PF reafirma que Adélio Bispo agiu sozinho em ataque a Jair Bolsonaro em 2018

Rafael Costa Por Rafael Costa
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Adélio Bispo quando foi preso em 2018 (Reprodução/Veja)

Em conclusão que está presente em um relatório realizado pela Polícia Federal, a PF reafirmou que Adelio Bispo de Oliveira era o único envolvido no ataque contra Jair Bolsonaro em 2018, na época Bolsonaro ainda era somente candidato à presidência da república.

Porventura disso, a Polícia Federal se posicionou a favor do arquivamento do processo. Desde o ano do atentado, 2018, Adélio está internado em um presídio federal em Campo Grande.

A ligação do advogado de Adélio com o PCC

No desenvolvimento da investigação, a Polícia Federal identificou possível ligação de um advogado de Adelio com o PCC. Mas, no entanto, os agentes da PF não encontraram elementos os suficientes para ligar a organização ao atentado contra Jair Bolsonaro.

Para a PF, o advogado do Adélio assumiu a defesa para conseguir ganhar mídia em cima do processo. Inclusive nesta terça, o advogado foi alvo de uma operação da Polícia Federal em Minas Gerais por suspostamente estar lavando dinheiro do tráfico de drogas.

Na operação chamada, Operação Cafua, a PF cumpriu cerca de 4 mandados de busca e apreensão. Os agente federais também apreenderam estabelecimentos e bens de pessoas físicas que estão envolvidas na operação. Dentre os bens confiscados pela Policia Federal está um avião que está suspostamente ligado ao advogado de Adélio, todos os bens apreendido somam R$ 260 milhões.


Adélio Bispo sendo escoltado por agentes federais (Foto: Ricardo Moraes /Agência O Globo)

Teorias da conspiração relacionadas ao atendado contra Bolsonaro

Desde o acontecimento do atentado, em 2018, foi desencadeado inúmeras teorias sobre o caso. As teorias variam de ligação a organizações criminosas até rivais políticos e vários outros conluios para o atentado ser acobertado.

Após quase 6 anos do atentado, a Policia Federal já concluiu varias vezes que Adélio agiu totalmente sozinho, isso pode ser solucionado depois de terem investigado imagens do ataque, registros telefônicos e bancários de Adélio Bispo.

Logo nos primeiros dias depois do atentado, a defesa de Adélio se posicionou dizendo que o crime seria fruto de um problema psicológico.

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