X anuncia lançamento do aplicativo X TV

A plataforma liderada por Elon Musk, X, surpreendeu seus usuários ao anunciar o lançamento de um novo aplicativo de smart TV, denominado X TV, através de uma publicação em suas redes sociais. Apesar do anúncio, a empresa não forneceu detalhes sobre a data oficial de lançamento do produto, deixando os usuários ansiosos por mais informações.


Anuncio do lançamento da X TV (reprodução/X/@XNews)

Uma experiência de entretenimento

O X TV foi descrito como o “companheiro ideal para uma experiência de entretenimento envolvente e de alta qualidade em uma tela maior”. A CEO Linda Yaccarino prometeu conteúdo em “tempo real” e ampla disponibilidade. No entanto, não foram divulgadas mais informações sobre o tipo de conteúdo a ser oferecido.

Desde que o Twitter foi renomeado para X, a pressão para se tornar mais do que uma simples rede social baseada em textos e imagens vem crescendo, com iss a plataforma tem feito diversas promessas de novos produtos e serviços. Embora Elon Musk tenha afirmado que o X em breve se tornaria uma plataforma bancária e de pagamentos, além de todas as principais decisões serem conduzidas por meio de enquetes com os usuários, muitas dessas promessas ainda não se concretizaram. A expectativa agora gira em torno da viabilidade e funcionalidades do X TV, incluindo se será lançado em todas as smart TVs, se será um aplicativo independente ou integrado a outros dispositivos, entre outras questões.

Especulações sobre o futuro da X TV

Diante da falta de detalhes sobre o funcionamento e conteúdo do X TV, especulações começaram a surgir entre os usuários e especialistas do setor. Questões como sua integração com diferentes modelos de smart TVs, a possibilidade de ser um aplicativo independente ou integrado a outros dispositivos, e se será alimentado por inteligência artificial estão entre os principais pontos discutidos. A expectativa é que mais informações sejam divulgadas em breve pela X, enquanto os usuários aguardam ansiosamente pelo lançamento do novo aplicativo de streaming.

Billie Eilish se une ao Fortnite como personagem jogável

Billie Eilish tornou-se o mais recente nome a aparecer no jogo Fortnite. O jogo, que anteriormente já contou com nomes como Lady Gaga, Ariana Grande e Eminem, atrai essa nova parceria do mundo da música. A partir de hoje (23), a cantora deve aparecer como personagem jogável dentro do jogo.

Cantora passa a ser personagem desbloqueável jogo

A cantora é o ícone da temporada 3 do Fortnite Festival, que é um modo de jogo lançado no ano passado e se assemelha a jogos no estilo Guitar Hero. Nele, você é um membro de uma banda, mas ao contrário de alguns outros jogos no estilo, você comanda uma série de outros instrumentos e pode desbloquear outros personagens através de um passe de batalha.

Entre as recompensas do passe de batalha, os jogadores poderão desbloquear a cantora como personagem ao final do passe na versão paga. Na versão gratuita, os benefícios também são diversos, sendo o maior deles uma guitarra exclusiva do passe.


Cantora compartilhou a novidade em sua conta no X (reprodução/X/Fortnite)

Para adquirir a personagem da cantora dentro do jogo, os jogadores devem comprar o Contador de Recompensas Premium por 1.800 V-Bucks, que é uma moeda virtual usada para comprar itens dentro do jogo e que pode ser adquirida com dinheiro real.

Outros nomes grandes já passaram pelo jogo

O jogo, que tem como público-alvo uma audiência mais jovem, tem o histórico de fazer parcerias com outros cantores. No passado, já houve shows dentro do próprio jogo, com nomes como DJ Marshmello, Ariana Grande, BTS, J Balvin, Kaskade e Travis Scott, tendo eventos dentro do jogo, e disponibilizado personagens outros conteúdos como musicas e diferentes estilos.

A temporada atual do festival está marcada para ir até o dia 13 de junho, quando os itens deixarão de ser disponibilizados, e uma nova temporada deve começar. Ainda não há previsão de quem possivelmente será o próximo ícone.

Após ordem judicial, Apple recolhe WhatsApp e Threads da loja de aplicativos da China

Acatando à diretriz recebida pelo governo da China, os aplicativos da Meta, WhatsApp e Threads, foram retirados do país. A medida ocorreu pelo receio do governo para com a segurança nacional.

Fora os dois aplicativos da Meta, os aplicativos de mensagem Telegram e Signal também foram recolhidos, demonstrando que o governo chinês é intolerante para com os serviços de mensagens estrangeiros, considerando que estes estão longe de seu alcance, não sendo possível controlá-los.

Apesar da ordem judicial recebida, não ficou claro como o WhatsApp e o Threads causaram apreensão quanto à segurança da população chinesa.

Ainda assim, a Apple acatou com o pedido, relatando serem obrigados a seguir as leis dos países em que estão, mesmo não apoiando.

Nem a Administração do Ciberespaço da China, e nem a Meta se pronunciaram.

Em Hong Kong e Macau os aplicativos permanecem disponíveis, por se tratar de regiões independentes.

Aplicativos de mensagem na China

A desabilitação dos aplicativos estrangeiros no país pode não afetar tanto o povo, pois, o serviço de mensagens mais utilizado na China é o WeChat, da empresa Tencent.


Celular com o aplicativo WeChat (Foto: reprodução/Unsplash)

O bloqueio de aplicativos de outros países não é de hoje, sendo possível utilizá-los somente por meio de redes virtuais privadas ou outros meios.

Tanto a internet, quanto os veículos de comunicação, são monitorados criteriosamente pelo governo chinês e, todos os dias, os sensores eliminam conteúdos que criticam a política estatal ou que podem gerar descontentamento.

Pressão competitiva local

Fora a preferência pelo aplicativo de mensagens local, a Apple também vem sofrendo com a queda de compras de iPhones na China.

Na primeira semana deste ano, houve uma queda de 30% nas vendas de seus smartphones, a qual está diretamente correlacionada ao crescimento da venda de seus rivais locais, como a Huawei.

Mesmo com os descontos fornecidos pela empresa, como a baixa de 16% no preço do iPhone 15 Pro e do iPhone 15 Pro Max, a Huawei obteve um acréscimo de 6% na participação do mercado no último trimestre de 2023.

NASA divulga novas imagens da Via Láctea

A NASA, Agência Espacial dos Estados Unidos, retém um acervo de imagens atuais do Universo, com o auxílio do trabalho dos telescópios espaciais James Webb e Hubble.

Dentre os dois, o mais moderno é o James Webb, tratando-se também de um dos instrumentos científicos mais inovadores que a humanidade já concebeu.

As imagens disponibilizadas por Webb possibilitaram a evidenciação de incontáveis dados relevantes para a pesquisa científica espacial, como novas galáxias, planetas, estrelas e corpos celestes.


Foto: (Reprodução/ESA/Webb, NASA, CSA, A. Hirschauer, M. Meixner et al.)

Foto: (Reprodução/ESA/Hubble & NASA, R. Tully, M. Messa)

Foto: (Reprodução/ESA/Hubble & NASA, M. Sun)

Foto: (Reprodução/ESA/Hubble & NASA, L. Galbany, J. Dalcanton, Dark Energy Survey/DOE/FNAL/DECam/CTIO/NOIRLab/NSF/AURA)

Foto: (Reprodução/ESA/Hubble & NASA, J. Dalcanton, Dark Energy Survey/DOE/FNAL/DECam/CTIO/NOIRLab/NSF/AURA Acknowledgement: L. Shatz)

Foto: (Reprodução/NASA, ESA, CSA, STScI, A. Bolatto (UMD))

Enquanto isso, o Hubble fora o precursor de James, tendo sido inaugurado em abril de 1990. Entre suas notórias descobertas nestes últimos 30 anos, estão: a idade do universo, novos exoplanetas e buracos negros desconhecidos pela humanidade.

Segundo o site da NASA, com o auxílio do telescópio espacial James Web, os cientistas poderão visualizar como o Universo era por volta de 200 milhões de anos após o Big Bang.

Formação das imagens

A tomada de fotos do telescópio ocorre por meio de radiação infravermelha, depois de coletar e encaminhar os dados para os cientistas, os dados são elaborados, e então, convertidos nas imagens fantásticas.

Essas ondas infravermelhas possibilitam que os cientistas constatem a expansão do universo através da luz, considerando que, quanto mais para trás observamos, mais a luz é permeada por ondas infravermelhas.

Devido à permeação da radiação infravermelha, é possível visualizar as áreas do espaço repletas de nuvens de gás e de poeira, pois, estas bloqueiam a luz visível, não sendo possível observar com lentes comuns.

Com os telescópios de luz infravermelha, a radiação é capturada, transformada em uma “imagem” monocromática, e então, utilizando os softwares adequados, o arquivo é convertido em uma imagem colorida.

NASA

A NASA, como uma empresa tecnológica e científica, é comprometida com a cultura de abertura da mídia e o público, valorizando a troca de ideias, datas e informações como parte da investigação científica e técnica.

Boston Dynamics apresenta versão aprimorada do robô humanoide Atlas

O primeiro robô da Boston Dynamics, referência na área de engenharia robótica e lançado há 10 anos, foi aposentado. O Atlas, designado para efetuar tarefas manuais, vai contar com uma versão melhorada e totalmente elétrica. Apresentado pela empresa na última quarta-feira (17), o novo design será mais corpulento e com uma gama maior quanto ao movimento.

Conforme demonstrado em vídeo, ações como levantamento dos membros inferiores, deitar de bruços e girar a cabeça até 180º são alguns dos feitos deste novo Atlas. Características como cabos expostos, pernas arqueadas e estrutura pesada foram substituídos por um visual mais limpo.

CEO cita o design como um dos pontos fortes do projeto

Segundo Robert Playter, CEO da Boston Dynamics, houve uma preocupação por parte de todos os membros da equipe em relação ao design de Atlas, principalmente quanto à recepção por parte dos humanos. A cabeça do robô teve um grau significativo de especulação.

“Foi um dos elementos de design com o qual nos preocupamos bastante. Todo mundo tinha uma espécie de forma humanoide. Eu queria que fosse diferente, que fosse amigável e aberto”, defende. Composta por uma tela grande em formato arredondada, também emite uma paleta para exibição. Interpretada por sensores, serve para dar um tom amistoso à máquina. 


Demonstração do robô elétrico Atlas pela desenvolvedora (Reprodução/YouTube/Boston Dynamics)

Apesar de ter similaridade, de certa forma, com o corpo humano, as mãos têm apenas quatro dedos. Playter defende que foi projetado desta forma para tentar controlar a complexidade das tarefas exercidas por Atlas, mas que mesmo assim pode cumprir todas as exigências requisitadas pelo usuário.

Primeiras unidades do robô serão destinadas para montadora de carro

A coreana Hyundai será a primeira marca a fazer uso do robô elétrico Atlas, de acordo com comunicado da Boston Dynamics. O projeto da montadora pretende fomentar novas formas de produzir carros. Para a empresa responsável pelo robô, significa colocar à prova todas as habilidades que podem ser exercidas pelo modelo.

O executivo promete que o Atlas será capaz de realizar tarefas impossíveis para humanos devido ao mecanismo elétrico e por sua agilidade, fruto de atuadores personalizados e flexíveis na maioria das juntas.

Revelações de Funcionários do Tik Tok expõem preocupações sobre segurança de dados

Funcionários do TikTok expressaram preocupações sobre a segurança dos dados de anunciantes, destacando questões de acesso interno e a pressão para impulsionar receitas, revelam documentos obtidos pela Forbes.

Uso e compartilhamento de informações

Estes documentos sugerem que dados sensíveis estavam ao alcance de funcionários da ByteDance, empresa-mãe do TikTok, levantando preocupações sobre o uso e compartilhamento dessas informações.

Embed from Getty Images

Jovem mexendo no TikTok (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Matt Cardy)


Segundo relatos, programas-chave usados na publicidade do TikTok foram desenvolvidos internamente pela ByteDance, permitindo acesso a dados dos anunciantes por funcionários globalmente. Ex-funcionários descreveram um ambiente de vendas como “intensamente caótico”, onde a pressão para cumprir metas agressivas levava a práticas éticas questionáveis, como o uso de informações dos anunciantes para pressionar concorrentes a aumentar seus gastos na plataforma.

Falta de transparência

Os relatórios apontam que o TikTok gerou impressionantes US$ 20 bilhões em receita publicitária no último ano, com projeções indicando um aumento para quase US$ 30 bilhões em 2024. Essas revelações vêm à tona em um momento delicado, com o governo dos EUA intensificando suas investigações sobre possíveis manipulações de dados pelo TikTok, alimentando preocupações com a segurança dos dados norte-americanos.

A pressão regulatória aumentou, com propostas de legislação para banir o TikTok nos EUA, a menos que a ByteDance se separe do aplicativo. Até o momento, nem o TikTok, nem empresas como Amazon, Disney e New York Times, mencionadas nas revelações, responderam aos pedidos de comentários. Essa falta de transparência só aumenta as preocupações sobre a segurança e a ética envolvidas nas práticas de coleta e uso de dados pelo TikTok e suas empresas associadas.

Aplicativo Telegram segue rumo a 1 bilhão de usuários

O Telegram, liderado pelo seu fundador Pavel Durov, está caminhando para ultrapassar a marca de 1 bilhão de usuários ativos mensais dentro do próximo ano, de acordo com declarações feitas pelo bilionário em uma entrevista recente.

Telegram como fonte de informações

Durov, cuja fortuna é estimada em US$ 15,5 bilhões, é proprietário integral do Telegram, uma plataforma de mídia social que ganhou destaque por sua postura de neutralidade e resistência a pressões governamentais.

Desde que deixou a Rússia em 2014, após se recusar a cumprir demandas de fechamento de comunidades de oposição ao governo em sua plataforma anterior, o VK, Durov tem mantido o Telegram como uma “plataforma neutra”, rejeitando qualquer envolvimento em questões geopolíticas. No entanto, o aplicativo se tornou um ponto focal para informações não filtradas, por vezes gráficas e enganosas, especialmente durante eventos como a invasão russa à Ucrânia em 2022.


Usuário acessando o Telegram (Foto: reprodução/Getty Images Embed/AFP Contributor)


O Telegram se destacou como uma fonte crucial de informações sobre o conflito ucraniano, com o presidente Volodymyr Zelenskiy publicando discursos diários em vídeo e as forças armadas ucranianas alertando sobre ataques e documentando o progresso no campo de batalha. Por outro lado, o Kremlin também usa a plataforma para divulgar atividades do presidente Vladimir Putin, enquanto a oposição russa busca apoio por meio dela.

Desinformações e manipulação

No entanto, o sucesso do Telegram não vem sem críticas. O aplicativo tem sido acusado de ser uma ferramenta de desinformação e manipulação, levando alguns países, como a Ucrânia, a considerar regulamentações mais rígidas para redes sociais, incluindo o Telegram. Durov, por sua vez, nega qualquer controle do governo russo sobre o aplicativo, afirmando que tais alegações são rumores espalhados por competidores preocupados com o crescimento da plataforma.

Além das controvérsias geopolíticas, Durov também enfrentou desafios pessoais, incluindo um incidente em São Francisco onde foi atacado por homens que tentaram roubar seu telefone. Ele também alega ter recebido atenção das agências de segurança dos Estados Unidos, incluindo o FBI, que teriam tentado contratar um de seus engenheiros para encontrar uma brecha na segurança da plataforma. O FBI não comentou as alegações.

Enquanto isso, o Telegram continua a crescer em popularidade, com planos potenciais de uma listagem de ações nos Estados Unidos no horizonte, uma vez que a empresa atinja a lucratividade. Com sua postura de independência e uma base de usuários em constante expansão, o futuro do Telegram parece promissor, mesmo em meio a desafios e controvérsias.

Intel lança chips de IA adaptados para mercado chinês

A Intel está de olho no mercado chinês e anunciou o lançamento de dois chips de inteligência artificial com recursos adaptados para atender às regulamentações de exportação dos Estados Unidos.


Intel lançará chips de IA (Reprodução/Reuters)

Em sintonia com as Regulamentações

Os chips, batizados de HL-328 e HL-388, estão programados para chegar ao mercado em junho e setembro, respectivamente. Essa movimentação da Intel surge em resposta a regras mais rígidas impostas pelos Estados Unidos, que afetam a exportação de tecnologias de IA para a China.

Respondendo à Concorrência

A concorrente direta da Intel, Nvidia, já está se movimentando nesse cenário, com planos para lançar ao menos três chips específicos para o mercado chinês. A decisão de ambas as empresas vem após os Estados Unidos terem reforçado suas regras no final do ano anterior, limitando as capacidades dos chips de IA que podem ser enviados para a China.

Os chips da Intel, feitos sob medida para a China, baseiam-se na mais recente linha de produtos Gaudi 3 da empresa. Essa linha, revelada em 9 de abril, apresenta recursos de hardware similares, incluindo memória integrada no chip, memória de alta largura de banda e padrões de interface atualizados.

Essa estratégia da Intel visa não apenas cumprir as regulamentações, mas também garantir uma presença significativa em um dos mercados mais movimentados no mundo da tecnologia do mundo ultimamente, onde a demanda por soluções de inteligência artificial continua a crescer.

O que são chips de IA

Os chips de inteligência artificial, também chamados de chips de IA, são como os super-heróis dos microprocessadores, feitos sob medida para turbinar as tarefas de computação ligadas à inteligência artificial.

Eles têm uma habilidade incrível: processar toneladas de dados e fazer cálculos complexos numa velocidade que parece coisa de outro mundo. É como se fossem os atletas olímpicos dos computadores, perfeitos para dar energia aos algoritmos de aprendizado de máquina e redes neurais.

Mas, qual é o segredo desses chips? Bem, na verdade, são vários segredinhos que fazem toda a diferença. Os chips de IA são feitos para serem mestres em tarefas específicas, como entender linguagem natural ou reconhecer imagens.

Dyson lança dispositivo de realidade aumentada para ajudar a limpeza doméstica

A fabricante conhecida pelos seus aspiradores de pó, Dyson, anunciou o lançamento de um dispositivo de realidade aumentada que aponta os locais onde a limpeza não alcançou. O dispositivo promete agradar os entusiastas da limpeza doméstica.

Dispositivo funcionará através de um aplicativo

O CleanTrace, como é chamado o dispositivo, funcionará por meio de um aplicativo que “denuncia” onde o aspirador de pó não passou, e tem previsão de estar disponível a partir de junho.

No entanto, até o momento, o aplicativo deve ser compatível apenas com os modelos sem fio da Gen5detec, que é o modelo mais avançado da marca atualmente disponível no mercado. Além disso, também será necessário ter um celular com scanner e um equipamento auxiliar para poder acoplar o CleanTrace ao telefone.


Dispositivo funcionara por meio de aplicativo (Foto: reprodução/NurPhoto/NurPhoto/Getty Images Embed)


O dispositivo deve funcionar da seguinte forma: conforme o usuário vai passando o aspirador de pó pela casa, o dispositivo exibe algumas faixas na cor roxa, apontando a região onde a limpeza ainda precisa ser realizada. De acordo com a empresa, a ideia é ajudar a criar uma abordagem metódica semelhante à dos aspiradores de pó robôs.

Empresa já fornecia dispositiva que auxilia na limpeza

De acordo com o site de tecnologia Digital Trends, a Dyson já vem oferecendo um dispositivo que facilita a limpeza, uma espécie de “lanterna” de cor verde cujo objetivo é iluminar melhor o piso e destacar a sujeira normalmente escondida na região. À medida que você aspira a poeira e os detritos, o brilho verde ao redor do aspirador passa a diminuir gradualmente.

No entanto, a empresa ainda não informou se o CleanTrace será implementado em outros aspiradores ou se apenas ficará restrito ao modelo top de linha da marca.

A novidade chega ao mercado em um momento em que as marcas estão buscando soluções para se destacar no competitivo mercado de limpeza, que recentemente tem sido tomado pelos aspiradores de pó robô, cada vez mais presentes nas casas.

Samsung supera a Apple como líder global de vendas de celulares

Após uma queda de 10% nas remessas no primeiro trimestre do ano, a Apple perdeu o posto de maior fabricante de celulares para a Samsung. A Apple foi prejudicada pela forte concorrência das fabricantes com sistema Android. Os dados foram revelados por uma pesquisa realizada pela IDC e divulgados no último domingo (14).

Outro dado interessante mostrado pela pesquisa, é que as remessas globais de celulares aumentaram em 7,8%, alcançando a marca de 289,4 milhões de unidades durante o período de janeiro a março. A Samsung liderou o mercado, registrando uma participação de 28,8%.

Apple vem de momento de alta

A queda da Apple vem após um momento de alta da marca, quando a fabricante teve um forte último trimestre de 2023 e ultrapassou a Samsung como principal fabricante do setor no mundo.

A queda de participação de mercado da Apple ocorre em um momento em que a marca, que atualmente registra 17,3% de participação de mercado, vem perdendo espaço para fabricantes chinesas como a Xiaomi, uma das maiores empresas chinesas, que teve uma participação de mercado de 14,1% durante o primeiro trimestre deste ano.

Um ponto que pode ter ajudado a Samsung, é que a fabricante recentemente lançou o mais novo celular de sua principal linha, a série Galaxy, com o modelo S24, lançado no início do ano e que vendeu mais de 60 milhões de unidades durante o primeiro período do ano. A Samsung, no entanto, tem a vantagem de possuir uma linha de celulares mais ampla, que vai desde celulares mais básicos até tops de linha mais poderosos.


Modelo S24 o mais recente lançamento da Samsung (Foto: reprodução/Bloomberg/Bloomberg/Getty Images Embed)


Por comparação, a Apple vendeu no mesmo período um total de 50,1 milhões de unidades de seus celulares, um número abaixo dos 55,4 milhões atingidos durante o mesmo período do ano passado. Os números foram fornecidos por uma pesquisa do IDC.

China foi fator

A China pode ter sido um fator para a queda dos números, já que o mercado chinês teve uma queda de remessas de 2,1% em comparação com o último trimestre do ano passado, sendo o terceiro maior mercado para a fabricante norte-americana.

Um fator que também pode ter contribuído para a queda da Apple na China foi que, recentemente a empresa vem enfrentando desafios no país. Empresas governamentais locais têm limitado o uso de aparelhos da Apple por seus funcionários, uma medida que tem sido refletida nas restrições feitas pelo governo dos Estados Unidos aos aplicativos chineses por motivos de segurança.