Virginia Fonseca rompe com casa de apostas e paga R$ 30 milhões de rescisão

O portal Terra informou ontem (30) que Virginia Fonseca precisaria pagar R$ 30 milhões à empresa Blaze. Segundo a matéria, o motivo seria o rompimento definitivo de seu contrato com a plataforma de apostas online. O texto também afirma que a saída ocorreu por conta da repercussão negativa após sua participação na CPI das Apostas.

Contudo, essa informação está equivocada. Segundo a Coluna Matheus Baldi, da revista IstoÉ, Virginia pagou essa multa à plataforma Esportes da Sorte. Ela já tinha contrato com essa empresa antes de firmar parceria com a Blaze.

Histórico de parcerias

Ainda segundo a apuração da Coluna Matheus Baldi, os R$ 30 milhões mencionados na reportagem do portal Terra são, na verdade, oriundos de um acordo extrajudicial firmado na semana passada por Virginia com a Esportes da Sorte. Este valor é relativo à quebra de contrato ocorrida em maio do ano passado, e não tem nenhuma ligação com a CPI das Apostas ou com a atual opinião pública sobre o caso.

Atualmente, Virginia mantém contrato ativo com a Blaze. Fontes ligadas à influenciadora informaram à Coluna Matheus Baldi que ela recebeu R$ 150 milhões de “luva” para mudar de plataforma. O termo “luva” representa um valor pago de forma antecipada, como bônus pelo fechamento de uma parceria. Assim, mesmo pagando R$ 30 milhões à Esportes da Sorte, Virginia ainda teria recebido R$ 120 milhões líquidos.


Virginia Fonseca divulgando jogo de casa de aposta em 2023 (Vídeo: reprodução/YouTube/Central dos Stories)

Segundo uma fonte segura à revista Exame, o contrato entre Virginia e a Blaze prevê um valor mínimo garantido de R$ 29 milhões por ano. No entanto, ela teria faturado cerca de R$ 30 milhões por mês até dezembro do ano passado. Na época, o setor ainda não estava regulamentado. Ou seja, em apenas um mês, Virginia superou o valor mínimo anual previsto no contrato. A assessoria de imprensa de Virginia Fonseca foi procurada para confirmar sua parceria com a Blaze, mas não obteve resposta.

CPI das Apostas

A CPI das Bets, criada no Senado no final de 2024, ficou ativa durante sete meses. Durante esse período, os senadores investigaram diversos influenciadores digitais e casas de apostas, incluindo Virginia Fonseca.

Além disso, a influenciadora prestou depoimento à comissão. Como resultado, sua participação viralizou nas redes sociais, por motivos como tirar fotos com parlamentares e vestindo roupas consideradas exageradamente despojadas. Esse estilo contrastava não apenas com seus looks habituais, mas também com as regras de vestimenta do Senado.


Virginia tira foto com senador durante depoimento na CPI das Bets (Vídeo: reprodução/X/@HaftasArden)

O parecer final da CPI, feito pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), foi rejeitado no último dia 12, por 4 votos a 3. O documento sugeria o indiciamento de 16 influenciadores e empresários ligados a bets.

CPI das Bets: defesa de Virginia se diz surpresa com indiciamento

A relatora da CPI das Bets, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), apresentou nesta terça-feira (10) o relatório final com 16 pedidos de indiciamento. Entre os nomes citados estão os das influenciadoras Virginia Fonseca e Deolane Bezerra. Além disso, o relatório também pede o indiciamento de empresários e donos de sites de apostas.

Por meio de sua defesa, a influenciadora e apresentadora Virginia Fonseca se manifestou após ter seu nome incluído na solicitação de indiciamento. Michel Saliba, advogado de Virginia, enviou uma nota à imprensa, onde afirmou ter recebido a notícia com surpresa.

“A defesa técnica de Virginia Fonseca, com o respeito sempre demonstrado à CPI das Bets do Senado Federal e à sua relatora, recebeu com surpresa e espanto o relatório e voto pelo indiciamento da influenciadora digital, apresentado pela senadora Soraya Thronicke. Apesar disso, aguarda e confia no justo discernimento a ser dado pelo colegiado da CPI na votação final do relatório, quando haverá a manifestação dos eminentes senadores integrantes da referida Comissão Parlamentar de Inquérito”, disse o representante da empresária.


Saliba destacou também que Virginia cumpriu com contratos publicitários, assim como outros criadores de conteúdo que não foram classificados pela relatora: “A defesa se pronunciará oportunamente, após a deliberação colegiada final da CPI, sempre confiando que se observe a Virgínia o mesmo tratamento dado a outros influenciadores digitais que, assim como ela, agiram licitamente na divulgação e publicidade das apostas e que, no entanto, não constaram como indicados na manifestação da relatora”, concluiu o advogado.

Relatório final da CPI

Nesta terça-feira, Soraya Thronicke (Podemos-MS), relatora da CPI das Bets, apresentou um parecer com 16 pedidos de indiciamento, incluindo Virginia Fonseca e Deolane Bezerra. As autoridades acusam Virgínia de cometer crime de publicidade enganosa e estelionato. Além disso, acusam Deolane de contravenções penais relacionadas a jogos de azar e loteria não autorizada, além de estelionato, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. Adicionalmente, as investigações apontam que a advogada também atua como sócia oculta da casa de apostas “ZeroUm”.


Soraya Thronicke faz a leitura do relatório final da CPI das Bets (Vídeo: reprodução/YouTube/TV Senado)

Além disso, outros 14 influenciadores e empresários aparecem na lista com indiciamentos. Entre os crimes cometidos estão lavagem de dinheiro, contravenção penal por exploração de jogos de azar, corrupção ativa e a tentativa de influenciar o poder Judiciário.

Próximos passos

O relatório final marca os últimos passos da CPI das Bets, após sete meses de apuração e audiências com pessoas de interesse. No total, a CPI ouviu 19 pessoas, e outros seis convocados não compareceram. Como o prazo final se encerra em 14 de junho, a CPI encaminhará o relatório ao Ministério Público, que, em seguida, fará a análise do documento.


Virginia Fonseca durante sua audiência na CPI das Bets (Foto: reprodução/Instagram/@hugobarretophoto)


Caso concorde quanto à existência de provas que incriminatórias dos alvos da investigação, o MP irá apresentar uma denúncia à Justiça. Quando o juiz aceita a denúncia, o denunciado se torna réu, e o processo penal tem início. Os membros da CPI ainda precisarão aprovar o relatório apresentado. Caso a proposta receba votos suficientes, a comissão encaminhará o documento ao Senado e ao Ministério Público. Então, o MP decidirá se apresenta ou não a denúncia à Justiça. Além disso, a votação está prevista para ocorrer na próxima semana.

Bruna Marquezine curte crítica a Virginia Fonseca e reacende polêmica entre as famílias

Bruna Marquezine movimentou as redes sociais ao curtir uma publicação que criticava duramente a influenciadora Virginia Fonseca, após esta comparecer à CPI das Bets usando um moletom com a foto da filha, Maria Flor.

A postagem, feita por uma usuária do X (antigo Twitter), chamava Virginia de “ruim” e “mau-caráter”, levantando um debate sobre limites na exposição de crianças e postura em um ambiente político.

Uma curtida que virou assunto

A curtida da atriz de 29 anos foi interpretada como um posicionamento indireto, reacendendo boatos de atrito entre ela e Virginia, esposa de Zé Felipe, que é irmão de João Guilherme, ex-namorado de Bruna.


A curtida de Marquezina já roda toda a internet (foto: reprodução/X/@rafalech)


A movimentação nas redes reacendeu grandes rumores sobre um suposto “climão” familiar que teria começado no aniversário de João, em fevereiro, onde Bruna teria evitado ao máximo interações com a família do então namorado.

Virginia se defende e rebate acusações

Em entrevista ao site Hugo Gloss, Virginia comentou a repercussão do episódio e negou qualquer problema com Bruna. Segundo ela, a atriz apenas manteve sua postura discreta nas redes sociais.

Ela me respeitou, e eu respeitei ela”, afirmou a influencer. Virginia também explicou que, mesmo durante os dias de festa, não houve desconforto e que a filha, Maria Flor, teria se encantado com Marquezine.


Virgínia foi à audiência para falar sobre as acusações relacionadas aos jogos de aposta. (Foto:reprodução/instagram/@senadox)

Durante sua participação na CPI das Bets, Virginia negou irregularidades e afirmou que seu patrimônio foi construído por meio de sua linha de cosméticos. Apesar do direito de permanecer em silêncio, respondeu à maioria das perguntas feitas pelos parlamentares.

A curtida de Bruna, no entanto, acabou virando combustível para especulações que parecem longe de acabar.

Virginia perde a paciência e interrompe relatora durante CPI das Bets

A influenciadora Virginia Fonseca, que participou de uma oitiva na tarde desta terça-feira (13), perdeu a paciência com a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) após esta citar um vídeo durante a sessão. 

“Pô, o negócio nem tinha as coisas. Pega vídeo recente!”, disparou a influenciadora após uma pergunta da senadora. Virginia afirmou que as normas para a divulgação de apostas mudam com frequência, por isso, segundo ela, não seria justo usar vídeos antigos como base para questionamentos.

A senadora logo respondeu: “Virginia, eu estou tratando a senhora com muita urbanidade…”. Logo após, Virginia se desculpou: “Eu também, me desculpa”. O presidente da CPI, o senador Dr. Hiran (PP-RR), pediu para que elas mantivessem o clima ameno na sessão.

Visual estratégico

Virginia Fonseca chegou ao Senado Federal de manhã, acompanhada do marido Zé Felipe, para prestar depoimento na CPI das Bets. Usando um moletom com a estampa da filha e munida de um copo Stanley, a influenciadora exibiu um look despojado para a oitiva. Esse look contrasta com as roupas geralmente usadas por Virginia. 


Foto: Virginia depõe na CPI das Bets (reprodução/X/@claralaface)

Segundo a consultora de imagem Clara Laface, o visual foi “milimetricamente calculado para encarnar a persona da jovem despretensiosa, quase alheia à gravidade do tema”. A consultora continua: “Nada na imagem de alguém com milhões em contratos publicitários – e envolvida em uma investigação de tamanha proporção – é por acaso”.

A relatora da CPI, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), sugeriu a oitiva de Virginia, afirmando que, nos últimos anos, a influenciadora participou de campanhas de marketing para casas de apostas.

CPI das Bets

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets tem como objetivo apurar a influência dos jogos de apostas online no orçamento das famílias brasileiras, bem como a possível associação com organizações criminosas envolvidas em práticas de lavagem de dinheiro. 


Vídeo: Virginia interrompe relatora durante CPI das Bets (reprodução/YouTube/UOL)

O Senado instaurou a CPI em novembro do ano passado e prevê seu funcionamento até o dia 14 de junho. Ela reúne dez membros titulares e sete suplentes.

Virginia Fonseca enfrenta CPI das Bets, nega lucro com perdas e revela bônus de 30% por desempenho

Nesta terça-feira (13), ao depor à CPI das Bets no Senado, Virginia Fonseca afirmou que seus contratos publicitários não incluem a chamada “cláusula da desgraça” — que remunera influenciadores com base nas perdas dos apostadores. Segundo ela, o acordo com a Esportes da Sorte previa um bônus de 30% apenas se os lucros da empresa dobrassem. “Esse valor nunca foi atingido, nunca recebi nada além do fixado em contrato”, garantiu.

A influenciadora, que soma mais de 50 milhões de seguidores, reforçou que jamais lucrou com prejuízos alheios. “Fechei meu contrato com responsabilidade e nunca recebi um centavo a mais por perda de seguidores”, declarou, ao rebater as especulações que circularam nas redes sociais.

Influenciadora afirma que alertou seguidores sobre riscos

Durante o depoimento, Virginia fez questão de destacar sua postura ética nas campanhas.

“Sempre deixei claro que se trata de um jogo, com chance de ganhar e perder. Menores não podem participar, e quem tem vício deve ficar de fora“.


Virginia Fonseca presta depoimento na CPI das Best (Vídeo: reprodução/YouTube/Metrópoles)

Ela também afirmou seguir todas as recomendações do Conar e se mostrou aberta a adequações. “Se houver algo que possa melhorar, estou disposta a adaptar meus conteúdos”, disse.

Além disso, revelou que, embora tenha contas nas plataformas, os vídeos eram gravados com perfis fornecidos pelas empresas, não com sua conta pessoal.

STF garante silêncio e contratos serão entregues à CPI

Amparada por uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, Virginia optou por permanecer em silêncio ao ser questionada sobre detalhes financeiros, mas assegurou que declarou todos os valores recebidos à Receita Federal. Além disso, se comprometeu a entregar à CPI os contratos com a Blaze e a Esportes da Sorte — ambos sob cláusulas de sigilo.

Ao encerrar seu depoimento, a influenciadora destacou que nunca atuou fora da legalidade e demonstrou abertura para repensar sua atuação no setor de apostas, caso novas diretrizes sejam definidas.

Virginia Fonseca poderá ficar em silêncio na CPI das Bets, decide STF

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, autorizou que Virginia Fonseca exerça seu direito ao silêncio durante depoimento à CPI das Bets. A influenciadora está convocada a comparecer nesta terça-feira (13), mas poderá se calar diante de perguntas que possam levá-la à autoincriminação. A decisão responde a um habeas corpus solicitado pela defesa.

Apesar de poder permanecer calada sobre fatos que possam envolvê-la em crimes, Virginia deverá prestar esclarecimentos verdadeiros sobre outras pessoas investigadas. O ministro reforçou que a influenciadora não poderá mentir nem omitir informações durante o depoimento. O direito ao silêncio, no entanto, segue garantido em relação a si mesma.

Gilmar Mendes destacou que o direito ao silêncio é um dos pilares da proteção individual no Estado democrático. Para o ministro, esse princípio representa uma expressão concreta da dignidade humana e impede que qualquer pessoa seja forçada a se autoincriminar em ambiente investigativo ou judicial, incluindo comissões parlamentares.

Tratamento respeitoso é exigido por decisão judicial

A decisão judicial determina que Virginia esteja acompanhada de um advogado durante toda a oitiva e receba tratamento adequado por parte dos parlamentares. Também está vedada qualquer forma de coerção física ou psicológica, como ameaças de prisão, caso ela opte por permanecer em silêncio diante de perguntas comprometedoras.

Virginia Fonseca, conhecida por seu alcance nas redes sociais, está no centro das atenções da CPI das Bets, que apura possíveis irregularidades envolvendo influenciadores digitais e apostas esportivas. Seu depoimento, mesmo com as garantias judiciais, deverá provocar forte repercussão, dada sua popularidade e o contexto político em que está inserida.

O direito ao silêncio é frequentemente utilizado por investigados como estratégia para evitar contradições ou implicações legais. No caso de Virginia, a medida evita que declarações feitas sob pressão sejam utilizadas contra ela. Ao mesmo tempo, preserva sua imagem pública, já que a influenciadora afirma estar colaborando com as autoridades.


Virginia Fonseca nas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@virginia)


Público feminino acompanha de perto o caso

A atuação de Virginia na CPI desperta atenção especialmente entre mulheres que acompanham seu trabalho nas redes sociais. Sua postura diante dos senadores e o desfecho do caso podem impactar diretamente sua credibilidade digital. O episódio também traz reflexões importantes sobre os limites da influência e a responsabilidade pública de figuras midiáticas.

Deolane não aparece para depor na CPI das Apostas após ser convocada por comissão do Senado

Aconteceu nesta terça-feira (29), no Senado, a sessão relacionada à CPI das apostas, um colegiado criado neste mês de outubro para apurar o vertiginoso aumento dos jogos virtuais e apostas esportivas, como também o envolvimento de organizações criminosas que fazem lavagem de dinheiro com essas apostas online.

Nomes envolvidos na investigação incluem o cantor sertanejo Gusttavo Lima e a influenciadora e advogada Deolane Bezerra, que não compareceu para depor. Com a ausência da influenciadora, o presidente da comissão autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Deolane.

O “presente de grego” e outros depoimentos

O presidente da CPI das Apostas, o senador goiano Jorge Kajuru, falou que o STF daria um presente à Deolane Bezerra. “Lamento profundamente a ausência porque quem não deve não teme, e quem não comparece sabe que está envolvido até o pescoço”, afirmou o senador. Deolane foi convocada pela no início de outubro, mas sua defesa se manifestou em nota, dizendo que iria se manifestar somente perante à Justiça.

Além de Deolane, outro nome importante para a investigação estava agendado para depor nesta quarta-feira (30) por videoconferência: o meio-campista da Seleção Brasileira, Lucas Paquetá, que teve participação declarada como obrigatória, pois a comissão de senadores aprovou requerimento para sua convocação.

Entretanto, o atleta teve seu depoimento adiado para 3 de dezembro, por conta de sua defesa perante a Federação da Inglaterra, que o investiga por forçar cartões amarelos durante as partidas para beneficiar apostadores esportivos. Paquetá é jogador do time inglês West Ham e nega as acusações de que teria propositalmente causado as punições durante quatro partidas da Premier League.


O jogador do West Ham é investigado desde o ano passado por conduta nos campos (Foto: reprodução/Richard Sellers/Getty Images embed)


O tio do jogador, Bruno Tolentino, deve ser ouvido hoje. Ele é investigado pela movimentação de 40 mil reais para o atacante botafoguense Luiz Henrique, que também é jogador da Seleção. A transferência ocorreu enquanto o jogador atuava pelo Real Betis, time espanhol, no início de 2023. O dinheiro foi transferido para a conta do jogador após ele receber três cartões amarelos, o que levanta a suspeita de manipulação de resultados de partidas desportivas. 

O envolvimento de influenciadores e atletas

A CPI das Apostas também mira a contratação e a conduta de influenciadores digitais que promovem sites de apostas esportivas e outros jogos de azar. Segundo a senadora Soraya Thronicke, que propôs a criação da CPI, tais jogos envolvem quantias muito grandes de dinheiro, que transitam rapidamente e de forma anônima, tornando o setor ideal para a prática de lavagem de dinheiro.

A instauração desta comissão veio após a criação da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas em abril, após o recebimento de denúncias de que jogadores de futebol estariam sendo pagos por criminosos para realizar certas ações durante partidas para beneficiar as pessoas envolvidas no esquema. Essa CPI tem previsão de encerrar os trabalhos apenas em fevereiro de 2025.