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O Chelsea confirmou nesta segunda-feira (1), a chegada de Facundo Buonanotte, do Brighton, por um ano de empréstimo. O meio-campista argentino é o sétimo jogador a ser incorporado ao elenco durante esta janela de transferências.
Buonanotte chega para suprir ausência de Palmer
Com a lesão de Cole Palmer, o Chelsea fortaleceu o meio-campo para compensar a ausência do inglês, que deve ficar afastado dos gramados por quatro a seis semanas, além de ganhar mais opções para rodar o elenco. Sem o camisa 10, Enzo Maresca optou por João Pedro para assumir a função de articulador da equipe nas partidas.
Além de Facundo, o Chelsea também trouxe João Pedro, do Brighton, Jamie Gittens, do Borussia Dortmund, Alejandro Garnacho, do Manchester United, Jorrel Hato, do Ajax, Liam Delap, do Ipswich Town, e Estêvão, do Palmeiras. No sentido contrário, os Blues foram o time que mais negociou jogadores nesta janela, com 17 atletas deixando o elenco.
Anúncio da contratação de Facundo Buonanotte (Vídeo: reprodução/X/@ChelseaFC)
Facundo Buonanotte chega ao Chelsea depois de atuar por empréstimo no Leicester City. Pelo clube inglês, disputou 35 jogos, marcou seis gols e deu três assistências. Com 1,74m de altura, o argentino deve ser a opção imediata para substituir Cole Palmer, que costuma atuar tanto como meia quanto aberto pela direita no esquema de Enzo Maresca.
Atleta projeta nova fase no Chelsea
Em declaração ao site oficial do Chelsea, o argentino disse estar contente com essa nova etapa da carreira e destacou a expectativa de vestir a camisa do clube londrino pela primeira vez. Facundo destacou que considera a mudança para o Chelsea um passo importante em sua trajetória profissional.
O argentino demonstrou satisfação com a nova fase, ressaltando que está preparado para contribuir ao máximo com a equipe e o comando técnico. Ele também projetou uma temporada positiva, valorizando especialmente a chance de disputar pela primeira vez a Liga dos Campeões, desafio que encara com entusiasmo. Além disso, mostrou-se confiante em ajudar o clube a alcançar suas metas ao longo do ano.
O Chelsea começou bem a Premier League, somando duas vitórias e um empate, o que o coloca na segunda posição da tabela. Após a pausa para a Data Fifa, a equipe volta a campo no dia 13 de setembro, diante do Brentford, às 16h, no Gtech Community Stadium, em Londres (ING).
Trae Young, estrela do Atlanta Hawks na NBA, afirmou que foi ele quem criou a famosa comemoração “gelado”, que virou marca registrada do jogador de futebol Cole Palmer, do Chelsea. Durante uma entrevista no podcast apresentado por Paul George, também jogador da NBA, Trae contou como surgiu a ideia do gesto.
Segundo ele, tudo começou anos atrás, quando ainda assistia a jogos com um amigo no porão de casa. “A gente queria inventar uma comemoração nossa. Como meu apelido era ‘Ice Trae’, ele sugeriu que eu fingisse estar congelando”, explicou. Depois disso, Young começou a fazer o gesto sempre que acertava uma cesta de três pontos. Ele garante que não copiou ninguém.
O inglês popularizou o gesto no futebol
Do outro lado do mundo, no futebol inglês, a comemoração viralizou com Cole Palmer, meia do Chelsea. Ele fez o gesto pela primeira vez em dezembro de 2023, após uma brincadeira com seu amigo Morgan Rogers, atacante do Aston Villa. Desde então, o “Cold Palmer” virou marca registrada do jogador, que inclusive está tentando registrar o gesto legalmente para usá-lo em produtos e ações comerciais.
Cole Palmer com a taça da Copa do Mundo de Clubes e os prêmios individuais (Foto: reprodução/X/@ChelseaFC)
Palmer ganhou ainda mais destaque recentemente ao liderar o Chelsea na final do Mundial de Clubes. Com dois gols e uma assistência na vitória por 3 a 0 sobre o PSG, foi o grande nome do título e fez questão de comemorar dizendo que “ninguém acreditava na gente”.
Grande fase do camisa 10 dos Blues
Esse tipo de atuação não é novidade para Palmer. Em 2023 e 2024, brilhou nas finais da Supercopa da Inglaterra e da Supercopa da Europa pelo Manchester City. Depois, já pelo Chelsea, deu duas assistências na virada sobre o Betis na decisão da Conference League.
Com apenas 23 anos, Palmer já soma quatro finais decisivas com protagonismo, e mostra que tem tudo para marcar seu nome entre os grandes da nova geração.
O Mundial de Clubes teve em seu novo formato, o Chelsea como o primeiro campeão da história. O time de Londres Vive uma das melhores fases de sua trajetória. Porém, o fato de ter conquistado tal honraria nesta temporada, não garante que o Chelsea participará da próxima edição da Fifa, que vai ser realizada em 2029.
Cole Palmer, destaque dos blues, anotando dois gols e uma assistência na decisão (Foto: reprodução/Instagram/@chelseafc)
Quando vai ser o próximo Mundial e de que forma
A próxima edição do Mundial será em 2029, portanto daqui a quatro anos, ocorrendo sempre no ano anterior à Copa do Mundo de seleções. Até o momento são quatro os times classificados: Al -Ahli (Arábia Saudita), Cruz Azul (México), PSG (França) e Pyramids (Egito). Contudo, a Fifa ainda não se pronunciou se o primeiro campeão do Mundial de Clubes vai estar na próxima edição por ser o campeão da edição inaugural. Os outros classificados deverão se classificar nos torneios continentais de 2025 e 2028.
Vice-campeão do primeiro Mundial de Clubes, PSG tem vaga garantida na edição de 2029 (Foto: reprodução/Instagram/@psg)
Qual o local do próximo Mundial de Clubes
Ainda não foi definido aonde será o Mundial de Clubes 2029. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, mostrou-se interessado em sediar a próxima edição no ano de 2029. Contudo, a Espanha, principal concorrente, também demonstrou interesse. A Espanha será uma das seis sedes da Copa do Mundo de 2030, junto de: Portugal, Marrocos, Argentina, Uruguai e Paraguai.
O Chelsea não tomou conhecimento do PSG, e neste domingo (13), o time de Londres consolidou o placar de 3 a 0 a inda no primeiro tempo, conquistando o título da primeira Copa do Mundo de Clubes, no MetLife Stadium. O astro da partida foi Cole Palmer, que estufou as redes duas vezes e deu assistência para João Pedro fechar o placar.
João Pedro, ex-atacante do Fluminense, também se destacou nesse Mundial de Clubes jogando pelo Chelsea. De cinco chutes, três se consolidaram em gols, o que fez com que o jogador fosse um dos protagonistas da equipe campeã. O jogador, chegou nos Estados Unidos no dia 30 e assinar contrato com o Chelsea. Foi anunciado no dia de 2 julho, e no dia 4 ele estreou pela equipe inglesa em jogo válido pelas quartas de final contra o Palmeiras. Contra o Tricolor das Laranjeiras, marcou dois gols.
A final do Mundial de Clubes aconteceu neste domingo, 13 de julho, no MetLife Stadium, em Nova Jersey, Estados Unidos. A decisão reuniu duas das potências europeias da atualidade: Chelsea e Paris Saint-Germain. Antes da bola rolar, o favoritismo era francês. No entanto, quem impôs o ritmo desde o início foi o Chelsea, que construiu a vitória ainda na primeira etapa.
Com menos de um minuto, Pedro Neto cruzou da esquerda e Cucurella quase completou. Pouco depois, Malo Gusto finalizou da direita, mas a bola desviou na defesa. Aos sete minutos, João Pedro recebeu passe dentro da área e ajeitou para Cole Palmer, que finalizou com perigo para fora.
O Paris Saint-Germain só criou a primeira chance aos 15 minutos. Fabián Ruiz cruzou da esquerda para Doué, que tentou servir Kvaratskhelia, mas a zaga afastou com Cucurella. Dois minutos depois, Doué arriscou de fora da área e Sánchez defendeu com segurança.
Aos 21 minutos, o Chelsea abriu o placar. Após erro de Nuno Mendes, Malo Gusto avançou pela direita, finalizou e, no rebote, tocou para Cole Palmer. O meia finalizou com categoria no canto esquerdo e fez 1 a 0. O gol deu ainda mais confiança ao time inglês.
Oito minutos depois, Palmer apareceu de novo. Ele partiu pela direita, cortou para o meio e bateu de esquerda, novamente no canto: 2 a 0. Com isso, o Chelsea passou a controlar a posse de bola e a neutralizar as ações ofensivas do PSG.
Ainda no primeiro tempo, aos 42 minutos, Palmer conduziu com liberdade e tocou para João Pedro. O atacante brasileiro finalizou por cobertura e marcou um belo gol: 3 a 0. No fim, João Neves tentou de cabeça para o PSG, mas Sánchez evitou o gol com defesa firme.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) July 13, 2025
O brasileiro João Pedro marca o terceiro gol para dar o título do Chelsea (Vídeo: reprodução/X/Planeta do Futebol)
PSG tenta reagir, mas Chelsea segura
Na volta do intervalo, o Paris Saint-Germain retornou com postura mais ofensiva, tentando diminuir a desvantagem. Logo no primeiro minuto, Nuno Mendes cruzou, mas a defesa do Chelsea desviou. No lance seguinte, Kvaratskhelia arriscou de longe, e Sánchez defendeu em dois tempos.
Aos seis minutos, Doué fez jogada individual, cruzou e a bola sobrou para Dembélé. O atacante finalizou, mas parou em mais uma defesa do goleiro inglês. Aos oito, Doué tentou de novo, dessa vez mandando pela linha de fundo.
Aos 13 minutos, Luis Enrique promoveu a primeira mudança: Barcola entrou no lugar de Kvaratskhelia. Pouco depois, o Chelsea também mexeu. Enzo Fernández sentiu lesão e foi substituído por Andrey Santos.
Aos 20 minutos, o Chelsea quase ampliou. Malo Gusto avançou pela direita, cortou para o meio e finalizou, mas sem direção. Em seguida, Maresca colocou Delap no lugar de João Pedro. O atacante aproveitou a primeira jogada, finalizou com categoria, mas Donnarumma fez grande defesa.
O PSG reagiu com novas trocas. Gonçalo Ramos, Mayulu e Zaire-Emery entraram em campo. Do outro lado, Nkunku e Dewsbury-Hall reforçaram o meio-campo do Chelsea. Aos 34 minutos, Beraldo falhou em lançamento e deu chance para Delap, que finalizou para mais uma defesa de Donnarumma. Dois minutos depois, Barcola tentou após drible em Gusto, mas Sánchez defendeu outra vez.
Expulsão do PSG encerra reação
Aos 38 minutos, o PSG teve sua situação agravada. João Neves puxou os cabelos de Cucurella em lance sem bola. O árbitro revisou o lance no VAR e aplicou o cartão vermelho direto. Com um a menos em campo, o time francês viu suas chances de reação diminuírem ainda mais.
Mesmo com a desvantagem numérica, o PSG ainda teve uma última oportunidade. Após cruzamento na área, Gonçalo Ramos se esticou, mas não conseguiu concluir a jogada.
Com o apito final, o Chelsea confirmou a vitória por 3 a 0 e conquistou o Mundial de Clubes pela primeira vez em sua história. O time inglês dominou o jogo desde o início, aproveitou os erros do adversário e soube administrar o placar com segurança na etapa final.
A atuação de Cole Palmer foi determinante. Além dos dois gols, o meia também participou da jogada do terceiro. João Pedro e Malo Gusto também foram fundamentais na construção do placar. Do outro lado, o PSG encontrou dificuldades para criar e não conseguiu reverter o domínio inglês.
PSG fica com um a menos após expulsão de Jão Neves (Vídeo: reprodução/X/Ge)
Título consagra atuação sólida e eficaz do time inglês
O Chelsea segurou a pressão na etapa final, manteve o controle defensivo e garantiu a conquista do Mundial de Clubes. A equipe inglesa soube aproveitar os espaços deixados pelo PSG no primeiro tempo e transformou as oportunidades em gols com eficiência. Cole Palmer, com dois gols e uma assistência, teve papel decisivo na construção do placar e foi um dos principais destaques da decisão.
Com o resultado, o Chelsea conquista o título inédito da competição, depois de ter ficado com o vice-campeonato em 2012. A vitória também simboliza o sucesso de um trabalho coletivo bem estruturado, que soube lidar com o favoritismo do adversário e construir o resultado com inteligência e consistência.
A torcida inglesa comemorou nas arquibancadas de Nova Jersey, enquanto os jogadores celebraram em campo o título internacional que faltava. O Paris Saint-Germain, por sua vez, adia mais uma vez o sonho de vencer um torneio mundial e retorna à Europa com lições importantes.
O Chelsea oficializou as novas numerações de dois de seus principais jogadores para o Super Mundial de Clubes da FIFA. A equipe inglesa, que está no Grupo D ao lado de Flamengo, LAFC e Espérance, terá Cole Palmer com a camisa 10 e Liam Delap com a 9. A dupla simboliza uma aposta na nova geração, com destaque para os bons números recentes de ambos.
A estreia do time na competição será no dia 16 de junho, contra o Los Angeles FC.
Cole Palmer assume a camisa 10 após temporada de destaque
Com grande desempenho na temporada passada, Palmer agora vestirá a camisa 10 do clube londrino. Contratado em 2023 junto ao Manchester City, o meia-atacante brilhou com 15 gols e 11 assistências com a camisa 20, números que o colocaram entre os finalistas ao prêmio de Jogador da Temporada da Premier League. A mudança ocorre após Mykhailo Mudryk, ser afastado por um caso de doping no fim de 2024.
Cole Palmer será o novo camisa 10 dos Blues (Foto: reprodução/Instagram/@chelseafc)
Aos 23 anos, Palmer carrega agora o peso simbólico da camisa mais tradicional do clube e surge como uma das apostas de Enzo Maresca para conquistar o título inédito.
Liam Delap herda a 9 e tenta encerrar a maldição da posição
Outra novidade é Liam Delap, anunciado oficialmente como novo camisa 9. O atacante de 22 anos chamou a atenção ao marcar 12 gols na última edição da Premier League pelo Ipswich Town.
Contratado nesta janela, o centroavante chega ao Chelsea com a missão de encerrar a chamada “maldição da 9”, posição que, nos últimos anos, foi marcada por frustrações com nomes como Aubameyang, Lukaku, Morata e Fernando Torres.
Com a dupla Palmer e Delap vestindo os números mais simbólicos do elenco, o Chelsea tenta equilibrar juventude e qualidade técnica para brigar pelo título. A confiança nos jovens talentos e a reformulação estratégica indicam que o time está disposto a superar os tropeços recentes e consolidar seu espaço entre os gigantes do futebol mundial.
A edição britânica da premiação que promete celebrar as principais áreas da indústria pop atual aconteceu na noite desta terça-feira (19), no Kensington Roof Gardens, em Londres, Inglaterra. O GQ Men Of The Year de 2024 contou com uma noite de gala regada a celebridades e looks elegantes. Confira mais abaixo.
Desfilando no tapete vermelho
Pelos últimos 15 anos, o evento garantiu a quem acompanhou, visuais alinhados e escolhas seletas para abrilhantar a noite. Historicamente, as peças refletem a moda masculina de sua época, e nesta edição não foi diferente: muitos conjuntos de alfaiataria, tanto masculina quanto feminina, e a aparição de looks aparentemente despretensiosos de street style.
Cole Palmer no tapete vermelho do GQ Men Of The Year 2024 (Foto: reprodução/Neil Mockford/Getty Images Embed)
Como, por exemplo, o jogador do Chelsea, Cole Palmer, que honrou seu lugar com estrela de uma das capas da revista britânico com a escolha tradicional de um terno, design clássico dos anos 90, da Burberry.
Jude Law no tapete vermelho do GQ Men Of The Year 2024 (Foto: reprodução/Joe Maher/Getty Images Embed)
Para honrar sua história na sétima arte, o ator Jude Law, que já interpretou papéis fortes como Dickie Greenleaf até Henrique VIII, a escolha foi uma alfaiataria mais despojada, da Givenchy.
Kobbie Mainoo no tapete vermelho do GQ Men Of The Year 2024 (Foto: reprodução/Karwai Tang/Getty Images Embed)
Outra estrela dos campos e, também, brilhante em capas da GQ britânica, o meio-campista do Manchester United, Kobbie Mainoo, apostou em um conjunto em couro marrom, trazendo para o tapete vermelho da premiação alguns dos principais códigos de estilo da Bottega Veneta.
Elas deslumbram
Apesar da noite ser em sua teoria voltada para os convidados masculinos, a presença feminina embeleza ainda mais o tapete vermelho da noite.
Nicole Kidman no tapete vermelho do GQ Men Of The Year 2024 (Foto: reprodução/Joe Maher/Getty Images Embed)
A icônica atriz de Hollywood Nicole Kidman, que estrela atualmente o longa-metragem “Babygirl”, optou por incorporar fielmente a cor da passarela e desfilou um modelo colado ao corpo da Balenciaga.
Marisa Abela no tapete vermelho do GQ Men Of The Year 2024 (Foto: reprodução/Karwai Tang/Getty Images Embed)
A atriz inglesa Marisa Abela, que interpretou a cantora Amy Winehouse recentemente, se jogou na tendência masculina e apostou, juntamente, na sexualidade de um conjunto de terno feminino, com corte ajustado e um body transparente por baixo.
A Seleção Espanhola venceu a Inglaterra por 2 a 1 e conquistou a edição de 2024 da Eurocopa, a quarta de sua história, numa final realizada no Olympistadion, em Berlim, na Alemanha. Os gos da Furia foram de Nico Williams e Mikel Oyarzabal, enquanto o gol inglês foi de Cole Palmer.
Este foi o terceiro título de Eurocopa da Espanha no Século XXI. O primeiro, em 2008, veio após 42 anos da primeira conquista, em 1964. Já o segundo, em 2012, sacramentou a primeira – e até agora, a única – vez que uma seleção ganhou duas edições seguidas. A conquista de 2024 quebra o jejum de quase 12 anos desde a conquista anterior e marca a Roja como a primeira tetracampeã do torneio continental.
Campanha invicta
La Roja não perdeu uma partida sequer na edição e, das oitavas de final até a partida decisiva, foram à prorrogação em apenas um jogo. Foi a primeira vez em uma Eurocopa que uma seleção venceu todos os sete jogos.
A primeira fase espanhola foi de nove pontos no grupo B, considerado o “grupo da morte” da competição. No primeiro jogo, um 3 a 0 sobre a Croácia, seguido de uma vitória por 1 a 0 sobre a Itália – um gol contra de Calafiori – e a garantia da primeira posição em outro 1 a 0 apertado contra a Albânia.
Nas oitavas de final, os espanhóis golearam a Geórgia por 4 a 1. Já nas quartas, eliminaram a anfitriã por 2 a 1, na prorrogação, após sofrerem o empate aos 44 minutos da segunda etapa e garantirem a classificação com um gol de Mikel Merino, no penúltimo minuto do segundo tempo do tempo extra.
A Furia virou sobre a França nas semifinais, na vitória por 2 a 1 que foi definida ainda no primeiro tempo com os gols de Lamine Yamal e Dani Olmo. Por fim, na final, saíram na frente no início do segundo tempo, sofreram o empate aos 28 minutos da etapa e ampliaram aos 40 minutos, em um gol construído numa sequência de passes e que sacramentou a campanha e a formação de uma nova era na Seleção Espanhola.
A Espanha é o 1° time a ganhar 7 jogos em uma edição de Euro.
100% de aproveitamento vencendo CROÁCIA e ITÁLIA no grupo, a ALEMANHA nas quartas, a FRANÇA na semifinal e a INGLATERRA na final.
Os jogadores da Espanha trouxeram o favoritismo de suas atuações e da campanha da seleção para as premiações individuais da competição. Lamine Yamal, com 17 anos completos na véspera da final, foi escolhido como o melhor jogador jovem. Ele foi autor do gol de empate da Espanha contra a França na semifinal, além de ser líder de assistências, com 4 passes – um deles para Nico Williams, no primeiro gol da Furia na final.
Já o volante Rodri, que não jogou o segundo tempo após sentir uma lesão, foi considerado o melhor jogador da competição. Ele foi autor de um gol no torneio, na goleada sobre a Geórgia nas oitavas de final. Segundo o Sofascore, Rodri teve precisão de passes por partida de 93%, além de uma média de 6,8 bolas recuperadas por jogo na competição. Sua atuação por todo o meio de campo, ofensiva e defensivamente, contribuiu para o funcionamento do meio campo espanhol.
A artilharia também foi um fator de destaque. Seis jogadores empataram na primeira colocação, com três gols cada: Harry Kane (Inglaterra), Dani Olmo (Espanha), Georges Mikautadze (Geórgia), Jamal Musiala (Alemanha), Cody Gakpo (Holanda) e Ivan Schranz (Eslováquia). Olmo, no entanto, recebeu o prêmio da categoria no Olympistadion.
— Selección Española Masculina de Fútbol (@SEFutbol) July 14, 2024
Reservas marcam gols em segundo tempo mais agitado
Apesar de uma primeira etapa tensa, com um domínio de posse de bola espanhol e criações de jogadas que fizeram ambas as seleções trabalharem defensivamente, as jogadas decisivas, finalizações e gols só aconteceram na segunda etapa. Dois dos três gols do jogo vieram de reservas e, consequentemente, de mudanças efetivas dos treinadores Luis de la Fuente e Gareth Southgate: o gol de empate de Cole Palmer pela Inglaterra e o gol da vitória espanhola, de Mikel Oyarzabal. Ambos os jogadores entraram em um intervalo de dois minutos e seus gols, numa diferença de 13.
No geral, as alterações espanholas, sem contar a troca de Rodri (lesionado) por Martín Zubimendi, foram para conter o esquema tático 4-2-3-1 e os avanços ingleses, ao mesmo tempo que a entrada de Oyarzabal no lugar de Morata foi para dar maior poderio ofensivo. Já pela Inglaterra, Southgate usou de seus reservas como uma possível cartada ofensiva, pois tirou Harry Kane, Mainoo e Phil Foden para colocar Ollie Watkins, Cole Palmer – autor do gol – e Ivan Toney. O empate trouxe a parcela efetiva das mudanças, mas a falta de foco na defesa logo trouxe a parte inefetiva.
Resumo da partida
Primeiro tempo
Os primeiros 45 minutos, apesar das chegadas de ambas as seleções em momentos distintos da etapa, não foram de chances claras de gol. Os espanhóis dominaram a posse de bola, com 69%, e construíram as melhores alçadas para a grande área. No entanto, o sistema defensivo inglês, principalmente com Stones, foi efetivo para barrar jogadas de Lamine Yamal e John Stones.
A situação mais perigosa da Espanha aconteceu aos 12 minutos, quando Rodri cabeceou a bola cruzada de um escanteio e Le Norman, de bicicleta, mandou a bola para fora, com certo perigo para o gol inglês.
A Inglaterra chegou na área por duas vezes. A primeira foi com Bukayo Saka e Kyle Walker, pelo lado direito, aos 14 da etapa: o passe do ponta para o lateral levou à condução para a linha de fundo. Walker tentou o cruzamento baixo, mas a defesa espanhola mandou para escanteio. Já a segunda, mais perigosa, foi aos 45 minutos, num cruzamento de Declan Rice em cobrança de falta que resultou no chute sem ângulo de Phil Foden, defendido em dois tempos por Unai Simón.
Segundo tempo
Antes do início da etapa, o treinador espanhol Luis de la Fuente substituiu Rodri por Martín Zubemendi. O camisa 16 e capitão da Roja sentiu uma lesão no final da etapa e não conseguiu prosseguir.
A mudança de ritmo da partida veio logo no primeiro minuto da etapa, com o primeiro gol espanhol: a jogada, que começou com o passe de Fabián Ruiz para Carvajal, prosseguiu pelo lado direito, quando o lateral-direito acionou Lamine Yamal. O jovem atacante conduziu em direção à grande área e, ainda fora dela e sob a marcação de três defensores ingleses, achou o momento exato para dar assistência para Nico Williams, livre pelo lado esquerdo da grande área e com um chute rasteiro no canto direito do gol, o esquerdo de Pickford, sem dar chances para o goleiro inglês.
— Selección Española Masculina de Fútbol (@SEFutbol) July 14, 2024
Aos três minutos, os espanhóis tiveram a chance de ampliar o placar, mas sem sucesso: Le Normand, da defesa, fez o passe longo e alto para Morata. O camisa 7 encontrou Carvajal pelo meio e o lateral-direito inverteu para Nico Williams. O passe do atacante foi para Olmo, que chutou para fora, porém, próximo ao gol de Pickford. Álvaro Morata teve uma chance aos 10 minutos, após passe infiltrado de Yamal. No entanto, a bola não teve direção ao gol e Stones completou ao afastar para a lateral.
A sequência de criações espanhola seguiu segundos depois, quando Fabián Ruiz dominou o afastamento errado de Rice e acionou Nico Williams que, próximo da meia lua, chutou rasteiro e viu a bola passar muito perto da trave inglesa.
Gareth Southgate fez a primeira mudança da Inglaterra com 15 minutos, quando arriscou colocar Ollie Watkins, autor do gol contra a Holanda que classificou o English Team para a final, no lugar de Harry Kane.
A Inglaterra voltou ao ataque aos 18 minutos com Jude Bellingham. O camisa 10 recebeu o passe de Bukayo Saka e, com um giro, saiu de três marcadores. O chute forte, no entanto, foi para fora. Dois minutos depois, os espanhóis voltaram ao ataque com uma sequência de passes que resultaram na chegada da bola para Yamal. O camisa 17 driblou Stone e finalizou rasteiro de fora da área, porém viu Pickford espalmar para escanteio.
A segunda alteração de Luis de la Fuente veio com 22 minutos, quando Álvaro Morata saiu para a entrada de Mikel Oyarzabal. O capitão e camisa 7 da Furia foi aplaudido pela torcida presente no Olympistadion, como uma forma de reconhecimento pela atuação na competição e por atingir a marca de 17 jogos com a camisa da Espanha em Eurocopas, sendo assim o jogador que mais jogou pelo país na história da competição. Dois minutos depois, Southgate sacou Mainoo para colocar Cole Palmer em campo. Ambas as substituições fizeram efeito direto no placar, minutos depois.
A Espanha chegou mais duas vezes ao ataque: com 24 minutos de etapa, Fabián Ruiz recebeu a bola de Le Normand e finalizou por cima do gol. Já no minuto seguinte, Oyarzabal, na área e sem ângulo, finalizou nas mãos de Pickford.
O efeito da mudança de Gareth Southgate veio aos 25 minutos: Cole Palmer, no meio do campo, acionou Bukayo Saka pela direita. O camisa 7 da Inglaterra conduziu até a entrada da grande área, quando tocou para Bellingham. O camisa 10, sob marcação, deu o passe recuado para Palmer que, de primeira e fora da área, deu um chute rasteiro forte no canto esquerdo – o direito de Unai Simón -, sem chances para o goleiro espanhol. Assim saiu o empate inglês e a esperança momentânea para jogadores e torcedores, que eram a maioria no estádio.
On the pitch in the #EURO2024 final for barely two minutes and scores.
Dez minutos após o empate, a Espanha voltou a atacar com efetividade: a perda da bola de Cole Palmer, no meio campo, resultou no contra-ataque espanhol iniciado por Nico Williams. O camisa 17 conduziu a bola até encontrar Dani Olmo, com quem tabelou a passes altos. No último toque, Olmo fingiu que dominaria, mas deixou para Lamine Yamal que, de primeira, chutou baixo e viu Pickford espalmar.
O gol do tetra espanhol saiu aos 41 minutos da etapa: após recomposição a partir da cobrança de lateral, a bola chegou ao ataque por vários passes: de Laporte para Fabián Ruiz, que encontra Dani Olmo. O camisa 10 logo encontrou Oyarzabal e o centroavante acionou Cucurella pela esquerda. O lateral-esquerdo, que muito foi vaiado pelos ingleses e ovacionado pelos espanhóis durante o jogo – fruto da polêmica do pênalti não marcado para a Alemanha nas quartas de final, cuja bola bateu em sua mão e o VAR não viu toque intencional -, deu a assistência decisiva para Oyarzabal, num carrinho e com a lateral do pé, tirar as chances de os ingleses quebrarem o longo jejum que perdura desde a conquista da Copa do Mundo de 1966.
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A Inglaterra ainda teve uma clara chance de empate aos 44 minutos da etapa, fruto de uma cobrança de escanteio: Cole Palmer cruzou e Declan Rice, num efeito surpresa, apareceu desmarcado para cabecear a bola que Unai Simón espalmou. No rebote, Marc Guéhi tentou também de cabeça e Dani Olmo salvou de forma heróica, de cabeça e em cima da linha. Na última tentativa de cabeça, Rice mandou para fora.
Melhores momentos de Espanha 2 x 1 Inglaterra, pela final da Eurocopa (Vídeo: reprodução/YouTube/ge)
Próximos jogos
Ambas as seleções voltarão a campo pela Liga das Nações, em setembro, porém em divisões diferentes.
A Espanha, pela liga A e no grupo 4, visitará a Sérvia para jogar a primeira rodada no dia 05 de setembro, às 15h45 (horário de Brasília), no Rajko Mitic Stadium (Estádio Estrela Vermelha), em Belgrado.
Já a Inglaterra jogará a liga B, no grupo 2. Sua estreia será fora de casa, contra a Irlanda, no dia 07 de setembro, às 13h (horário de Brasília), no Aviva Stadium, em Dublin.
A temporada de 23/24 da Premier League está revelando excelentes jogadores, muitos estão mostrando o seu valor para seus clubes e torcedores. O grande exemplo se torna o Chelsea, que vê a constante evolução de Cole Palmer. O jogador que veio para blues, pois estava sem muito espaço no Manchester City, e hoje disputa a artilharia do campeonato inglês.
Trajetória de Cole Palmer
O jogador é cria da base do Manchester City, em que começou a sua trajetória no Sub-8 da equipe. Com o passar dos anos, Palmer foi subindo degraus nas categorias de base, em busca de uma chance no elenco principal.
Entre 2019/2020, o jogador se tornou o capitão de seu time de base. Ao seu comando, o Manchester City conquistou a FA Youth Cup. Um fato curioso sobre esta conquista é que ele marcou na final, justamente contra a sua atual equipe, o Chelsea.
O seu sucesso na base, fez com que o jogador viesse ingressar na equipe profissional na temporada 20/21. Em que ele teve menos chances e entrava ao decorrer das partidas do Manchester City.
Na temporada seguinte ele já estava fazendo parte do plantel titular. Dado que ele atuou com mais frequência no ano mágico do time, visto que eles conquistaram a tríplice coroa. Vencendo Premier Legue, Copa da Inglaterra e a primeira Champions League da história do clube.
Cole Palmer é a mais nova sensação dos blues(Foto: reprodução/Instagram/@chelseafc)
Temporada de ascensão na carreira
O jogador inglês custou 40 milhões de euros ao Chelsea. Ele veio do Manchester City com a esperança de ter mais minutos em campo e poder ser o protagonista de sua equipe.
Cole Palmer é o pilar ofensivo de seu time. O jogador, com suas atuações de gala, tem feito o Chelsea não ter perdido nenhum dos últimos cinco jogos da equipe. O jogador atua como ponta direita, mas durante o jogo não é difícil ver ele mais próximo da área atuando como um falso meia atacante.
Essas mudanças de posições faz com que a defesa adversária fique mais atenta a ele, sendo assim, o mesmo contribui em abrir espaços para seus companheiros de equipe.
Atualmente ele tem 10 gols decorrentes de suas cinco últimas partidas. Vale destacar as partidas contra o Manchester United e o Everton em que ele marcou simplesmente um hat trick (três gols) e um poker trick (quatro gols) nos respectivos jogos.
Com essa frequência frenética de Cole Palmer, o jogador alcançou o atacante Erling Haaland do Manchester City na artilharia da Premier League. Dado que ambos estão empatados com 20 gols cada.
Um meio-campista anteriormente vinculado ao City brilha no Chelsea e supera a marca de Haaland e Bellingham.
Cole Palmer liderou a vitória do Chelsea sobre o United com um hat-trick e se tornou o jogador sub-23 com mais participações em gol nas principais ligas européias. O Chelsea pode estar enfrentando um período tumultuado e obtendo resultados questionáveis, mas sua posição na parte superior da tebela da Premier League é atribuída em grande parte a Cole Palmer.
Veja os gols marcados por Cole Palmer
O jovem meia de apenas 21 anos decidiu mais uma vez na última quinta-feira, marcando três gols, incluindo dois nos minutos finais do segundo tempo, para conduzir a virada dos Blues por 4 a 3 sobre o Manchester United. O hat-trick o colocou no topo da lista de jogadores sub-23 com mais participações em gols nas cinco principais ligas européias.
Transferido do Manchester City para o Chelsea por 40 milhões de euros, cerca de R$ 255 milhões, no início da temporada, Palmer acumula mais participações em gol na liga nacional do que seu ex-colega Erling Haaland e o famoso compatriota Jude Bellingham, agora no Real Madrid. Em todas as competições, os números de Palmer são ainda mais impressionantes. O jovem inglês tem 33 participações com 21 gols e 12 assistências em 39 jogos disputados até o momento.
Como o principal cobrador de pênaltis do Chelsea, Palmer recebe algumas críticas de torcedores rivais por ter marcado metade de seus 16 gols na Premier League a partir da marca cal. Contra o Manchester United, ele converteu dois pênaltis e respondeu às críticas com bom humor. Apesar do desempenho abaixo do esperado na Premier League, onde o Chelsea atualmente ocupa apenas o 10º lugar, e de ter sido vice-campeão da Copa da Liga Inglesa, os Blues ainda tem esperanças de conquistar um título nesta temporada.
Acompanhe o próximo jogo do Chelsea
O Chelsea está vivo na fase da semifinal da Copa da Inglaterra. Para chegar á final, eles enfrentarão o Manchester City. O confronto decisivo está marcado para 20 de abril, às 13h15 (horário de Brasília), no Etihad Stadium.