passado, quando houve uma grande chuva, essa rede de apoio atua na ajuda ao Rio Grande do Sul, na entrega de kits de higiene, colchões e cobertores, além do fornecimento de mais de um milhão de refeições.
Segundo o voluntário Vitor Brandão, após a água abaixar, a instituição terá diversas etapas pela frente, como limpeza e reconstrução. Ele frisa que, por mais que seja um cenário que dura mais de três semanas, o Rio Grande do Sul ainda precisa e precisará de muita ajuda.
Os oito primeiros episódios do anime do pirata homem-borracha ultrapassaram a marca de 71,6 milhões de visualizações, tornando-se, assim, a série mais assistida do streaming, a partir do segundo semestre de 2023.
A segunda temporada do anime chegará à plataforma no próximo ano.
Recepção do público
O recorde na visualização do live-action mostra como a recepção do público foi calorosa. Não apenas dos fãs da série com o anime ativo desde 1999, mas também para o público mais novo, incluindo os que não têm costume de assistir animes.
Apesar de as produções asiáticas serem famosas no Brasil; do Japão, os animes, e da Coreia, os doramas, há ainda quem não conheça e não se dê a chance de conhecer estas obras tão diferentes do que estamos habituados, muitas vezes por conta do preconceito.
A ascensão do live-action de um dos animes mais famosos de todos os tempos mostra que o brasileiro está disposto a assistir produções de outros países, quando estas muitas vezes lhe são apresentadas de outras formas.
Apesar de haver determinados comentários negativos a respeito de quem assiste animes e animação no geral, por mais que esta febre seja presente em nosso país desde os anos 90, as pessoas mostraram-se interessadas em conhecer a história do futuro rei dos piratas quando esta lhe foi apresentada com atores e CGI, ao invés de animação.
Futuro para novas obras
A receptividade do novo público com a obra pode significar um novo meio de divulgação para os autores que desejarem que suas obras alcancem o ocidente.
Isso porque, segundo Michiyuki Honma, presidente do Studio Pierrot (estúdio de animes como Naruto, YuYu Hakusho e Hunter x Hunter), ao levar os animes para o ocidente e censurar determinados frames, podem fazer com que o anime inclusive perca determinada “essência” da cena, principalmente em animes com cenas que são violentas, mas não são gore, ou seja, cenas com uma violência extrema, inclusive com exposição extrema de sangue, dentre outros.
Personagens de “Yu Yu Hakusho” e “Hunter x Hunter” juntos (Foto: Reprodução/Instagram/@kensuke.creations)
Em outras palavras, alguns animes podem não vir para o ocidente para que algumas cenas não sejam retiradas por censura. Alguns autores desejam que suas obras sejam distribuídas de forma integral, sem quaisquer diferenças para com as obras originais, o que muitas vezes não vai de acordo com o desejo da empresa, a qual pode impedir que o anime chegue em algum país por consequência de alguma cena.