Isabelle Drummond agita a CCXP e fala sobre a força de sua nova vilã em Coração Acelerado: “Naiane é uma vilã absurda, ela é muito louca. Faz tudo para viralizar e acha que é o centro do universo”

Isabelle Drummond foi um dos grandes destaques do painel da TV Globo na CCXP deste sábado (06), ao participar da programação especial dedicada à Coração Acelerado, próxima novela das 21h. A atriz, que assume o papel de uma das protagonistas, uma vilã de impacto, construída para dividir opiniões, apresentou detalhes inéditos da trama e falou sobre os desafios de interpretar uma personagem complexa que promete parar o Brasil.

Durante o bate-papo no palco, Isabelle compartilhou bastidores da preparação, revelou como a equipe vem desenvolvendo o universo da novela e comentou sua entrega emocional ao novo trabalho.


Isabelle Drummond (Foto: reprodução/EUSÉBIO MENDONÇA)


“Eu digo que ela é absurda, muito louca, mas complexa e não é uma vilã comum. Estou me divertindo muito com isso”, revelou. “Naiane é uma vilã divertida e tem uma personalidade bem complexa que eu tenho certeza que vai cativar o público… ela é muito das trends do TikTok, faz tudo para viralizar e acha que é o centro do mundo!”, comentou Isabelle.

A TRAJETÓRIA DE ABEL GRANZA, O ESTRATEGISTA DE NEGÓCIOS QUE ATUA NA RECUPERAÇÃO DE ATIVOS NO SETOR DE SAÚDE

O mercado farmacêutico brasileiro é um dos mais competitivos do mundo, exigindo dos seus profissionais muito mais do que o conhecimento técnico sobre medicamentos. É neste cenário desafiador que a trajetória de Abel Granza se destaca como um estudo de caso sobre a evolução do papel do farmacêutico: de dispensador de remédios a gestor estratégico de saúde e negócios. Bacharel pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e membro da Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas (ABCF), Granza construiu uma carreira sólida fundamentada na capacidade de transformar estabelecimentos em situação crítica em unidades de saúde rentáveis e essenciais para a comunidade.

A jornada de Abel Granza começou na base da operação, atuando na manipulação e atendimento direto na Hidrattafarma, onde absorveu as nuances da assistência farmacêutica. No entanto, foi a partir de 2010, ao assumir o controle da Farmabel e, posteriormente, tornar-se sócio da Falchetti & Granza, que sua visão empreendedora ganhou corpo. Diferente do modelo tradicional de gestão, Granza implementou uma metodologia de “gestão híbrida”, onde a supervisão técnica rigorosa caminha lado a lado com estratégias comerciais de fidelização. Sua atuação foi decisiva na reestruturação financeira e operacional de unidades que enfrentavam dificuldades, provando que a introdução de serviços clínicos e o atendimento humanizado são vetores poderosos de recuperação econômica.

Ao longo dos anos, Abel Granza não apenas administrou, mas inovou nos processos de empresas como a F.G. Comércio de Produtos Farmacêuticos. Sua expertise em identificar gargalos operacionais e aplicar correções de fluxo permitiu aumentar o valor agregado dos negócios sob sua tutela. Hoje, com uma visão que integra a assistência integral ao paciente e a eficiência administrativa, Granza é reconhecido por elevar o padrão de qualidade do varejo farmacêutico, transformando farmácias de bairro em centros de referência em atenção primária e demonstrando que a competência em gestão é tão vital para a saúde pública quanto a própria farmacologia.

Dr. Josué Montedonio, explica como a reputação digital influencia a decisão dos pacientes

Em um cenário em que a decisão do paciente começa muito antes da consulta, as avaliações online se tornaram uma das principais ferramentas para identificar a qualidade e a conduta de um profissional. Hoje, não basta apenas ter uma presença digital: é preciso ter histórico, relatos reais e reputação sólida.

Para entender como esse comportamento tem transformado a relação entre pacientes e especialistas, nossa equipe buscou um profissional referência no assunto: o cirurgião plástico Dr. Josué Montedonio, que reúne mais de 1.000 avaliações no Google.

Reconhecido por seu atendimento humanizado e pela consistência dos resultados, Dr. Montedonio explica, quando questionado sobre o impacto dessas avaliações na confiança dos pacientes na hora de escolher um profissional, que a reputação digital deixou de ser apenas um diferencial — tornou-se um indicador de segurança.



“Quando uma clínica acumula centenas ou milhares de avaliações reais, isso cria uma camada de transparência que nenhum anúncio consegue oferecer. O paciente entende que existe consistência, que o atendimento funciona na prática.”, afirma.

Segundo ele, o comportamento do paciente mudou significativamente. Antes de agendar qualquer consulta, as pessoas pesquisam, fazem comparação e validam informações. Essa busca ativa faz parte de um movimento de autonomia. “O paciente chega muito mais informado. Ele quer saber se está escolhendo alguém confiável, atualizado e coerente”, destaca.

Quando indagado sobre o que seus pacientes mais avaliam em seu atendimento, o especialista, que tem cerca de 180 mil seguidores no Instagram, destaca pontos fundamentais que representam seus valores: acolhimento, clareza, transparência, pós-operatório próximo e resultados naturais. Para ele, “a técnica é obrigatória, mas a forma como o paciente é tratado faz toda diferença”.

Questionado sobre como lidar com as devolutivas negativas, o especialista é direto: feedback negativo é diagnóstico. “Crescimento não acontece no elogio. A crítica traz lucidez”.



Ele explica que comentários construtivos revelam pontos de atenção e servem como ferramenta de aprimoramento, desde que venham acompanhados de contexto e experiência real.

E num mundo onde as fake news estão presentes, elas perdem espaço quando as avaliações surgem, pois elas ajudam a combater informações falsas e a eliminar expectativas irreais. Enquanto fotos de “antes e depois” mostram apenas um recorte, relatos completos revelam a jornada — da consulta ao pós-operatório. “Avaliação concreta é relato real”, reforça.

Sobre como o peso da reputação digital impacta na segurança e transparência, e como isso influencia a experiência dos pacientes, o cirurgião afirma que isso se tornou um indicador. “Profissionais sérios acumulam avaliações porque constroem vínculos reais. Já quem tem inconsistências ou condutas duvidosas, dificilmente sustenta isso. A reputação hoje é um prontuário público”.

Com uma trajetória marcada pela transparência e pela ética, o Dr. Josué Montedonio reforça que avaliações confiáveis são hoje uma extensão da consulta — uma comprovação pública da postura e da responsabilidade de cada profissional, consolidando dessa forma, a reputação.

Para quem está pesquisando um profissional, o recado é claro: procure padrão, consistência e detalhes. E fique atento a sinais de alerta como elogios artificiais, ausência de informações específicas e relatos sobre falta de acompanhamento.

Lorena Gallardo e a neurociência do bilinguismo: quando aprender uma língua transforma o cérebro e a forma de pensar

Ao longo de mais de uma década dedicada ao ensino de inglês, Lorena Gallardo aprendeu que dominar uma nova língua é muito mais do que somar palavras a um vocabulário. É um exercício que reorganiza o pensamento, aprimora a atenção e estimula a empatia. Essa percepção, construída pela prática diária com alunos de diferentes perfis e objetivos, hoje encontra respaldo sólido na neurociência, que vem demonstrando como o bilinguismo altera o funcionamento do cérebro e amplia suas capacidades cognitivas.

Entre as pesquisas mais influentes sobre o tema está o estudo Bilingualism: Consequences for Mind and Brain, conduzido por Ellen Bialystok, Fergus Craik e Gigi Luk, da Universidade de York, e publicado na revista Trends in Cognitive Sciences. A investigação, reconhecida internacionalmente, mostra que o uso constante de dois idiomas estimula as áreas cerebrais responsáveis pelo controle da atenção, pela memória de trabalho e pela flexibilidade cognitiva. 

Em outras palavras, o cérebro bilíngue aprende a selecionar informações com mais precisão, alternar entre contextos sem perder o foco e lidar com ambiguidades de forma mais eficiente, mecanismos que, segundo Lorena, estão intimamente ligados à aprendizagem de uma língua estrangeira. “O estudante que aprende inglês não está apenas memorizando estruturas, está treinando o cérebro para pensar de forma mais ampla e organizada”, afirma.



A pesquisa também aponta que o bilinguismo cria uma espécie de reserva cognitiva, uma adaptação neural que retarda o envelhecimento cerebral e fortalece a capacidade de resolução de problemas, inclusive em adultos e idosos. Para Lorena, essa constatação reforça o valor de uma prática pedagógica contínua, que estimula o uso ativo do idioma em contextos reais de comunicação. Em seus cursos, ela incentiva os alunos a associarem o aprendizado linguístico a situações cotidianas e profissionais, combinando elementos culturais, emocionais e cognitivos em cada atividade. “Quando o aluno consegue expressar uma ideia complexa em outra língua, ele sente uma liberdade mental que ultrapassa a gramática”, explica.

Na prática, esse processo tem efeitos que ultrapassam o campo do idioma. Ao alternar entre duas línguas, o estudante passa a compreender diferentes formas de organizar o pensamento, de perceber o tempo, de expressar emoções. Essa alternância linguística se reflete no comportamento, tornando a pessoa mais adaptável, empática e consciente das nuances culturais que moldam a comunicação. Essa é, segundo a educadora argentina, uma das maiores contribuições do bilinguismo: formar indivíduos preparados para conviver e colaborar em um mundo cada vez mais interconectado.

A neurociência, ao comprovar a plasticidade cerebral envolvida no aprendizado de línguas, reforça o que educadores como Lorena já praticam intuitivamente: ensinar idiomas é também promover o desenvolvimento integral do ser humano. A linguagem, mais do que uma ferramenta, torna-se o espelho do pensamento e o motor da transformação cognitiva. “Aprender outra língua é aprender a se ouvir de novo, a perceber que há várias formas de pensar e sentir, e que todas cabem em nós”, resume.



Hoje, instalada em Brasília e com atuação internacional, Lorena Gallardo leva para os seus alunos e para os seus projetos o compromisso de unir ciência e sensibilidade no processo de ensino, transformando a sala de aula, física ou virtual, em um espaço de experimentação intelectual e crescimento pessoal. Em cada nova turma, ela reafirma a crença de que o aprendizado bilíngue é uma das experiências mais completas que a educação pode oferecer, porque, ao expandir a mente, ensina também a compreender o outro.

Flávia Alessandra e Duda Portella brilham com joias Cris Porto no gala do Brazil Foundation

Durante o tradicional gala do Brazil Foundation, realizado nesta semana, a alta joalheria brasileira ganhou protagonismo com a presença de Flávia Alessandra e Duda Portella, que escolheram peças da Cris Porto para complementar seus looks na noite dedicada à filantropia e impacto social.

Com sua estética marcada pela sofisticação, pelo brilho das gemas brasileiras e pelo design autoral, a marca reforça sua presença em eventos renomados, acompanhando mulheres que são referência em elegância e estilo. As joias selecionadas pelas convidadas dialogaram com a atmosfera glamourosa do gala, evidenciando o cuidado estético que definem a trajetória de quatro décadas da joalheira.


Duda Portella (Foto: reprodução/Divulgação)


A participação de Cris Porto no evento reafirma o posicionamento da marca e sua conexão com personalidades que valorizam peças de impacto e expressão contemporânea.

Com “delícia proibida”, GIULIA BE explora o magnetismo do encontro em seu novo single em português

A faixa “delícia proibida” é a aposta de GIULIA BE para encerrar o ano com intensidade emocional e estética. A faixa em português, que chega às plataformas no dia 27 de novembro, às 21h, prolonga a narrativa trilíngue do projeto homônimo e mergulha no desejo como força motora, um convite a viver o que pulsa no corpo e no coração. O single integra uma concepção artística que se estende até 2026, período em que a artista seguirá revelando novas dimensões de si mesma enquanto criadora e intérprete. ESCUTE AQUI // ASSISTA AQUI

O projeto “GIULIA BE” nasce de um mergulho íntimo. Antes de tudo, GIULIA é poeta e contadora de histórias, alguém que transforma vivências, afetos e lembranças em música. Cada composição é um retrato sensível e honesto de como ela enxerga o mundo e sente o amor que a atravessa.

Nesse contexto, “delícia proibida” surge como uma confissão de desejo e atração. Com atmosfera pop e ritmo pulsante, a faixa captura a coragem de se entregar a uma conexão que mexe com o coração e com o corpo. Não se trata de certo ou errado, mas da experiência de viver aquilo que pulsa — e é nessa entrega que GIULIA se mostra ainda mais segura, ousada e autêntica.

“A gente passa muito tempo tentando controlar o que sente, como se tudo precisasse caber em uma regra. ‘delícia proibida’ é o oposto disso. É sobre assumir o que te move sem pensar nas consequências. Não é sobre fazer algo proibido, é sobre a honestidade de sentir. Às vezes o que é verdadeiro não é o mais lógico”, declara GIULIA.

A produção fica a cargo de Paul Ralphes, parceiro de longa data de GIULIA desde os tempos de “menina solta”. Com uma trajetória sólida no cenário musical brasileiro, o produtor já colaborou com artistas como Skank, Jota Quest, Caetano Veloso, Lulu Santos, Ivete Sangalo e Tiago Iorc, trazendo para o projeto o refinamento sonoro e a sensibilidade pop que marcam sua assinatura artística.

Sob a direção criativa de Olivia Mucida, Lennyn Salinas e da própria GIULIA, o videoclipe traduz a atmosfera da faixa para o campo visual. Inspirado no filme de drama erótico “De Olhos Bem Fechados” (1999), de Stanley Kubrick, o clipe é ambientando em um baile de máscaras. A artista surge em um salão monumental, cercada por personagens enigmáticos que orbitam ao seu redor em um jogo silencioso de atração. Ali, o mistério é o fio condutor: rostos ocultos e olhares que se cruzam revelam que, quando as máscaras caem, o espetáculo começa.


(Foto: Lennyn Salinas)


O projeto musical “GIULIA BE” se desenvolve em capítulos, apresentados ao público de forma gradual. Após introduzir “fool for love”, “bye bye bahia” e “viciada” como porta de entrada para os pilares desta nova fase, GIULIA dedica o momento atual à “delícia proibida”. A jornada segue em 2026, quando a artista retoma os lançamentos que compõem sua proposta mais ambiciosa até aqui: um universo com 21 músicas e 21 clipes, concebido para revelar cada faceta de sua identidade criativa.

“São músicas que fui colecionando ao longo dos últimos anos. Algumas escrevi há 9 anos e outras que compus há apenas 4 meses. São retalhos de histórias extremamente pessoais, nem sempre sobre mim, que revelam uma abundância interna de opiniões e estilos musicais. Por isso dei o meu nome para o projeto, pois ele é o maior reflexo dos processos que acontecem no meu cérebro diariamente”, explica GIULIA.


(Foto: Lennyn Salinas)


Essa construção em capítulos reflete a maneira como a artista organiza seu repertório: cada idioma ocupa um papel específico em sua trajetória — o inglês, ligado à vivência entre Brasil e Estados Unidos; o espanhol, associado à intensidade emocional; e o português, conectado às origens e à memória afetiva.

Nesse processo, GIULIA consolida um momento de maturidade criativa e se posiciona como um dos nomes em ascensão de sua geração. Parte do casting global da Sony Music, sob o selo internacional da gravadora e com apoio direto do executivo Afo Verde, conduz um projeto que combina alcance global, consistência estética e direção autoral.

Construído lado a lado com o irmão Dany Marinho e produtores que já trabalharam com nomes como Rihanna, Lana Del Rey, Bad Bunny, Sabrina Carpenter e Madonna, “GIULIA BE” conduz não apenas a evolução de GIULIA como cantora e compositora, mas também sua dimensão internacional, projetada para dialogar com públicos do Brasil, América Latina, Estados Unidos e Europa.

SOBRE GIULIA BE

Giulia Be, artista carioca de 26 anos, é uma das vozes mais promissoras do pop brasileiro contemporâneo. Revelada em 2018 com o single “Too Bad”, ganhou projeção nacional com hits como “Menina Solta” e “(não) era amor”, e foi indicada ao Grammy Latino como Melhor Artista Revelação em 2021. Em 2024 tornou-se a primeira brasileira a assinar um contrato global com a Sony Music e agora divulga seu mais novo projeto musical trilíngue “GIULIA BE” com 21 músicas em português, inglês e espanhol. No cinema, após estrelar “Depois do Universo” (2022), concluiu em 2025 as filmagens de “As Dez Vantagens de Morrer Depois de Você”, previsto para o primeiro semestre do ano que vem.

Regime FÁCIL: evento em São Paulo debate o novo marco para empresas iniciarem a emissão de valores mobiliários no mercado

No próximo dia 4 de dezembro (quarta-feira), o FAS Advogados in cooperation with CMS, promoverá um encontro presencial dedicado ao regime regulatório recém-lançado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o chamado Regime FÁCIL, que visa facilitar o acesso de companhias de menor porte ao mercado de capitais. O evento, em parceria com as empresas B3, BDO, Nello Investimentos e Terra Investimentos, reunirá especialistas em governança corporativa, direito societário, auditoria e mercado de capitais para debater as oportunidades, os desafios e os impactos dessa nova norma sobre empresas, investidores e o ecossistema de financiamento no Brasil.

O Regime FÁCIL, instituído pela CVM por meio das resoluções CVM nº 231 e 232/2025, tem por objetivo criar um ambiente regulatório simplificado e proporcional para as chamadas companhias de menor porte (“CMPs”), com faturamento bruto anual inferior a R$ 500 milhões e que desejem acessar o mercado de capitais de forma mais ágil e menos custosa.

“O mercado de dívidas e equity está cada vez mais sendo acessado por empresas de médio e pequeno porte, mas muitas vezes tem dificuldade de acompanhar as obrigações inerentes ao acessar o mercado. O Regime FÁCIL veio justamente para ajudar a entrada dessas companhias, facilitando as regras e documentação necessária para acessar o mercado de capitais”, afirma Renan Valverde Granja, sócio da área de Banking & Finance do FAS Advogados.

O lançamento do Regime FÁCIL marca um passo relevante para incrementar o mercado de capitais brasileiro, oferecendo uma via intermediária entre o crowdfunding e o mercado tradicional de grandes emissores. Para empresas de menor porte, é a chance de ampliar opções de financiamento e visibilidade; para o mercado, a oportunidade de diversificação de emissões e investidores. “O nível de governança que a Companhia tem que atingir e acompanhar para acessar o mercado de capitais é um empecilho para as companhias”, explica Renan.

Segundo a organização do evento, o encontro representa uma oportunidade única para advogados, auditores, empresários, gestores, investidores, analistas e demais interessados em conhecer os detalhes do novo regime e desenhar sua estratégia de acesso ao mercado de capitais. Participar do evento em São Paulo será uma excelente forma de se antecipar a esse movimento.

“Além de apresentar e esclarecer as novas exigências de acesso ao mercado de capitais, o encontro busca fomentar networking entre atores centrais do mercado, facilitando o mapeamento de oportunidades de crescimento”, reforça o advogado.

O evento acontecerá em São Paulo, no próximo dia 4 de dezembro, a partir das 08h30, na Vila Olímpia. Inscrições e informações pelo link: https://fasadv.com.br/pt/bra/events/regime-facil-simplificando-o-acesso-ao-mercado-de-capitais2.

O ESTRATEGISTA SILENCIOSO: COMO RAFAEL MOREIRA REDEFINIU A ARQUITETURA DA VENDA DIGITAL NA AMÉRICA LATINA

No volátil mercado de publicidade digital, onde plataformas nascem e morrem com a velocidade de um algoritmo, a permanência no topo exige mais do que sorte; exige uma leitura quase cirúrgica do comportamento humano e dos fluxos de capital. Rafael de Camargo Moreira não é apenas um participante desse ecossistema; na última década e meia, ele tem sido um de seus arquitetos mais meticulosos. Uma análise da trajetória de Moreira revela um padrão de eficiência implacável. Enquanto o setor lutava para entender a transição do desktop para o mobile, Moreira já orquestrava expansões agressivas em gigantes da tecnologia. Sua passagem pela Gameloft entre 2015 e 2018 como Executivo de Contas coincidiu com o momento em que o mobile gaming deixou de ser nicho para se tornar uma potência de mídia. Não foi um movimento acidental, mas o início de uma escalada calculada.

A verdadeira prova de sua capacidade de transformar tráfego em receita tangível, no entanto, materializou-se em sua gestão na Webedia. Como Diretor de Vendas entre 2019 e 2022, Moreira não apenas gerenciou uma equipe; ele reestruturou a lógica comercial da empresa. Sob sua liderança, a companhia registrou um crescimento de receita superior a 150%, um número que destoa da média do mercado em um período de incerteza econômica global.



Mais recentemente, o executivo assumiu o comando como Head of Industry Latam no Kwai for Business, onde a pressão por resultados imediatos em uma plataforma de vídeos curtos derrubaria gestores menos experientes. O resultado foi, novamente, matemático: um crescimento anual de 75% e a geração de US$ 30 milhões em 2024. Moreira demonstrou uma habilidade rara de navegar entre parcerias complexas com titãs como Google, Twitch e EA Sports, consolidando uma reputação de “fechador” de negócios de alta complexidade.

O que separa Moreira de seus pares não é o volume de vendas, mas a sofisticação da estratégia. Ele opera na intersecção onde a tecnologia de dados encontra a psicologia do consumidor. Sua carreira é marcada por uma seriedade técnica que ignora modismos em favor de infraestruturas comerciais robustas e repetíveis. Agora, o mercado observa o próximo movimento lógico desse xadrez corporativo. Analistas indicam que Moreira está voltando sua atenção para o norte, especificamente para o Texas. Informações preliminares apontam para a fundação de uma nova consultoria estratégica sediada em Austin, desenhada para aplicar essa mesma metodologia de hipercrescimento e adaptação cultural no complexo corredor comercial entre Estados Unidos e América Latina. Se o histórico servir de guia, o mercado americano está prestes a testemunhar uma nova aula de eficiência comercial.

Vanderson de Sousa Cruz Lança Consultoria em Miami Focada em Fortalecer a Infraestrutura e Logística dos EUA

O executivo e especialista em gestão Vanderson de Sousa Cruz anuncia o lançamento da SOUSA CRUZ INVESTMENTS, uma consultoria estratégica sediada em North Miami, Flórida. A nova empresa nasce com uma missão clara: otimizar o desempenho de pequenas e médias empresas (PMEs) americanas nos setores de construção, engenharia civil, transporte e logística — indústrias que são a espinha dorsal da economia dos EUA. A consultoria de Vanderson entra no mercado para endereçar desafios nacionais críticos. O plano de negócios da empresa identifica que, enquanto as PMEs são vitais, muitas sofrem com ineficiências operacionais, lacunas de liderança e dificuldades de conformidade regulatória. Mais importante, a empresa visa apoiar esses setores diante de uma escassez de mão de obra projetada em 32 milhões de novos trabalhadores na próxima década.

A SOUSA CRUZ INVESTMENTS oferecerá um portfólio robusto, incluindo consultoria estratégica, diagnóstico de negócios, mentoria executiva e programas de treinamento. O objetivo é implementar as melhores práticas de gestão para gerar resultados mensuráveis, incluindo aumentos de 15% em produtividade, 20% em eficiência operacional e uma melhoria de 25% na retenção de funcionários para as empresas clientes. Vanderson traz para o empreendimento mais de 15 anos de experiência prática e comprovada exatamente nesses setores, tendo gerenciado frotas complexas, planejamento financeiro e aquisição de ativos pesados. O impacto da nova empresa para os Estados Unidos foi cuidadosamente projetado. O plano de negócios da SOUSA CRUZ INVESTMENTS estima uma contribuição econômica significativa, prevendo gerar mais de $ 5 milhões em impostos combinados (federais, estaduais e locais) e fomentar a criação de novos empregos nos próximos cinco anos. O empreendimento de Vanderson se posiciona, assim, como um novo e importante aliado para o crescimento, a inovação e a competitividade da infraestrutura americana.

Sofá na Caixa anuncia expansão para consolidar crescimento na indústria moveleira

Startup fundada em 2024 por Rubens Stuque, a Sofá na Caixa nasceu com uma pergunta simples: por que comprar um sofá precisa ser tão complicado? Então, a empresa apresentou ao mercado brasileiro um modelo pioneiro: sofás e poltronas compactos, entregues em uma única caixa, com montagem descomplicada e design diferenciado.

Com mais de 100 mil produtos entregues em pouco mais de um ano, a empresa tem investido na ampliação de sua estrutura física e de pessoas para consolidar o rápido crescimento.



Para avançar nesse plano de transformação, a Sofá na Caixa anunciou recentemente dois movimentos estratégicos: a contratação de Osvaldo Filho como novo diretor de Operações e a expansão de sua fábrica em Rafard (SP), que está dobrando a capacidade de produção com a inauguração de um novo galpão com 2.500 m² e a contratação de cerca de 70 colaboradores para atuar no local. Ao todo, a companhia conta com mais de 200 pessoas em sua estrutura.

“A contratação do Osvaldo como o nosso novo diretor de Operações marca um passo decisivo para a Sofá na Caixa. Estamos estruturando a operação para acompanhar o ritmo da demanda, garantindo que cada cliente tenha a melhor experiência possível com a nossa marca”, afirma Rubens Stuque.



A expansão da fábrica irá permitir que a companhia opere com maior agilidade e previsibilidade, especialmente em períodos de alta demanda. O movimento reforça a confiança da empresa no modelo de negócios e a aposta em crescimento sustentável.

“Esses investimentos em gestão e infraestrutura são parte de um plano maior, que inclui reforço de equipe, parcerias logísticas estratégicas e adoção de novas tecnologias, sempre com o consumidor no centro de todas as nossas decisões”, completa Stuque.