Bilionários de fora: quem ficou “pobre demais” para entrar na Forbes 400 em 2025

A nova edição da lista Forbes 400, que reúne os 400 americanos mais ricos do ano, mostrou que ser bilionário não garante espaço neste grupo. Para conquistar uma vaga em 2025, foi necessário acumular pelo menos US$ 3,8 bilhões (R$ 20,5 bilhões), marca recorde que deixou de fora nomes conhecidos do público, como Taylor Swift, Kim Kardashian e LeBron James. O cenário reflete a ascensão acelerada da riqueza nos Estados Unidos: atualmente, o país abriga cerca de 900 bilionários, ou seja, metade deles ainda assim não conseguiu figurar no ranking.

A lista da Forbes vem se tornando cada vez mais exclusiva. Quando foi criada, em 1982, o patrimônio mínimo exigido era de US$ 100 milhões (R$ 538 milhões), e menos de vinte pessoas possuíam fortuna bilionária no país. Quarenta anos depois, a exigência multiplicou-se quase 40 vezes. Em comparação com 2024, o valor mínimo subiu US$ 500 milhões (R$ 2,7 bilhões), consolidando um cenário em que até bilionários de primeira linha ficam de fora.

Celebridades bilionárias ficam de fora

Entre os que quase chegaram, mas não entraram no corte, estão empresários como Dylan Field, cofundador da plataforma de design Figma, que possui US$ 2,9 bilhões, e os sócios Danny Harris e Marco DeGeorge, da marca de roupas esportivas Alo Yoga, ambos com US$ 3,7 bilhões. Outro nome em destaque é o de Dario Amodei, CEO da empresa de inteligência artificial Anthropic, que alcançou a mesma cifra. Apesar das fortunas expressivas, todos ficaram a poucos milhões de dólares de garantir um lugar no ranking.

Personalidades do entretenimento e dos esportes também ilustram a lista dos “excluídos ilustres”. A empresária e influenciadora Kim Kardashian, com US$ 1,7 bilhão (R$ 9,1 bilhões), depende de uma expansão ainda maior de seus negócios, especialmente a Skims, para tentar uma futura entrada.


Kim Kardashian (Foto: reprodução/Theo Wargo/Getty Images Embed)

Já a cantora Taylor Swift, que entrou para o clube dos bilionários em 2023 após o sucesso da Eras Tour, soma US$ 1,6 bilhão (R$ 8,6 bilhões), mas ainda está longe da marca exigida. O astro da NBA Lebron James, primeiro jogador em atividade a alcançar o status de bilionário, figura com US$ 1,2 bilhão (R$ 6,4 bilhões).


Lebron James (Foto: reprodução/X/@KingJames)

Ascensão e queda entre os mais ricos

Outros nomes populares também não conseguiram espaço entre os 400 mais ricos. Trey Parker e Matt Stone, criadores da série “South Park”, aparecem com US$ 1,2 bilhão cada, impulsionados por um contrato bilionário de streaming com a Paramount+. O magnata do entretenimento Vince McMahon, da WWE, e a apresentadora Oprah Winfrey também ficaram abaixo do corte, mesmo com fortunas de múltiplos bilhões.

Apesar da exclusão soar simbólica para figuras públicas que já acumulam fortunas gigantescas, a lista demonstra a velocidade com que a concentração de riqueza cresce nos Estados Unidos. Para muitos destes bilionários, porém, a ausência pode ser apenas temporária. A Forbes destacou que pelo menos 12 novos nomes estrearam no ranking em 2025, mostrando que, em um cenário econômico em constante transformação, há sempre espaço para ascensão, ou queda, entre os mais ricos do país.

Estratégias básicas para interpretar o resultado do jogo do bicho

Jogo do bicho é uma loteria popular que mexe com a intuição e a análise de padrões numéricos. Entender como o resultado é formado ajuda o apostador a tomar decisões mais embasadas e aproveitar melhor as apostas.

Neste artigo, você conhecerá técnicas simples para decifrar combinações, utilizar ferramentas digitais e evitar equívocos comuns na interpretação dos números sorteados. Confira também como a Bicho Mania potencializa sua experiência com rapidez e confiança, permitindo jogar no bicho online.

Entendendo as combinações e seus significados

Para interpretar o resultado do jogo do bicho, é fundamental compreender a organização dos grupos e dezenas. Cada animal corresponde a um grupo de quatro dezenas, formando um universo de 100 possibilidades. Ao conferir o sorteio, o apostador identifica primeiro o grupo (animal) e depois a dezena exata dentro desse grupo.

Além disso, existem diferentes modalidades de aposta: simples (grupo), dezena exata, centena e milhar. Cada formato exige atenção às posições dos algarismos sorteados. Por exemplo, na dezena, apenas os dois últimos dígitos do resultado importam; já na centena, consideram-se os três últimos.

Por fim, entender o conceito de “milhar cruzada” ou “dezena cruzada” amplia as chances de interpretação. Nesse método, o resultado de um sorteio pode ser usado em duas frentes, se o apostador combinar posições específicas dos dígitos sorteados.

Ferramentas digitais para conferir o resultado do jogo do bicho

Atualmente, várias plataformas oferecem acesso rápido ao resultado do jogo do bicho. Sites especializados, aplicativos e até bots de mensagem são opções para quem busca agilidade. Pois, usar essas ferramentas reduz o risco de erro ao anotar manualmente os números, evitando uma conferência errônea do resultado depois.

A seguir, cinco soluções populares para acompanhar extrações:

  1. Aplicativos oficiais de jogo do bicho online.
  2. Sites de estatísticas com gráficos de frequência.
  3. Ferramentas de notificação push no celular.
  4. Bots em aplicativos de mensagem (Telegram/WhatsApp).
  5. Portais com histórico completo de extrações.

Além da conveniência, essas plataformas costumam oferecer filtros para consultar resultados por data, horário e modalidade. Isso facilita a pesquisa de padrões e torna o estudo de tendências mais prático, sem depender apenas da memória ou cadernos de anotações.

Evitando erros comuns na hora de interpretar resultados do jogo do bicho

Um erro frequente é confundir grupos de animais com dezenas exatas. Por exemplo, apostadores iniciantes podem olhar apenas o número sorteado sem relacioná-lo ao animal correspondente, perdendo informações valiosas para próximas apostas.

Outro deslize é não observar a posição correta dos dígitos na hora de conferir centena e milhar. A inversão de ordem altera completamente o valor da aposta, gerando frustrações e perdas desnecessárias.

Por fim, negligenciar as atualizações em tempo real podem levar a consultar um resultado desatualizado. Muitos apostadores recorrem a sites antigos ou registram a apuração de forma manual, deixando de aproveitar o resultado do jogo do bicho assim que ele sai.

Planejando apostas com estatísticas históricas

O uso de estatísticas históricas amplia a visão sobre tendências e padrões de sorteios passados, permitindo identificar quais animais, dezenas aparecem com maior ou menor frequência. Afinal, esse tipo de análise não garante ganhos, mas ajuda a embasar escolhas e a evitar palpites completamente aleatórios.

  1. Consulte arquivos semanais de resultados para mapear padrões.
  2. Analise a frequência de cada grupo de animais no último mês.
  3. Verifique quais dezenas ficaram “atrasadas” por vários sorteios.
  4. Utilize médias móveis para suavizar variações pontuais.
  5. Explore dados de diferentes horários e dias da semana.

Ao cruzar essas informações, o apostador consegue diferenciar ciclos de “frio” e “quente” nos sorteios. Ao mesmo tempo, é importante não sobrecarregar a análise com dados irrelevantes, focando nos períodos mais representativos para seu estilo de aposta. Um equilíbrio entre números frios e quentes costuma resultar em escolhas mais equilibradas, sem potenciar riscos desnecessários.

Além disso, estatísticas históricas podem revelar sazonalidades, padrões de aumento ou queda na frequência de determinados animais ao longo do ano. Encontrar essas flutuações ajuda a diversificar apostas e a planejar estratégias de médio e longo prazo. Plataformas digitais de jogo do bicho online frequentemente fornecem essas análises prontas, simplificando o processo para todos os perfis de jogadores.

Bicho Mania: rapidez e confiabilidade

A Bicho Mania oferece resultados ao vivo do jogo do bicho, atualizados segundo a segundo direto no seu painel. Isso elimina dúvidas sobre a veracidade da informação e acelera a conferência das apostas. E o site é bem intuitivo, facilitando a vida do usuário.

Com seu aplicativo de jogo do bicho, disponível para Android e iOS, o usuário recebe alertas personalizados sempre que o seu grupo ou dezena preferidos são sorteados. A interface intuitiva também mostra estatísticas detalhadas e gráficos de tendências.

Além disso, o site garante saque imediato no Pix, permitindo que você converta seus ganhos em dinheiro na conta bancária em instantes, sem burocracia. Esses diferenciais tornam a Bicho Mania uma referência de segurança e praticidade no universo do jogo do bicho online.

Afinal, apostar no bicho online já é uma realidade, um reflexo da adaptação dessa prática centenária aos tempos digitais. Uma prática que, mesmo na informalidade, ganhou seu espaço na cultura popular brasileira.

Planeja com inteligência, e jogue com moderação

Decifrar o resultado do jogo do bicho exige atenção às combinações, uso de boas ferramentas digitais e cuidado para evitar erros comuns. Com as estratégias apresentadas nesse artigo, desde a compreensão dos grupos até a análise de estatísticas históricas, você pode tomar decisões mais embasadas e planejar apostas com inteligência.

A Bicho Mania surge como aliada essencial nesse processo, oferecendo resultados ao vivo, aplicativo de jogo do bicho e saque imediato no Pix. Aproveite esses recursos para apostar de forma mais segura, eficiente e embasada em dados.

Isenção de responsabilidade: Este é um conteúdo criado para fins informativos, destinado exclusivamente a um público adulto. Conteúdo destinado a usuários com 18 anos ou mais. O jogo envolve riscos financeiros e pode levar à dependência. Recomendamos jogar de forma responsável e com moderação. Este site não oferece serviços de apostas, apenas fornece informações. InMagazine.com.br não é responsável pelos serviços, produtos, promoções ou resultados relacionados às plataformas mencionadas.”

Larry Ellison supera Musk em disputa bilionária por riqueza global

O cenário do poder econômico global testemunhou uma reviravolta digna de roteiro cinematográfico, com Larry Ellison, cofundador da Oracle, alcançando o cobiçado posto de pessoa mais rica do mundo pela primeira vez. Essa conquista inédita pôs fim ao reinado de mais de um ano de Elon Musk, dono da Tesla e SpaceX, que por um breve período viu seu império financeiro ser superado.

O mais rico do mundo por algumas horas

A ascensão meteórica de Ellison nas primeiras horas de negociação na Bolsa de Valores de Nova York foi impressionante. Uma valorização expressiva nas ações da Oracle, que chegou a ultrapassar os 40% em seu pico matinal, impulsionou sua fortuna em um expressivo montante de US$ 101 bilhões. Às 10h10, pelo horário local, Ellison oficialmente desbancou Musk do topo do ranking de bilionários.


O salto na fortuna foi através da empresa Oracle (Foto: reprodução/X/@ForbesBR)

Contudo, a liderança de Ellison foi efêmera. À medida que o dia de negociação avançava, a valorização das ações da Oracle desacelerou, encerrando o pregão com uma alta de 35,9%. Essa moderação foi suficiente para que Elon Musk, impulsionado por uma leve alta de 0,24% nas ações da Tesla, recuperasse o primeiro lugar. Ao final do dia, Musk reassumiu seu posto de homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 384,2 bilhões, enquanto Ellison o seguia de perto, com US$ 383,2 bilhões, uma diferença de “apenas” 1 bilhão de dólares.

O motor da ascensão, resultados da Oracle e o boom da IA

O notável salto nas ações da Oracle, que catapultou Ellison à liderança, foi desencadeado pela divulgação de resultados trimestrais que superaram as expectativas do mercado. A gigante de software tem prosperado significativamente em seu negócio de armazenamento de dados em nuvem, um setor que se beneficia diretamente do avanço exponencial da inteligência artificial.

A demanda crescente por poder computacional e capacidade de armazenamento para alimentar aplicações de IA tem se tornado um motor crucial para a Oracle. O investimento maciço da empresa em infraestrutura de nuvem, oferecendo serviços pela internet, tem se mostrado uma aposta acertada. Essa estratégia posicionou a Oracle como uma fornecedora vital para startups e empresas de IA que buscam expandir suas operações.


A Oracle, fundada em 1977, foi a empresa que fez Larry se tornar o mais rico do mundo (Foto: reprodução/X/@EstadaoLink)

O acordo recém-anunciado com a OpenAI, responsável pelo ChatGPT, para o fornecimento de 4,5 gigawatts em capacidade de data centers, é um testemunho dessa nova dinâmica. Esse contrato bilionário, estimado em US$ 300 bilhões ao longo de cinco anos, solidifica a Oracle como um player importante na corrida pela infraestrutura de IA.

Um olhar sobre Larry Ellison, de programador a magnata

A trajetória de Larry Ellison é um conto de ambição e visão empreendedora. Abandonando a faculdade, ele cofundou a Oracle, que se transformaria em uma das maiores empresas de tecnologia do planeta. Nascido no sul de Chicago e criado por seus tios, Ellison demonstrou desde cedo aptidão para a programação. Sua jornada profissional começou na Ampex, onde trabalhou em um projeto de banco de dados para a CIA, batizado de Oracle — um prenúncio de seu futuro sucesso.

Em 1977, com dois sócios, ele fundou a empresa que levaria o nome desse projeto. A Oracle abriu seu capital em 1986, um dia antes da Microsoft, marcando sua entrada no mercado financeiro. Ellison ocupou o cargo de CEO até setembro de 2014, quando assumiu as posições de presidente do conselho e diretor de tecnologia.


Larry Ellison em coletiva na casa branca (Foto: reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed)


A riqueza de Ellison não se limita à Oracle. Ele detém uma participação significativa na Tesla, é investidor em esportes, como vela e tênis (patrocinando o torneio Indian Wells), e possui um vasto portfólio imobiliário, que inclui a ilha de Lanai, no Havaí. Sua vida pessoal é marcada por um estilo extravagante, com megaiates, jatos particulares e propriedades de luxo, que frequentemente geram discussões sobre o uso de sua vasta fortuna.

A dança dos bilionários e o futuro da tecnologia

A disputa pelo topo da lista de bilionários tem sido dinâmica. Antes de Musk e Ellison, nomes como Jeff Bezos (Amazon) e Bernard Arnault (LVMH) ocuparam o pódio. A ascensão de Zuckerberg, da Meta, ao terceiro lugar, com US$ 264,1 bilhões, demonstra a força do setor de tecnologia e a constante reconfiguração do poder econômico.

O sucesso recente da Oracle, impulsionado pela revolução da inteligência artificial, reafirma a capacidade da empresa de se adaptar e prosperar em mercados em constante evolução. A empresa, que já era um pilar em bancos de dados corporativos, agora se consolida como uma fornecedora essencial para a infraestrutura que alimenta o futuro da tecnologia. Enquanto Elon Musk mantém sua posição de liderança por ora, a performance impressionante de Larry Ellison e da Oracle demonstra que a competição no Olimpo dos bilionários está mais acirrada do que nunca.

Bill Gates sai do top 10 dos mais ricos dos EUA pela primeira vez em 34 anos

Depois de mais de três décadas no topo do ranking dos bilionários norte-americanos, Bill Gates ficou fora do grupo dos dez mais ricos dos Estados Unidos. Segundo a lista Forbes 400 de 2024, o cofundador da Microsoft ocupa agora a 14ª posição, atrás de Mike Bloomberg e logo à frente de Alice Walton, herdeira do Walmart e mulher mais rica do mundo.

Gates vem reduzindo seu patrimônio

Mesmo com uma fortuna estimada em US$ 107 bilhões (cerca de R$ 588,5 bilhões), Gates vem deliberadamente reduzindo seu patrimônio. Em maio, ele anunciou que pretende doar 99% de sua riqueza à Fundação Bill & Melinda Gates até 2045, quando completará 90 anos. A organização, criada para financiar projetos em saúde e educação, deve encerrar suas atividades naquele ano.

Além do foco em saúde global, a Fundação Gates também investe em educação, desenvolvimento sustentável e inovação tecnológica para países de baixa renda. Nos últimos anos, a instituição destinou recursos significativos a vacinas, sistemas de saneamento básico e projetos de agricultura resiliente ao clima. Esses esforços, segundo Gates, são essenciais para reduzir desigualdades e preparar comunidades vulneráveis para os desafios das próximas décadas.

Para atingir a meta, Gates prevê repassar “bilhões por ano” à fundação. Segundo estimativas da Forbes, somente desde a última edição do ranking ele já doou cerca de US$ 7 bilhões (R$ 38,5 bilhões). “Meu testamento é muito claro: quando eu morrer, todo esse dinheiro vai para a fundação”, disse o bilionário à revista.


Ex eposa de Bill Gates (Foto: reprodução/Taylor Hill/Getty Images Embed)


Sua queda começou em 2021

A queda de Gates no ranking começou em 2021, ano em que se divorciou de Melinda French Gates após 27 anos de casamento. Na época, sua fortuna caiu de US$ 134 bilhões para US$ 107 bilhões. Parte dessa redução se deve à transferência de recursos para Melinda, que deixou o cargo de copresidente da Fundação Gates e recebeu US$ 12,5 bilhões para financiar sua própria instituição filantrópica. Segundo a Forbes, os ativos transferidos no acordo de divórcio chegam hoje a US$ 29 bilhões (R$ 159,5 bilhões).

Apesar de figurar mais abaixo na lista, Gates continua estabelecendo metas ambiciosas para sua fundação, como eliminar mortes maternas e infantis por causas evitáveis, erradicar a pólio e reduzir o impacto da malária. Essas iniciativas devem continuar diminuindo seu patrimônio — e, consequentemente, sua posição no ranking dos mais ricos dos Estados Unidos.

Fortunas disparam: Musk lidera a Lista da Forbes de 2025 e Buffett se destaca pela generosidade

A lista Forbes 400 de 2025 mostra que os bilionários americanos de 2025 seguem acumulando fortunas históricas, totalizando US$ 6,6 trilhões (R$ 35,85 trilhões), alta de 22,2% em relação ao ano anterior. Elon Musk lidera o ranking com US$ 428 bilhões, enquanto Warren Buffett se destaca pelo compromisso com doações. Apesar do crescimento das fortunas, a maioria mantém participação modesta em iniciativas sociais, enquanto alguns se destacam mais que outros.

A Forbes também destaca o desempenho das mulheres na lista. Alice Walton, filha do fundador do Walmart, lidera entre elas com um patrimônio de US$ 109,5 bilhões. Por outro lado, Donald Trump aparece na 201ª posição, com US$ 7,2 bilhões. O levantamento evidencia que nem todos os nomes de destaque ocupam o topo do ranking.

Riqueza concentrada e generosidade proporcional

O levantamento também revela que, mesmo com recorde de patrimônio, a filantropia proporcional não acompanhou o crescimento das fortunas. Entre os bilionários americanos de 2025, apenas 11 destinaram mais de 20% de suas riquezas a causas sociais, incluindo Buffett, Bill Gates, Melinda French Gates e MacKenzie Scott. Além disso, grande parte da lista destinou parcelas menores de suas fortunas: menos de 5% no total e menos de 1% para quatro em cada dez bilionários.

Warren Buffett segue como maior doador em valores absolutos, com US$ 64,8 bilhões destinados a fundações e projetos filantrópicos ao longo da vida. Por outro lado, nomes como Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg aparecem com participação mínima nas iniciativas sociais, evidenciando contraste entre crescimento financeiro e distribuição voluntária de recursos.

Top 10 bilionários dos EUA em 2025

  1. Elon Musk | US$ 428 bilhões | Tesla, SpaceX
  2. Larry Ellison | US$ 276 bilhões | Oracle
  3. Mark Zuckerberg | US$ 253 bilhões | Meta
  4. Jeff Bezos | US$ 241 bilhões | Amazon
  5. Larry Page | US$ 179 bilhões | Google
  6. Sergey Brin | US$ 166 bilhões | Google
  7. Steve Ballmer | US$ 153 bilhões | Microsoft
  8. Jensen Huang | US$ 151 bilhões | Semicondutores
  9. Warren Buffett | US$ 150 bilhões | Berkshire Hathaway
  10. Michael Dell | US$ 124 bilhões | Dell Technologies

Fora do top 10, Bill Gates ocupa a 14ª posição, com patrimônio de US$ 124 bilhões, mantendo destaque por suas doações bilionárias e atuação em causas sociais globais.


Bill Gates, cofundador da Microsoft, durante jantar na Sala de Jantar de Estado da Casa Branca em 4 de setembro de 2025, em Washington, DC (Foto: reprodução/Alex Wong/Getty Images Embed)

Mulheres e bilionários americanos de 2025: Alice Walton lidera

O presidente Donald Trump aparece na 201ª posição, com US$ 7,2 bilhões. Suas doações representam apenas 0,03% da fortuna, mostrando que a participação em doações varia entre os bilionários. Enquanto isso, entre as mulheres, Alice Walton lidera o ranking com US$ 109,5 bilhões, fruto da herança do Walmart. Diferente de outros herdeiros, ela se concentra em curadoria de arte e filantropia, sem participar diretamente da gestão da rede varejista. Assim, consolida seu papel como a mulher mais rica e influente em doações nos Estados Unidos.

5 Influenciadores que têm Fichas de Poker Personalizadas em casa

O poker deixou de ser apenas um jogo de cartas para se tornar um verdadeiro estilo de vida. No universo dos influenciadores digitais, onde cada detalhe é pensado para transmitir autenticidade e personalidade, não poderia ser diferente. Muitos deles encontraram nas fichas de poker personalizadas um símbolo de status, exclusividade e até mesmo de branding pessoal.

Afinal, jogar poker com amigos ou colegas de profissão ganha uma dimensão completamente nova quando as fichas trazem design único, detalhes que contam uma história e qualidade digna de colecionador. É isso que a Real Poker, referência no Brasil quando o assunto é poker premium, oferece: fichas feitas sob medida para transformar qualquer partida em uma experiência memorável.

Vamos conhecer cinco influenciadores que já abraçaram essa tendência.


1. Jon Vlogs: O estrategista digital que virou referência no poker caseiro

Jon Vlogs, conhecido por sua trajetória marcante no YouTube e redes sociais, sempre mostrou aos seguidores momentos descontraídos com amigos. Mas nos bastidores, o influenciador encontrou no poker uma nova forma de lazer — e levou sua identidade digital para a mesa.

Suas fichas personalizadas da Real Poker foram desenhadas com cores que remetem ao seu estilo vibrante, trazendo estampas exclusivas que conectam seu público à sua marca pessoal. Jogar com essas fichas não é apenas diversão, mas também uma extensão do seu trabalho: transmitir autenticidade em tudo o que faz.


2. Luqueta: Criatividade das telas para as cartas

Luqueta é daqueles criadores que transformam qualquer momento em entretenimento. Não à toa, suas fichas de poker personalizadas também seguem essa linha: cada detalhe foi pensado para refletir sua criatividade.

As fichas que ele utiliza carregam símbolos e cores que fazem referência às suas conquistas e estilo irreverente. O que antes era apenas um jogo entre amigos, agora se tornou uma experiência diferenciada, onde o design exclusivo das fichas se torna parte da diversão. É como se cada aposta tivesse um toque de originalidade.


3. Koringa: Do competitivo dos games para o competitivo das cartas

Quem acompanha Koringa sabe que ele respira competição. Seja nos jogos eletrônicos ou em qualquer desafio, o influenciador sempre leva a sério a arte de vencer. No poker não é diferente.

Suas fichas de poker personalizadas carregam essa essência: designs sóbrios, que reforçam a seriedade de quem não entra em uma partida apenas para brincar. A Real Poker entregou fichas que transmitem esse espírito gamer competitivo, mas com o requinte do mundo do poker. Um produto que une duas paixões em um só objeto.


4. Racha: Poker como entretenimento coletivo

Para Racha, o poker vai além da disputa individual: é uma forma de reunir pessoas, rir e viver bons momentos. Pensando nisso, suas fichas personalizadas ganharam um visual moderno e acessível, que transmite acolhimento sem perder a sofisticação.

Nos encontros que organiza, cada convidado se impressiona com a qualidade e o peso das fichas — atributos que só quem já segurou um produto da Real Poker conhece. O resultado? Partidas que se tornam histórias para serem contadas, onde até o simples barulho das fichas na mesa cria memórias.


5. Nobru: A marca do craque também no poker

Nobru, um dos maiores nomes do eSports brasileiro e influenciador ligado ao Corinthians, encontrou no poker mais um palco para sua competitividade. Assim como nos jogos digitais, ele trouxe sua marca pessoal para dentro da mesa.

Suas fichas de poker personalizadas são um verdadeiro cartão de visitas: com referências ao universo gamer e ao time que representa, cada peça é mais do que um item de jogo — é identidade. Quando Nobru reúne amigos para uma partida, não há dúvida: as fichas são o grande destaque, chamando atenção pela exclusividade e pelo acabamento impecável da Real Poker.


O diferencial das fichas de poker personalizadas da Real Poker

O que une Jon Vlogs, Luqueta, Koringa, Racha e Nobru não é apenas a paixão pelo poker, mas a busca por exclusividade. As fichas de poker personalizadas da Real Poker são feitas com atenção aos mínimos detalhes: peso balanceado, acabamento premium e possibilidade de personalização total, seja para influenciadores, jogadores casuais ou grandes campeonatos.

Mais do que um acessório, elas transformam o jogo em uma experiência. Cada ficha é um símbolo de estilo, status e personalidade. É por isso que, entre influenciadores e celebridades, a Real Poker se tornou referência quando o assunto é elevar o padrão do entretenimento.

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Trump acumula fortuna recorde no cargo, impulsionado por criptomoedas

Após ter registrado perdas financeiras significativas durante seu primeiro mandato na Casa Branca (2017–2021) cerca de US$ 600 milhões entre o início da pandemia e o fim de seu governo , Donald Trump vive agora o período mais lucrativo de sua carreira. Desde a campanha eleitoral de 2024 até este ano, o presidente dos Estados Unidos adicionou aproximadamente US$ 3 bilhões à sua fortuna, que atingiu um recorde de US$ 7,3 bilhões, segundo a revista Forbes. O salto patrimonial fez Trump subir 118 posições na lista Forbes 400, ocupando hoje o 201º lugar.

O único Presidente do USA lucrou tanto

Nenhum outro presidente norte-americano teria lucrado tanto no exercício do cargo. O motor dessa escalada é o setor de criptomoedas, área em que Trump, ao lado dos filhos, lançou a empresa World Liberty Financial em setembro de 2024. O negócio enfrentou dificuldades iniciais, mas ganhou fôlego após a vitória eleitoral do republicano.


Donald Trump atual Presidente dos EUA(Foto: Reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed)


Entre os primeiros investidores esteve o empresário de criptoativos Justin Sun acusado de fraude pela SEC, que aportou US$ 75 milhões, dos quais cerca de US$ 40 milhões teriam ido diretamente para Trump e familiares. Pouco antes de reassumir o governo, em janeiro, o presidente também lançou uma “memecoin” própria, movimentação que acrescentou centenas de milhões de dólares à sua fortuna.

No poder, Trump reduziu a fiscalização regulatória sobre o setor e sancionou leis favoráveis à indústria. As memecoins que estavam bloqueadas por três meses passaram a ser liberadas diariamente, rendendo dezenas de milhões de dólares por semana. A World Liberty Financial já teria arrecadado cerca de US$ 1,4 bilhão, sendo 75% desse valor direcionado a uma empresa da família Trump.

Possível venda na participação na empresa

Documentos judiciais revelam ainda que o presidente cogita vender parte de sua participação na empresa, embora não haja confirmação sobre a concretização do negócio nem sobre quem seria o comprador. A Trump Organization não respondeu aos questionamentos. Trump, por sua vez, reagiu atacando o repórter da Forbes que revelou a operação, em postagem na Truth Social.

Apesar do avanço em ativos de alto risco, o presidente tem adotado postura conservadora no uso do capital. Ele quitou recentemente uma dívida de US$ 114 milhões ligada ao edifício 40 Wall Street, em Nova York, e pagou outros dois empréstimos, estimados em US$ 15 milhões, referentes a propriedades em Nova York e na Flórida. Trump também reforçou sua carteira de títulos municipais e corporativos. Atualmente, seu balanço patrimonial registra ativos de US$ 8,4 bilhões incluindo US$ 1,1 bilhão em liquidez e passivos de US$ 1,1 bilhão, configurando o quadro financeiro mais sólido de sua trajetória empresarial.

Ouro dispara e atinge máxima histórica com expectativa de corte de juros pelo Fed

Nesta segunda-feira (8), pela primeira vez o ouro superou a marca de US$ 3,6 milhões por onça no mercado spot, impulsionados pelas fortes expectativas de que o Federal Reserve (Fed) irá cortar as taxas de juro na próxima semana. Esse movimento do mercado refletiu os dados de empregos nos EUA, reforçando a possibilidade do corte de juros pelo Fed.

Peter Grant, vice-presidente e estrategista sênior de metais da Zaner Metals, afirma que o ouro pode avançar ainda mais, em direção aos níveis de US$ 3,7 mil a US$ 3.730. De acordo com ele, a “continuidade da fraqueza do mercado de trabalho e as expectativas de cortes contínuos nas taxas de juro do Fed até o início de 2026 podem fornecer suporte sustentado para o ouro”.

Expectativa de corte de juros

O impulso positivo do ouro no mercado veio após o relatório de empregos divulgado na última sexta-feira (5) mostrar uma desaceleração notável no crescimento do emprego nos Estados Unidos. Esse dado possibilitou a chance de um corte de juros de um quarto de ponto percentual, estimado em 90% pelo CME FedWatch. Ainda existe uma chance de 10% de um corte maior de 50 bp, com uma redução ainda mais agressiva.

Esse cenário na economia americana tem sido determinante para o avanço do ouro no mercado, com a queda de juros reduzindo a atratividade de outros ativos para os investidores e fortalecendo a busca por metais preciosos. 


O nível de desemprego nos EUA está ligado a alta do ouro (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)


Fatores estruturais

A valorização do metal precioso também é explicada por meio de fatores estruturais de médio e longo prazo. O ouro já acumula um crescimento de 38% neste ano, após o aumento de 27% em 2024. Entre os principais fatores para a alta estão o enfraquecimento constante do dólar e o aumento de incertezas no cenário comercial internacional. 

Outro fator de peso é o movimento dos bancos centrais. O da China, por exemplo, tem se destacado ao ampliar sua sequência de compras de ouro por dez meses consecutivos até agosto. Esse movimento reforça o valor do ouro atualmente como ativo estratégico.

Já os rendimentos do Tesouro dos EUA atingiram seu nível mais baixo em cinco meses, reduzindo a atratividade relativa da renda fixa e acabando por direcionar as atenções dos investidores para o ouro. De acordo com Fawad Razaqzada, da City Index e FOREX.COM, o movimento avançado do ouro deve acompanhar os dados dos EUA, caso eles continuem a reduzir. Contudo, se os dados americanos demonstrarem resistência, o analista de mercado avalia que os níveis do ouro devem ser corrigidos.

Tesla perde espaço e atinge menor fatia do mercado dos EUA

A Tesla viu sua participação de mercado nos Estados Unidos cair para 38% em setembro de 2025, o menor nível desde 2017, afirma pesquisa da Cox Automotive. A retração aconteceu mesmo com o histórico de domínio da marca no setor de veículos elétricos, e reflete o avanço acelerado da concorrência e a ausência de novos lançamentos atrativos. Com foco em outras tecnologias, como robótica e inteligência artificial, a empresa de Elon Musk enfrenta um momento desafiador no cenário automotivo norte-americano.

Falta de inovação afeta desempenho

Nos últimos anos, a Tesla reduziu o ritmo de lançamentos no setor automotivo e redirecionou parte de seus investimentos para o desenvolvimento de robotáxis e robôs humanoides. Embora a empresa continue sendo referência em tecnologia, a ausência de modelos populares mais acessíveis afeta diretamente sua competitividade no mercado de elétricos, cada vez mais disputado.


Publicação de Tesla Motors (Foto: reprodução/Instagram/@teslamotors)


O último grande lançamento, o Cybertruck, não atingiu o mesmo sucesso de modelos anteriores, como o Model 3 e o Model Y. Embora a Tesla tenha promovido atualizações no Model Y, o público e os especialistas consideraram as mudanças insuficientes. Como resultado, as vendas vêm caindo, e o domínio da empresa começa a perder força.

Concorrência acelera com novos modelos

Enquanto a Tesla desacelera, concorrentes norte-americanos, europeus e principalmente chineses vêm ganhando espaço com opções mais acessíveis e inovação constante. Essas montadoras têm se beneficiado de incentivos fiscais e políticas de incentivo à eletrificação da frota, assim aproveitando o momento para conquistar consumidores antes fiéis à Tesla.

Stephanie Valdez Streaty, em entrevista à Reuters, diretora de insights da Cox Automotive, avalia que a estagnação da Tesla acontece em um momento crítico. Com os incentivos fiscais prestes a expirar, ela alerta que as vendas podem cair ainda mais. Para ela, o cenário exige da montadora uma resposta rápida e estratégica, especialmente diante de rivais que crescem de forma agressiva no mercado global.

Japão afirma que acordo comercial com os EUA ainda não foi concluído

O principal negociador tarifário de Tóquio, Ryosei Akazawa, anunciou no sábado (6), para alguns jornalistas após retornar de uma negociação, que seu amplo acordo comercial com os Estados Unidos ainda não está fechado, uma vez que algumas medidas aguardadas pelo país asiático ainda não foram implementadas pelo governo americano.

De acordo com Akazawa, as ordens presidenciais relacionadas a produtos farmacêuticos e semicondutores ainda não foram emitidas por Washington, deixando questões – chave do acordo em aberto.

Negociações com os EUA continuam

Akazawa explicou, que embora já tenham sido emitidas ordens presidenciais sobre ajustes em tarifas, e também sobre automóveis e peças automotivas, “o país ainda não recebeu as ordens para garantir o status de nação mais favorecida para produtos farmacêuticos e semicondutores”, explicou Akazawa aos reportes após retornar de negociações em Washington. Ele ressaltou que, sem essas ordens, não é possível afirmar que o acordo esteja completamente resolvido.


Ryosei Akazawa ao lado de secretário dos Estados Unidos (Foto: reprodução/Bloomberg/Getty Images Embed)


O ministro japonês afirmou que Tóquio continuará pressionando as autoridades americanas, para que as medidas restantes sejam adotadas. Ele destacou que o status de nação mais favorecida é essencial para os setores do país, especialmente farmacêutico e de semicondutores, que ainda não alcançaram as condições comerciais desejadas.

Análise econômica e diálogo com Washington

Além disso, Akazawa anunciou que o Japão analisará os efeitos das mudanças tarifárias impostas aos automóveis americanos. O estudo irá avaliar o impacto econômico das mudanças, bem como comparar a competitividade das condições comerciais japonesas contra outros países. Essa análise ajudará Tóquio a ajustar sua estratégia de negociação, e garantir que os interesses do setor industrial sejam protegidos.

O governo japonês enfatiza que, apesar de avanços em algumas áreas, o processo de negociação com os Estados Unidos continua delicado, e a conclusão plena do acordo depende da emissão das ordens presidenciais pendentes. A expectativa é de que Tóquio continue dialogando com Washington nas próximas semanas, buscando garantir que todos os setores estratégicos recebam tratamento adequado, levando em conta o acordo comercial bilateral.