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As gigantes do mercado Amazon e a Stellantis (aglomerado de empresas Franco-Italo-Americano) anunciaram no dia 5 uma parceria que irá possibilitar implementação dos painéis com software Amazon nos veículos da empresa de autos e também inserir as vans elétricas produzidas por ela na rede de distribuição da varejista.
O objetivo dessas ações em relação a parceria está na busca da Amazon de ser inserida também no mercado de veículos, além do interesse da Stellantis de ter capacidade para competir com a Tesla no que diz respeito ao conteúdo de novidades apresentado para os veículos, se tratando tanto de se buscar produzir carros elétricos quanto da ideia de software conectados a rede de dados.
( Foto: RAM divulgação/Automais)
A Alexa da Amazon será utilizada pela Stellantis para acessar os conteúdos oferecidos pelo software instalados nos autos de modo a permitir não apenas navegação, mas também situação e manutenção do veículo, formas de pagamento e o comércio de eletrônicos.
Há pouco tempo ocorreu negociações da Amazon com a start-up Rivian com o intuito de adquirir 100 mil vans elétricas e um acordo da Stellantis com a montadora de IPhone Foxconn para criar uma joint-venture que poderia fornecer tecnologia para os carros. O que mostra que os grupos empresariais estão se mobilizando cada vez mais para conseguir acompanhar o desenvolvimento de um mercado que ainda é inacessível para uma maioria mas que com o tempo se tornará indispensável para todos.
Os NEVs, sigla que se refere aos veículos de energia nova, passaram a representar mais fortemente desde o inicio do século uma maneira autossustentável para se fazer uma transição segura para formas novas de energia.
No Brasil, por exemplo, o mercado de carros elétricos poderia se tornar mais aquecido à medida que a própria estrutura da cidade passasse a permitir essa mudança.
Essas questões tendem a ficar mais fortes ainda devido à ao momento de crise econômica do governo atual, às altas nos preços do combustíveis e a sua escassez que, por sua vez, criam essa situação de incerteza em respeito a essa forma de energia.
Foto/Imagem: Christie Hemm Klok/NYT/Gazetadopovo
Na China essa transição está avançando de forma acelerada e por isso o governo Chinês, a partir de um planejamento do Ministério das Finanças, está buscando realizar uma diminuição nos subsídios oferecidos para as empresas que estão produzindo os NEVs. A princípio foi retirado 10% em abril de 2020 e continuará dessa forma até 2022, chegando até 30% que é a estimativa de redução final planejada para 31 de dezembro de 2022.
As empresas líderes desse setor, tanto da China quanto dos Estados Unidos, ainda passam por um intenso processo de supervisão das questões de segurança dos NEVs para que estas consigam melhorar ainda mais seus produtos para que assim a chances de acidentes sejam reduzidas ao máximo.
Nesse sentido o que se entende é que a China tem a intenção de cortar os subsídios. A indústria do país já notou qual o melhor caminho e que se limitar a carros movidos a partir de combustiveis fosseis já não está mais no mapa de planejamento a longo prazo. Entrar nessa competição já não faz tanto sentido tendo em vista que o petroléo é um recurso considerado escasso e que em menos de 50 anos, caso o consumo atual continue constante, poderá não mais existir.
A parceria entre essas gigantes do mercado de carros autônomos visa projetar e desenvolver os veículos nas instalações da Zeekr na Suécia e após isso a tecnologia de direção autônoma da Waymo será integrada a esses automóveis. O intuito da Waymo é de nos próximos anos preencher as estradas norte-americanas com esses carros e se provável expandir sua produção a fim proporcionar ao máximo de pessoas seus serviços.
Foto: Waymo/Divulgação/Olhardigital
Desde 2009, quando os serviços da Waymo se iniciaram, a empresa vem se desenvolvendo para oferecer serviços de táxi utilizando carros sem motoristas, que possuem autonomia para executar um trajeto completo sem a intervenção humana. Nesse sentido, a parceria dessas empresas trará para a Waymo a oportunidade de expandir seus negócios, tornar-se mais competitiva em relação aos seus concorrentes, além de possibilitar a entrada da marca Chinesa Geely, conglomerado do qual a Zeekr faz parte, no mercado estadunidense.
Os carros, apesar de serem automatizados, ainda permitem a intervenção humana caso esse sinta que há uma situação de risco. No entanto, a tendência é que com o tempo, os carros se tornem mais seguros do que seriam caso estivessem sendo controlados por pessoas, mas a função de assumir o controle não será retirada para que os passageiros não se sintam inseguros. Além disso, quanto mais carros autônomos circulando melhor e mais seguro será o trânsito, pois em muitos casos os acidentes só acontecem devido a imprudência das pessoas e carros autônomos eliminam isso.
O aplicativo Oculus foi um dos mais baixados nos EUA no dia do natal, liderando o ranking dos mais instalados de entretenimento e ficando entre os cinco primeiros no ranking de outros 14 países. Há 8 anos atrás o facebook fez a aquisição da empresa Oculus VR que é responsável pela fabricação dos Oculus RIft que são óculos que permitem ao usuário uma experiência de interação e imersão virtual.
Os óculos de realidade virtual estão ganhando mais espaço no mercado, à medida que a tecnologia se desenvolve e outras empresas demonstram interesse por essa nova ferramenta. O preço de fabricação do dispositivo tende a diminuir já que o produto deve vir a ser produzido em larga escala o que por consequência leva a uma diminuição no preço de venda também, tornando-o mais acessível para as pessoas, processo semelhante ao que aconteceu com o advento dos computadores.
Foto: Shutterstock/Computerworld
Nesse sentido, o anúncio do facebook sobre a mudança no nome da empresa para Meta representa um importante passo para inserção a essa nova realidade que aos poucos começa a ganhar forma. O mundo virtual foi ao longo do tempo ganhando contornos cada vez mais inusitados e os óculos de realidade virtual demonstram bem essa ideia, pois através de sua chegada, um leque de possibilidades passa a surgir, desde a criação de avatares que permitem a interação virtual dos usuários, jogos etc, ou até mesmo simulações do corpo humano e seus sistemas.
Logo, a aposta nessa nova modalidade de interação já representa algo muito promissor, ainda mais pelo fato de que no período do natal o aplicativo tornou-se um dos mais baixados. Portanto, é provável que em algum momento neste século os óculos de realidade virtual também passem a fazer parte da rotina da maioria, o que por sua vez levará a sociedade a um novo patamar de inovação e mudança.
Avanços singulares que determinam a percepção do ser humano sobre si próprio. James Webb, O maior telescópio já construído, até então, que permitirá aos cientistas observar basicamente o ínicio de tudo e as primeiras formações de galáxias que viriam a compor nosso universo foi lançado às 9h20 (horário de Brasília) no espaçoporto da Guiana Francesa através do foguete Ariane 5, de acordo com a última atualização da data de lançamento, no dia 25 de dezembro de 2021.
O telescópio após ter chegado ao seu destino, (cerca de 1,3 milhão de KMs da Terra), passará a vagar sozinho rumo a 4 vezes a distância da Terra à lua, se desdobrando ao prazo de duas semanas, chegando ao tamanho de uma quadra de tênis. Mas ainda assim este se manterá alinhado com a terra e também irá circundar o sol em conjunto com ela.
O objetivo deste telescópio é tirar fotos de um passado do nosso universo e isso só é possível pois o espaço-tempo representam, segundo a ideias tratadas pelo emblemático físico Albert Einstein, um tipo de tecido que se estende ao longo do vazio e se deforma, devido às forças da gravidade, alterando assim as relações entendidas antes como absolutas dentro da geometria euclidiana.
Imagem/Foto: Nasa/Bigthink
Os matemáticos Carl Friedrich Gauss e Bernhard Riemann, responsáveis pela descoberta das noções de geometrias não-euclidianas, vão estar muito presentes nos estudos de Einstein para que este pudesse entender e determinar a relatividade deste tecido invisível.
Este feito intrigou a sociedade pois percebeu-se que nosso olhar de milhares de anos-luzes não estava mirando apenas uma outra galáxia ou sistema solar, mas para além, o passado dessas estruturas, aquilo que a milhares de anos atrás foi uma supernova, união de galáxias ou o início de tudo.
Isso ocorre pois a luz também possui velocidade e o universo, como confirmado pelo Astrônomo Edwin Powell Hubble(cujo nome é referencia ao telescópio anterior), está em expansão e portanto, para que ela (a luz) consiga chegar até nós, ela precisa ser tão rápida quanto a própria expansão do universo, o que em padrões cósmicos não é possível, por isso as imagens que vemos, são imagens de uma passado, pois representam a luz do antigo universo que não tinha dado tempo de chegar. Logo, quanto mais distante for possível olhar para o universo, mas ao início de sua origem se verá.
A mudança gerada pelas novas tecnologias neste início de século vem tomando formas que antes só podiam ser imaginadas em filmes, histórias e livros de ficção científica. No entanto, cada vez mais essa nova realidade ganha forma e se apresenta como uma nova etapa da sociedade. Ao anunciar a mudança de nome do Facebook para Meta, Mark Zuckerberg levantou uma ideia que já era antes especulada nas ficções literárias de 1992 pelo escritor Neal Town Stephenson.
Logo após o anúncio feito pelo antigo Facebook, outras grandes empresas também se manifestaram em relação a essa decisão. A Nike por exemplo fez a aquisição de uma empresa que produz NFTs (Token não fungível) e ténis virtuais para o metaverso, ou seja, aparentemente o metaverso está se tornando a nova aposta para o futuro. E é exatamente por isso que a participação de outros serviços, além das redes sociais e vestuário, posteriormente, poderão passar a integrar também parte desta nova forma de interação.
Foto/Imagem: Depositphotos/Criptofacil
A área de saúde é um bom exemplo disso, pois como se observou durante a pandemia, houve um expressivo aumento dos serviços de teleatendimento, demonstrando assim uma ruptura dos convencionais métodos utilizados dentro de uma consulta presencial para a inserção de novas formas de prestar os cuidados médicos. É possível que no futuro diagnósticos e prognósticos, se apresentem mais a partir de web-consultas, assim como o acompanhamento do paciente e o desenvolvimento do estado de sua enfermidade.
A mescla entre a área de saúde e tecnologia desde muito tempo vem possibilitando avanços que após efetivados tornaram-se, para as pessoas, praticamente impossível de imaginar o mundo sem. Tais avanços como o raio-x, ultrassom, ressonância magnética, entre outros, representam exatamente essa ideia.
Hoje os novos avanços estão relacionados com o desenvolvimento de uma tecnologia VR (Realidade Virtual), XR (Realidade Estendida) e RA(Realidade Aumentada). Por isso, no caso do metaverso, as possibilidades para área de saúde são bem maiores já que dentro desse mundo virtual, é possível um aprimoramento nos procedimentos cirúrgicos, já que os óculos de realidade aumentada, por exemplo, poderiam possibilitar simulações que se aproximassem mais de um caso real.
Por conseguinte, todo esse processo, proporcionaria aos profissionais de saúde maior precisão em seus resultados. Além de imagens mais detalhadas e em 3D, mapeamentos de sistemas, como o circulatório que poderiam ajudar na identificação mais rápida de diversas doenças e diversas outras funções que trariam um significativo avanço para área.
Portanto, o mundo pós-pandemia trouxe consigo diversas mudanças significativas no comportamento das pessoas e nisso vem-se criando uma nova certeza para a sociedade, de que essa transição deve ser duradoura e a depender, algo tão essencial para a sociedade, tal como foi a invenção da roda. Por isso, a influência do metaverso não pode e não deve ser descartada para a área da saúde, já que esta teve em grande parte seu avanço associado justamente ao desenvolvimento de novas tecnologias e essa relação tenderá a ficar mais clara ainda a medida que essa nova realidade virtual for sendo desenvolvida.
Foto de Destaque: Divulgação/Medroom/Epocanegocios
O mais novo telescópio cujo o nome faz referência ao antigo administrador da agência espacial americana que foi responsável pela liderança do programa Apollo, James Webb, teve seu lançamento adiado, segundo a Nasa, para o dia 25 de dezembro de 2021. Os motivos dessa mudança na data estão relacionados com as questões climáticas desfavoráveis a missão no espaçoporto da Guiana Francesa.
Essa, no entanto, não é a primeira vez que ocorre esse adiamento, pois a princípio o lançamento, que foi pensado na década de 1990, estava previsto para ser lançado, primeiramente, no ano de 2007. Porém devido a complexidade que foi sendo apresentada durante o seu processo de construção e também do próprio surgimento de novas tecnologias ao longo desses anos foi necessário novas datas de lançamento para que o equipamento pudesse incorporar todas essas mudanças.
Foto Destaque: Divulgação/NASA
E foi devido a isso que o dia 31 de outubro de 2021 passou a ser a nova data. No entanto, neste ano, devido a problemas com a logística do processo, teve sua data alterada novamente para setembro e logo depois, após a confirmação definitiva da Nasa, previu-se a missão para o mês de dezembro, com o dia 18 marcado no calendário. Infelizmente esse prazo acabou por não se cumprir e devido essas novas dificuldades, em relação ao clima, outro adiamento foi pronunciado. Por isso, o lançamento do telescópio, agora, correrá o risco de entrar em órbita, se não na nova data anunciada, apenas no ano de 2022.
O objetivo é que entre 8h20 e 8h52 no dia do natal o foguete Ariane 5 possa decolar seguramente carregando consigo uma carga 10 milhões de dólares da poderosa lente infravermelha capaz de vasculhar de maneira mais ampla, do que as versões de telescópios anteriores, o nosso vasto universo. Assim sendo, caso ocorra tudo conforme o planejado, é possível que em pouco tempo haverá orbitando em torno de nosso planeta o que hoje é considerado como o maior telescópio já construído até então, capaz de identificar as luzes que foram originadas no começo do universo.
Natal é símbolo de festas, presentes e papai noel. Além disso, tem-se também essa data como uma comemoração que sinaliza o nascimento de Cristo, porém em nosso contexto atual, devido as circunstância causadas pela pandemia de Covid-19, onde tivemos que nos recolhermos mais em casa, a fim de evitar aglomerações e por consequência o aumento na propagação do vírus, muitas pessoas passaram a fazer mais suas atividades de forma virtual, inclusive compras.
Por isso, o consumo a partir dos smartphones vem crescendo cada vez mais e isso se dá em boa parte graças a facilitações cada vez maiores para se executar a compra, seja a partir de sites ou até mesmo de aplicativos e redes sociais. Uma diversidade enorme de produtos é ofertada a partir desses meios e por isso, a medida que se torna possível adquirir qualquer coisa através de alguns cliques, observa-se certos tipos de comércios físicos perderam um pouco de seu sentido.
Foto/Imagem: Freepik
A porcentagem de pessoas que consomem utilizando o smartphone vem aumentando cada vez mais, justamente devido a estes fatores associados à pandemia, que por sua vez, acabou por se prolongar mais do que era esperado e como consequência o reflexo disso foi a mudança de comportamento das pessoas.
Os motivos para as pessoas optarem por essa forma de compra variam entre as ideias de facilidade de se fazer, evitar se deslocar e quantidade de opções possíveis, principalmente nas plataformas mais conhecidas e que representam uma enorme fatia desse mercado, como por exemplo a amazon que segundo estimativas do Yahoo Finance, só no varejo americano de 2006 a 2016 a empresa, aumentou seu valor em 1934% e de 2016 a 2020 subiu mais 182%, transformando-se em uma das companhias mais valiosas do mundo. Além dela, várias outras também vem ganhando mais espaço nesse mercado, como Alibaba, Walmart, Shopee e eBay.
Nesse sentido, é possível entender que a pandemia não apenas acelerou um processo que já estava em curso como também traçou um caminho sem volta e por isso essas gigantes que agora representam essas novas modalidades de compras são compreendidas como as atuais inovadoras responsáveis por constituir esse novo mercado do futuro.