Os Iphone 14 acabou de chegar ao mercado, mas já apresentou alguns problemas em áudio de chamadas e na migração de dados por CarPlay, acumulando aos problemas na atualização do iOS16 que já precisou fazer duas atualizações.

Problemas da atualização do sistema iOS não é exclusivo dos novos Iphone, há usuários que nunca atualizam seus aparelhos Apple assim que chega um novo pacote de mudanças, porque pode vir com algum erro, e danificar o aparelho.

A empresa admitiu que os novos dispositivos podem apresentar problemas quando os usuários forem fazer uma transferência de dados de um dispositivo mais antigo. A gigante da tecnologia, recomenda que cliente force a reinicialização do aparelho se ele ficar congelado por cinco minutos ou mais.

A nova geração de smartphone da Apple chegou em meados de setembro, mas em menos de 10 dias precisou passar por duas atualizações de segurança, mais relacionadas aos iOS 16 do que ao hardware do dispositivo.

Outros problemas que brasileiros estão enfrentando nos novos dispositivos é a ativação do eSIM, que é o chip virtual de operadoras. Há versão da geração 14 dos Iphones sem espaço para circuito integrado são vendidos somente nos EUA, e enviados para o Brasil.

_{As varierades de cores dos novos Iphone. (Divulgação/ Apple Brasil)}

Em postagem do Blog do Iphone, os aparelhos importados estão com dificuldades para reconhecer os dados das operadoras TIM e VIVO, com maiores reclamações para o Iphone 14 Pro.

Para Rivaldo Paiva, CEO da Base Mobile os problemas de eSIM no Brasil não é uma questão exclusiva dos Iphone Esse não é um problema exclusivo do iPhone 14 e sim uma questão setorial que ficou evidente com o seu lançamento, ao impulsionar o uso da tecnologia eSIM, revelando alguns déficits das operadoras nacionais. O chip Universal eSIM é uma tendência mundial que tem sido amplamente divulgada, agora com maior intensidade após a Apple optar pelo uso exclusivo do eSIM nos iPhones vendidos nos EUA”, explica Rivaldo.

Enquanto isso não se resolve a Apple já tem outros problemas no Brasil, que é a própria comercialização dos seus celulares, sem carregador, mas na tentativa de manter a venda separada, alegando benefícios ambientais, a empresa recorreu da decisão da justiça brasileira. Não se sabe quais serão os próximos passos a serem tomados.

Foto Destaque: Iphone 14 e 14 Pro. Reprodução/ Apple Brasil

No Japão, cientistas criam barata ciborgues acopladas com “mochila” para ajudar em momentos de desastres em que elas seriam as primeiras socorristas a chegarem até as vítimas, em caso de soterramento, por exemplo.

As ‘baratas socorristas’ faz parte de estudo com células fotovoltaicas e eletrônicas, que são colocadas nos insetos e controlar remotamente seus movimentos.

Kenjiro Fukuda e sua equipe do Thin-Film Device Laboratory, da gigante japonesa de pesquisa Riken, desenvolveram uma película flexível de células solares com 4 micras de espessura, cerca de 1/25 de um fio de cabelo e pode ser instalada no abdômen do inseto.

“As baterias dentro de pequenos robôs se esgotam rapidamente, então o tempo de exploração se torna mais curto”, disse Fukuda. “Um dos principais benefícios (de um inseto ciborgue) é que, quando se trata de um inseto, ele se move por conta própria, então a eletricidade necessária é bem menor”.

_{Foto de Robert Thiemann no Unsplash}

O trabalho foi desenvolvido com base em uma pesquisa anterior da Universidade de Tecnologia de Nanyang, em Cingapura e pode, no futuro, ser servir para acessar áreas perigosas ou de difícil acesso para humanos.

A equipe de Fukuda usou baratas Sibilinas de Madagascar em seus experimentos, porque essas são grandes para carregar a mochila, e não possui asas. No entanto, há muito a ser feito e um longo caminho a percorrer.

Em demonstração recente Yujiro Kakei, pesquisador da Riken conectou a barata ciborgue via bluetooth em um computador especializado. A barata obedeceu aos comandos para esquerda, mas quando comandada a seguir a direita começou a andar em círculo.

Os próximos passos do laboratório é aumentar a velocidade dos ciborgues, minimizar os componentes, para assim poder adicionar câmeras e sensores para e dar maior flexibilidades do inseto. A mochila pode ser removida, e a barata consegue viver por aproximadamente 5 ano em laboratório.

Foto Destque: Baratas sem asas, similar as que foram usadas no teste. Foto de Jesper Aggergaard no Unsplash

O metaverso chegou abrindo novos mercados e com potencial de negócio de R$ 2 trilhões De acordo com a Boston Consulting Group (BCG) para marcas de luxo, entres eles no NFT, games e outras tecnologias como VR e a VR.

Visando os pros deste novo mercado agora já existe o Metaverse Fashion Week na plataforma Decentraland. Um mundo virtual que funciona com as tecnologias blackchain de Ethereum.

Apesar das grandes expectativas para os resultados, esse ainda é um setor que precisa de muitas discussões sobre seus impactos no mercado global da moda e no comportamento das pessoas.

O assunto foi discutido no evento Metaverse Fashion Talks, que aconteceu em São Paulo na quarta-feira (14), com organização de Giovanna Graziosi Casimiro, da Decentraland e Joyce Franco, especialista em inovação.

Em março deste ano a Brasileira Giovanna já havia realizado o mesmo evento que reuniu mais de 30 marcas de luxo, entre elas: Dolce & Gabanna, Tommy Hilfiger, Forever 21 e Paco Rabanne.

“Existe uma oportunidade para marcas expandirem sua identidade para além dos limites do espaço físico. Também, pela primeira vez, consumidores são capazes de construir coisas juntamente com marcas transformando o processo criativo em algo verdadeiramente interativo”, diz Gigi sobre as possibilidades do metaverso.

Já Paulo Borges, idealizador do São Paulo Fashion Week pontuou que o metaverso possibilita que as pessoas possam ser o que quiserem “No caso das marcas, elas podem experimentar possibilidades impensáveis no mundo físico. Por que não ser apenas digital? Ou ter um ateliê e estar no ambiente imersivo participando de forma experimental. Esse modelo de 250 pontos de venda como meta de sucesso não existe mais. E ele serve para a semana de moda”, pontuou Borges.

O que é Blackchain?

A tecnologia blockchain é um mecanismo de banco de dados avançado que permite o compartilhamento transparente de informações na rede de uma empresa. Um banco de dados blockchain armazena dados em blocos interligados em uma cadeia

A blockchain reduz esses problemas criando um sistema descentralizado, à prova de violações, para registrar transações. No contexto das transações de imóveis, a blockchain cria um ledger, ou seja, um registro, para o comprador e outro para o vendedor.

Foto Destaque: Manequis com artigos de luxo. Reprodução/ Pedro Vit no Unsplash