Bombeiros australianos posam para a 30ª edição de famoso calendário

Diellen Grisante Por Diellen Grisante
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O calendário beneficente dos bombeiros australianos está na 30ª edição e vai destinar parte das arrecadações para instituições de caridade. Nas imagens, os profissionais seguem posando de uniforme, mas sem camisa, ao lado de diversos animais filhotes. Entre eles estão gatinhos, cachorros, cavalos, lhamas, coelhos e até cabritinhos.


Calendário dos bombeiros australianos 2023 (Foto: Reprodução/Instagram)


Todo o dinheiro arrecadado com as vendas, vai ser distribuído entre instituições de caridade locais, e parte delas organizações de preservação da vida selvagem. A primeira edição do calendário foi publicada em 1993, como forma de ajudar o hospital Children’s Hospital Foundation, que tratava de pessoas com queimaduras. A partir disso se tornou tradição e é publicado há 29 anos.

A edição especial para homenagear os 30 anos de projeto custa R$ 76, e vai ser enviado para diversos países, não incluindo o Brasil.

Edição passada 

Na edição passada da 29ª edição, o calendário dos bombeiros australianos teve a arrecadação destinada a instituições que cuidam e resgatam animais selvagens no país. Contavam com seis modelos diferentes: clássicos, com fotos dos bombeiros sozinhos, gatos, cães, cavalos, os animais que são símbolos nacionais como o canguru e o coala, e para o calendário de verão que posaram com trajes de banho.

A arrecadação das vendas foi destinada à instituição Australian Wildlife, que teve como missão o resgate de animais selvagens que foram vítimas do incêndio que afetaram o país no início de 2021. Para adquirir, foram feitas vendas no site do projeto, que custavam $22 dólares, equivalente a R$120,86 na cotação atual. 

Essa ideia de incluir animais no calendário veio no ano de 2018, após um post no Facebook que mostrava os bombeiros segurando gatinhos viralizar. A resposta do público foi tão positiva que passaram a usar desse método nas novas edições.

Foto destaque: Calendário dos bombeiros australianos. Reprodução/Instagram

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