Kung Fu Panda 4 faz sucesso nas telonas brasileiras

O desenho animado foi lançado na última quinta-feira (21) e já bateu quase 550 mil espectadores no Brasil. Até ontem, 24 de março, a arrecadação chegou a R$ 11,47 milhões de reais, segundo dados da Comscore. Completando o TOP 3 estão a série bíblica “The Chosen – Os Escolhidos”, com os dois episódios exibidos da quarta temporada (renda de R$ 5,9 milhões de reais), e “Os Farofeiros 2”, comédia brasileira (4,6 milhões de reais arrecadados).

“Duna 2”, em cartaz desde 28 de fevereiro, ficou na quarta colocação. “Pobres Criaturas”, indicado ao principal prêmio no Oscar 2024, aparece somente na sétima posição. Ao total, os cinemas no Brasil, nesse último final de semana, trouxe 1,29 milhão de pessoas às poltronas, gerando um valor de R$ 29 milhões de reais. 

Sucesso pelo mundo

Voltando ao topo, “Kung Fu Panda 4” também está brilhando internacionalmente. Considerando quase três semanas de exibição, o longa conseguiu lucrar US$ 260 milhões de dólares, perdendo apenas para “Duna 2” (US$ 574 milhões de dólares) nas maiores bilheterias do ano.

Mesmo com um “tomatômetro” de apenas 72%, na própria Rotten Tomatoes há uma pontuação pública de 86%, fora um significativo “A-” na Cinema Score. Vale ressaltar ainda o investimento da quarta sequência. Enquanto os três primeiros tinham US$ 150 milhões de dólares orçados aproximadamente, o mais novo “Kung Fu Panda” apresentou US$ 85 milhões de dólares.


Vídeo: “Kung Fu Panda 4” foi lançado no dia 21 de março no Brasil (reprodução/YouTube/Fãs de Cinema)


Sinopse e bastidores

O enredo traz a missão de Po no treinamento do novo Dragão Guerreiro (aparentemente Zhen, uma raposa), já que ele foi nomeado para o cargo de Líder Espiritual do Vale da Paz. Além disso, uma camaleoa aparece no meio do caminho para dificultar todo o desenrolar da história. Mike Mitchell (Shrek Para Sempre) é o diretor, Stephanie Ma Stine, a codiretor e Rebecca Huntley, a produtora.

Charli XCX anuncia volta ao Brasil para junho

A britânica divulgou sua nova turnê: “BRAT 2024”. Serão sete, todos em junho. Começando por Barcelona, ela estará em Londres, Nova Iorque, Chicago, Los Angeles, Cidade do México e finalizará em São Paulo, no dia 22. Por aqui, o show será realizado no ZIG Studio, uma boate na Zona Oeste da capital paulista. 


Foto: Charli XCX anuncia turnê pelas suas redes sociais (reprodução/@charli_xcx)


Ingresso disputado

A partir de 12h00 a bilheteria foi aberta, ou seja, já é possível adquirir um ingresso para a “PARTY GIRL”. O primeiro lote, entretanto, já foi esgotado. Agora, a nova leva possui tíquetes de 225 (meia) e 450 (inteira) reais. Digitalmente, a compra é feita pelo site “Ticketmaster Brasil”. Já no guichê físico, no endereço fica na Rua Bragança Paulista, 1281, não há o pagamento da taxa adicional.

Continuação de “Crash”

Dada a proximidade da estreia de seu sexto disco, provavelmente este será o foco principal da artista. A expectativa é que “brat” seja lançado no segundo semestre deste ano, no verão no Hemisfério Norte, trazendo 15 faixas. Inclusive, “Von dutch”, um desses singles, já foi divulgado no final de fevereiro. O videoclipe foi gravado em um aeroporto em Paris, na França. No YouTube Music, possui quase 3 milhões de plays e no Spotify, mais de 13 milhões. Uma versão remix dela também foi inaugurada, com colaboração da dançarina e atriz Addison Rae e do produtor A.G. Cook.

O último LP de Charli XCX foi “Crash”, em março de 2022, com 12 músicas. “Used To Know Me” e “Good Ones” foram os maiores sucessos. Antes, ela já tinha produzido “how i’m feeling now” (2020), “Charli (2019), “Sucker” (2014) e “True Romance” (2013). Mesmo tendo seu primeiro disco de estúdio oficial aos 19 anos, aos 14 já escrevia suas músicas nos seus pontapés profissionais.

Brasil está entre os países que mais usam IA

A pesquisa quantificou um total de 2,4 bilhões de acessos globais no primeiro mês de 2024, na OpenIA. Desse número, correspondente a um aumento de quase 180% em relação ao mesmo período de 2023, 5,16% vieram do Brasil. O país, portanto, ficou na quarta posição, perdendo apenas para Estados Unidos (19,78%), Índia (11,62%) e Indonésia (6,17%), nesta ordem. 

O estudo feito pela empresa Semrush, de gerenciamento de dados de visibilidade on-line, trouxe os seus outros seis colocados presente no TOP-10: Filipinas (4,72%), Alemanha (2,85%), Canadá (2,7%), Reino Unido (2,67%), França (2,35%) e Espanha (2,01%), respectivamente. Os homens, com 67,5% foram os usuários que mais acessaram a plataforma, e a faixa etária mais incidente percebido inclui pessoas entre 25 e 34 anos.


Seis meses após o lançamento do ChatGPT, já havia 170 milhões de usuários na plataforma (Foto: reprodução/InvestNews)

Nova era da web

A inteligência artificial simplesmente está revolucionando a vida no século XXI. Hoje, sistemas computacionais conseguem realizar um atendimento ao cliente, analisar informações pessoais para a concessão de empréstimos bancários, recomendar conteúdos em plataformas de streaming, direcionar adequadamente uma propaganda, entre outras atividades “humanas”. As empresas, cientes desse potencial de produzir mais, com um menor custo, estão em uma corrida pela liderança nessa área, como os assistentes de chatbot.

Em novembro de 2022, o ChatGPT foi inaugurado. Após três meses, veio o Bing Chat, o agora Microsoft Copilot. Depois, a Google lançou a Bard, contemporânea da Grok, da companhia xIA, do bilionário Elon Musk. Até 2040, o Fundo Econômico Mundial acredita que as IAs impactarão economicamente em 4,4 trilhões de dólares no mundo. No Brasil, conforme o Mapa do Ecossistema dos Bots, em setembro do ano passado, já haviam mais de 144 mil chatbots ativos. 

Movimentação no Palácio do Planalto

Inclusive, nesta quinta-feira (07), o presidente Lula pediu aos membros do Conselho nacional de Ciência e Tecnologia para elaborar um plano nacional de inteligência artificial. A ideia é que a nação não se torne apenas uma espectadora do que acontece na Europa, EUA ou China, e se estabeleça competitivamente neste mercado.

Após descoberta de câncer, mãe de Fernanda Lima morre

Neste sábado (09), a apresentadora, modelo e empresária gaúcha anunciou o falecimento de sua mãe. Em postagem no Instagram, ela contou a recente manifestação da enfermidade e agradeceu a uma série de profissionais da saúde pelos cuidados prestados durante a internação de Maria, em Porto Alegre. 

Prova de amor

Uma frase do cantor Bob Marley foi mencionada logo de início no texto dedicatório: “Você só saberá o que realmente é o amor quando lhe perguntarem sobre ele e você não pensar em uma definição, mas em um nome.” Fernanda seguiu com palavras amorosas. “Minha inspiração de vida, de arte, de generosidade, dedicação, ironia e graça! Minha rede de segurança, meu sorriso maior!”, continua a declaração. 

Em seguida, Fernanda lista os nomes dos doutores e doutoras os quais passaram de alguma forma do tratamento de sua mãe, seja com simples gestos de carinho, com medicamentos, com a higiene pessoal ou qualquer outro ato acolhedor. O post prossegue com o desejo de uma melhor assimilação de toda a convivência dentro do hospital nesses quase um mês e por mais homenagens vindas da filha de 46 anos.


Foto: Fernanda Lima anunciou a morte de sua mãe neste sábado, dia 9 (reprodução/Instagram/@fernandalima)


“O amor é revolucionário”, conclui a esposa de Rodrigo Hilbert, pedindo que toda essa corrente de amor direcionado a Teca, como a professora aposentada era chamada, se estenda. 

Nota de pesar

Nos comentários, celebridades lamentaram o acontecimento. “Caramba, Fe! Agora que entendi que ela partiu. Sinto muito, muito mesmo. Muita força e acalento para você e sua família.”, escreveu a atriz Tainá Muller. A também apresentadora, Tatá Werneck, foi outra a expressar compaixão: “Querida, um enorme beijo.” As mensagens de outros famosos seguiram, como das atrizes Cláudia Abreu, Mônica Martelli, Drica Moraes e Maria Bopp.

Hoje, Fernanda Lima é casada com o ator de 43 anos, Rodrigo Hilbert, e é mãe de três filhos, os gêmeos João e Francisco e a caçula, Maria Manoela. Em 2020, seu pai, Cleomar Lima, morreu em decorrência da Covid-19.

Zayn Malik aprsenta seu novo álbum em teaser nas redes sociais

Pelas redes sociais, o artista Zayn Malik postou um conteúdo como seria seu mais novo projeto. Com diversas fotos e gravações em flashs, Malik narra o objetivo de fazer com que o ouvinte tenha uma visão mais humana do astro, explanando abertamente seus medos e suas ambições.

Com caráter “genuíno”, ele descreve se tratar de uma obra íntima: “eu não queria que ninguém estivesse entre mim e a música, e as pessoas que a ouvem”. Ao final, ainda há uma breve exibição de uma das faixas.


Zayn Malik fará seu quarto álbum solo (Vídeo: reprodução/Instagram/@zayn)


Cada vez mais country

Segundo a Rolling Stones, o álbum é co-produzido por Dave Cobb, do rock e do country. O produtor musical norte-americano já trabalhou com Chris Stapleton, Brandi Carlili e Lady Gaga (Nasce Uma Estrela). Recentemente, elogiou o cantor: “você pode ouvir amor, perda, dor, triunfo e humanidade na voz dele. Ele realmente criou seu próprio universo neste disco e está falando direto de sua alma”. 

O último single de Zayn foi “Love Like This”, de julho de 2023. Já o último álbum foi “Nobody Is Listening”, de 2021. Seus dois primeiros na carreira solo foram “Mind Of Mine”, de 2016, e “Icarus Falls”, de 2018, sempre tentando se distanciar da imagem do grupo “One Direction” e criar uma identidade singular.

Seis anos de sucesso

Foi justamente na boy band que o britânico alcançou seu primeiro momento de glória na indústria musical. Em julho de 2010, ele se uniu a Harry Styles, Liam Payne, Louis Tominson, Niall Horan pela primeira vez no programa “The X Factor“.

Após a venda de 200 milhões de discos, o quinteto terminou em 2016, por simples desgaste no relacionamento entre os integrantes, segundo o próprio Zayn disse anteriormente ao podcast “Call Her Daddy“. O gran finale deles foi em 2015, com “Made In The A.M.”.

John Wick ganhará novo spin-off em formato de série

Após a minissérie “O Continental”, da Prime Video, a saga liderada pelo ator Keanu Reeves terá mais uma derivação. Durante uma conferência da Morgan Stanley, Michael Burns, do estúdio Lionsgate, trouxe a informação: “acho que está na hora de mais uma série de TV do universo ‘John Wick’ ”.

Mesmo sem a revelação de grandes detalhes, principalmente em relação a enredo, elenco, roteiristas, diretores e data de estreia, o projeto já está em pré-produção e plataformas de streaming e emissoras estão sendo procuradas para a divulgação da trama. Além disso, Chad Stahelski, criador da franquia e diretor do primeiro filme (2014), está certo como produtor da obra.

Os quatro filmes originais renderam juntos US$ 1 bilhão nas bilheterias. A sequência começou há dez anos e o último lançamento foi em 2023, com o subtítulo “Baba Yaga”. Conta a história do lendário assassino de aluguel, que decide sair por duas vezes da aposentadoria, uma por vingança, outro por uma antiga promessa. Com o passar do enredo, Wick passa a lutar por sobrevivência, pois sua cabeça já vale uma grande fortuna. Todos os longas estão disponíveis no Prime Video.



No ano passado, surgiu o primeiro spin-off: “O Continental”. Ambientada nos anos 70, explora a origem violenta do homônimo hotel em três episódios de uma hora e meia cada. O protagonista é Winston Scott, o mesmo dos filmes, mas agora em sua versão mais jovem e interpretado por Colin Woodell, e não por Ian McShane.

Outro personagem que também se repete é o concierge da hospedaria, anteriormente estrelado pelo recém-falecido Lance Reddick. Na minissérie, aparece com a interpretação de Ayemide Adegun. Na base de dados IMDb, está com 7,2 de avaliação.

A próxima estreia da franquia, entretanto, será “Ballerina” no dia 6 de junho de 2025. Ana de Armas viverá uma assassina de aluguel movida a vingança. Len Wiseman é o diretor, e Shay Hatten, o roteirista.

Nova atualização no sistema do iPhone traz concorrentes da AppStore e Safari

Com a nova versão do iOS, a empresa permitirá a existência de lojas de aplicativos concorrentes dentro de seu celular. Após regras recentes da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia, será possível ver marketplaces alternativos, diferentes da AppStore. Além disso, será viável alterar o navegador da web padrão, o Safari. Entretanto, a Big Tech alerta que esses elementos “intrusos” podem ser menos seguros, mesmo com inovadoras “ferramentas antimalware, feitas para consumidores e desenvolvedores” e com os processos de aprovação que os analisarão.

Proteção de dispositivo roubado

Em relação à proteção “anti-ladrão”, lançada em janeiro de 2023, inéditos programas chegarão. Os usuários poderão ativar o atraso de segurança quando as configurações desse aspecto forem mudadas. Antes, essa opção podia ser ativada só quando o telefone estivesse longe de “áreas protegidas”.

Emojis, podcasts e Siri

Na era da fluidez das interações, a informalidade se mostra cada vez mais presente nas conversas. E nesse campo, a Apple também está inovando. Serão disponibilizados 118 ícones singulares para textos e postagens em redes sociais. Os emojis incluem um rosto balançando a cabeça de cima para baixo e de um lado para o outro, além de uma fênix, um limão e outros com identificações familiares.

Outra novidade está no Apple Podcasts. Espera-se que a empresa permita o acesso a transcrições dos episódios radiofônicos. Dessa forma, daria para pular o áudio para determinada parte, baseado no texto mostrado. A Siri, assistente virtual do iPhone, também sofrerá alterações com o iOS 17.4: o bot de inteligência artificial poderá ler mensagens em outros idiomas. Antes, ela era capaz apenas de decifrar aquele definido como padrão. 


iPhone 15 foi o último smartphone lançado pela Apple, com 4 versões diferentes (Foto: reprodução/ Apple)

Segundo a companhia, todas essas mudanças estão na esteira da decisão de apoiar os desenvolvedores, com novas escolhas na distribuição dos aplicativos e no processamento de pagamentos. Mark Gurman, da Bloomberg, acredita se tratar de uma revolução total e global da empresa, mesmo com exigências vindas diretamente da UE.

Beyoncé gera polêmica com novo corte de cabelo

Após anunciar uma linha de produtos destinada para cabelos crespos e cacheados, com início das vendas para o último dia 20, a cantora e empresária divulgou uma série de fotos com diferentes tipos de penteados. No ensaio da CR Fashion Book Edição 24, um corte chamou a atenção de fãs e famosos e gerou desaprovação: o mullet.

Uma seguidora escreveu “eu vou curtir porque eu te apoio, é isso que eu faço. Te apoio, mas…”. Outros insinuaram que o visual só veio por conta de um processo de enfraquecimento dos fios capilares pelo uso excessivo de procedimentos. “Eu sabia que ia dar corte químicos ???”, comentou um BeyHive. Tiveram também aqueles que questionaram a mudança de gênero traduzida na escolha de Beyoncé: “Mulher, ou é country, ou é rock ein”, um perfil comentou.


Sessão de fotos completa estará disponível no dia 29 de março (Foto: reprodução/ Fashionista)

Que corte é esse

À revista, a empreendedora norte-americana disse que “sempre quis um corte assimétrico nos anos 90”, mas sua mãe não permitia. Agora, na sessão de fotos, a hora realizar tal sonho chegou. O estilo mullet já foi escolhido anteriormente por algumas figuras públicas como Billy Ray Cyrus e Chitãozinho & Xororó. Além disso, no final do século passado, era um método de castigo usado pelos pais aos seus filhos. Mais adiante, foi ressignificado pelos roqueiros. É o caso da banda Paramore, formada em 2004.

Nova empreitada

A famosa, agora mostrando seu lado empreendedor, lançou a Cécred em fevereiro. O Brasil está na lista dos países que podem receber seus xampus, condicionadores, óleos capilares, máscaras e kits. Uma unidade pode custar até 222 reais e o pacote mais completo beira os 1335 reais. A marca foca em fins beneficentes, numa parceria com a fundação BeyGOOD. Anualmente, um valor de 500 mil dólares irá financiar bolsas de estudos em cosmetologia e subsídios para salões em cidades selecionadas.

Rebecca Ferguson expõe humilhação sofrida em gravações passadas

Com a proximidade do lançamento de “Duna: parte 2”, marcada para amanhã, dia 29 de fevereiro, a estrela sueca foi chamada para conversar com o jornalista Josh Smith. Na entrevista, ela relembrou um trágico momento em sua carreira: um colega de profissão, que era o protagonista do filme em questão, humilhou-a, descontando toda a “insegurança por não conseguir terminar suas cenas, agindo de forma raivosa”.


Assista ao vídeo em que a atriz expõe o desabafo (Vídeo: reprodução/YouTube/Reign With Josh Smith)


Chegou no limite

Como essa pessoa era a principal no set, ninguém ousava confrontá-la. Assim, Ferguson apenas “ia para casa chorando todos os dias”. Tal indivíduo falava: isso “não é uma atriz de verdade” e questionava “se aquilo era o melhor que ela podia oferecer”. Então, a coragem para reagir veio. “Eu mandei ele se f*der, e disse que preferia trabalhar com uma bolinha de tênis.

Inicialmente, um dos produtores criticou a reação, mas, em seguida, o diretor cedeu, e pediu desculpas: “você está certa. Não estou tomando conta de meus atores direito“. No fim, como ambos precisavam estar no mesmo local, ficou combinado deles gravarem juntos somente nas ocasiões em que estariam de costas, sem interações face a face.

Quem é

Os cinéfilos já especularam alguns nomes para essa “co-estrela totalmente idiota”. Logo de partida, a intérprete de Jessica Atreides negou se tratar de Tom Cruise (Missão Impossível) e Hugh Jackman (O Rei do Show, Caminhos da Memória). Dwayne Johnson, com quem trabalhou em “Hércules”, escreveu um texto indignado ao saber da história. “Eu amo aquela mulher. Gostaria de saber quem fez isso” comentou na rede X.

Outros parceiros dela foram Hugh Grant (Florence: Quem é Essa Mulher?), Justin Theroux (A Garota no Trem), Ryan Reynolds e Jake Gyllenhaal (Vida), Michael Fassbender (Boneco de Neve), Chris Hemsworth (MIB: Homens de Preto – Internacional), e mais. A lista poderia incluir mulheres também, como Meryl Streep e Emily Blunt (A Garota no Trem).

Ariana Grande divulga tracklist de seu sétimo álbum

Depois de um intervalo de quase quatro anos, a estrela norte-americana volta a lançar um disco. Seu último, “Positions”, chegou aos fãs em outubro de 2020, e a levou a uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum Pop Vocal. Agora, o novo projeto possui 13 músicas. Alguns nomes já haviam sido anunciados, como “intro (end of the world)”, “don’t wanna break up again” e “i wish i hated you”, e a canção “yes, and?” já tinha sido apresentada.

A gravadora Republic Records, que também assina Taylor Swift, Drake e Anitta e é do grupo Universal Music, está por trás do trabalho musical. A própria artista postou, nesta terça-feira (27), em seu perfil no Instagram, a lista completa. Confira:



Companhia especialíssima

Destaque para a existência de uma introdução e um interlúdio, assim como para a participação na faixa “ordinary things”. A avó de Ariana, Marjorie Grande, ou “Nonna”, estará presente. Com 98 anos, ela arrancou reações calorosas dos “arianators”.

Uma página de fãs compartilhou tamanha alegria, comentando “feat nonna” no post de anúncio da artista. Personalidades como Lady Candem, drag queen inglesa, também demonstraram afeto: “Feat. Nonna!!!”, ela digitou, assim como seu irmão Frankie: “Feat. Nonna”. 

Provavelmente, trata-se de um projeto bem pessoal, retratando as nuances de relacionamentos amorosos, como indicam os títulos “don’t wanna break up again” e “imperfect for you”. Para promover seu trabalho, a famosa já disponibilizou o pre save, e, no dia 17 de fevereiro, explanou algumas capas: 



Planejamento para o ano

Além de introduzir “Eternal Sunshine”, a cantora de 30 anos prepara-se para interpretar Glinda, a Bruxa Boa do Norte, na adaptação “Wicked”. O filme chega às telonas no dia 27 de novembro de 2024.