Fãs do rapper P. Diddy celebram decisão da justiça sobre o caso com “banho de óleo”

O rapper Sean Diddy Combs, conhecido como P. Diddy, foi inocentado de três das cinco acusações que enfrentava no tribunal de Nova York, nesta quarta-feira (2). O resultado pegou muitos de surpresa, já que o artista corre o risco de ser condenado a até 20 anos de prisão. Apesar disso, a decisão dividiu opiniões: enquanto críticos se mostraram indignados, fãs celebraram com entusiasmo.

Banho de óleo de bebê

Um vídeo compartilhado pelo repórter Matt Lavietes, da NBC, mostra apoiadores de Diddy comemorando com óleo de bebê nas mãos, em frente à Corte, como uma espécie de símbolo da vitória.


Fãs do rapper americano na porta do tribunal comemorando a decisão (Foto: Reprodução/X/@mattlavietes)


Esse detalhe curioso, o uso de óleo de bebê, virou um dos temas mais falados durante o julgamento. Diversas testemunhas afirmaram que o produto era frequentemente utilizado em festas privadas organizadas pelo rapper, sendo associado a práticas sexuais e comportamentos considerados abusivos. O item, que parece inofensivo à primeira vista, acabou ganhando peso simbólico no processo e virou um dos elementos mais lembrados do caso.

Processo ainda não acabou

Diddy foi absolvido das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão, mas ainda enfrenta outros dois processos relacionados. Sua prisão aconteceu em 16 de setembro do ano passado, após meses de investigação. Um ponto decisivo na repercussão pública foi a divulgação de um vídeo em que ele aparece agredindo sua ex-namorada, a cantora Cassie Ventura, em um hotel — cena que chocou o público e gerou grande comoção.

O caso abalou a indústria da música e colocou o nome de Diddy no centro de polêmicas. Celebrado por décadas como um dos maiores nomes do rap e produtor de sucesso, ele passou a ser alvo de debates sobre abuso de poder, violência e cultura do silêncio. Desde então, a internet tem sido palco de discussões intensas, com buscas por seu nome disparando nos principais sites e redes sociais.

Caso P. Diddy: Alegações finais do processo começam neste final de semana

Depois de quase dois meses de depoimentos, o julgamento de Sean “Diddy” Combs entrou em sua fase final nesta quinta-feira (26), com os argumentos finais da acusação e da defesa. O caso mistura fama, poder, sexo e drogas, e pode levar o rapper à prisão perpétua, se for considerado culpado.

A promotora Christy Slavik descreveu Diddy como o líder de uma organização criminosa que usava a força e o medo para conseguir o que queria. Em sua fala para os jurados, ela disse que o artista não aceitava ouvir “não” e que comandava tudo com violência e manipulação. Durante mais de sete semanas, o júri ouviu depoimentos sobre o comportamento agressivo do produtor, além de relatos de festas com sexo e drogas, em que ele teria contratado profissionais para se relacionarem com suas parceiras.

O que a promotoria diz

A promotoria afirma que, por décadas, Combs liderou uma rede criminosa junto a pessoas próximas. As vítimas teriam sido forçadas a se prostituir, trabalhar sem escolha e participar de outras ações ilegais, como suborno e ameaças a testemunhas.

Entre as vítimas citadas está a cantora Cassie Ventura e outra mulher que usou um nome falso no tribunal. As duas teriam sido obrigadas, sob efeito de drogas, a manter relações com acompanhantes contratados por Combs. Além da acusação mais grave — associação criminosa — que pode resultar em prisão perpétua, Diddy também é acusado de agressão, tráfico sexual e transporte para fins de prostituição.


Mugshots de Sean Combs (Foto: Reprodução/X/@rollingstoneBR)

A defesa do artista diz que todas as relações foram consensuais e que muitas testemunhas estariam motivadas por interesse financeiro ou vingança. Combs optou por não apresentar testemunhas em sua defesa.

Durante o julgamento, a acusação apresentou milhares de mensagens, gravações e depoimentos, muitos com conteúdos fortes, para tentar convencer o júri da culpa do produtor.

Alegação da defesa de Diddy

Algumas das gravações apresentadas durante o julgamento mostram momentos de sofrimento das supostas vítimas. No entanto, outras mensagens revelam carinho e desejo, o que a defesa usou diversas vezes para argumentar que as relações eram consensuais. O júri teve acesso a vídeos de encontros sexuais em grupo que a acusação classificou como abusivos. Por outro lado, os advogados de Combs mostraram conversas que, segundo eles, indicam que tudo acontecia com o consentimento das pessoas envolvidas.

Além disso, foram apresentadas provas como comprovantes de pagamento a acompanhantes, registros de voos e despesas com hospedagem, o que reforça, para a acusação, a existência de um esquema organizado.

Com os argumentos finais chegando ao fim, os 12 jurados devem iniciar as deliberações na próxima segunda-feira (30), quando vão discutir e decidir o futuro de Sean “Diddy” Combs com base em tudo o que foi apresentado no julgamento.

Violência e silêncio: maquiadora detalha agressão de Diddy contra Cassie em hotel após o Grammy

A maquiadora Mylah Morales revelou, em um depoimento chocante, detalhes de um suposto episódio de violência envolvendo Sean Diddy Combs e a cantora Cassie Ventura, ocorrido após a premiação do Grammy, em 2010. Segundo ela, a artista apareceu com ferimentos graves após uma briga com o rapper em um quarto de hotel, aumentando ainda mais as denúncias de abuso que cercam o rapper no julgamento federal em andamento. 

Relato do momento de pânico 

Segundo Morales, após retornarem de uma festa na casa de Prince, em Los Angeles, Diddy entrou abruptamente no quarto de hotel onde estavam hospedadas a procura de Cassie. Ele então se dirigiu ao quarto onde Cassie estava, fechou a porta e relatou ter ouvido gritos e berros vindos do local. Pouco tempo depois, Cassie saiu do quarto com muitos e visíveis sinais de agressão, incluindo um olho inchado, lábio cortado e hematomas na cabeça.

Após o incidente, Morales levou-a para sua casa e solicitou a presença de uma amiga médica para examinar os ferimentos. A médica recomendou que Cassie fosse ao pronto-socorro cuidar dos ferimentos, mas ela recusou. Morales explicou que não contatou as autoridades por medo de mais represálias de Diddy. 


— Cassie e Diddy no Grammy de 2018. (reprodução: Jewel Samad/Getty Images Embed)


A manipulação da Defesa 

Durante o julgamento, a defesa de Diddy apresentou fotos de Cassie em eventos e sessões fotográficas para argumentar que sua carreira não foi prejudicada pelo relacionamento com o rapper. No entanto, o juiz rejeitou algumas dessas imagens, considerando-as irrelevantes para o caso. 

Além de Morales, outras testemunhas, incluindo o rapper Kid Cudi, relataram comportamentos violentos de Diddy. Cudi afirmou que seu carro foi incendiado inesperadamente após um desentendimento com o rapper. 

O julgamento de Diddy continua em andamento, com diversas testemunhas apresentando relatos de comportamentos abusivos e violentos por parte do músico.

Irmãos Menendez enfrentam audiência que pode decidir por liberdade nos EUA

Os irmãos Lyle e Erik Menendez enfrentam nesta terça-feira (13) uma audiência em Los Angeles, que pode determinar a revisão de suas sentenças de prisão perpétua pelos assassinatos de seus pais em 1989. A defesa busca uma redução da pena, o que poderia resultar na libertação imediata ou na elegibilidade para liberdade condicional.

O caso ganhou novo fôlego após a apresentação de evidências que sugerem que os irmãos foram vítimas de abuso sexual por parte do pai, um executivo da indústria do entretenimento. Essas alegações, sustentadas desde o início do processo, foram reforçadas por novas informações e registros do comportamento dos irmãos na prisão.


Irmãos Menendezes em Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia (Foto: Reprodução/Instagram/@circolare)

Em 2023, o então promotor de Los Angeles, George Gascón, recomendou uma nova sentença, argumentando que os irmãos já haviam cumprido tempo suficiente e deveriam ser considerados para liberdade condicional, especialmente por terem menos de 26 anos na época do crime, conforme o estatuto de delinquente juvenil da Califórnia. No entanto, seu sucessor, Nathan Hochman, se opõe à revisão, alegando que os irmãos ainda não reconheceram plenamente a responsabilidade pelos assassinatos.

Entenda o caso

Condenados em 1996 por assassinato em primeiro grau, Lyle e Erik Menendez cumprem duas penas consecutivas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional. O crime ocorreu em 20 de agosto de 1989, quando o casal foi morto a tiros enquanto assistia à televisão na sala de sua casa.

O julgamento, o segundo após o primeiro ter terminado com um júri dividido, atraiu grande atenção da mídia, expondo os aspectos sombrios da riqueza e do privilégio da família. Inicialmente, os irmãos alegaram ter encontrado os pais mortos ao voltar do cinema, supostamente vítimas de invasores.

Durante o processo, no entanto, Lyle e Erik admitiram os assassinatos, mas afirmaram que agiram em legítima defesa, temendo que seus pais os matassem após anos de abuso sexual por parte do pai e agressão psicológica pela mãe. Na época do crime, Lyle tinha 21 anos e Erik, 18.

Já a acusação sustentou que os homicídios foram premeditados e motivados pela ganância, com o objetivo de herdar a fortuna milionária da família.

Nova audiência pode reavaliar a sentença

A atual revisão da pena, que deve durar dois dias, pode incluir novas evidências da defesa, como uma carta supostamente escrita por Erik Menendez oito meses antes do crime, na qual ele descreve os abusos sofridos. Além disso, a defesa cita o depoimento de um ex-integrante da banda Menudo, que acusou José Menendez de abuso. Essas alegações foram destacadas em documentários recentes sobre o caso, que ganhou novo destaque após séries e produções da Netflix e Peacock.


Irmãos Menendez em audiência (Foto: reprodução/X/@BeatrizFGil)

Enquanto parte da família, incluindo as irmãs de José e Kitty, apoia a libertação dos irmãos, Milton Anderson, irmão de Kitty e já falecido, sempre se opôs à soltura e contestou as acusações de abuso.

Paralelamente, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, solicitou que o conselho de liberdade condicional avalie se Lyle e Erik representam um risco à sociedade caso fossem soltos. A decisão pode redefinir o futuro dos irmãos Menendez após mais de três décadas na prisão.

Valor da fiança é devolvido a Daniel Alves, diz advogado

A restituição do valor da fiança foi confirmada após a revogação da sentença que condenou o ex-jogador Daniel Alves por estupro. A decisão foi tomada pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha e o valor de 1 milhão de euros, equivalente a aproximadamente R$ 5,4 milhões na época, deverá ser restituído ao réu. Essa medida foi aplicada após a sentença ter sido revogada, demonstrando que o ex-lateral não foi considerado culpado pelo crime.

Contexto do caso

O processo foi acompanhado de perto pela mídia e foi amplamente noticiado que a sentença condenatória foi anulada nesta sexta-feira (28). O valor da fiança foi depositado em juízo e permaneceu bloqueado durante o período em que o processo transitou em julgado. Por conseguinte, a liberdade provisória de Daniel Alves foi mantida, ainda que medidas cautelares tenham sido impostas, como a entrega dos passaportes brasileiro e espanhol. Desde então, o ex-jogador ficou aguardando a decisão final que autorizaria a liberação do valor da fiança.

Além disso, foi ressaltado por Eduardo Maurício, advogado que atua em diversos países, que a legislação espanhola prevê que, em caso de absolvição, o valor depositado em juízo, com caráter indenizatório à vítima, deve ser restituído ao réu. Assim, a devolução do valor da fiança foi considerada um direito reconhecido pela Justiça, pois o entendimento da segunda instância foi de que Daniel Alves não praticou o crime. Essa conclusão reforça o princípio da presunção de inocência, que deve ser observado em processos judiciais.

Decisão judicial e implicações

A decisão de devolver o valor da fiança foi aplicada para assegurar que o direito do ex-jogador seja respeitado, pois foi evidenciado que a sentença condenatória foi revogada com base em rigor técnico. Dessa forma, todas as medidas cautelares impostas foram revogadas e o bloqueio do valor da fiança foi reconsiderado. Entretanto, foi alertado que o Ministério Público ainda pode recorrer ao Supremo e, eventualmente, ao Tribunal Europeu, o que poderá ocasionar novos desdobramentos no processo.


Daniel Alvez (Foto: reprodução/Ulises Ruiz / AFP)

Em suma, o valor da fiança foi reconhecido como passível de devolução e a decisão contribui para a manutenção dos direitos fundamentais de Daniel Alves. Portanto, a medida foi aplicada para reforçar a transparência e a imparcialidade do sistema judicial, garantindo que o réu tenha seu direito respeitado enquanto aguarda o trânsito em julgado do processo.

Neymar se pronuncia sobre teste de paternidade de filha de ex-modelo húngara

Nesta terça-feira, (6), a internet ficou em polvorosa com mais uma notícia bombástica acerca do jogador brasileiro, atacante do Al-Hilal, Neymar Júnior, de 32 anos.

Conforme informado no quadro “Hora da venenosa”, do programa Balanço Geral, exibido pela rede Record, o jogador realizou um exame de DNA para saber se realmente possui uma filha de 10 anos. A suposta filha de Neymar, se confirmada a paternidade do craque, seria fruto do envolvimento dele com uma ex-modelo da Hungria, Gabriella Gáspár.


Jogador se pronuncia por meio de sua assessoria sobre o caso (Foto: reprodução/Instagram/@neymarjr)

Quando houve o caso alegado por Gáspár

Conforme o relato da ex-modelo de origem húngara, ela e o jogador teriam se envolvido há mais de uma década, em meados do ano de 2013, no período em que Neymar atuou pela Seleção Brasileira na cidade boliviana Santa Cruz de la Sierra, país vizinho ao Brasil. Segundo Gabriella, o craque lhe fez um convite para assistir ao jogo e depois disso houve a aproximação entre ambos.


Ex-modelo húngara Gabriella Gáspár pede reconhecimento paterno de Neymar para sua filha (Foto: reprodução/Instagram/@jhadeg)

Neymar se manifesta acerca do caso

Por meio de sua assessoria pessoal, o atacante revelou que realizou um exame de DNA para averiguar se realmente é o genitor da menina de 10 anos, filha da ex-modelo húngara.

A equipe do jogador informou que processo segue em sigilo judicial e, em caso de comprovação de paternidade, não somente será pago o valor de cerca 30 mil euros por mês, em pensão para a menina, como também deverão ser pagas as quantias retroativas, do período de uma década, somadas em aproximadamente 20 milhões de reais.

O representante de Gabriella Gáspár, no processo de reconhecimento de paternidade, contra Neymar, é o advogado brasileiro e especialista em direito penal e civil, Angelo Carbone.

O processo corre na justiça há um longo tempo

Segundo informações divulgadas pela revista de notícias IstoÉ, há uma vasta documentação registrando o caso de reconhecimento paterno do jogador, nas quais existem declarações, e prints de tentativas de comunicação da húngara com o brasileiro, entretanto, que não obtiveram resultados.

Conforme o relatado pela revista, a mãe da menina enviou mensagens até mesmo para a irmã do atleta, Rafaella Santos. No conteúdo, a ex-modelo indagava se os familiares de Neymar tinham interesse em conhecer a garota de 10 anos, Jázmin Zóe, sua filha.  

Gáspár também revelou ter receio da família brasileira lhe tomar a guarda Zóe, e há muito tempo insiste em estabelecer uma comunicação com Neymar e os pais do atleta, para poder realizar o exame de DNA.

Informações sobre o desenvolvimento do caso

Segundo a revista de notícias, Gabriella Gáspár está processando o craque, no Brasil, e também o denunciou a justiça no ano de 2024, pelo crime de falsidade ideológica.

A húngara solicitou que fosse apreendido o passaporte do atacante, pois, segundo ela, Neymar estaria se esquivando das diversas notificações do tribunal, ao apresentar endereços incorretos, para assim não receber os comunicados.

Edu Guedes abre processo contra ex-marido de Ana Hickmann

Após a recente vinculação de seu nome ao do caso Ana Hickmann e Alexandre Corrêa, o chefe de cozinha Edu Guedes prestou uma queixa-crime contra o ex-marido da apresentadora. Segundo informações do Portal LeoDias, Edu Guedes protocolou uma ação judicial para dar início a um processo por difamação após o empresário tê-lo acusado de ter tido um envolvimento extraconjugal com Ana Hickmann.

De onde surgiu 

Como reação aos boatos de um possível romance entre a apresentadora e Edu Guedes, Alexandre Corrêa, foi a público. Em entrevista ao Portal LeoDias, o empresário relatou sobre a relação entre o chef e Ana Hickmann, sobre a amizade veiculada até então como “muito próxima”. 

“Sobre a amizade dela com Eduardo, que estão dizendo que eles tinham uma amizade muito próxima, eu desconheço. Foram amigos do Hoje em Dia, foram bons parceiros comerciais”, contou Alexandre, contrariando informações divulgadas pela mídia e assessoria da ex-modelo. 

Alexandre continuou, se mostrando surpreso ao comentar a respeito da amizade entre os dois colegas de trabalho. Ainda comentando a respeito das recentes aparições conjuntas de Hickmann e Guedes, sobre a lancha e visitas a residência do apresentador do “The Chef”, o empresário afirmou que estava “na cara” a existência de um romance.

“Tá na cara que existe um romance. Só sendo muito idiota para não acreditar nisso”, afirmou Corrêa. 


Ana Hickmann e Edu Guedes são vistos juntos em restaurante (foto: reprodução/Instagram/@portalleodias)

O empresário prosseguiu, compartilhando ao Portal Leo Dias que havia chegado até ele informações sobre um relacionamento extraconjugal entre Ana Hickmann e Edu Guedes. “Não obstante, chega pra mim desde ontem que havia anterioridade deste relacionamento, antes do ocorrido do dia 11 de novembro. Aí eu fiquei muito bravo, me disseram que vão me provar isso, que havia anterioridade amorosa entre os dois. Realmente, se isso chegar até mim, isso vai ser uma punhalada no peito, mas vou ter que aceitar com humildade de resignação”.

O ex de Hickmann ainda confirmou sua crença na existência do romance, e quanto à anterioridade dele, teriam que lhe provar. Alexandre completou que não mudaria em nada na sua vida, apenas o deixaria magoado saber que foi traído, e por fim, desejou plenas felicidades aos dois.

Ana Hickmann e Edu Guedes

Diante das suspeitas geradas pelos internautas de um possível romance, Edu Guedes, em entrevista ao Portal LeoDias, se pronunciou a respeito de sua relação com Ana Hickmann, destacando a existência de uma amizade de 20 anos. 

“Trabalhamos no Tudo a Ver e depois no Hoje Em Dia. Sempre tive um carinho e respeito pela Ana, somos apenas amigos”, relembrou Guedes, contando como ele a apresentadora se conheceram e desenvolveram a amizade que ultrapassou os limites das câmeras, deixando de ser uma parceria de trabalho para se tornarem amigos pessoais.

Guedes e Hickmann trabalharam juntos por muitos anos no programa “Hoje em Dia”, na emissora Record, onde a ex-modelo permanece até os dias atuais, ao contrário de Guedes, que agora protagoniza a apresentação do “The Chef”, na Band.