Governo Trump corta financiamento de vacinas 

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos irá cortar US$500 milhões do financiamento de projetos que desenvolvem vacinas com tecnologia de RNA mensageiro. A decisão do secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr. foi anunciada nesta terça-feira (5). Dentre os 22 projetos afetados estão aqueles voltados para o combate a Covid-19, ao vírus da gripe e a outras doenças respiratórias. 

Especialistas discordam 

O corte no financiamento afeta, principalmente, as vacinas de RNA mensageiro. Como justificativa está a prioridade em desenvolver, segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, estratégias de vacinação mais seguras e vastas, como vacinas de vírus inteiro. 

Especialistas em doenças infecciosas discordam do decreto e reafirmam a segurança da tecnologia de RNA, além de acreditarem que a contenção da pandemia de Covid-19 se deve ao seu desenvolvimento. 


Frasco de vacina contra a Covid-19 (foto: reprodução/Thanasis/Getty Images Embed)


Esses imunizantes utilizam uma proteína do agente infeccioso, que estimula a produção de uma resposta imunológica A técnica é utilizada em vacinas aprovadas contra a Covid-19 e o vírus sincicial respiratório (RSV), mas ainda não foi aprovada para vacinas contra a gripe. O RNA mensageiro ainda tem sido utilizado no desenvolvimento de imunoterapias contra o câncer. 

Histórico de crítica a vacinas 

As novas medidas adotadas por Robert Kennedy Jr., colocam em prática seu antigo posicionamento anti-vacina. O secretário já havia se afastado das recomendações acerca das vacinas contra a Covid-19 e espalhou informações falsas sobre vacinas contra sarampo no início deste ano (2025), quando os EUA enfrentavam um dos piores surtos dos últimos anos. 


O secretário Robert F. Kennedy Jr. em audiência de nomeação ao cargo (foto: reprodução/Kevin Dietsch/Getty Images Embed)


Kennedy Jr., que se tornou a principal autoridade de saúde dos Estados Unidos em fevereiro, declarou que as vacinas possuíam resíduos fetais de aborto, em uma entrevista ao canal de tv americano News Nation. Especialistas da área da saúde refutaram as falas. O secretário voltou atrás de sua posição em uma publicação no X na mesma semana, reconhecendo os impactos da crise nas famílias, crianças e no bem-estar dos trabalhadores. 

Nova variante de vírus da covid-19 é encontrada na cidade do Rio de Janeiro

Segundo o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a nova variante do vírus causador da Covid-19 está circulando no município do Rio de Janeiro. Detectada inicialmente no Sudeste Asiático, a linhagem do vírus  tem se espalhado rapidamente em vários países e foi classificada pela OMS como “variante sob monitoramento” no dia 25 de junho deste ano. 

Por meio de uma estratégia de vigilância estabelecida em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, das 74 amostras coletadas a linhagem foi identificada em 46 casos de Covid-19 diagnosticados de 1º a 8 de julho, correspondendo a 62% dos genomas analisados no período. A estratégia de vigilância adotada ampliou a coleta de amostras para sequenciamento genético após um discreto aumento no número de casos de Covid-19 diagnosticados em unidades básicas de saúde por meio de testes rápidos.



Analises

As análises foram concluídas no último dia 12, e os resultados, comunicados à secretaria e ao Ministério da Saúde. O Rio de Janeiro é o quarto estado com identificação da cepa, após casos identificados em São Paulo (2), Ceará (6) e Santa Catarina (3). 

A linhagem que predomina atualmente no município é a XFG, embora os dados não indiquem aumento de casos graves ou óbitos, diz o coordenador de Informática Estratégica de Vigilância em Saúde da SMS, Caio Ribeiro. “As medidas preventivas continuam as mesmas, independentemente da identificação de novas subvariantes. É fundamental que a população siga higienizando as mãos, use máscara em caso de sintomas gripais e mantenha a vacinação em dia”, afirma.

A variante XFG apresenta mutações no genoma e tem sido detectada com mais frequência em diferentes países nos últimos meses. No entanto, não há sinais de maior gravidade da doença ou de impacto significativo na eficácia de vacinas e antivirais. Diante do quadro, o grupo consultivo da OMS considerou baixo o risco associado à linhagem e reforçou a importância de intensificar a vigilância.

Trump muda versão do surgimento da Covid-19 em publicação no site da Casa Branca

Após os “tarifaços” do atual governo de Donald Trump tomarem conta dos noticiários, chegou a vez de resgatar assuntos relacionados à pandemia de Covid-19, que assolou o mundo em 2020. Uma atualização realizada nesta sexta-feira (18) no site da Casa Branca muda a versão, até então oficial, acerca das origens do vírus Sars-Cov-2.

Dados disponíveis coletados e analisados por especialistas que visitaram a cidade chinesa de Wuhan confirmaram a origem animal do vírus e que este teria sido transmitido de animais para humanos, o que deflagrou sua disseminação a níveis mundiais.


Mercado de Wuhan, China (Foto: Reprodução/Getty images embed)


Segundo a atual versão do site da Casa Branca, alterada nesta sexta, o vírus teria surgido a partir do vazamento de um laboratório de Wuhan, a partir de um incidente laboratorial e não de forma natural como constava anteriormente na versão descrita pelo governo de Joe Biden. 

“Lab Leak – a verdade sobre as origens da Covid-19”

O título acima descrito e uma fotomontagem de Donald Trump no meio da palavra “Lab Leak”, ilustram uma página inteira da Casa Branca sobre o assunto. O texto, organizado em ordem numérica, mostra desde a origem a um mapa determinando a distância entre o laboratório e o mercado municipal (Wuhan), local onde houve a disseminação do vírus. 


Organização Mundial da Saúde (Foto: Reprodução/Fabrice Coffrini/Getty images embed)


A publicação tem notadamente o objetivo de refutar o relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado em 2021 que descartava um vazamento em laboratório, em especial pelo fato de as investigações terem resultados inconclusivos devido à falta de dados pedidos a China. O texto do relatório, no entanto, indica que os dados disponíveis demonstram que a Covid-19 deve ter surgido provavelmente de morcegos.

Narrativa preferida dos democratas

Em meio a acusações que sugerem a ocultação de outras versões por parte do então infectologista assessor médico de Biden, Anthony Fauci, o presidente Donald Trump ainda acusa o ex-presidente de se utilizar de uma narrativa de favorecimento aos democratas quando defende a teoria de que o vírus tenha surgido de forma natural. Ele alega também que o infectologista se baseou em apenas um estudo para tomar atitudes de combate ao vírus.

“A publicação ‘A Origem Proximal do Sars-Cov-2’ – que foi usada repetidamente por autoridades de saúde pública e pela mídia para desacreditar a teoria do vazamento de laboratório – foi motivada pelo Dr. (Anthony) Fauci a promover a narrativa preferida de que a Covid-19 se originou naturalmente”, diz a publicação. 

Após o relatório inicial, pesquisadores chineses retomaram as análises e divulgaram em 2023 que havia material genético de animais selvagens em amostras do mercado de frutos-do-mar, confirmando a hipótese de que o vírus tenha sido transmitido de animais para humanos. Outros estudos também indicam essa probabilidade, quase indicando um consenso. 

Thales Bretas comparece à exposição de Paulo Gustavo com os filhos, Romeo e Gael 

Na noite do último sábado (12), a exposição “Paulo Gustavo – Rir é um ato de resistência” em homenagem ao humorista, contou com a sua cerimônia no MAC, Museu de Arte Contemporânea, em Niterói. Thales Bretas, viúvo do artista, fez questão de comparecer, além de levar os filhos, Gael e Romeo.

Além dos amigos e familiares, a exposição também reuniu um time de celebridades. Monique Alfradique, Daniele Hypolito, Sophie Charlotte e Narcisa foram alguns dos famosos presentes na noite passada.

O projeto, que foi idealizado pela família de Paulo, narra à trajetória do humorista. São cinco galerias que exibem a carreira do ator por meio de peças de arte de sua coleção pessoal, figurinos, fotografias e a exibição de um curta-metragem protagonizado por ele. 

Saudades

Thales, que foi casado por seis anos com o Paulo Gustavo, falou sobre como a perda do companheiro, afeta ele e as crianças até hoje. “As pessoas me perguntam como consegui seguir em frente após essa grande perda. E a verdade é que não se supera. Nem o tempo é capaz de curar. Ele te mostra a necessidade de se reencontrar nessa ausência. Na saudade. Na adaptação dos planos. É fato que, pra quem fica, a vida continua.”, pontuou o dermatologista.

Bretas também revelou que mantém uma ligação espiritual muito forte com o ex-companheiro, e contou que Paulo se disse muito feliz e satisfeito com a criação os filhos. “Em sonhos e pensamentos, eu peço muita ajuda ao Paulo. Criar filhos era uma ideia que tínhamos em conjunto. Ele me diz que está satisfeito e que tá tudo bem.”, disse ao Jornal Extra.


Thales com o marido, Paulo, e os filhos (Foto: reprodução/Instagram/@thalesbretas)

Morte de Paulo 

Vítima da COVID-19, Paulo Gustavo faleceu aos 42 anos, no Hospital Copa Star, em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Paulo, criador da icônica personagem Dona Hermínia, reconhecida como um marco no cinema brasileiro, foi um dos humoristas mais queridos e consagrados do país. Após enfrentar dias de internação, o ator não resistiu às complicações causadas por uma embolia e veio a falecer.

Paulo Gustavo arrebatou o país com suas produções, como o campeão de bilheteria “Minha mãe é uma peça: O filme” (2013), que rendeu duas continuações. O último, em 2019, se tornou o filme de comédia com o maior recorde de bilheteria na história do cinema brasileiro.

Covid-19: cinco anos depois, o mundo ainda sente os efeitos da pandemia

Cinco anos se passaram, desde que o mundo parou. No fim de 2019, poucos imaginavam que um vírus desconhecido mudaria a rotina de bilhões de pessoas. Mas então, Wuhan, na China, registrou o primeiro caso de Covid-19, e dali em diante, tudo se transformou. Ruas esvaziaram, abraços foram substituídos por telas e o medo se tornou um companheiro diário.

Agora, olhando para trás, percebemos que não foi só o mundo que mudou. Nós mudamos. Nossa forma de ver a vida, de valorizar os encontros e até de lidar com a incerteza foi redesenhada pela pandemia. Mas, o que realmente ficou desse período tão intenso?

O dia em que tudo começou

Wuhan, uma cidade agitada, de repente ficou em silêncio. As ruas, que costumavam ser movimentadas, pareciam cenas de um filme pós-apocalíptico. A cidade foi a primeira do mundo a enfrentar um lockdown.

Mas o vírus não ficou por lá. Ele viajou, cruzou fronteiras, e em poucas semanas, o mundo inteiro sentia seus efeitos. Na Itália, Codogno registrou o primeiro caso europeu, e logo hospitais estavam lotados, médicos exaustos e famílias separadas pela doença.


Um profissional de saúde faz teste de Covid-19 (Foto: reprodução/Xavier Galiana/Getty Images Embed)


O mundo em pausa

Março de 2020 foi um mês que ninguém esquece. A Organização Mundial da Saúde declarou oficialmente a pandemia. As fronteiras se fecharam, os aeroportos esvaziaram e até as cidades mais vibrantes se calaram.

O trabalho passou a ser remoto, as crianças aprenderam a estudar pelo computador e os idosos ficaram isolados. Aniversários, casamentos e encontros foram adiados. Cada um, do seu jeito, teve que encontrar forças para lidar com a distância e a incerteza.

Enquanto isso, cientistas corriam contra o tempo para criar uma vacina que pudesse nos devolver um pouco de esperança.

A luz no fim do túnel

O desenvolvimento das vacinas foi um dos maiores feitos da ciência moderna. Em tempo recorde, laboratórios do mundo todo se uniram para criar imunizantes. No Brasil, a Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan, foi a primeira a ser aplicada.

Dimas Covas, ex-diretor do Butantan, lembra como esse momento foi decisivo: “Um parceiro que tem uma vacina pronta, em uma tecnologia segura, na qual o Butantan tinha muita experiência. E se desenhou, então, uma parceria ideal. Nós poderíamos ajudar no desenvolvimento dessa vacina rapidamente e com isso contribuir para o enfrentamento da pandemia”

Com a vacinação, veio um alívio. Mas a normalidade demorou. Na China, algumas cidades passaram mais de três anos em isolamento. Em países como França e Itália, as restrições só foram totalmente suspensas, dois anos depois.


Bombeiros se preparam para realizar desinfecção no Aeroporto Internacional Tianhe de Wuhan (Foto: reprodução/Getty Images/Getty Images Embed)


O reencontro com a vida

Hoje, cinco anos depois, o mundo tenta recuperar o tempo perdido. Viagens, festas e encontros voltaram com força total. Em Roma, Paulina Letícia Diaz Perez percebe essa mudança: “o turismo normal aumentou bastante. Parece que todo mundo decidiu conhecer, viajar, fazer aquilo que tinha vontade de fazer.”

Em Milão, Carmine Gargano sente que a rotina está quase igual à de antes, mas reconhece que algo mudou para sempre: “Certamente, hoje, depois de cinco anos, estamos voltando a ser como em 2019. Então, estamos voltando ao ritmo de cinco anos atrás, antes da pandemia.”

O que aprendemos

A pandemia nos forçou a olhar para dentro. Nos fez sentir medo, solidão, saudade. Mas também nos ensinou sobre empatia, ciência e resiliência.

Especialistas alertam que novas pandemias podem acontecer, e Maria Van Kerkhove, infectologista da OMS, reforça: “A crise pode ter acabado, mas a Covid continua a ser uma ameaça. Esse trauma que passamos, essa experiência que todos nós passamos, precisa nos impulsionar a investir em estarmos prontos o tempo todo para algo assim”.


Pessoas usando máscaras para impedir a disseminação do coronavírus, na Galeria Vittorio Emanuele II em Milão (Foto: reprodução/Marcos del Mazo/Getty Images Embed)


O coronavírus virou nossas vidas do avesso, mas também nos mostrou o que realmente importa. Depois de cinco anos, seguimos tentando encontrar equilíbrio entre o passado e o futuro, entre a dor e a superação.

O que ficou foi a certeza de que cada momento, cada abraço e cada encontro tem um valor que antes talvez passasse despercebido.

Após 5 anos da pandemia, OMS solicita que China compartilhe dados sobre Covid-19

A Organização Mundial da Saúde (OMS) solicitou, nesta semana, que a China compartilhe dados sobre a pandemia de Covid-19 e suas origens. A OMS justificou que o pedido reforça a cooperação entre os países e que, sem transparência, não será possível que o mundo se prepare adequadamente para futuras epidemias e pandemias.

A organização colocou o ato como um marco significativo, a OMS destacou que “este é um imperativo moral e científico”. Apesar de muitos cientistas considerarem que o vírus tenha sido espalhado naturalmente entre animais e humanos, ainda existem suspeitas sobre outras origens. A teoria mais divulgada é a de que a pandemia começou com o consumo de morcegos infectados.

Embate OMS e China

A China ainda não emitiu uma resposta à declaração da OMS, que foi divulgada nesta segunda-feira (30). A China já rejeitou anteriormente qualquer possibilidade de que o vírus da Covid-19 tenha se espalhado por vazamento de um laboratório em Wuhan, região onde ocorreram as primeiras infecções.


Pandemia de Covid-19 exigiu diversas medidas e lockdowns pelo mundo. (Foto: reprodução/ X/ @agenciapublica)

Cinco anos atrás, em 31 de dezembro de 2019, o escritório da OMS na China recebeu uma declaração da Comissão Municipal de Saúde de Wuhan sobre casos de ‘pneumonia viral’ na cidade”.

Organização Mundial da Saúde (OMS)

A organização destacou que começou a atuar imediatamente, assim que foi notificada sobre o problema, tudo num período de três dias, até o momento em que o mundo foi notificado sobre os riscos, no dia 1º de janeiro de 2020.

Próximos passos

De acordo com o diretor-geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, a pandemia de Covid-19 deixou pelo menos 7 milhões de mortos no mundo. A pandemia deixou de ser um risco global somente em maio de 2023. Apesar da estimativa, a OMS indica que existe uma subnotificação em diversos países, o que poderia aumentar o número para algo próximo dos 20 milhões.

Os alertas da OMS e o pedido à China são ações da organização para combater a falta de ação em relação ao risco de futuras pandemias, que “podem surgir a qualquer momento”. Os objetivos são para que o mundo esteja preparado.

Especialista alerta: reajuste na passagem de São Paulo pode coagir IPCA

Foi informado nesta quinta-feira (26) pela Prefeitura de São Paulo que a tarifa de ônibus da cidade terá um aumento de 13,6% a partir de 6 de janeiro, passando a custar R$ 5,00. Sendo a capital com maior peso no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a decisão do reajuste da passagem de São Paulo pode pressionar e elevar a inflação.

Especialistas sobre o impacto da decisão de Nunes

Ándrea Angelo, estrategista de inflação da Warren, corretora de investimentos, em entrevista ao CNN Money na quinta-feira, contou que a alta da passagem decidida pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pode impactar significativamente a inflação de 2025.

A última vez que o preço da passagem em São Paulo mudou foi em 2020, e Ándrea explica que o acréscimo da passagem terá um impacto direto de 0,03 pontos percentuais no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) em janeiro. Hoje, a cidade é a capital com maior peso no indicador oficial de inflação, com 33%.

Não obstante, as demais administrações municipais podem seguir a mesma rota, influenciadas pela decisão do estado, expandindo ainda mais o efeito na inflação nacional.

Considerando que outras capitais haviam reajustado seus preços durante e após a pandemia do COVID-19, espera-se que outras capitais relevantes, como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador também aumentem o valor de suas passagens, em escala menor.

Segundo Angelo, o IPCA de 2025 contará com uma regulagem média de por volta de 6% em todo o Brasil. 

Reajuste de passagem em São Paulo

Após quatro anos sem alterações nas tarifas, Ricardo Nunes (MDB), reeleito prefeito de São Paulo com 3.393.110 votos (59,35% dos votos válidos) em outubro deste ano, anunciou um aumento nas passagens de ônibus, trem e metrô.


Ricardo Nunes, do partido MDB, durante as eleições em outubro de 2024 (Foto: reprodução/Nelson Almeida/Getty Images Embed)


Os ônibus municipais, gerenciados pela SPTrans (São Paulo Transporte), terão um aumento de 13,6%, indo de R$ 4,40 para R$ 5,00. A passagem de trem e metrô subirá de R$ 5,00 para R$ 5,20. As integrações com os ônibus da SPTrans e demais modalidades, como tarifas temporais serão ajustadas, tanto para os trilhos da CPTM e do Metrô, quanto para os da ViaMobilidade e ViaQuatro.

No caso dos ônibus da EMTU, as tarifas metropolitanas intermunicipais terão um acréscimo conforme o tipo da linha e extensão nas regiões metropolitanas de São Paulo.

Quanto às integrações, a planilha que a Prefeita de São Paulo encaminhou à Câmara Municipal revela que a tarifa de integração entre os ônibus municipais (SPTrans) e trilhos será de R$ 8,90. O Vale-Transporte (passagem comprada pelo empregador para os funcionários) será de R$ 5,49, e R$ 10,71 na integração de ônibus municipal para trilhos.

Estudos preliminares indicam que Covid pode encolher tumores cancerígenos

Um estudo recente publicado pela revista Jounal of Clinical Investigation revelou que a infecção por Covid-19 pode encolher os tumores cancerígenos. A pesquisa realizada pela Northwestern University, dos Estados Unidos, feita em camundongos, traz esperança sobre novas possibilidades do tratamento do câncer.

Os pesquisadores se concentraram em um tipo específico de glóbulo branco, o monócito, células imunológicas que protegem o corpo contra infecções. Em pessoas com câncer, os monócitos são “sequestrados” por células tumorais e se transformam em células “protetoras” do tumor.

Durante o estudo, foi descoberto que a infecção grave por Covid-19 induz a criação de uma produção de monócitos únicos que atacam o vírus e combatem células cancerígenas.

Testes

No teste, os cientistas realizaram experimentos em camundongos com vários tipos de câncer avançado. Foi implementada aos animais uma droga que imitava a resposta imunológica à infecção grave por Covid-19, forçando a criação dos monócitos especiais.

Os monócitos especiais conseguem localizar os tumores e ativam “células assassinas”, que atacam as células cancerígenas.  Os resultados dos experimentos foram muito importantes, ao ser possível notar que os tumores cancerígenos começaram a encolher em todos os tipos de câncer analisados.

Essa nova perspectiva sobre o tratamento do câncer oferece mais uma nova abordagem médica, que não depende apenas das células T usadas em tratamento de imunoterapia.


Covid-19 pode encolher tumores cancerígenos (Foto: reprodução/Freepik)

Nova variante

Uma nova variante da Covid-19 está em circulação no Brasil desde setembro. Nomeada de XEC, ela é uma subvariante da Ômicron, detectada inicialmente na Alemanha. A OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou essa variante como “sob monitoramento”. Sua classificação é devida à sua rápida disseminação.

A XEC foi identificada em três estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A Variante está espalhada em continentes como Europa, Ásia, Oceania e América do Sul, com mais de 35 países registrando casos.

Ana Maria Braga testa positivo para COVID-19 pela quinta vez

Ana Maria Braga não apresentou o programa Mais Você nesta quarta-feira (06) e revelou nas redes sociais diagnosticada com Covid-19 e por esse motivo não estava presente em seu programa.

Diagnóstico da COVID

“Estou com essa voz meio rouca desde ontem. Liguei para minha médica, e ela falou: ‘Vou te dar um remédio, provavelmente é uma virose qualquer’. Mas pediu que eu fizesse um teste de Covid, só para garantir. Fiz o teste e deu positivo”, contou a apresentadora.


Ana Maria Braga (Foto: reprodução/Instagram/@anamariabragaoficial)

Ana Maria havia voltado recentemente do Havaí, onde estava gravando conteúdos para o programa, mas precisou se afastar por conta do diagnóstico. “Estou me sentindo bem, além da voz, não tenho outros sintomas. Mas, como deu positivo, não posso trabalhar. Existem normas na Globo que impedem alguém com Covid de estar na rede, por razões óbvias. Apesar de o vírus estar mudando constantemente, e de a doença não ser mais tão grave quanto antes, ainda são necessários cuidados”, explicou ela.

A apresentadora já passou por outras situações médicas e esta é a quinta vez que Ana Maria contrai o coronavírus. Em agosto, quando foi infectada pela última vez, ela comentou que os sintomas haviam sido leves graças à vacinação. “Vou precisar de alguns dias para descansar e me recuperar. Felizmente, estou com todas as vacinas em dia”, afirmou.

Protocolo após diagnóstico positivo

A apresentadora reforçou que, embora a situação em torno da Covid-19 esteja menos alarmante, o protocolo ainda exige que pessoas infectadas se afastem de ambientes de trabalho, especialmente para proteger os demais profissionais. Ela tranquilizou os fãs, confirmando que está bem e apenas respeitando as orientações médicas e da emissora para cuidar de sua saúde e garantir a segurança de todos.

Ana Maria também demonstrou gratidão por estar com a imunização completa, o que, segundo ela, tem ajudado a enfrentar a doença de forma mais leve a cada nova infecção. Com a experiência acumulada após vários episódios de Covid-19, a apresentadora destacou a importância de seguir se protegendo e tomar precauções, principalmente ao menor sinal de sintomas, como na voz rouca que inicialmente não parecia um alerta para o vírus.

Fantasias de Halloween de Heidi Klum que redefinem criatividade

A comemoração do Halloween foi iniciada. Heidi Klum volta ao foco das comemorações do Dia das Bruxas devido às fantasias elaboradas que a top model e apresentadora costuma usar nas festas de Halloween que organiza há mais de duas décadas. Heidi voltou a organizá-las após um período de afastamento, devido à pandemia de Covid-19, nos Estados Unidos. A alemã já deixou os seus seguidores curiosos ao mostrar um pouco do que está por vir na rede social.

Covid-19 não deteve a rainha do Halloween

As fantasias Heidi Klum de Halloween são as mais aguardadas pelo público há anos. A modelo, começou a comemorar a data com peças mais sensuais, como uma Dominatrix em 2000, e uma Lady Godiva em 2001, onde sugeriu sua nudez usando um macacão cor de pele. A rainha do Halloween cancelou sua festa épica pelo segundo ano consecutivo devido à Covid-19, mas não deixou de comemorar a data nas duas ocasiões. Ela substituiu as festas por dois filmes de terror, nos quais interpretou personagens sobrenaturais.

Looks de Heidi Klum que encantaram o público

Na edição passada, em 2023, Heidi Klum homenageou a fauna ao vestir-se de pavão, com direito a bailarinos atrás, como se fossem as asas do animal, uma visão magnífica, com seus tons azul e verde formando a figura de um pavão.


Heidi Klum Halloween de 2023 (Foto: reprodução/Noam Galai/Getty Images embed)


Minhoca em 2022

Após dois anos de afastamento devido à pandemia de coronavírus, Heidi foi fantasiada de minhoca – sim! – para o Halloween. A fantasia de 2022 deixou a diva quase irreconhecível, já que apenas o rosto de Heide ficava à mostra e seu corpo ficava completamente dentro do traje.


Heidi Klum no Halloween de 2022 (Foto: reprodução/Taylor Hill/Getty Images embed)


Filme em 2021

Em seu mais recente curta, intitulado “Dia da Klum”, a modelo continua a história iniciada no vídeo do ano anterior, que narrava a morte de seus filhos possuídos por Tom Kaulitz. Em 2021, ela voltou dos mortos como se fosse uma mulher zumbi. O primeiro curta foi lançado em 2020, já que com a pandemia, não era possível sair de casa.


Alien em 2019

Em 2019, ano da sua última festa, Heidi passou por 10 horas de maquiagem para se tornar um alien comedor de carne.


Heidi Klum no Halloween de 2022 (Foto: reprodução/Paul Bruinooge/Getty Images embed)


Heide apresentou o traje mais aterrorizante até o presente momento, com uma das melhores fantasias da modelo: um experimento científico alienígena que não deu certo. Klum registrou as horas de construção no Instagram, mantendo os fãs adivinhando antes da grande revelação, que impressionou o público não apenas com seu visual, mas também com sua atuação como um alien.