O que torna algumas casas mais populares entre fãs de futebol?

O futebol é o esporte mais popular do planeta, e, quando o assunto é apostar, ele também domina o campo. Mas por que algumas casas de apostas caem nas graças dos torcedores enquanto outras mal saem do banco de reservas? A resposta vai muito além dos bônus ou das odds: envolve paixão, comunidade e até psicologia.

O poder da identificação

Para o torcedor, apostar no futebol não é apenas uma questão de estatísticas, é um ato emocional. As casas mais populares entre os fãs são aquelas que conseguem traduzir essa emoção em experiência. E, isso começa desde as cores do site, na organização e no que vemos de efeitos.

Isso quer dizer que os sites jogam com: interfaces que lembram o clima do estádio, transmissões ao vivo com comentários, placares interativos e promoções ligadas a grandes torneios.

As melhores casas de apostas de futebol são eleitas justamente por esse fatores onde  essa conexão é clara. Elas entendem que quem aposta em futebol quer sentir-se parte do jogo, acompanhando cada lance com a mesma intensidade de quem está na arquibancada.

Experiência, comunidade e confiança

Outro fator que explica a popularidade de certas plataformas é o senso de comunidade. Os apostadores gostam de trocar palpites, debater estatísticas e compartilhar vitórias, e algumas casas exploram isso com recursos sociais, rankings e chats integrados.

A confiança também pesa muito. Em um ambiente competitivo, a reputação é construída com transparência e segurança: pagamentos rápidos, odds justas e regras claras. Por isso, plataformas que comunicam bem suas políticas e oferecem suporte eficiente costumam ganhar a preferência do público.

Tecnologia e personalização: o novo “camisa 10” das apostas

A tecnologia virou o craque da vez. Casas que utilizam inteligência artificial e análise de dados conseguem oferecer recomendações personalizadas, criando experiências únicas para cada usuário. O apostador se sente compreendido, e isso fortalece a fidelidade. Já que, uma ferramenta como essa pode ser a diferença entre entender o que os usuários precisam de forma mais rápida e que possa modificar o site em pouquíssimo tempo.

De acordo com levantamentos da FIFA, o consumo de conteúdo digital ligado ao futebol cresce ano após ano, especialmente em aplicativos móveis. Essa transformação digital impulsiona também o modo como as pessoas apostam, tornando as plataformas tecnológicas as favoritas dos fãs mais engajados.

Cultura e pertencimento

Além da tecnologia, há algo mais sutil: o fator cultural. Casas que falam a linguagem do torcedor, usam referências locais e valorizam campeonatos regionais tendem a gerar identificação imediata. 

No Brasil, por exemplo, a presença de ligas nacionais, clubes conhecidos e ídolos locais nos catálogos de apostas ajuda a criar uma ligação emocional genuína. Isso não quer dizer que será excluído esportes não tão populares no Brasil, ou competições internacionais.

Pelo contrário, quanto maior a diversidade no site, melhor será para um apostador criar sua conta. Porém, o destaque dado ao reconhecimento do que é regional ou nacional, pode ser a diferença entre um jogador ser convencido ou não.

Os jogadores principal de todo esse processo

Por trás disso tudo, estão dois profissionais que recentemente tomaram conta dos espaços nas empresas: O UX e UI designer. Esses são 2 profissionais que analisam como pode ser construída uma interface que seja agradável e ideal para o público alvo dos sites.

Enquanto o UX analisa a experiência do usuário, o UI vai colocar em prática criando um aplicativo ou site que seja adequado e agradável. Sendo assim a dupla de artilheiros para que os apostadores fiquem cada dia mais confortáveis em sua casa favorita.

Em resumo, o sucesso de certas casas de apostas entre fãs de futebol não se resume a boas promoções, ele nasce da combinação de emoção, confiança e experiência digital. São as plataformas que entendem o jogo dentro e fora do campo, que não apenas mostram o placar, mas também capturam o espírito do esporte.

No fim das contas, o torcedor não busca apenas apostar: ele quer viver o futebol, e as casas mais populares, assim como seus profissionais de UX/UI, são aquelas que conseguem transformar essa paixão em uma experiência completa.

Enchentes no México deixam mais de 100 mil casas atingidas

Chuvas torrenciais atingiram o México na última semana, deixando ao menos 64 mortos e 65 desaparecidos, além de afetar gravemente mais de 100 mil residências. O desastre foi causado por uma depressão tropical que provocou deslizamentos de terra e alagamentos em várias regiões do país, incluindo partes da costa do Golfo e estados centrais. A presidente Claudia Sheinbaum afirmou que o governo federal está intensificando os esforços de socorro e reconstrução nas áreas devastadas.

Inundações e deslizamentos de terra afetam grande parte do país

As chuvas começaram a atingir o México com intensidade no início de outubro, provocando o transbordamento de rios já saturados devido à temporada de chuvas. A depressão tropical, que não foi nomeada, causou grandes inundações em estados como Veracruz, Puebla e Hidalgo, deixando as ruas cobertas por lama e detritos. Moradores de várias cidades foram forçados a evacuar suas casas, e muitos ficaram isolados por dias.


Publicação de CNN Brasil (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)

Equipes de emergência foram mobilizadas para as áreas mais afetadas, com o apoio de helicópteros e barcos. Imagens da operação mostraram equipes enfrentando águas profundas para entregar alimentos e remédios a comunidades que se encontravam incomunicáveis. A infraestrutura também sofreu danos severos: pontes foram destruídas e vias principais ficaram obstruídas, dificultando ainda mais o acesso das equipes de resgate.

Medidas emergenciais e esforços de recuperação

O governo mexicano, em parceria com organizações de ajuda, começou a reconstituir os serviços essenciais, como energia elétrica e abastecimento de água, nas regiões afetadas. A Companhia Federal de Eletricidade já conseguiu restabelecer o fornecimento de energia em cinco estados, embora alguns locais ainda enfrentem interrupções temporárias.

Além da reconstrução das infraestruturas, o Ministério da Saúde tem trabalhado para evitar surtos de doenças transmitidas por mosquitos, especialmente em áreas com água acumulada. Autoridades locais estão intensificando ações de limpeza e desinfecção para evitar a propagação de doenças como a dengue e a leptospirose.

Após perder casa em incêndio, Jamie Lee Curtis faz doação de R$ 6 milhões

A renomada e ganhadora do Oscar Jamie Lee Curtis, via redes sociais, deu a notícia de que ela e sua família doarão uma quantia de US$ 1 milhão de dólares, que na cotação atual dará em torno de R$ 6 milhões, para as famílias que perderam suas casas no incêndio em LA.  

Los Angeles está em alerta pelos incêndios florestais que estão afetando todo o funcionamento da cidade. Diversos artistas e famosos perderam ou tiveram que evacuar suas casas para não correrem risco de vida, visto que o fogo ainda não se encontra contido.

Jamie faz desabafo

Em postagem no perfil oficial no Instagram, Jamie diz que está entrando em contato com o prefeito e o senador para que os fundos que doará cheguem a pessoas que realmente sentirão o impacto. Como uma grande apoiadora da causa, a atriz vem incentivando a ajuda em suas redes, expressando que os cidadãos cuidem uns dos outros. “Minha comunidade e possivelmente minha casa está pegando fogo. Mas a minha família está segura”, disse ela, ainda pesarosa, relatando que amigos próximos já perderam suas casas. “Se alguma vez houve necessidade do uso da frase MINHAS MÃOS PELAS SUAS, esse momento é agora”.


Jamie Lee relatando doação que fará (Foto: reprodução/Instagram/@jamieleecurtis)


Como dito, Lee foi um dos diversos famosos que tiveram que deixar a residência onde mora, entre os famosos estão Ben Affleck, Mandy Moore, James Woods e Paris Hilton.

Em participação ao programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, Lee relata emocionada que: “Onde eu vivo está pegando fogo agora. Literalmente, todo o bairro de Pacific Palisades está queimando”, ela termina dizendo ser uma catástrofe a situação no sudoeste da Califórnia.


Jamie Lee em programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon (Vídeo: reprodução/Instagram/@jamieleecurtis)


Emergência em LA

Desde terça-feira (7), os incêndios vêm se alastrando rapidamente por toda LA, especialmente nas regiões da classe média alta. Conforme o Serviço Nacional de Metereologia, os ventos, que batem 160 km/h, o mais forte registrado desde 2011, e a vegetação seca, vêm contribuindo para o fogo se alastrar cada vez mais, ficando difícil a contenção.

Gavin Newsom, o governador da Califórnia, declarou estado de emergência ao comparecer em Pacific Palisades. Até o momento relatado, o fogo já destruiu mais de 13,2 mil propriedades, incluindo casas, escolas, mercados e empresas, fazendo com que diversos eventos sejam cancelados, incluindo o Oscar, com a divulgação dos indicados.

Los Angeles declara emergência após incêndio deslocar 30 mil pessoas

A cidade de Los Angeles declarou estado de emergência, garantindo que todos os recursos necessários estarão disponíveis para enfrentar a situação. A informação foi divulgada por Marqueece Harris-Dawson, presidente do Conselho Municipal de Los Angeles, na terça-feira, dia (7).

Ele destacou que, neste momento, está atuando como prefeito interino, uma vez que a prefeita Karen Bass está ausente em uma missão diplomática. Essa medida é uma resposta urgente à ameaça que o incêndio representa para a população local e visa mobilizar todo o apoio possível para proteger os cidadãos e minimizar os danos.



Evacuação de residências

Mais de 30 mil pessoas foram evacuadas na região de Pacific Palisades, na Califórnia, devido a um incêndio florestal que se espalha rapidamente e ameaça áreas densamente povoadas. Vídeos mostram moradores deixando seus veículos enquanto tentam fugir em meio ao pânico. A evacuação foi ordenada em caráter de emergência.

O incêndio já consumiu 510 hectares, conforme relatado pela chefe dos bombeiros de Los Angeles, Kristin M. Crowley. As autoridades alertam que as condições podem piorar com a previsão de ventos fortes, que podem intensificar o fogo, exigindo uma resposta rápida e coordenada para garantir a segurança da população.


Incêndios atinge Los Angeles (Vídeo: reprodução/Youtube/CNN Brasil)

Serviço de meteorologia

Antes do início do incêndio devastador, o Serviço Nacional de Meteorologia emitiu um alerta máximo para condições climáticas extremas no Condado de Los Angeles nesta terça-feira(7) até a quinta-feira (9), com previsão de rajadas de vento entre 80 a 130 km/h, e até 160 km/h em áreas montanhosas.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, declarou que a região não está mais em uma simples temporada de incêndios, mas enfrentando um “ano de incêndios”, dada a alta frequência e intensidade dos incêndios florestais recentes. Ele mencionou, com preocupação, que muitas estruturas já foram destruídas pelas chamas nesta terça-feira, enfatizando a gravidade da situação.

Mudanças climáticas alteram o modo de vida de moradores da Flórida

As mudanças climáticas têm transformado o cenário em diversas regiões, expondo comunidades a desafios inéditos, como as inundações em áreas historicamente seguras. A elevação de casas, apesar eficaz para proteger contra os danos da água, é uma solução custosa e inacessível para muitos.

Além disso as dificuldades com licitações, a ineficácia dos seguros contra enchentes e a demora na assistência governamental agravam a situação de vulnerabilidade. Essa realidade ressalta a necessidade urgente de políticas públicas eficazes para mitigar os impactos climáticos e para oferecer suporte imediato e acessível às famílias afetadas.

De onde vem essa ideia?

A elevação de casas é uma prática comum nos Estados Unidos há anos, especialmente em áreas vulneráveis a enchentes. Mas as mudanças climáticas têm levado essa solução para estados que nunca precisaram lidar com esses fenômenos. O aquecimento global desregula o clima, intensificando chuvas, tempestades, furacões e até tornados, aumentando o risco de inundações.


Furacão Debby chega à costa da Flórida e pode provocar tempestades e inundações (Foto: reprodução/ REUTERS/ Gabbi Ray)

Qual o custo dessa adaptação?

Algumas famílias enfrentam dificuldades para obter licenças necessárias e, quando os desastres chegam antes da aprovação muitas perdem seus lares e bens. Os custos para elevar uma casa podem chegar a 1 milhão de dólares, um valor inatingível para a maioria.

Diante das dificuldades financeiras algumas famílias improvisam, elevando suas casas por conta própria ou ao menos retirando móveis das áreas mais baixas. Outro problema enfrentado é a redução do valor dos seguros contra enchentes, que já não cobrem os prejuízos de forma eficaz. Moradores que não têm condições de arcar com os custos recorrem à “Agência Federal de Gestão de Emergência” (FEMA), mas o auxílio pode levar anos para chegar e em muitos casos, não chega.

As mudanças climáticas estão reconfigurando os riscos de desastres naturais e aumentando a vulnerabilidade de comunidades inteiras. Apesar de soluções como a elevação de casas oferecerem proteção, o alto custo e a burocracia dificultam sua implementação. Com seguros insuficientes e atrasos na assistência governamental muitas famílias ficam desamparadas. Esse cenário destaca a urgência de políticas públicas eficazes, tanto para prevenir desastres quanto para oferecer suporte rápido e acessível às populações afetadas.

A Agência Federal de Gerenciamento de Emergências dos EUA (FEMA) oferece orientações detalhadas sobre como elevar a estrutura de sua casa, incluindo considerações importantes e procedimentos necessários.

Seguro Patrimonial Deixa de Ser Custo e Torna-se Pilar de Sustentação Empresarial

No final de 2023 e início de 2024, o Brasil e o mundo foram palco de eventos ambientais devastadores que pressionaram governos, desorganizaram cadeias produtivas e impuseram perdas bilionárias a empresas de todos os portes. As enchentes históricas que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024, o colapso provocado pelas chuvas em Petrópolis e no litoral paulista no final de 2023, os incêndios florestais no Chile, as tempestades severas nos Estados Unidos e os apagões elétricos na Europa diante de ondas de calor extremo demonstraram, com clareza, que o risco climático não é mais um cenário hipotético — é o novo normal.

Frente a essa realidade, cresce a percepção de que estratégias de mitigação de riscos e estruturas sólidas de seguro patrimonial deixaram de ser opcionais. Elas são, hoje, condição de sobrevivência organizacional.

“O seguro não deve ser visto como uma despesa, mas como um instrumento estratégico essencial para a preservação do valor da empresa. Ele protege ativos, operações e reputações em cenários imprevisíveis, além de agregar conhecimento técnico em gestão e prevenção de riscos, o que, por si só, já justifica seu investimento.” afirma Wilson Saliba, referência nacional em gestão de riscos patrimoniais, prevenção de perdas e produtividade organizacional.

Uma das vozes mais respeitadas do setor

Engenheiro químico com MBA internacional e especializações na Alemanha e nos Estados Unidos, Saliba construiu sua carreira em empresas como Zurich e Allianz, onde liderou equipes técnicas e áreas de risco patrimonial em setores de alta criticidade. Foi diretor da Zurich Minas Brasil entre 2008 e 2011 e é autor de obras técnicas como Construções, Clima e Seguros (2023). Atualmente, é consultor executivo do Grupo TEMON e atua como assessor técnico de grandes grupos empresariais na estruturação de programas integrados de seguros, prevenção e continuidade de negócios.

“As enchentes no Sul deixaram milhares de empresas submersas — literalmente. Mas a tragédia real não foi a água: foi a ausência de preparação estrutural para o risco que há anos era previsto”, analisa.

Mais do que cobertura: seguro como diferencial de gestão

Para Saliba, a lógica ainda dominante no setor privado é reativa: empresas buscam seguro após a perda. Isso compromete a precificação, limita as coberturas e, muitas vezes, inviabiliza a indenização. “O seguro precisa ser visto como um vetor preventivo, articulado com diagnósticos técnicos e planos de continuidade. Quando inserido em uma cultura de gestão madura, ele gera valor, confiança e até aumento de produtividade.”

Esse ganho operacional ocorre porque a adoção de práticas de controle de risco — pré-condição para apólices robustas — leva à revisão de processos internos, eliminação de ineficiências e qualificação técnica das decisões operacionais.

“Empresas que se preparam melhor contra perdas, tendem a ser mais enxutas, mais resilientes e mais valorizadas pelo mercado”, afirma.

Risco sistêmico exige resposta estrutural

As catástrofes dos últimos meses revelam um padrão: as empresas que colapsaram não estavam expostas apenas aos fenômenos naturais, mas à ausência de governança sobre o risco. E é justamente aí que o seguro patrimonial moderno atua — como pilar complementar a estruturas internas sólidas, com foco em prevenção, rastreabilidade e recuperação eficiente.

Saliba recomenda que as organizações estruturem comitês internos de risco, realizem auditorias técnicas frequentes, e mantenham apólices revisadas com base em critérios objetivos de exposição e impacto potencial.

“O seguro deve estar no centro da estratégia de continuidade. Quando bem estruturado, ele reduz incertezas e transforma risco em variável controlável”, afirma.

Conclusão: o futuro pertence a quem se antecipa

O recado de Wilson Saliba ao setor produtivo é direto: em tempos de riscos climáticos e operacionais sistêmicos, não sobreviverá quem tiver ativos, sobreviverá quem souber protegê-los. E essa proteção exige método, estrutura e visão estratégica.

“Tecnologia, sustentabilidade, governança: tudo isso depende de uma base segura. Seguro patrimonial é essa base. É o que garante que um evento inesperado não destrua décadas de trabalho”, conclui.

Cobertura de luxo na Central Park Tower está à venda por US$150 milhões

Localizada na Central Park Tower, na Billionaires’ Row, a cobertura fica no edifício residencial mais alto do mundo, com uma vista completa para o Central Park. Agora está à venda pelo impressionante valor de US$ 150 milhões, o equivalente a mais de 700 milhões de reais na cotação atual.

Apartamento fica 127º e 128º do prédio

O apartamento, situado nos andares 127º e 128º do prédio residencial de 421 metros de altura, possui dimensões dignas de uma mansão, com oito quartos, nove banheiros completos e um lavabo. Quase todos os cômodos desfrutam de uma excelente vista para alguns dos principais marcos de Nova York. Além disso, o apartamento ainda conta com uma escadaria especial que conecta os dois níveis, bem como elevadores privativos entre os andares.

“Depois de apenas uma viagem de elevador de 60 segundos a 421 metros de altura, você chega, literalmente, nas nuvens”

Shlomi Reuveni corretor de imóveis em comunicado a impressa

Ainda de acordo com Reuveni, o prédio é 30 metros mais alto do que o último andar do Empire State Building.


Prédio se destaca em meio a cidade

(Foto: reprodução/MomentCaptured Blinks Photography/Getty Images Embed)


O coração da casa fica no salão principal, que conta com 139 metros quadrados, sendo rodeado por janelas com vista para a cidade. Uma característica do apartamento é que todos os espaços de entretenimento foram estrategicamente posicionados para maximizar as vistas da cidade.

O primeiro andar desta cobertura possui uma galeria de recepção, foyer, sala de jantar formal, sala de estar, observatório, biblioteca/escritório e adega. A suíte principal no segundo andar é espaçosa, com corredor de entrada, dois banheiros, dois vestiários e entrada separada para funcionários. Além disso, quartos com banheiro privativo também estão disponíveis.

Outras comodidades inclusas

Outra comodidade para o novo morador é a participação no 10 Cubed, o clube residencial privado mais alto do mundo, entre outras coisas, o apartamento também oferece uma piscina exterior de 18,3 metros, um jardim privativo, cinema e sala de jogos, bem como um spa e piscina interna.

Diddy tem a casa invadida pela polícia após ser acusado de tráfico sexual

O rapper, produtor musical e empresário norte-americano Sean John Combs, conhecido como Diddy, de 54 anos, nesta segunda-feira (25) teve a visita da polícia em sua casa e em resposta a alguns relatos sobre invasões em casas que pertencem ao artista já citado, o Departamento de Investigação de Segurança Interna de Nova York, confirmou que “executou ações policiais como parte de uma investigação em andamento”.


Imagens da ação realizada nas propriedades de Diddy. (Foto: reprodução/X/@gu_rebel)

Conforme a agência, a ida ao local ocorreu com a ajuda da HSI Los Angeles, HSI Miami e ainda demais autoridades locais. “Fornecemos mais informações à medida que estiverem disponíveis”, comentou o departamento de aplicação da lei à CNN.

HSI

É o principal braço de investigação do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos e também é responsável por realizar investigação de ameaças e crimes transnacionais, que incluem tráfico de pessoas.

Segundo um representante da HSI Miami que conversou com Carlos Suarez, da CNN, essa ação policial foi uma “execução de mandado de busca”. Porém ainda não se sabe se demais moradores são alvos da mesma ação policial.

Com imagens aéreas que mostram a casa de Combs que fica localizada em Los Angeles, é possível notar diversos policiais que estão armados, e caminham pela propriedade. Tem ainda veículos móveis do posto de comando em volta da casa também em Miami, onde os agentes processando a papelada em volta de mesas de cartão. Josh Campbell da CNN, comentou que “levará tempo para localizar e processar evidências, dados o tamanho substancial das propriedades”.

Na noite desta segunda-feira os policiais ainda estavam nas propriedades, segundo jornalistas também da CNN.

Processo movido por ex-namorada

Em meados de novembro do ano passado, Combs resolveu um processo que uma ex-namorada moveu contra ele. A cantora Casandra conhecida também por “Cassie” Ventura, diz ter sido estuprada e ainda ter sido submetida anos de abusos físicos entre outros por parte do artista já mencionado.

Conheça Diddy

É um ator e proprietário de empreendimentos, entre eles a editora discográfica “Bad Boy Records”, as linhas de roupas chamadas Sean Jonh e Sean por Sean Combs, uma rede de restaurantes entre outros.