Após fortes temporais, artistas brasileiros clamam por ajuda para o Rio Grande do Sul

Governo do Rio Grande do Sul decreta estado de calamidade pública, após os grandes temporais que sobrevieram sobre o estado gaúcho, desde segunda-feira (29). Muitos municípios da Serra Gaúcha foram atingidos por fortes chuvas, enchentes, vendavais e alagamentos, que resultaram 13 mortes, 21 desaparecimentos e deixaram 8 mil pessoas desabrigadas, conforme o g1.

Um pedido de socorro pelo Rio Grande do Sul

Diante da tragédia que está assolando a vida de diversos gaúchos, alguns famosos se mobilizaram por meio das redes sociais, para pedir ajuda para as populações atingidas. O ex-bbb e finalista do reality Big Brother Brasil  24, Matteus Amaral, de Alegrete, cidade do interior do estado, se pronunciou com conselhos para os seguidores, indicando que procurassem a Defesa Civil e vaquinhas onlines de organizações sociais para auxiliar as pessoas desabrigadas.

“Infelizmente, está tendo essas chuvaradas, está tendo muita gente, muitas cidades estão sendo alagadas, invadidas por rios. Venho aqui pedir para vocês gaúchos e pessoas de fora, quem tiver uma condição melhor, procurar a Defesa Civil da sua cidade e organizações para ajudar essas pessoas, é muita gente precisando de ajuda”

ex-bbb Matteus Amaral

A apresentadora, empresária e ex-modelo brasileira Ana Hickmann, de Santa Cruz do Sul, cidade também atingida, no centro do Rio Grande do Sul, demonstrou seu apoio aos conterrâneos, com o compartilhamento de um vídeo da prefeitura com recomendações a população.

“Nossas orações estão com vocês”

Ana Hickmann

Stories da apresentadora (Foto: reprodução/Instagram/@ahickmann)


A cantora, compositora e atriz, Elba Ramalho, se manifestou no Instagram a respeito da devastadora situação que está ocorrendo no estado.

“Estamos passando pela maior tragédia da história do Rio Grande do Sul. Ore, reze, doe, ajude”

Elba Ramalho

Publicação da cantora (Foto: reprodução/Instagram/@elbaramalho)


O comediante, youtuber, ator e pugilista Whindersson Nunes, afirmou na plataforma X, estar disposto a auxiliar no socorro dos sobreviventes ilhados na região.

“As pessoas do Rio Grande do Sul procuram por helicópteros pra tirar pessoas em cima das casas. Se tiver alguém com vergonha na cara de ajudar com o dinheiro de uma bolsa dessas, ou um tênis, ou qualquer coisa que não sirva pra merda nenhuma a não ser elevar seu ego, vou estar educadamente esperando seu contato, nos podemos ir atrás de helicópteros”  

Whindersson Nunes

Nos stories do Instagram, Luísa Sonsa também expressou solidariedade às vítimas da grande tragédia climática que atingiu a região da Serra Gaúcha.


Stories da cantora pedindo ajuda para os afetados do estado (Foto: reprodução/Instagram/@luisasonza)


A cantora indicou formas de contribuir para ajudar a população do estado.

Faixa de Gaza: ONG dos EUA continua operações humanitárias após ataques

Nesta última quinta-feira (11), o projeto humanitário American Near East Refugee Aid (Anera) retomou as suas operações na Faixa de Gaza. Isso ocorre apesar do ataque de Israel que matou trabalhadores da World Central Kitchen (WCK) no dia 1ª de abril, a razão pela qual as operações foram inicialmente pausadas.

Como sabem, a decisão de interromper temporariamente nossas operações não foi fácil”, afirmou Sean Carrol, presidente e CEO da Anera. “Com o total apoio de nossa equipe de Gaza, determinamos que as circunstâncias mudaram o suficiente para retomar nosso trabalho humanitário vital em Gaza”.

De acordo com Carrol, as autoridades israelenses garantiram maior segurança está sendo estabelecida a partir de medidas que vão proteger os trabalhadores de ajuda humanitária – incluindo os da Anera. Em grande parte, tais concessões podem ser traçadas como conclusões do ataque de 1º de abril, que despertou maior pressão do cenário internacional.


Veículo de ajuda humanitária atingido por ataque israelense (Foto:Reprodução/Mohammed Saber/IstoE)

World Central Kitchen

O incidente, que repercutiu na mídia por todo o mundo, resultou na morte de trabalhadores humanitários do Reino Unido, Polônia, Austrália, Canadá, e Estados Unidos por ataque de drone das Forças de Defesa de Israel (IDF) contra o veículo demarcado onde se encontravam.

Após a confirmação do ataque, várias ONGs optaram por interromper seus esforços na região, uma vez sinalizada a hostilidade de Israel à ajuda humanitária. Mas agora, o evento parece ter sido superado, com a retomada parcial das iniciativas de pacotes de alimentos, kits de higiene, tratamentos médicos, e tendas, entre outras coisas.

Seguimos a direção de nossa equipe em Gaza, que enfrentou morte, perda e destruição desde o início da guerra,” disse Sean Carroll.

Ajuda Humanitária

Desde o início do conflito, Israel tem demonstrado uma atitude quase completamente focada em seus objetivos militares, optando por prosseguir com bombardeios na Faixa de Gaza mesmo com a presença de civis, e aprovando operações na cidade de Rafah, que era para ser um local seguro para refugiados.

Também esse ano, ao final de fevereiro, ocorreu o incidente em que soldados israelenses atiraram contra caminhões que carregavam mantimentos e ajuda humanitária, matando mais de 100 palestinos que se encontravam no local. Apesar da pressão da ONU para um cessar-fogo, Israel deu continuidade ao conflito, priorizando os seus próprios objetivos nacionais.

Durante todo o período do conflito, também foram mortos mais de 175 trabalhadores humanitários da UNRWA, agência das Nações Unidas.

Israel enfrenta pressão dos EUA para maior ajuda humanitária em Gaza

No último domingo (7), mais de 300 caminhões de auxílio humanitário entraram no enclave palestino. A Casa Branca elogiou, mas afirmou que seriam necessários, pelo menos, 350 caminhões por dia, enquanto durarem as negociações pelo cessar-fogo e pela libertação dos reféns.

Processo de negociação

John Kirby, porta-voz da Casa Branca, disse que o diretor da CIA, William Burns, esteve no Cairo no último final de semana com o objetivo de focar em negociações para libertar os reféns que estão mantidos em Gaza pelo grupo palestino Hamas.

 “Deveria ser óbvio, apenas pela quantidade de diplomacia que estamos fazendo e que nossos correspondentes estão fazendo, que estamos levando isso muito, muito a sério. E realmente queremos chegar um acordo sobre os reféns o mais rápido possível”.

John Kirby

Palavras ditas por Kirby ao ser questionado pelos repórteres se haveria motivo para otimismo sobre um possível acordo pelos reféns.

O saldo desse embate, até agora, são 1.200 pessoas mortas em um massacre no sul de Israel, em 7 de outubro pelo Hamas, de acordo com informações israelenses; e mais de 33.000 palestinos mortos pelo contra-ataque de Israel, segundo informações do Ministério da Saúde de Gaza, governada pelo Hamas.


Palestinos evacuam área após ataque aéreo israelense, em outubro de 2023 (Foto: reprodução/Mahmud Hams/AFP/Getty Images embed)


Israel dá resposta à Casa Branca

Atendendo ao apelo dos EUA, Israel enviou nesta segunda-feira (8), 419 caminhões de ajuda humanitária. Segundo as Forças de Defesa de Israel, é a maior entrega de auxílio em um único dia, desde 7 de outubro do ano passado, quando iniciou o conflito.

Antes disso, entre 450 e 500 caminhões com suprimentos entravam em Gaza diariamente. O PAM (Programa Alimentar Mundial) disse que 88% da população em Gaza está em estado de emergência pela insegurança alimentar, e é iminente a fome no norte da Faixa.

Palestinos morrem afogados em busca de ajuda humanitária

Palestinos morrem novamente, após envios de pacotes de ajuda humanitária, ao menos 12 cidadãos não sobreviveram nesta terça-feira(26), tentando alcançar nos pacotes aéreos que caíram no mar. 

Os habitantes de Gaza sofrem frequentemente com os arremessos dos recursos que lhe são feitos. Recentemente, no início de março, 5 palestinos foram mortos e 10 ficaram feridos, após pacotes caírem do céu sobre eles.

A chegada das ajudas humanitárias 

Segundo imagens recebidas pela CNN, é possível ver diversos palestinos que se arriscaram nadando no mar, para tentar chegar em pacotes arremessados a uma grande distância. 

Uma testemunha que presenciou o acontecido de hoje comentou à CNN, que as ajudas caíram no oceano a pelo menos um quilômetro de distância, além de dar explicações sobre as condições marítimas do dia.



“Havia fortes correntes e todos os paraquedas caíram na água. As pessoas querem comer e estão com fome”, disse Abu Mohammad. “Não tenho conseguido receber nada. Os jovens podem correr e buscar esses auxílios, mas para nós é uma história diferente” completou. A modalidade de envio da ajuda humanitária vem sendo duramente criticada pelos palestinos que não gostam do jeito que são feitas.

Palestinos argumentam a maneira que é disponibilizada essas ajudar

Após entrevista a TV Al Jazeera, o morador de Gaza, Muhammad Sobeih, contestou a proibição de transportes terrestres para a entrega dos pacotes de ajuda. “Porque aqueles que entregam ajuda não podem entregá-la através das travessias?” indagou Sobeih em entrevista. Além disso, esses modelos podem apresentar riscos para os habitantes locais, caso cai em cima deles, tendo em vista os últimos acontecimentos.

Mesmo após diversos questionamentos por parte dos Palestinos, o fornecimento destas ajudas continua sendo feito de forma violenta e apresenta críticas até da ONU(Organização das Nações Unidas).Segundo Richard Gowan, diretor da ONU, seria “uma péssima maneira de entregar ajuda”.

Enquanto não é feita mudanças no jeito de disponibilizarem essas ajudas, autoridades locais reforçam que essas ações feitas são “falhas” e não são “a melhor forma de trazer ajuda”.

Secretário de Estado dos EUA afirma que 100% de Gaza é vítima da fome

Anthony Blinken, secretário de Estado dos Estados Unidos, afirmou, nesta terça-feira (19), que toda a população de Gaza sofre “em níveis graves de insegurança alimentar aguda”

Cem por cento da população afetada 

O secretário de Estado realizou uma viagem as Filipinas no intuito de saudar a ampla diplomacia entres os países, aproveitando a oportunidade para dissertar quanto a situação estreita do conflito entre Israel e Hamas.

“De acordo com as medidas mais respeitadas destas coisas, 100% da população de Gaza encontra-se em níveis graves de insegurança alimentar aguda. É a primeira vez que uma população inteira é classificada desta forma”, disse Blinken, em uma conferência de imprensa nas Filipinas, país do sudeste asiático.

Anthony Blinken ainda se estendeu, classificando o embate de Israel e a Palestina como uma situação horrível em âmbito humanitário, destacando as mulheres e crianças, e também os homens como principais vítimas da guerra. O norte-americano ainda implorou para que Israel protegesse os civis. 


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Criança palestina em fuga de hospital em meio aos bombardeios provocados por Israel (reprodução/Instagram/@cartunista_das_cavernas)

Ele continua, afirmando que é de responsabilidade dos chefes israelitas tornar uma prioridade a proteção dos civis, enquanto se defende.

“É absolutamente responsabilidade de Israel, enquanto age para se defender de 7 de outubro de que isso aconteça novamente, para tornar uma prioridade a proteção dos civis – aqueles que foram pegos em perigo, e para fornecer ajuda àqueles que precisam desesperadamente de assistência humanitária.”

Ainda na conferência, o secretário afirmou ter solicitado a existência de plano por parte de Israel para Gaza após o término da guerra, qual ele espera que seja em breve. Segundo Blinken, o plano deve ser consistente conforme as necessidades israelitas para sua defesa e garantir que o 7 de outubro se torne irreprisável.

Ainda durante esta semana, Anthony Blinken, irá visitar a Arábia Saudita e também o Egito, se reunirá com líderes governamentais para discutir quais serão os esforços necessários para chegar a um “acordo de cessar-fogo imediato” na batalha entre Israel e Hamas. 

Gaza em meio à fome 

Conforme relatório apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU), as 2,2 milhões de pessoas que habitam as terras palestinas em meio a guerra travada não possuem comida suficiente, com metade da população a beira de níveis críticos da falta de alimento, e que a fome deverá chegar ao norte de Gaza “a qualquer momento entre meados de março e maio de 2024.

Em meio a fome e a insegurança alimentar rigorosa que a Faixa de Gaza enfrenta, Israel se manifestou quanto à Corte Internacional de Justiça (CIJ) e pediu para que ordens de emergência para aumento da ajuda humanitária em Gaza não fossem mais emitidas. O governo israelense ainda classificou o pedido da África do Sul para o supracitado como “moralmente repugnante“.  

Em um documento divulgado nesta segunda-feira (18), Israel alega se preocupar com a real situação humanitária e com as vidas inocentes afetadas pelas ações de guerra tomadas durante o confronto em Gaza, que causaram danos e vitimaram crianças e mulheres.

Os advogados que representam o país negam acusações quanto ao sofrimento humanitário causado de forma deliberada no território palestino, onde a fome se expande e milagres de pessoas já foram vitimadas pela guerra.

Em resposta aos conflitos, Estados Unidos enviam ajuda humanitária à Gaza

Neste sábado (2), os Estados Unidos realizaram uma ação iniciada para promover o primeiro lançamento aéreo de ajuda humanitária direcionado à Faixa de Gaza, em meio aos conflitos crescentes entre Israel e o Hamas na região. A confirmação dessa operação foi fornecida por fontes governamentais dos EUA à agência Reuters, sob a condição de anonimato, evidenciando a atenção diplomática e estratégica envolvida.

Resposta a uma tragédia emergencial

Segundo relatos da agência, mais de 38 mil refeições, divididas em 66 pacotes, foram lançadas na região através de três aviões C-130. O ato ocorreu um dia após a morte de mais de 100 civis em filas por comida em Gaza. Detalhes específicos sobre o local exato dos lançamentos ainda não foram divulgados.

A decisão de realizar esse lançamento aéreo demonstra a preocupação internacional com a situação humanitária urgente enfrentada pelos civis em Gaza, especialmente após relatos alarmantes de mortes e dificuldades extremas de acesso a alimentos e suprimentos básicos. Essa iniciativa marca um esforço significativo por parte dos Estados Unidos para fornecer assistência imediata à população afetada pela crise na região, mesmo diante do contexto complexo e de tensão geopolítica que envolve o conflito israelense-palestino.


Presidente Joe Biden anuncia envio de ajuda para Gaza (Foto: reprodução/UOL)

Compromisso humanitário e solidariedade internacional

Os Estados Unidos afirmaram que os lançamentos aéreos representam um compromisso contínuo com o apoio de Israel. Além disso, planejam realizar envios de ajuda humanitária pelo mar. O anúncio do envio de ajuda foi feito pelo presidente Joe Biden na sexta-feira (1), destacando a urgência de ajudar os civis afetados pelo conflito.

A entrega de assistência humanitária tem sido feita por via aérea nos últimos dias, devido às dificuldades de transporte terrestre. Outros países, como França, Egito e Jordânia, também já contribuíram com lançamentos aéreos de ajuda humanitária para a região, demonstrando a solidariedade internacional diante da crise em Gaza.

Matéria por Elaine Januario (Lorena – R7)

Israel mata mais de 100 civis que esperavam por comida em Gaza e viola leis humanitárias internacionais

Na manhã desta quinta-feira (29), as Forças de Defesa de Israel (FDI) abriram fogo em civis palestinos que estavam reunidos em volta de caminhões de ajuda humanitária, aguardando a entrega de alimentos. Até o momento, foram confirmadas 104 mortes e mais de 760 pessoas feridas.

De acordo com o Ministério da Saúde palestino, os dois números ainda devem aumentar após a contagem dos corpos e pessoas que ainda estão no local. O massacre ocorreu na rua Haroun Al Rasheed, no oeste de Gaza, e já foi condenado pelo Ministério das Relações Exteriores da Autoridade Nacional Palestina (ANP) como “hediondo”, e pelo governo do Egito como “um ataque desumano israelense” contra “civis palestinos desarmados”.

Nós consideramos atacar cidadãos pacíficos que correm para pegar parte da ajuda um crime vergonhoso e uma flagrante violação do direito internacional”, comunicou o Egito, em concordância com a Oxfam International, que denunciou o caso como uma “grave violação das leis humanitárias internacionais e da nossa humanidade”.


Palestinos em volta dos caminhões de ajuda humanitária (Vídeo: reprodução/Youtube/UOL)

“Massacre hediondo”

As FDI já divulgaram imagens sobrevoando o local antes do ataque, evidenciando a densidade de civis palestinos em torno dos caminhões que traziam ajuda humanitária. Após os palestinos se aproximarem dos veículos, o Exército israelense abriu fogo com tiros de drone e tanques de guerra.

Atualmente, Israel descreveu duas versões do incidente, com um comunicado das FDI afirmando que os civis morreram “como resultado do empurra-empurra, pisoteamento e atropelamento pelos caminhões“, enquanto que um oficial israelense disse à CNN que o que realmente ocorreu foi que “a multidão se aproximava das forças de uma maneira que representava uma ameaça às tropas, que responderam à ameaça com fogo real”.

Esse incidente, junto com a ofensiva sobre Rafah, demonstra que Israel tem cada vez mais avançado sobre locais onde ajuda humanitária poderia chegar aos palestinos, cortando o acesso a suprimentos, e vias de escape.


Palestinos indo ao mar para recuperar ajuda humanitária (Vídeo: reprodução/Youtube/UOL)

Israel vs. Ajuda Humanitária

O bloqueio israelense de ajuda humanitária chegou a tal ponto que palestinos famintos (que no total podem representar 2,2 milhões em Gaza, segundo a ONU) chegaram a ir ao mar tentar recuperar uma parte dos suprimentos que caíram de um avião nesta última segunda (26).

Tratando-se de ajuda humanitária, em raros casos países são forçados a entregá-la por ar, devido à ineficiência e custo alto do transporte, além do risco claro em dirigir uma embarcação aérea sobre uma zona de conflito. No entanto, foi justamente desse modo que os suprimentos tiveram de ser entregues, uma vez que as tropas israelenses passaram a bloquear grande parte da ajuda terrestre. Com o incidente desta manhã, a precaução parece ser justificada.

O incidente está sobre revisão“, disseram as Forças de Defesa de Israel. Os hospitais locais, Al Shifa, Kamal Adwan, e Al Awda, afirmaram que muitas das vítimas estão chegando já mortas, e com grande atraso por causa de escombros bloqueando o caminho das ambulâncias. O número de mortos e feridos ainda deve ser atualizado pelo Ministério da Saúde palestino após a contagem final.