Em menos de uma semana desde a disponibilização do álbum na última sexta-feira (27), a cantora recolocou-se como a artista com canções mais reproduzidas em um único dia e deu ao “1989 (Taylor’s Version)”, uma posição entre as dez maiores estreias globais no serviço de streaming.
A nova perspectiva da norte-americana acerca de “1989”, surpreendeu ao expandir os recordes registrados pelas suas criações, sobretudo, por ser uma obra, previamente, publicada e premiada. Porém, apesar disto, está conseguindo competir em espaços equivalentes às produções inéditas de 2023, assim, afirmando o êxito do aspecto autoral, atual e afetivo aderido pela diva durante as campanhas de divulgação.
Por que as regravações são necessárias?
A partir de 2019, Taylor Swift decidiu abrir-se ante o público sobre os embates ocasionados pela gravadora Big Machine, que proibiu a execução de suas composições antigas no American Music Awards (AMA) e em projetos audiovisuais referentes à sua trajetória. Então, para obter o domínio absoluto das próprias músicas, além de “1989”, a compositora regravou “Red”, “Fearless” e “Speak Now”, faltando, unicamente, “Taylor Swift” e “Reputation” para totalizar os seis títulos cuja autoria quase foi-lhe tirada.
Divulgação da regravação de “1989” (Foto: reprodução/Facebook/@Taylor Swift)
Uma saudação aos fãs brasileiros
Concedendo um mês de novembro repleto de concertos marcados no Rio de Janeiro (17, 18, 19) e em São Paulo (24, 25, 26), a autora de “Wildest Dreams”, “Bad Blood” e “Blank Space” estará no Brasil pela primeira vez em uma turnê mundial, onde apresentará um repertório que compila cerca de dez álbuns da sua longeva carreira, trazendo enredos, cenários e figurinos condizentes com cada fase para ressaltar a intitulação do espetáculo como “The Eras Tour”, que também possui uma versão em longa-metragem documental.
Foto Destaque: Taylor Swift para a divulgação de “1989 (Taylor’s Version)” (Reprodução/Billboard)