P. Diddy Combs é acusado de pendurar e ameaçar estilista no 17º andar

O rapper americano Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, enfrenta uma série de acusações nos últimos meses, incluindo tráfico sexual, desta vez envolvido em outro escândalo, o empresário é acusado de manter a estilista Bryana “Bana” Bongolan em carcere privado, agressão sexual e inflição de sofrimento emocional. As acusações foram feitas pela própria Bryana que entrou com um processo contra o rapper.

Ainda de acordo com as informações da justiça, Diddy durante um momento de raiva, teria pendurado a estilista na sacada de um prédio. Bongolan alega que a situação lhe causou sequelas emocionais e que, por esse motivo, busca por justiça, pelos traumas sofridos. Vale lembrar que esse fato aconteceu há oito anos e que somente agora a vítima sente segurança em fazer as afirmações.

Novas acusações

Após entrar na justiça, Bogolan pede uma reparação indenizatória no valor de US$ 10 milhões de dólares, o que equivale a aproximadamente R$ 59,7 milhões de reais, pelos danos emocionais e morais sofridos. Bryana trabalhou com o rapper até o ano de 2018, participando de vários projetos em suas empresas, entre elas criação exclusiva para a Bad Boy Entertainment.


Diddy durante evento de premiação (Foto: reprodução/X/@misifu72)

Segundo os documentos do processo, os quais mostram a intenção do rapper em realizar tal prática, deixa claro o objetivo das agressões:

“O único propósito de pendurar alguém em uma sacada é realmente matá-la ou intencionalmente aterrorizá-la e roubar-lhe qualquer conceito de domínio sobre sua própria autonomia corporal e segurança”, afirma o documento da justiça, divulgado pela Rolling Stone.

Entenda o caso

O rapper foi preso em 16 de setembro e, desde então, várias tentativas de fiança foram realizadas, todas negadas. A justiça entende que a liberdade do empresário poderia comprometer o andamento das investigações e colocar as vítimas em risco, considerando a possibilidade de coerção devido à influência do artista.

Vale lembrar que o rapper já teve seu quarto pedido de fiança negado, após ter contestado as novas acusações. Segundo os advogados do artista, todas as alegações são falsas, e eles ainda afirmam que o rapper nunca agrediu ninguém sexualmente.

Tom Hardy lidera elenco estrelado da nova série de Guy Ritchie

O diretor Guy Ritchie, conhecido por seus trabalhos marcantes no gênero de ação e crime, como Sherlock Holmes (2009), estrelado por Jude Law e Robert Downey Jr., está preparando uma nova série criminal. Até o momento, a única informação divulgada pelo The Hollywood Reporter, além do elenco, é que a trama será focada em mistérios e intrigas típicas do gênero, mantendo o estilo único e envolvente que caracteriza as produções do diretor.

Quase um spin-off de Ray Donovan

O projeto de Guy Ritchie surge após o Paramount+ encomendar um spin-off da série de drama criminal Ray Donovan, que seria dirigido e produzido por Ritchie. Intitulada The Donovans, a nova série seria “livremente baseada” na aclamada produção que teve sete temporadas no Showtime e estrelou Liev Schreiber (O Casal Perfeito) como um “faz-tudo” profissional em Los Angeles.

No entanto, o drama criminal de Ritchie, inicialmente intitulado The Donovans e posteriormente renomeado para The Associate, ambientado no Reino Unido, agora se tornou uma série independente, sem conexão com Ray Donovan. Assim, a produção segue sem título definido.

Sinopse atual

A produção, que ainda não tem título oficial, girará em torno de duas famílias rivais de Londres, cujos negócios têm alcance global. Além do conflito entre essas famílias, a série também dará destaque a um “faz-tudo” leal, que se dedica a proteger ambos os lados a qualquer custo, tornando-se uma peça chave na trama repleta de tensão e disputas.

Elenco

Com estreia prevista para 2025 no Paramount+, a nova produção promete reunir um elenco de peso. Entre os primeiros nomes anunciados estão Tom Hardy (Venom), Helen Mirren (Red – Aposentados e Perigosos) e Pierce Brosnan (Mamma Mia!).


Helen Mirren e Pierce Brosnan (Foto: reprodução/IMDb)

Tom Hardy interpretará Harry Da Souza, o ‘faz tudo’ que trabalha em nome da poderosa família Harrigan. Esta família é liderada por Conrad Harrigan, interpretado por Pierce Brosnan, um chefe de uma influente organização criminosa irlandesa com sede em Londres. Helen Mirren será Maeve Harrigan, esposa de Conrad e matriarca da família.

Até o momento, os três primeiros nomes confirmados no elenco são Tom Hardy, Helen Mirren e Pierce Brosnan. Embora a série ainda não tenha título ou data de estreia definida, a única certeza é a presença desses grandes nomes na nova produção criminal de Guy Ritchie, que promete estrear no Paramount+ em 2025.

Ananda agradece o apoio do público após falas racistas de Ana Paula Minerato

Nesta terça-feira (26), a cantora Ananda, do grupo Melanina Carioca, agradeceu o apoio que vem recebendo. Em suas redes sociais, a cantora agradeceu ao público e garantiu que falará mais sobre o caso. Na última segunda-feira (26), vazaram áudios onde a influenciadora Ana Paula Minerato profere ofensas racistas contra Ananda.

Ananda revelou que precisou digerir a situação no primeiro momento, mas falará sobre a situação. “Tirei o dia de ontem pra digerir tudo que tá acontecendo, mas já já vou aparecer aqui para falarmos sobre o caso e vocês entenderem o que aconteceu”. Escreveu Ananda.


Ananda agradece o apoio do público (Foto: reprodução/Instagram/@anandacantora)


Ananda

Fernanda Lins adotou o nome artístico de Ananda, ela tem 26 anos e é natural de Duque de Caxias, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Atualmente, ela é uma das cantoras do grupo Melanina Carioca, conhecido pela música “Deixa envolver”, no grupo também estão os ex-BBBs Lucas Pizane e Raquele.

Ananda começou a cantar ainda na infância, ela se apresentava na igreja e em eventos escolares. Antes de entrar no grupo, Ananda já havia alcançado sucesso nacional com a música “Quero Que Tu Vá”, lançada em 2018 em parceria com MC Koringa. A música tem mais de 95 milhões de visualizações no YouTube e inclusive foi elogiada por Marilia Mendonça.

Caso de racismo

Na última segunda-feira, vazaram áudios no qual a ex-fazenda Ana Paula Minerato profere ofensas raciais contra Ananda. Em uma conversa com o rapper KT Gomez, seu ex-namorado, Ana Paula, utilizou termos como “cabelo duro” e “neguinha” ao se referir à cantora.

Após toda a repercussão do caso, Ana Paula foi demitida da rádio Band FM, onde apresentava um programa voltado para o entretenimento. A escola de samba Gaviões da fiel, anunciou o desligamento da influenciadora, que era musa da escola. O caso gerou grandes repercussões e chegou até as autoridades. A secretaria de Justiça e Cidadania de São Paulo abriu um procedimento para apurar o conteúdo dos áudios.

Diddy Combs: rapper é acusado de tentar influenciar vítimas e o júri

O rapper americano P. Diddy Combs, de 54 anos, enfrenta uma série de acusações nos últimos meses, incluindo a de tentar influenciar jurados e testemunhas enquanto aguarda julgamento por crimes sexuais. Documentos obtidos pelo site Page Six indicam que o produtor musical teria burlado regras da prisão, utilizando telefones de cerca de oito colegas de cela para dificultar o rastreamento das chamadas pela promotoria.

Diddy foi preso em Nova York no dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e agressão, após meses de investigação.

As Ligações

Desta vez, as acusações indicam que o rapper teria utilizado linhas telefônicas direcionadas a contatos não autorizados, violando as regras da prisão. Além disso, Diddy estaria pagando outros detentos para facilitar essas ligações. De acordo com as informações, Combs estaria chantageando vítimas e tentando manipular jurados e testemunhas envolvidos no caso.


https://twitter.com/FrenchRapUS/status/1857808836851065314

Repercussão midiática da notícia (Post: reprodução/X/FrenchRapus)


O objetivo

Os promotores destacaram que Diddy está aproveitando as interações com o mundo externo na tentativa de alterar sua imagem pública, ainda segundo eles os filhos do magnata da música estariam sob uma direção cuidadosa, instruídos a publicarem vídeos em suas redes sociais a fim de instigar no público o sentimento de comoção. 


Ainda de acordo com os promotores do caso, outra estratégia usada seriam publicações anônimas de informações que beneficiam a defesa do rapper. Eles destacaram que essas atitudes deixam bem claro que a intenção é influenciar o júri neste processo criminal.

Por dentro do caso

Sean Diddy Combs foi preso em 16 de setembro e, desde então, várias tentativas de fiança foram realizadas, todas negadas, incluindo a mais recente, em 10 de outubro. A justiça justificou a decisão afirmando que sua liberdade poderia comprometer o andamento das investigações e colocar as vítimas em risco, considerando a possibilidade de coerção devido à influência do artista.

Promotor revela que delator executado pelo PCC não entrou em programa de proteção

O promotor do Ministério Público do Estado de São Paulo, Lincoln Gakiya, disse em entrevista ao “Em Ponto”, do canal GloboNews, nesta segunda-feira (11), que o delator executado Antonio Vinicius Lopes Gritzbach alegou que não precisaria do programa de proteção oferecido, afirmando que poderia cuidar da própria segurança. Caso aceitasse o programa, teria que se mudar, deixando sua casa e a convivência com sua família. A informação foi confirmada pela defesa de Vinicius, ao programa Fantástico, da Rede Globo.


Promotor falando sobre execução de Vinicius (Vídeo: reprodução/YouTube/Band News)

Relatos do promotor sobre Vinicius

Ao relatar que Vinicius não aceitou o programa oferecido para sua segurança, o promotor Lincoln explicou como funcionaria esta proteção, contando também sobre o que ele teria de abdicar, como a moradia, o trabalho e a convivência com família e amigos próximos.

“Ele precisa romper todos os laços com a sua vida, inclusive com o envolvimento com o crime. Ele deixa sua moradia, seu trabalho, os laços familiares e vai para o programa, mas ele se recusou a ir para esse programa”

Lincoln Gakiya, explicando o programa de proteção.

Vinicius Gritzbach estava respondendo a um processo por duplo homicídio, quando teria mandado matar um ex-chefe do PCC, “Cara Preta”, junto de seu motorista, em dezembro do ano de 2022, junto de outros processor por lavagem de dinheiro, estando em liberdade por um habeas corpus do STJ.

Execução de Vinicius Gritzbach

No seu desembarque no aeroporto de Guarulhos, tendo chegado de Maceió, Vinicius foi executado, enquanto carregava mais de R$ 1 milhão em joias e pertences em sua bagagem. Ele não estava com nenhum de seus quatro seguranças particulares, que eram policiais militares contratados.

Segundo o promotor, a execução num horário como o que aconteceu, na luz do dia, no aeroporto mais cheio do Brasil, teria sido um recado do crime organizado.

Ronnie Lessa afirma que a motivação para executar a vereadora Marielle Franco foi financeira

Ronnie Lessa, réu pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes em 2018, declarou em depoimento que teria recebido a promessa de R$ 25 milhões para realizar o crime. A alegação representa uma reviravolta importante no caso, pois levanta a hipótese de que Lessa poderia ter atuado sob encomenda, uma motivação financeira que sugere o possível envolvimento de mandantes.

“Fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões. Podia falar assim: era o papa, que eu ia matar o papa, porque fiquei cego e reconheço. Vou cumprir o meu papel até o final, e tenho certeza absoluta de que a Justiça será feita”, lembra o ex-policial.

O ex-policial afirma que optou por confessar o crime e realizar a delação premiada, indicando os outros envolvidos, por não ter a capacidade de voltar no tempo e que, gostaria de diminuir a angústia de todos, assumindo sua parte e apontando os envolvidos no crime.


Protesto contra a morte de Marielle em São Paulo (Foto: reprodução/
NurPhoto/ Getty Images Embed)


O assassinato de Marielle Franco

O crime aconteceu no dia 14 de março de 2018 e a principal motivação apontada seria política. De acordo com o depoimento de Ronnie Lessa, o assassinato de Marielle teria sido motivado pelo temor de que ela se tornasse obstáculo em dois loteamentos de terrenos realizados pela milícia no bairro do Tanque, no Rio de Janeiro. Segundo ele, os mandantes do crime afirmaram que a vereadora teria se reunido com lideranças comunitárias e feito o pedido de que elas não aceitassem o loteamento feito pelas milícias.

No Rio de Janeiro, milícias controlam atividades ilegais em várias regiões, e Marielle denunciava essas práticas, o que pode ter gerado um desejo de retaliação. Essa teoria é fortalecida pela ligação de Lessa com a polícia e sua possível proximidade com esses grupos.

A trajetória política de Marielle Franco

Nascida em 27 de julho de 1979, mulher negra, cresceu no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio de Janeiro. Antes de entrar na política, Marielle trabalhou como pesquisadora em direitos humanos e atuou em organizações que defendiam os direitos das minorias. Se destacou por sua crítica aberta à violência policial nas favelas do Rio de Janeiro, denunciando abusos e excessos cometidos por agentes de segurança. Iniciou sua vida acadêmica no curso de Ciências Sociais, com bolsa integral, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), posteriormente, realizou mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com a dissertação “UPP: a redução da favela a três letras”.

Como uma mulher negra, Marielle representava uma perspectiva muitas vezes ausente nas esferas políticas tradicionais. Sua eleição como vereadora no Rio de Janeiro simbolizou a conquista de espaços políticos por pessoas historicamente marginalizadas e a importância da diversidade na política.

Sean Diddy mantém fortuna mesmo após prisão

Embora esteja enfrentando acusações graves de tráfico sexual e extorsão, o magnata da música e empresário Sean “Diddy” Combs ainda mantém um patrimônio multimilionário, que preocupa promotores e advogados devido ao risco de fuga antes do julgamento. Avaliado em cerca de US$ 400 milhões pela Forbes, seu portfólio sofreu quedas enormes desde o auge em 2019, quando sua fortuna estava estimada em US$ 740 milhões. Esse declínio foi causado por uma série de processos, parcerias quebradas e perdas financeiras, impactando a imagem do império que Diddy construiu ao longo de décadas.

Fortuna em declínio e perda de parcerias

Mesmo com a queda de sua fortuna, Combs ainda é dono de um patrimônio milionário que pode ajudar em uma possível tentativa de fuga. Diddy, além de ser um dos grandes nomes do hip-hop dos anos 90, também construiu um império com múltiplos investimentos, principalmente no setor de bebidas e mídia. No entanto, com o avanço das denúncias e processos envolvendo acusações de abuso sexual, ele decidiu encerrar sua parceria com a gigante de bebidas Diageo, com quem mantinha a marca de tequila DeLeón. A Diageo preferiu cortar relações, comprando as ações de Diddy em um acordo avaliado em cerca de US$ 200 milhões. Esse rompimento, junto à pressão pública e à repercussão das acusações, também levou o magnata a se afastar da presidência de sua empresa de mídia, Revolt, com o objetivo de tentar reduzir o impacto negativo sobre suas empresas.

Com a saída de grandes parcerias, ele viu uma grande redução em sua receita, que depende agora dos empreendimentos restantes e de seu legado musical. Mesmo com uma fortuna considerável, a perda de contratos e marcas têm diminuído seu alcance e influência nos setores onde antes dominava. A origem da fortuna de Diddy está em sua gravadora, Bad Boy Records, que foi lar de artistas icônicos como The Notorious B.I.G. e Faith Evans. Apesar de um legado musical, sua coleção de direitos autorais tem gerado uma receita baixa em comparação com o passado. Estimativas recentes apontam que seu catálogo gera cerca de US$ 1,25 milhão por ano, um valor que reflete a publicidade negativa ao redor de seus problemas judiciais e os recentes casos.


P.Diddy junto com Kanye West e os príncipes Willian e Harry em 2007 no evento “Concert for Diana” em 2007 (Foto: Reprodução/Tim Graham Picture Library/Getty Images Embed)


Riqueza, conexões e risco de fuga

Os advogados de Combs enfrentam desafios em convencer o tribunal a aceitar uma fiança milionária, dado o tamanho de sua fortuna e suas extensas conexões na indústria. Com várias propriedades de luxo, incluindo mansões em Los Angeles e Miami, e milhões de dólares em contas bancárias e reservas de dinheiro, promotores dizem que ele ainda possui recursos para planejar uma fuga. Enquanto ele aguarda julgamento em uma prisão no Brooklyn, suas posses e história de vida são agora as principais evidências de acusação e defesa.

Mesmo encarcerado no Brooklyn, as conexões de Diddy e sua imensa fortuna, fazem parte das discussões entre promotores e advogados sobre a concessão ou não da fiança. Com várias propriedades de luxo, incluindo mansões em Los Angeles e Miami, e milhões de dólares em contas bancárias e reservas de dinheiro, promotores dizem que ele ainda possui recursos para planejar uma fuga. Para a defesa, no entanto, Diddy é retratado como um empresário que, apesar dos erros, ainda possui interesse em provar sua inocência e recuperar parte de sua reputação, mesmo que todas as provas atuais e sua relação com outros famosos como Tupac, Eminem e 50 Cent digam o contrário. O julgamento de Sean Combs foi marcado para 5 de Maio de 2025.

Mbappé pode estar envolvido em suposto caso de estupro na Suécia

O atacante Kylian Mbappé, estrela do Real Madrid e da seleção francesa, enfrenta sua primeira polêmica desde que se transferiu para o clube espanhol. Na última semana, seu nome foi mencionado pela imprensa sueca em uma acusação envolvendo um caso de estupro. Embora Mbappé tenha negado veementemente qualquer envolvimento, a situação gerou grande repercussão, e as investigações seguem em andamento. O que há de concreto até agora?

O caso ganhou proporções internacionais rapidamente, atraindo a atenção da mídia esportiva e de veículos de notícias em todo o mundo. A associação de um dos maiores ícones do futebol atual a um crime tão grave gerou debates acalorados, com muitos especulando sobre os impactos que a situação pode ter na carreira do jogador.

Mesmo sem uma acusação formal, a simples menção do nome de Mbappé nas investigações já é suficiente para colocar sua reputação à prova, especialmente em um momento de grande visibilidade, tanto no Real Madrid quanto na seleção francesa.


Kylian Mbappé em campo pelo Real Madrid (Foto: Reprodução/Europa Press Sports/Getty Images Embed)


O caso e as investigações

O jornal sueco Aftonbladet foi um dos primeiros a reportar que uma mulher teria feito uma denúncia de estupro, ocorrido em um hotel onde Mbappé e seus familiares estavam hospedados em Estocolmo. A denúncia, segundo a imprensa local, aconteceu em 10 de outubro, durante o período em que o jogador esteve na Suécia. O jornal Expressen e a emissora de TV pública SVT também confirmaram que a polícia sueca está conduzindo investigações sobre o caso.

Contudo, até o momento, o Ministério Público da Suécia não citou o nome do atleta oficialmente no processo. Segundo comunicado divulgado nessa terça-feira (15), as autoridades confirmam a abertura da investigação, mas sem fornecer detalhes sobre os envolvidos. A ausência de informações precisas deixa o caso rodeado de incertezas.

A reação de Mbappé e seus representantes

Mbappé rapidamente se posicionou nas redes sociais, negando qualquer envolvimento com as acusações. O atacante classificou as notícias como “fake news” e sugeriu que a divulgação das informações pouco antes de uma audiência seria uma tentativa de difamá-lo. Sua advogada, Marie-Alix Canu-Bernard, também foi à mídia para desmentir as alegações, afirmando que o jogador jamais esteve em uma situação comprometida durante sua estadia na Suécia.

Em nenhum momento ele esteve sozinho durante a noite em Estocolmo. Isso descarta completamente qualquer possibilidade de envolvimento em um crime“, disse Canu-Bernard em entrevista à emissora francesa TF1. A advogada ainda acrescentou que tomará medidas legais contra os responsáveis pelas acusações, alegando que Mbappé está tranquilo, ciente de que não tem nada a temer.

Contexto da viagem e próximos passos da investigação

O esportista esteve na Suécia aproveitando alguns dias de folga após não ser convocado para a seleção francesa devido a uma lesão muscular. Ele passou duas noites na capital sueca, acompanhado por Nordi Mukiele, ex-colega de Paris Saint-Germain. O atacante foi visto em uma boate e em um restaurante na cidade, o que atraiu a atenção da mídia local.

Ainda que ele não tenha sido oficialmente citado como suspeito, poderá ser convocado para prestar esclarecimentos. Segundo advogados especialistas, isso poderia ocorrer de forma remota, sem a necessidade de que o jogador vá até a Suécia. Caso a investigação avance e ele seja considerado um suspeito, poderá ser emitido um mandado de detenção, válido em toda a Europa, caso Mbappé se recuse a comparecer a uma audiência futura.

Diddy Combs: O rapper é acusado em 6 novos processos de cunho sexual

 Na última segunda-feira (14), surgiram novas acusações contra o rapper americano P. Diddy, de 54 anos, entre as acusações constam 6 novos processos. A lista aponta novos casos de agressão, exploração e abuso sexual.

As informações foram dadas pelo escritório de advocacia Tony Buzbee, o qual representa mais de 100 pessoas, com o objetivo de processar o artista. As acusações que envolvem o rapper são referentes a crimes cometidos entre os anos de 1995 e 2021, envolvendo diversos abusos, todos relacionados a abuso sexual.

As vítimas

Os novos processos contra Diddy foram apresentados no tribunal federal da cidade de Nova York, por autores que tiveram suas identidades não reveladas. Porém, segundo informações sobre a atualização do caso, entre os autores das novas ações, estão 4 homens e 2 mulheres, sendo uma das vítimas menor de idade. Ela teria apenas 16 anos durante o período em que os crimes de abuso ocorreram.


Momento de busca na casa do rapper Diddy (Foto: reprodução/Instagram/@rapudatestv)

De acordo com os processos, Diddy será julgado pelos seguintes crimes: estupro, promoção da prostituição, associação ilícita e tráfico sexual. Vale lembrar que a defesa do acusado já fez tentativas de pagar fiança, as quais foram negadas pela justiça americana. 

Ainda durante a segunda-feira, os advogados de defesa do rapper negaram todas as acusações. Fizeram um pronunciamento, afirmando: “No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca agrediu sexualmente ninguém – adulto ou menor, homem ou mulher”.

Entenda o caso

A prisão de Sean Diddy Combs aconteceu no dia 16 de setembro. Após o encarceramento, algumas tentativas de fiança foram feitas, porém negadas, inclusive em sua última tentativa, no dia 10 de outubro. A justiça entende que se estiver solto, as investigações podem perder o rumo. Além disso, as vítimas não estariam seguras, podendo ser coagidas, devido à influência do artista.

Com julgamento marcado para o dia 5 de maio de 2025, Diddy pode receber a pena de prisão perpétua, caso seja condenado. 

Felipe Prior irá cumprir oito anos de prisão por estupro

Conforme informado pelo G1, Felipe Prior foi condenado por estupro em segunda instância em uma decisão unânime do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Os magistrados optaram por aumentar sua pena em mais dois anos. No entanto, o tribunal decidiu manter o regime semiaberto como a modalidade inicial para o cumprimento da pena.

A acusação alega que o crime ocorreu em 2014, e a primeira instância do processo culminou na condenação do ex-participante do Big Brother Brasil em julho de 2023. Naquele momento, o tribunal decidiu que ele deveria cumprir uma pena de seis anos de prisão, sendo esse cumprimento estabelecido sob o regime inicialmente semiaberto, o que permite maior liberdade. A recente decisão em segunda instância reforça a gravidade das alegações e a posição do sistema judicial em relação a casos de violência sexual.

O processo

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o crime em questão ocorreu após uma festa universitária. Felipe Prior, após a celebração, ofereceu carona à vítima e a uma amiga dela. Após deixar a amiga em sua residência, ele seguiu em direção à casa da mulher que seria alvo do crime. Em uma rua próxima ao local onde a vítima residia, o ex-participante do Big Brother Brasil teria cometido o abuso sexual. É importante ressaltar que a mulher estava sob efeito de álcool, o que a deixou incapaz de reagir à situação.

Atualmente, o processo encontra-se em andamento sob segredo de justiça, garantindo que detalhes sensíveis não sejam divulgados publicamente. A defesa de Felipe Prior, por meio de seus advogados, rejeita todas as alegações feitas contra ele, sustentando sua inocência e buscando provar sua versão dos fatos no tribunal.


Felipe Prior em suas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@felipeprior)

Comunicado

Em resposta ao contato da revista Quem, o ex-BBB encaminhou um comunicado através de sua equipe, expressando sua reprovação em relação ao vazamento de informações relacionadas ao processo.

“Os advogados do escritório Kehdi Vieira Advogados, que representam os interesses do Felipe Prior, repudiam o vazamento das informações sobre o julgamento da apelação do dia 10 de setembro de 2024 e tomarão as medidas necessárias a respeito da apuração desse vazamento. Por outro lado, os advogados irão recorrer com os recursos próprios, seja dentro do Tribunal de Justiça, seja aos tribunais de cúpula, para reverter essa decisão que manteve a condenação. A defesa está convencida de que o acontecimento de 9 de agosto de 2014 não se adequa ao tipo penal de estupro“, dizia o comunicado.

Além desta condenação específica, Prior enfrenta a gravidade de mais três processos por estupro no sistema judiciário de São Paulo.