Corpo de Ney Latorraca é velado no Rio

Marido do ator alega que ele 'Fez uma passagem tranquila', após luta contra o câncer de prostata

Caio Guto Por Caio Guto
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Foto Destaque: Corpo de Ney Latorraca chegando no Theatro Municipal (reprodução/Mateus Almeida/gshow)

Nesta sexta (27), foi realizado, no Theatro Municipal, localizado no Centro do Rio de Janeiro, o velório do ator Ney Latorraca, que morreu na manhã de ontem (06), em decorrência de um câncer de próstata. O corpo foi encaminhado para cremação, logo em seguida, em uma cerimônia privada para amigos e familiares. – Fonte: g1.

Uma despedida emocionante ao ator


Edi Botelho, marido de Ney, durante velório (reprodução/Mateus Almeida/gshow)

O velório foi marcado por discursos emocionados de colegas de profissão e homenagens de admiradores que fizeram questão de comparecer ao Municipal. Artistas como: Inês Galvão, Tarcísio Filho e Lucinha Lins destacaram a generosidade, o bom humor e a paixão que Latorraca tinha pela arte.

O público também teve a oportunidade de se despedir do ator, cujas contribuições para a cultura brasileira foram amplamente celebradas. Diversas coroas de flores foram enviadas por instituições culturais, artistas e fãs em sinal de respeito e gratidão.

Emocionado diante do evento, Edi Botelho, casado com o ator por 30 anos, falou sobre o amado em entrevista:

Foram 30 anos (de relacionamento). Não é uma relação qualquer. Nos conhecemos há 30 anos. (Foi uma) relação de muito amor, fizemos trabalhos juntos, trabalhos maravilhosos. Eu acho que vai ficar: a alegria dele. Essa espontaneidade, alegria, forma de viver, a vontade de viver.

Ator deixa legado imortal


Ney Latorraca deu vida ao personagem Barbosa, no programa TV Pirata (reprodução/acervo TV Globo)

Com uma carreira repleta de sucessos, Ney Latorraca deixa um impacto profundo na arte brasileira. Reconhecido por sua versatilidade e talento único, o ator protagonizou personagens inesquecíveis, como o Conde Vlad na novela das 19h “Vamp”, de 1991, e o Barbosa em “TV Pirata”, além de brilhar em peças consagradas no teatro brasileiro. Sua capacidade de transitar entre o cômico e o dramático, inspiram gerações de artistas e encantaram milhões de espectadores.

Por Caio Guto
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Carioca da gema de 20 anos, atualmente sou graduando em Publicidade e Propaganda, almejando ainda cursar Jornalismo, após o término do curso atual. No geral, me considero uma pessoa criativa, com imensa paixão pela escrita, que se manifesta em diferentes formas, incluíndo principalmente músicas e poemas autorais. Dentro do âmbito jornalístico, o universo esportivo é uma das minhas grandes inspirações, sobretudo o nosso querido futebol. Além disso, sou também fascinado pelo mundo da música e dos videogames, que alimentam minha curiosidade e criatividade, ao mesmo tempo que me proporcionam momentos únicos.